Foucault e a Genealogia: um estudo sobre relações de Poder

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1 Foucault e a Genealogia: um estudo sobre relações de Poder Lucas de Almeida Pereira Graduando em História pela Unesp Campus de Assis. Bolsista FAPESP Este texto refere-se á produção executada visando o primeiro relatório da bolsa PIBIC-CNPQ concebida ao projeto. Pretendemos abordar, sucintamente, a questão do conceito de poder relacionado ao conceito de disciplina, primeiro grande eixo do projeto. A obra de Michel Foucault pode ser dividida em três grandes eixos. Ser-saber/Serpoder/ Ser-si, de acordo com termos empregados por Deleuze (Cf. Deleuze, 1988, p. 122). Nos anos 60 (fase Sersaber), a pesquisa de Foucault gira em torno dos discursos da verdade e do saber em livros como As palavras e as coisas e Arqueologia do saber. Nos anos 70, o Ser-poder trata de dispositivos, estratégias e relações de poder. São questões norteadoras dessa fase: Que posso fazer, que poder pretender e que resistências opor? (ibid.). Finalmente, em seus quatro últimos anos de vida, Foucault introduz a chamada Estética da existência, analisando modos de subjetivação e práticas de si. A delimitação de nosso projeto refere-se à fase Ser-poder, na qual Foucault utiliza o método genealógico para tratar do poder e suas estratégias, vindo à tona a questão da disciplina, da sociedade disciplinar. Nesta fase, houve maior reconhecimento da obra de Foucault por parte dos historiadores profissionais, por isso os pontos de vista críticos a serem analisados em nosso projeto se inserem, igualmente, nessa fase. No livro intitulado Foucault: Para além da hermenêutica e do estruturalismo, Dreyfus e Rabinow identificam duas etapas do estudo genealógico. Num primeiro momento, fim dos anos 60, a arqueologia procurou fazer uma história das ciências humanas através de regras reguladoras dos atos discursivos. Assim, ocorre uma primazia da teoria sobre a prática. No entanto, Foucault se depara com a questão do poder e percebe que o método arqueológico não é suficiente para seus estudos. Foucault passa, então, a trabalhar com o método genealógico, no qual a prática prevalece sobre a teoria, ou seja, a inteligibilidade das ciências humanas é parte de um conjunto maior de práticas organizadas e organizadoras, em cuja expansão as ciências humanas desempenham um papel crucial (Dreyfus, 1995, p. 115). Nesse ponto, a genealogia funciona como apoio da análise arqueológica, pois Foucault estabelece uma complementaridade entre a raridade dos enunciados... e a efetiva formação do discurso pelas práticas não-discursivas (Dreyfus, 1995, p. 117). No segundo momento, a genealogia deixa de ser complementar e abarca a arqueologia, mas não a suplanta, pois vários conceitos arqueológicos são 1

2 cruciais para a genealogia, em especial a questão das descontinuidades históricas, funcionando como um diagnóstico que se concentra nas relações de poder, saber e corpo na sociedade moderna (ibid.). Mas, afinal, a que se refere o poder? Não existe em Foucault uma teoria geral do poder, já que ele é concebido como uma prática social constituída historicamente. Sendo assim, precisamos sublinhar alguns aspectos do conceito de poder para melhor assimilá-lo. Para tanto, recorreremos a Gilles Deleuze e sua obra Foucault, na qual atribui alguns postulados à noção de poder que ajudam a esclarecer esse conceito. Primeiramente, o poder não é uma propriedade, mas uma estratégia Se exerce mais do que se possui (Deleuze, 1988, p. 35), ou seja, não possui homogeneidade. O poder também não é localizável, não se concentra no Estado, pois se distribui em focos. Deleuze atenta para a concepção de local, o poder é local porque nunca é global, mas ele não é local nem localizável porque é difuso (Deleuze, 1988, p. 36). O poder também não é produzido ou subordinado pelo Estado. O poder não possui essência ou atributo, pois é uma relação operatória, não pertence a uma determinada classe ou casta, pois atravessa tanto os dominados quanto os dominantes. O poder não se afirma através da violência e da repressão, mas da produção de saber e realidade. Foucault apresenta o poder como uma rede produtiva de saber e realidade. Com isso ele contraria os intelectuais de esquerda, pois rejeitava o conceito de repressão vinculado à idéia de poder. O poder não se concentra na arbitrariedade da negação, mas na produção do saber. Ora, me parece que a noção de repressão é totalmente inadequada para dar conta do que existe justamente de produtor do poder... Se o poder fosse somente repressivo, se não fizesse outra coisa a não ser dizer não você acredita que seria obedecido? O que faz com que o poder se mantenha e seja aceito é simplesmente que ele não só pesa como uma força que diz não, mas que de fato ele permeia, produz coisas, induz ao prazer, forma saber, produz discurso. (Foucault, 1979 b, p. 7-8). Foucault procura delinear uma, assim chamada, sociedade disciplinar para explicar como essa produção de poder/saber se atualiza historicamente. Um dos principais aspectos da sociedade disciplinar é a necessidade da constante documentação para melhor controlar a ação dos indivíduos, com isso temos o conceito de exame (Cf. Foucault, 1995, p ). O exame foi crucial para a inversão da visibilidade na sociedade, sendo esse um dos aspectos definidores das práticas de poder em uma sociedade disciplinar. Durante a sociedade de soberania, a visibilidade recaia sobre o rei, todos os olhos deveriam vê-lo, sua vida era registrada, enquanto os indivíduos que comandava permaneciam anônimos. O poder disciplinar vem mudar essa relação, pois, através de registros médicos, policiais, escolares, cada 2

3 indivíduo passa a ser analisado, registrado, já que o olhar do poder se dispersa pelos indivíduos ao invés de concentrar-se numa única figura. Tomemos como exemplo o papel do médico. No século XVII o médico não participava absolutamente da gestão cotidiana (Foucault, 1995, p. 154) dividindo esta tarefa com controles administrativos e religiosos. Com o passar do tempo sua função cresce cada vez mais, é instituída a residência hospitalar, os exames tornam-se mais detalhados e ocorre a produção de saber científico (diagnósticos, tratamentos, etc.). Assim, o poder afirma-se através do saber, cria a realidade. Um dos principais focos de análise do poder é a disciplina, o poder disciplinar (Cf. Foucault, 1995, p ). O poder compõe-se de relações que se efetivam como tecnologias cujo objeto é o corpo. O poder disciplinar é uma tecnologia, visa submeter o corpo e constitui uma rede de funções amplas e conectadas, constituindo uma sociedade disciplinar. A fim de ilustrar o papel do corpo como ponto de aplicação das tecnologias de poder, cuja vigência é histórica, em Vigiar e Punir, Foucault traça o surgimento das prisões e a reforma humanista da Idade Clássica. Na Renascença, em contraste, predominava a tortura como forma de punição. O livro começa com a descrição do suplício do parricida Damiens, reconstituindo sua tortura através de depoimentos documentados de testemunhas. É certo que o suplício não constituía a totalidade do sistema punitivo, havia outras formas, entre elas a masmorra. Nela, corpos perdem-se misturados na escuridão. Não são vistos e nem interessa que o sejam. O crime e a transgressão são considerados ataques ao próprio corpo do rei e os castigos infligidos ao corpo do condenado devem servir de restituição. Logo após o suplício de Damiens, Foucault apresenta outro documento, desta vez o regulamento da Casa dos jovens detentos em Paris redigido três décadas mais tarde, apresentando a rotina diária dos detentos (Cf. Foucault, 1995, p ). Foucault relaciona o desaparecimento dos suplícios a uma reforma humanista, sendo esta o ponto de transição entre a soberania (regime das masmorras e dos suplícios) e a disciplina. Esta reforma foi caracterizada por elaborar um código penal que tentava equilibrar a intensidade do castigo à do crime, desse modo era necessário investir na pesquisa das individualidades, para compreender como o crime manifesta-se em cada indivíduo. A prisão seguia o princípio de que o indivíduo, com sua liberdade retida poderia ser reeducado e, após o cumprimento de sua punição, novamente inserido na sociedade, ou seja, estimulava a docilidade induzindo o indivíduo a tornar-se útil à sociedade. A disciplina é uma tecnologia usada para fins maciços e serve para necessidades específicas em instituições, espaços disciplinares, e cujo objetivo é moldar uma multiplicidade de corpos de acordo com uma determinada função que não é fixa, cristalizada, pois a disciplina é uma tecnologia que se atualiza em cada espaço disciplinar. Através dessa constante atualização, mantém-se articulada e com maior poder de propagação 3

4 e alcance, sendo o corpo do indivíduo moldado em espaços como escolas, prisões, hospícios, hospitais. Enfim, As disciplinas são o conjunto das minúsculas invenções técnicas que permitiram fazer crescer a extensão útil das multiplicidades fazendo diminuir os inconvenientes do poder que (...) deve regê-las. (Foucault, 1995, p. 181). Para Foucault, estes espaços disciplinares possuem uma estrutura, uma arquitetura própria. Esta seria expressa sob a forma do Panóptico de Bentham, que funciona como... diagrama de um mecanismo de poder levado à sua forma ideal (Foucault, 1995, p. 170). A proposição básica do panóptico é que a economia do poder torne automáticas suas relações e aplicação, sendo o inverso do princípio da masmorra, dando máxima visibilidade ao condenado com o intuito de inibir e condicionar suas atitudes. Bentham sonhou com a prisão ideal - quer dizer, o tipo de prédio que pudesse ser tanto um hospital como uma prisão, um asilo, uma escola ou uma usina: no centro, uma torre, circundada de janelas, depois um espaço vazio, e um outro prédio circular contendo as celas varadas por janelas (...) Um só homem postado na torre central basta para observar, exatamente, o que, a cada instante, as pessoas estão fazendo em sua pequena cela. (Foucault, 2003c, p. 255). Outros aspectos do Panóptico de Bentham são estudados por Foucault. Não é apenas na prisão que o modelo panóptico torna-se funcional, outros espaços disciplinares e suas funções específicas podem adotar o diagrama. Este é, aliás, um de seus maiores atributos, o panóptico é capaz de ligar-se a uma determinada função (educativa, terapêutica, etc.) intensificando sua força, aumentando sua eficiência. Outro aspecto importante a frisar é que o panóptico não exclui a presença exterior, pelo contrário, a estrutura panóptica deve ser aberta ao público que intensifica seu poder fiscalizador. Qualquer pessoa deve poder visitar um espaço disciplinar e assim intensificar a vigilância, não apenas sobre os que lá estão instalados (alunos, loucos, presidiários), mas, também, sobre os próprios vigias (professores, enfermeiros, carcereiros) desse modo, Não há (...) risco de que o crescimento do poder devido à máquina panóptica possa degenerar em tirania... A máquina de ver é uma espécie de câmera escura em que se espionam os indivíduos; ela torna-se um edifício transparente onde o exercício do poder é controlável pela sociedade inteira. (Foucault, 1995, p. 171). Assim, vemos a sociedade disciplinar como uma rede produtiva de poder que acompanha o indivíduo por toda sua existência, guiando-o por locais de confinamento, físicos ou não. Deleuze exemplifica bem essa rede 4

5 O indivíduo não cessa de passar de um espaço fechado a outro, cada um com suas leis: primeiro a família, depois a escola ( Você não está mais em sua família ), depois a caserna ( Você não está mais em sua escola ), depois a fábrica, de vez em quando o hospital, eventualmente a prisão, que é o meio de confinamento por excelência. (Deleuze, 2004, p.219). Nesse esquema, fica claro o ciclo da vida na sociedade disciplinar e como o indivíduo é produzido pela indissolúvel relação poder-saber. Referências Bibliográficas DELEUZE, G. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, Foucault. São Paulo: Brasiliense, FOUCAULT, M. Verdade e poder in: Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979b.. Vigiar e punir. São Paulo: Editora Vozes, 1995, 23ªed. 5

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