DIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues
|
|
- Amélia Bergmann Felgueiras
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues
2 - A Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio (1948) já previa a criação de um tribunal internacional para o julgamento de pessoas, em situações de extrema gravidade. - Porém, apenas em 1998, com o Estatuto de Roma, é que o Tribunal Penal Internacional foi efetivamente criado. - O Estatuto entrou em vigor em 2002 e o TPI foi instalado oficialmente em 2003.
3 - O Tribunal Penal Internacional é uma instituição permanente, com jurisdição sobre pessoas responsáveis por crimes de maior gravidade, desde que atendidos alguns requisitos. - Este tribunal é complementar e subsidiário às jurisdições penais nacionais. - O TPI tem personalidade jurídica própria, mas pode atuar em cooperação com a Organização das Nações Unidas. Há um acordo específico entre as duas instituições.
4 - Brasil: participa do TPI desde Observe: - Art. 5º, 4º, CF/88: O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão.
5 - A sede do TPI fica em Haia (Países Baixos), mas pode funcionar em outro local, se necessário. - A adesão ao TPI se faz pela ratificação do Estatuto de Roma; não são admitidas reservas. - O Estado pode retirar-se do tratado, mas a denúncia só produzirá efeitos após um ano do recebimento da notificação escrita pelo Secretário-Geral da ONU.
6 - Competência material: crimes de genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crimes de agressão. A Conferência de Kampala (2010) definiu os crimes de agressão. - Há algumas limitações na atuação do TPI: o tribunal só age em caso de crimes mais graves que afetam a comunidade internacional.
7 - Em se tratando de crimes contra a humanidade, só quando o ato for parte de um ataque generalizado ou sistemático contra a população civil. - Em caso de crimes de guerra, é preciso que os atos sejam parte de um plano ou de uma política ou como parte de uma prática em larga escala desse tipo de crime.
8 - Crime de genocídio (art. 6º, Estatuto): exige a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso e inclui as seguintes condutas: - Homicídio de membros do grupo; - Ofensas graves à integridade física ou mental de membros do grupo; - Sujeição intencional do grupo a condições de vida com vista a provocar sua destruição física, total ou parcial;
9 - Imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos no seio do grupo; - Transferência, à força, de crianças do grupo para outro grupo; - Crime de agressão: o planejamento, a preparação, o início ou a execução, por pessoa em posição efetiva para exercer controle ou dirigir a ação política ou militar de um Estado, de um ato de agressão o qual, pelo seu caráter, gravidade e escala, constitui violação manifesta da Carta das Nações Unidas (Kampala).
10 - Crimes contra a humanidade (art. 7º, Estatuto): são atos cometidos em um quadro de um ataque, generalizado ou sistemático, contra qualquer população civil, podendo incluir homicídio, extermínio, escravidão, deportação ou transferência forçada de uma população, prisão ou outra forma de privação da liberdade física grave, em violação das normas fundamentais de direito internacional, tortura, agressão sexual, escravatura sexual, prostituição forçada, gravidez forçada, esterilização forçada ou qualquer outra forma de violência no campo sexual.
11 - Também são crimes contra a humanidade a perseguição de um grupo ou coletividade que possa ser identificado, por motivos políticos, raciais, nacionais, étnicos, culturais, religiosos ou de gênero, o desaparecimento forçado de pessoas, o crime de apartheid e outros atos desumanos de caráter semelhante, que causem intencionalmente grande sofrimento, ou afetem gravemente a integridade física ou a saúde física ou mental.
12
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
Aula 03 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Surgimento dos Direitos Humanos Internacionalização dos Direitos Humanos Sistemas Globais de Proteção dos Direitos Humanos 1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Contextualização
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Extradição, e Deportação 5ª parte Prof.ª Raquel Perrota 1. Conceito A expulsão consiste em medida administrativa de retirada compulsória de migrante ou visitante do território
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
DAVID AUGUSTO FERNANDES Mestre em Direito pela UNIG. Professor de Direito Internacional Público e Privado da Universidade Iguaçu - UNIG. Professor da Academia Nacional de Polícia ANP - Brasília. Delegado
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL AULA 4 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL EMENTA DA AULA 4 Direito Internacional Penal. O Tribunal Penal Internacional. O Estatuto de Roma. Jurisdição. A complementaridade. Legitimidade
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
L E G A L E 1.ª FASE EXAME DE ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. DIREITO INTERNACIONAL Professor: CUSTÓDIO Nogueira E-mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: Custódio Nogueira Composição do DIP: Sujeitos primários
Leia maisI - Crimes contra a Humanidade
I - Crimes contra a Humanidade Os crimes contra a humanidade denominados também de delitos de lesa- humanidade surgem como extensão aos crimes de guerra, e, com o passar do tempo, acabam ganhando autonomia
Leia maisCONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948
CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE As Partes Contratantes: DEZEMBRO DE 1948 Considerando que a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, na sua Resolução n.º
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Antecedentes > Tratado de Versalhes - 1919; r Tribunal Militar Internacional de Nüremberg - 1945; > Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente - 1946; > Convenção
Leia maisCONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948
Resolução da Assembleia da República n.º 37/98 Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 9 de Dezembro de 1948 Aprova, para Ratificação,
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: O FIM DA CARTA BRANCA AOS PODEROSOS E O COMEÇO DE UMA ERA DE JUSTIÇA
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: O FIM DA CARTA BRANCA AOS PODEROSOS E O COMEÇO DE UMA ERA DE JUSTIÇA Natália Agostinho Bomfim ROCHA 1 Resumo: Este artigo pretende abordar a criação do Tribunal Penal Internacional,
Leia maisA questão de gênero nas decisões dos tribunais penais internacionais. Professora Camila Lippi (LADIH- UFRJ) Curso Universitários Pela Paz
A questão de gênero nas decisões dos tribunais penais internacionais Professora Camila Lippi (LADIH- UFRJ) Curso Universitários Pela Paz Teoria feminista Gênero Sexo Teoria feminista Crítica das categorias
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/04/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 3 Processar os autores do crime de genocídio "O genocídio constitui o crime dos crimes". Ministério Público v. Kambada,
Leia maisOAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque
OAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E A REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO (1948) 1) Objetivo:
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: A DIFERENÇA DA CONCEPÇÃO TEÓRICA E ATUAÇÃO PRÁTICA DO BRASIL EM COMPARAÇÃO COM OS EUA
26 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: A DIFERENÇA DA CONCEPÇÃO TEÓRICA E ATUAÇÃO PRÁTICA DO BRASIL EM COMPARAÇÃO COM OS EUA Tatyana Scheila Friedrich 1 O Estatuto de Roma, tratado internacional que criou o
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 2. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Crimes de guerra: o rol de condutas previstas como crimes de guerra é enorme, mas todos os atos devem ter
Leia maisSOCIEDADE INTERNACIONAL. SUJEITOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. PROFA. ME. ÉRICA RIOS
SOCIEDADE INTERNACIONAL. SUJEITOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR QUEM SÃO OS SUJEITOS INTERNACIONAIS? Todos aqueles entes ou entidades cujas condutas estão diretamente
Leia maisO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL EM CRIMES DE GUERRA
O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL EM CRIMES DE GUERRA Juline Meincke Lucca 1 Resumo O Tribunal Penal Internacional surgiu através de um longo processo histórico em Haia na Holanda em 2002 pela ratificação
Leia maisTribunal Penal Internacional. Carlos Eduardo Adriano Japiassú
Tribunal Penal Internacional Carlos Eduardo Adriano Japiassú ABORDAGEM ῆ Introdução ao Direito Penal Internacional Justiça transicional ῆ Jurisdição internacional ῆ O Tribunal Penal Internacional O Estatuto
Leia maisP7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente
P7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente Resolução do Parlamento Europeu, de 7 de Abril de 2011, sobre a utilização da violência sexual em conflitos
Leia maistermos da lei. transferido para a reserva, nos termos da lei complementar. termos da lei. termos da constituição. b) por tribunal especial.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DO ESTADO DO PIAUÍ 1ª) Assinale a alternativa correta, quanto à improbidade administrativa. a) A suspensão dos direitos políticos e a perda da função pública são algumas das consequências,
Leia maisDECRETO Nº 4.388, DE 25 DE SETEMBRO DE 2002.
DECRETO Nº 4.388, DE 25 DE SETEMBRO DE 2002. Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição,
Leia maisEstatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional
Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional c Aprovado pelo Congresso Nacional por meio do Dec. Legislativo nº 112, de 6-6-2002 e promulgado pelo Dec. nº 4.388, de 25-9-2002, passou a vigorar, para
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/06/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 5 Processos contra os autores de crimes de guerra Todos os membros das forças armadas que tenham violado os regulamentos
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL 2011.2 Prof.º Professor Alexandre Mattos Passaporte Visto 1 Passaporte Decreto nº 1.983, de 14 de agosto de 1996 e publicado no DOU em 15/08/1996 a) Azul escuro PF 5 aa b) Verde MRE
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 405/VIII
PROJECTO DE LEI N.º 405/VIII ALTERA O CÓDIGO PENAL PARA GARANTIA DO JULGAMENTO EM PORTUGAL DOS AUTORES DE CRIMES DE MAIOR GRAVIDADE QUE AFECTAM A COMUNIDADE INTERNACIONAL NO SEU CONJUNTO O debate sobre
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais DECRETO Nº 4.388, DE 25 DE SETEMBRO DE 2002 Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisReconhecendo que crimes de uma tal gravidade constituem uma ameaça à paz, à segurança e ao bem-estar da humanidade,
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Preâmbulo Os Estados Partes no presente Estatuto. Conscientes de que todos os povos estão unidos por laços comuns e de que suas culturas foram construídas
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 4 PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS,
Leia maisTribunal Penal Internacional
Tribunal Penal Internacional TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL- Estatuto de Roma- Sede em Haia (Países Baixos- Holanda) sigla (TPI) É uma Corte permanente e independente Objetivo: promoção do Direito internacional.
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Assuntos Externos 2016/2239(INI) 22.2.2017 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a luta contra as violações dos direitos humanos no contexto de crimes de guerra e crimes
Leia mais11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira
11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira e pelo consequente processo de desapropriação do local
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 5 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XLVII, CF/88: não haverá penas: a) de morte, salvo em
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/17/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 8 Garantia de justiça às crianças " A UNICEF insiste na necessidade de combater as atrocidades contra as crianças,
Leia maisAPOSTILA ESQUEMATIZADA SOBRE OS PRINCÍPOS FUNDAMENTAIS E TIPOS PENAIS PREVALENTES NO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL-TPI
APOSTILA ESQUEMATIZADA SOBRE OS PRINCÍPOS FUNDAMENTAIS E TIPOS PENAIS PREVALENTES NO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL-TPI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE DIREITO PENAL MARCUS VINICIUS
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 72/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 72/IX ADAPTA A LEGISLAÇÃO PENAL PORTUGUESA AO ESTATUTO DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL, TIPIFICANDO AS CONDUTAS QUE CONSTITUEM CRIMES DE VIOLAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
Leia maisOS TRIBUNAIS PENAIS INTERNACIONAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS: DE NUREMBERG AO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI)
OS TRIBUNAIS PENAIS INTERNACIONAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS: DE NUREMBERG AO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Barbara Mourão Sachett * RESUMO O objetivo do presente
Leia maisDireito Internacional dos Direitos Humanos Nova Mentalidade Emergente Pós Juruá Editora. Curitiba, 2006
Bernardo Pereira de Lucena Rodrigues Guerra Mestre e Doutorando em Filosofia do Direito pela PUCSP; Bolsista de Doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- Capes; Advogado.
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
L E G A L E 1.ª FASE EXAME DE ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. DIREITO INTERNACIONAL Professor: CUSTÓDIO Nogueira E-mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: Custódio Nogueira Composição do DIP: Sujeitos primários
Leia maisConvenção sobre Prevenção e Repressão de Infracções contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, Incluindo os Agentes Diplomáticos.
Resolução da Assembleia da República n.º 20/94 Convenção sobre Prevenção e Repressão de Crimes contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, Incluindo os Agentes Diplomáticos Aprova, para ratificação,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1 Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL TORTURA (Lei 9455/97) Tortura Constitui crime de tortura: I - constranger alguém com
Leia maisA proteção internacional dos Direitos Humanos
A proteção internacional dos Direitos Humanos Direitos humanos O Direito Internacional assume postura de disciplina da relação entre os Estados Sistema de proteção de proteção internacional de Direitos
Leia mais,%81$/3(1$/,17(51$&,21$/
&DPLOD$JXVWLQL 3258075,%81$/3(1$/,17(51$&,21$/ Desde os atentados terroristas cometidos contra os Estados Unidos no último dia 11 de setembro a mídia vem se ocupando com a deflagração do que pode vir a
Leia maisESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002 Diário da República n.º 15, Série I-A de Janeiro de 2002 SUMÁRIO: Ratifica o Estatuto de Roma do Tribunal
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Daniel Gueiros
DIREITOS HUMANOS Daniel Gueiros I. Evolução Histórica Daniel Gueiros Internacionalização dos direitos humanos Direitos Humanos - Direito Humanitário (direito das guerras). social). - Organização Internacional
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição (JusNet 7/1976), o seguinte:
1/7 Lei n.º 19/2013, de 21 de fevereiro, 29.ª alteração ao Código Penal, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 400/82, de 23 de setembro, e primeira alteração à Lei n.º 112/2009, de 16 de setembro, que estabelece
Leia maisRights. 1 Introdução. Eneida Orbage de Britto Taquary Catharina Orbage de Britto Taquary RESUMO
Crimes contra a Humanidade: o olhar da Corte Interamericana de Direitos Humanos Crimes against Humanity: the look of the Inter-American Court of Human RESUMO Rights Eneida Orbage de Britto Taquary Catharina
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Características dos Direitos Humanos Parte 1. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Características dos Direitos Humanos Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Direitos humanos: direitos derivados do reconhecimento e da proteção da
Leia maisCONHECENDO O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL KNOWING THE INTERNATIONAL CRIMINAL COURT
Eixo Temático: Relações Internacionais RESUMO CONHECENDO O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL KNOWING THE INTERNATIONAL CRIMINAL COURT Nathallya Agnes Manta e Silva Em função dos grandes conflitos, atrocidades
Leia maisCONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL
CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL * Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 1º Todos os seres humanos
Leia maisESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002 Diário da República n.º 15, Série I-A de Janeiro de 2002 SUMÁRIO: Ratifica o Estatuto de Roma do Tribunal
Leia maisDIREITO PENAL. Crimes decorrentes de preconceito de raça ou cor. Lei nº 7.716/1989. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina.
DIREITO PENAL Crimes decorrentes de preconceito de raça ou cor. Lei nº 7.716/1989. Parte 2 Prof.ª Maria Cristina. Art. 5º Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial*, negando-se a servir, atender
Leia maisDireitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios
Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância Faculdade de Saúde Pública (USP), Auditório Paula Souza.
Leia maisDireito Penal. Lei de crimes hediondos. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei de crimes hediondos. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina CF. Art. 5º. (...) XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do
Leia maisDireitos Humanos em Conflito Armado
Direitos Humanos em Conflito Armado Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria (...) são e manter-se-ão proibidas, em qualquer ocasião e lugar (...) As ofensas contra a vida e integridade física,
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público 2012 Plano de Aula A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo principal
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª.
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª. Liz Rodrigues - A proteção do ser humano, em âmbito internacional, pode
Leia maisDireito Internacional Público. D. Freire e Almeida
Direito Internacional Público 2011 D. Freire e Almeida A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo
Leia maisAlteração ao artigo 8.º
Alteração ao artigo 8.º Aditar à alínea e) do n.º 2 do artigo 8.º o seguinte: (xiii) (xiv) (xv) Utilizar veneno ou armas envenenadas; Utilizar gases asfixiantes, tóxicos ou similares ou qualquer líquido,
Leia maisUNTAET. UNITED NATIONS TRANSITIONAL ADMINISTRATION IN EAST TIMOR Administração Transitória das Nações Unidas em Timor-Leste REGULAMENTO N 2000/15
U N I T E D N A T I O N S United Nations Transitional Administration in East Timor UNTAET N A T I O N S U N I E S Administration Transitoire de Nations Unies au Timor Oriental UNITED NATIONS TRANSITIONAL
Leia maisDireito Internacional dos Direitos Humanos Gonzalo Lopez
Direito Internacional dos Direitos Humanos Gonzalo Lopez DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS SISTEMA GLOBAL (UNIVERSAL) DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PRECEDENTES DA INTERNACIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS
Leia maisOS MENINOS SOLDADOS DO CONGO: REFLEXOS NO BRASIL. Kelvin de Souza Klein 1, Liliam Radünz 2
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 Bairro Santa Cruz 85806-080 Cascavel PR Fone: (45) 3036-3653 - Fax: (45) 3036-3638 http://www.univel.br OS MENINOS SOLDADOS DO
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Profª. Liz Rodrigues - Criada em 2006 e ratificada pelo Brasil em 2007, nos termos da Convenção entende-se por
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL LEI DOS CRIMES HEDIONDOS Lei 8072/90 Trata dos crimes hediondos e dos assemelhados (equiparados)
Leia maisEduardo e outros-col. Leis Especiais p Conc-v45.indd 13 25/11/ :33:53
... 21 I... 23 I. Direito Internacional da ONU: breve introdução... 23 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação... 24 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação...
Leia maisVIOLAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL
1 Lei n.º 31/2004, de 22 de Julho (versão actualizada) VIOLAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Contém as seguintes alterações: - Lei n.º 59/2007, de 04 de Setembro [ Nº de artigos:19 ] SUMÁRIO Adapta a legislação
Leia maisReconhecendo que esses graves crimes constituem uma ameaça para a paz, a segurança e o bem-estar da humanidade,
ESTATUTO DE ROMA DE 1998 PREÂMBULO Conscientes de que todos os povos estão unidos por laços comuns, de que suas culturas configuram um patrimônio comum e observando com preocupação que esse delicado mosaico
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/05/00 Ficha de Dados 4 Processar os autores de crimes contra a humanidade "[As partes acordam em lavrar instrumentos adicionais] em vista dos melhoramentos futuros
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 1. ESTATUTO DE ROMA O ESTATUTO DE ROMA, documento normativo que dá base jurídica para a criação do Tribunal Penal Internacional, foi assinado em 17 de julho de 1998, com 120
Leia mais1 INTRODUÇÃO: SOCIEDADE INTERNACIONAL E A SOBERANIA DOS ESTADOS
534 A FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL E A RELATIVIZAÇÃO DO CONCEITO DE SOBERANIA EM FACE DA UNIVERSALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS: O PÓS-GUERRA E A CONSAGRAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA. Paulo
Leia maisESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Preâmbulo Os Estados Partes no presente Estatuto: Conscientes de que todos os povos estão unidos por laços comuns e de que as suas culturas foram construídas
Leia maisDireitos Humanos. Professor Marcelo Miranda.
Direitos Humanos Professor Marcelo Miranda https://www.focusconcursos.com.br/focus-online/curso/cursoinvestigador-pc-ba facebook.com/professormarcelomiranda @profmarcelomirada RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL
Leia maisAula 9-7 de junho! Tribunal Penal Internacional!
Aula 9-7 de junho! Tribunal Penal Internacional! Eleanor Taylor, NYT https://www.nytimes.com/2016/11/03/opinion/a-stronger-court-for-crimes-against-humanity.html?_r=0! h"p://www.bbc.com/portuguese/no3cias/
Leia maisO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Osmair Chamma Junior 1 2 Professor do Curso de Direito da UNAERP Pesquisador do Grupo de Estudos UNAERP Regimes e Modelos Jurídicos, Econômicos, Ambientais e Internacionais
Leia maisPalavras-chave: Tribunal Internacional. Crimes contra humanidade. Direitos humanos.
Renan César Andrade Gratão 1 Walter Francisco Sampaio Filho 2 RESUMO Com as revoluções cada vez mais frequentes para derrubar os ditadores perpétuos, o Tribunal Penal Internacional emerge como importante
Leia maisSALOMÃO ALMEIDA BARBOSA TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: AFIRMAÇÃO CONTEMPORÂNEA DE UMA IDÉIA CLÁSSICA E SUA RECEPÇÃO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA
SALOMÃO ALMEIDA BARBOSA TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: AFIRMAÇÃO CONTEMPORÂNEA DE UMA IDÉIA CLÁSSICA E SUA RECEPÇÃO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA Brasília 2005 SALOMÃO ALMEIDA BARBOSA TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL:
Leia maish"ps://www.pri.org/stories/ /icc- finds- thomas- lubanga- guilty- using- child- soldiers NISC Aula 10! 14 de junho! Caso Lubanga!
h"ps://www.pri.org/stories/2012-03- 14/icc- finds- thomas- lubanga- guilty- using- child- soldiers NISC Aula 10! 14 de junho! Caso Lubanga! h"p://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=a/ 70/836&referer=/english/&Lang=S
Leia maisO Tribunal Penal Internacional e a definição do crime de agressão após a Conferência em Kampala de 2010
O Tribunal Penal Internacional e a definição do crime de agressão após a Conferência em Kampala de 2010 The International Criminal Court and the definition of aggression of crime after Conference in 2010
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Europeu de Direitos Humanos. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Profª. Liz Rodrigues - O Sistema Europeu de Proteção de Direitos Humanos é o mais antigo e sofisticado dos sistemas (além do americano, existe também um sistema africano de proteção de
Leia maisSumário. PARTE I PARTE GERAL Capítulo I NOÇÕES GERAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS. Capítulo II RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO E DIREITOS HUMANOS
Sumário 1. Conceito 2. Terminologia 3. Amplitude 4. Fundamento e conteúdo 5. Características 6. Gramática dos direitos humanos 1. Conceito de responsabilidade internacional 2. Finalidades da responsabilidade
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisDireito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma
Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?
Leia maisCONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)
CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?
Leia maisA Aplicação da Jurisdição Complementar do Tribunal Penal Internacional diante da Decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Lei de Anistia
5 A Aplicação da Jurisdição Complementar do Tribunal Penal Internacional diante da Decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Lei de Anistia Adejunior Genuino (UEMS) Resumo: O presente artigo versa sobre
Leia maisA EVOLUÇÃO DA DEFINIÇÃO DOS CRIMES INTERNACIONAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O ESTATUTO DE ROMA, O DIREITO FRANCÊS E O DIREITO BRASILEIRO
A EVOLUÇÃO DA DEFINIÇÃO DOS CRIMES INTERNACIONAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O ESTATUTO DE ROMA, O DIREITO FRANCÊS E O DIREITO BRASILEIRO Fernanda Figueira Tonetto Procuradora do Estado do Rio Grande do Sul;
Leia maisImplementação do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional em Portugal
Ref.: EUR 38/005/2003 Exma. Senhora Presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias Dra. Assunção Esteves Palácio de São Bento Assembleia da República 1249-068 Lisboa
Leia maisA CONSTITUCIONALIDADE DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
A CONSTITUCIONALIDADE DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Gabriel Pedro Moreira Damasceno 1 Leandro Luciano da Silva 2 RESUMO: A Comunidade Internacional vem enfrentando um sério problema em relação à produção
Leia maisO Tribunal Penal Internacional e a definição do crime de agressão após a Conferência em Kampala de 2010
O Tribunal Penal Internacional e a definição do crime de agressão após a Conferência em Kampala de 2010 The International Criminal Court and the definition of aggression of crime after Conference in 2010
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS Aula 02 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais Geração x Dimensões Documentos Históricos MAGNA
Leia maisWashington University School of Law Whitney R. Harris World Law Institute Iniciativa sobre os Crimes contra a Humanidade
Washington University School of Law Whitney R. Harris World Law Institute Iniciativa sobre os Crimes contra a Humanidade Agosto 2010. Original: Inglês Proposta de Convenção Internacional para a Prevenção
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE Parlamento nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE Parlamento nacional RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO NACIONAL N. O 13/2002 RATIFICA O ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL, ABERTO À ASSINATURA DOS ESTADOS EM ROMA,
Leia maisFEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES
Luísa e João 1 a 8 Na legislação timorense a difamação ou injúria não constituem crime. Nos termos do art. 35º da Lei nº 7/2010, de 7 de Julho, apenas se consideram crimes de violência doméstica: a) Os
Leia maisa) Objetivo ou material: é a fixação da prática como habitual, durante período razoável de tempo.
1. Teoria Geral e Fundamentos. O Direito Internacional Público ou Direito das Gentes se fundamenta no consentimento. Pressupõe uma sociedade descentralizada, com Estados soberanos, dispostos horizontalmente.
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI - BRASÍLIA/DF
XXV ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI - BRASÍLIA/DF DIREITO INTERNACIONAL II BRUNO MANOEL VIANA DE ARAUJO VALESCA RAIZER BORGES MOSCHEN VALTER MOURA DO CARMO Copyright 2016 Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES
DECLARAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DE TODAS AS PESSOAS CONTRA A TORTURA E OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 3452 (XXX),
Leia maisConferência de Revisão do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional
P7_TA(2010)0185 Conferência de Revisão do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional Resolução do Parlamento Europeu, de 19 de Maio de 2010, sobre a Conferência de Revisão do Estatuto de Roma do
Leia maisLegislação Penal Especial Lei de Tortura Liana Ximenes
Lei de Tortura Liana Ximenes 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Lei de Tortura -A Lei não define o que é Tortura, mas explicita o que constitui tortura. -Equiparação
Leia mais