TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
|
|
- Cacilda Rijo Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO INTERNACIONAL AULA 4 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
2 EMENTA DA AULA 4 Direito Internacional Penal. O Tribunal Penal Internacional. O Estatuto de Roma. Jurisdição. A complementaridade. Legitimidade ativa e a responsabilidade individual. Competência material. Competência temporal. Entrega. Penas. Medidas de saída compulsória: algumas considerações.
3 DIREITO INTERNACIONAL PENAL
4 DIREITO PENAL INTERNACIONAL: o conjunto de regras que disciplinam o direito de punir de um Estado frente aos outros Estados. NO BRASIL Art. 5º e 7º do Código Penal Direito Internacional Penal: Tribunal Penal Internacional TPI (Aula 40)
5 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
6 Estatuto de Roma (aprovado em 07/1998). Ratificação pelo Brasil: 20/06/2002 -Aprovado pelo decreto legislativo nº 112 em e promulgado pelo decreto executivo nº 4388 de 09/ Projeto de lei: regulamentação no âmbito interno Entrada em vigor : 01/07/2002 Art. 126 : 60 ratificações Início das atividades: Sede: Haia O TPI é tribunal permanente: Art. 1 do Estatuto
7 Artigo 1.º - O TRIBUNAL É criado, pelo presente instrumento, um Tribunal Penal Internacional («o Tribunal»). O Tribunal será uma instituição permanente, com jurisdição sobre as pessoas responsáveis pelos crimes de maior gravidade com alcance internacional, de acordo com o presente Estatuto, e será complementar das jurisdições penais nacionais. A competência e o funcionamento do Tribunal regerse-ão pelo presente Estatuto.
8 Jurisdição... sobre pessoas que tenham praticado os crimes de maior gravidade com alcance internacional. (art. 1º) Terá como finalidade processar e julgar toda a pessoa física que tenha cometido crimes graves contra os direitos humanos.
9 Artigo 4.º 1 - O Tribunal terá personalidade jurídica internacional. Possuirá, igualmente, a capacidade jurídica necessária ao desempenho das suas funções e à persecução dos seus objetivos. 2 - O Tribunal poderá exercer os seus poderes e funções, nos termos do presente Estatuto, no território de qualquer Estado Parte e, por acordo especial, no território de qualquer outro Estado.
10 Complementaridade A corte não substitui a competência dos Tribunais nacionais e não e não prevalece sobre ela. O T.P.I. terá jurisdição no território de qualquer Estado Parte e, por acordo especial, no território de qualquer outro Estado, porém sua competência será residual (complementaridade), posto que só poderá apreciar a prática do crime se o país não estiver em condições de julgá-lo ou quando negar-se a fazê-lo.
11 Legitimidade passiva: indivíduo que tenha praticado qualquer dos crimes previstos no Estatuto. Artigo 25.º Responsabilidade criminal individual 1. De acordo com o presente Estatuto, o Tribunal será competente para julgar as pessoas singulares.
12 Competência MATERIAL Art. 5º: I - Crime de genocídio; Crime contra a humanidade; Crime de guerra; Crime de agressão. - Não pressupõe necessariamente a existência de um conflito armado.
13 Art. 5º II O Tribunal poderá exercer a sua competência em relação ao crime de agressão desde que, nos termos dos artigos 121.º e 123.º, seja aprovada uma disposição em que se defina o crime e se enunciem as condições em que o Tribunal terá competência relativamente a este crime. Tal disposição deve ser compatível com as disposições pertinentes da Carta das Nações Unidas.
14 Crime de genocídio Mesmo conceito da Convenção sobre genocídio.
15 Artigo 6º Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por «genocídio» qualquer um dos atos que a seguir se enumeram, praticado com intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, rácico ou religioso, enquanto tal: a) Homicídio de membros do grupo; b) Ofensas graves à integridade física ou mental de membros do grupo; c) Sujeição intencional do grupo a condições de vida pensadas para provocar a sua destruição física, total ou parcial; d) Imposição de medidas destinadas a impedir nascimentos no seio do grupo; e) Transferência, à força, de crianças do grupo para outro grupo.
16 . ELEMENTOS DO GENOCÍDIO SEGUNDO O T.P.I. 1.Que o autor tenha submetido intencionalmente uma ou mais pessoas a certas condições de existência. 2. Que esta pessoa ou pessoas tenha(m) pertencido a um grupo nacional, étnico, racial ou religioso determinado. 3. Que o autor tenha tido a intenção de destruir, total ou parcialmente este grupo nacional, étnico, racial ou religioso como tal.
17 . 4.Que as condições de existência tenham tido o propósito de levar à destruição física, total ou parcial, deste grupo. A expressão condições de existência pode incluir, entre outras coisas, o fato de privar dos recursos indispensáveis a sua sobrevivência, como alimentos, serviços médicos ou expulsá-los sistematicamente de suas casas 5. Que a conduta tenha tido lugar no contexto de um padrão manifesto (sentido objetivo) de conduta similar dirigida contra este grupo ou tenha podido por si mesma causar esta destruição.
18 Crime contra a humanidade Já eram tipificados na codificação de normas já existentes no direito internacional.
19 Artigo 7.º Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por «crime contra a Humanidade» qualquer um dos atos seguintes, quando cometido no quadro de um ataque, generalizado ou sistemático, contra qualquer população civil, havendo conhecimento desse ataque: a)homicídio; b)extermínio; c) Escravidão...
20 ELEMENTOS DO CRIME CONTRA A HUMANIDADE. SEGUNDO O T.P.I. 1.Que o autor tenha causado a morte de uma ou mais. 2. Que a conduta tenha sido cometida como parte de um ataque generalizado e sistemático dirigido contra uma população civil. 3. Que o autor tenha tido conhecimento de que a conduta era parte de um ataque generalizado ou sistemático dirigido contra uma população ou tenha tido a intenção de que a conduta seja parte de um ataque deste tipo.
21 ELEMENTOS DO CRIME CONTRA A HUMANIDADE. SEGUNDO O T.P.I. Por "ataque contra uma população civil" entende-se qualquer conduta que envolva a prática múltipla de atos referidos no parágrafo 1o contra uma população civil, de acordo com a política de um Estado ou de uma organização de praticar esses atos ou tendo em vista a prossecução dessa política;
22 CRIMES DE GUERRA Rol extenso. Novidades: armas químicas e outras hostilidade.
23 Artigo 8.º 1 - O Tribunal terá competência para julgar os crimes de guerra, em particular quando cometidos como parte integrante de um plano ou de uma política ou como parte de uma prática em larga escala desse tipo de crimes. 2 - Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por «crimes de guerra»:
24 a) As violações graves às Convenções de Genebra, de 12 de Agosto de 1949, a saber, qualquer um dos seguintes atos, dirigidos contra pessoas ou bens protegidos nos termos da Convenção de Genebra que for pertinente:
25 Artigo 8.º, 2, a:... xvii) Utilizar veneno ou armas envenenadas; xviii) Utilizar gases asfixiantes, tóxicos ou similares, ou qualquer líquido, material ou dispositivo análogo;
26 ELEMENTOS DO CRIME DE GUERRA SEGUNDO O. T.P.I. 1. Que o autor tenha causado a morte de uma ou mais pessoas. 2 Que essa pessoa ou pessoas esteja(m) protegida(s) em virtude de uma ou mais Convenções de Genebra de Que o autor estivesse consciente das circunstâncias de fato que estabeleciam esta proteção. 4. Que a conduta tenha tido lugar no contexto de um conflito armado internacional e tenha se relacionado com ele.
27 ỊNTERPRETAÇÃO DOS ELEMENTOS SEGUNDO O T.P.I. - Os crimes do parágrafo 2º serão interpretados segundo o marco estabelecido pelo direito internacional dos conflitos armados com inclusão, conforme o caso, do direito internacional aplicável aos conflitos armados no mar.
28 INTERPRETAÇÃO DOS ELEMENTOS SEGUNDO O T.P.I.. - Não se exige que o autor tenha feito uma avaliação de direito acerca da existência de um conflito armado nem de seu caráter internacional ou não internacional; - Neste contexto, não se exige que o autor esteja consciente dos fatos que tenham determinado que o conflito tenha caráter internacional ou não internacional; - Unicamente se exige o conhecimento das circunstâncias de fato que tenham determinado a existência de um conflito armado, implícito nas palavras tenha tido lugar no contexto de, e que seja relacionado a ele.
29 CRIMES DE AGRESSÃO Como não houve possibilidade de chegar a um acordo sobre a tipificação dos crimes de agressão, o Estatuto prevê que os Estados parte poderão fazer alterações (conferência de revisão art. 121 e 122 do Estatuto) no sentido de se definir o crime as condições suas condições.
30 Competência temporal (ratione temporis) Artigo 11.º 1. O Tribunal só terá competência relativamente aos crimes cometidos após a entrada em vigor do presente Estatuto.
31 Competência temporal (ratione temporis) 2. Se um Estado se tornar Parte no presente Estatuto depois da sua entrada em vigor, o Tribunal só poderá exercer a sua competência em relação a crimes cometidos depois da entrada em vigor do presente Estatuto relativamente a esse Estado, a menos que este tenha feito uma declaração nos termos do n.º 3 do artigo 12.º
32 Competência Pessoal Art. 12, 2, b. Não leva em conta a nacionalidade do imputado. Corresponde ao espaço terrestre, marítimo e terrestre. Art. 12, 2, a : embarcações
33 Direito aplicável Art. 21 O Tribunal aplicará: a) Em primeiro lugar, o presente Estatuto, os Elementos Constitutivos do Crime* e o Regulamento Processual; *Ação ou omissão, típica, antijurídica e culpável (Art. 9º)
34 Direito aplicável b) Em segundo lugar, se for o caso, os tratados e os princípios e normas de direito internacional aplicáveis, incluindo os princípios estabelecidos no direito internacional dos conflitos armados*; * Convenção de Genebra e Protocolos
35 Direito aplicável c) Na falta destes, os princípios gerais do direito que o Tribunal retire do direito interno dos diferentes sistemas jurídicos existentes, incluindo, se for o caso, o direito interno dos Estados que exerceriam normalmente a sua jurisdição relativamente ao crime, sempre que esses princípios não sejam incompatíveis com o presente Estatuto, com o direito internacional nem com as normas e padrões internacionalmente reconhecidos.
36 Princípios gerais aplicáveis No bis in idem art. 20. Nullum crimen sine lege art. 22. Nulla poena sine lege art. 23. Não retroatividade ratione personae art. 24
37 Abertura de Casos (artigos 13,14 e 15). Estados-parte.. Conselho de Segurança.. Procurador.
38 Decisões (art. 75, 75 e 81). Absolutória e condenatória.. Reparação de Danos art. 79 (Fundo). Recurso: Apelação (tb. decisões interlocutórias).
39 PENAS Artigo 77.º 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 110.º, o Tribunal pode impor à pessoa condenada por um dos crimes previstos no artigo 5.º do presente Estatuto uma das seguintes penas: a) Pena de prisão por um número determinado de anos, até ao limite máximo de 30 anos; ou b) Pena de prisão perpétua, se o elevado grau da ilicitude do facto e as condições pessoais do condenado o justificarem.
40 PENAS 2 - Além da pena de prisão, o Tribunal poderá aplicar: a) Uma multa, de acordo com os critérios previstos no Regulamento Processual; b) A perda de produtos, bens e haveres provenientes, direta ou indiretamente, do crime, sem prejuízo dos direitos de terceiros que tenham agido de boa fé. Fundo a favor da vítimas Art. 79
41 Entrega: Art. 89 e 102 (não é extradição) Artigo 102.º Termos usados Para os fins do presente Estatuto: a) Por «entrega» entende-se a entrega de uma pessoa por um Estado ao Tribunal, nos termos do presente Estatuto; b) Por «extradição» entende-se a entrega de uma pessoa por um Estado a outro Estado, conforme previsto num tratado, numa convenção ou no direito interno.
42 QUESTÕES
43 35º EXAME. Questão 11 Acerca de tribunais internacionais e de sua repercussão, assinale a opção correta. a) O Tribunal Penal Internacional prevê a possibilidade de aplicação da pena de morte, ao passo que a Constituição brasileira proíbe tal aplicação. b) O 4.º do art. 5.º da Constituição Federal prevê a submissão do Brasil à jurisdição de tribunais penais internacionais e tribunais de direitos humanos. c) O Estatuto de Roma não permite reservas nem a retirada dos Estados-membros do tratado. d) O Estatuto de Roma, que criou o Tribunal Penal Internacional, estabelece uma diferença entre entrega e extradição, operando a primeira entre um Estado e o mencionado tribunal e a segunda, entre Estados
44 41º EXAME. Questão 12 Acerca da condição jurídica dos estrangeiros e dos nacionais no direito brasileiro, assinale a opção correta. A) Os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos são automaticamente considerados brasileiros naturalizados, independentemente de qualquer condição ou exigências. B) É vedada a extradição de nacionais, salvo em caso de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes, em terrorismo ou em crimes definidos em lei, como os hediondos.
45 C) A CF dispõe expressamente sobre a possibilidade de expulsão de estrangeiro que praticar atividade nociva à ordem pública e ao interesse nacional, salvo se estiverem presentes, simultaneamente, os seguintes requisitos: cônjuge brasileiro e filho brasileiro dependente da economia paterna. D) O Brasil por ter ratificado integralmente o Estatuto de Roma que criou o Tribunal Penal Internacional, tem o compromisso de entregar ao tribunal os indivíduos contra os quais tenham sido expedidos pedidos de detenção e entrega, mesmo que eles possuam, originalmente,nacionalidade brasileira.
46 32º EXAME. Questão 95 O Tribunal Penal Internacional tem jurisdição sobre pessoas responsáveis pelos crimes de maior gravidade com alcance internacional (art. 1º do Estatuto de Roma, 1998). São crimes de competência desse tribunal: a.genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crime de agressão. b.tráfico de drogas, crime organizado transnacional e crimes contra a humanidade. c.crime de agressão, tráfico de crianças e mulheres e atos de terrorismo. d.crimes de guerra, violação dos direitos humanos e tráfico de drogas.
DIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - A Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio (1948) já previa a criação de um tribunal
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 2. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Crimes de guerra: o rol de condutas previstas como crimes de guerra é enorme, mas todos os atos devem ter
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
Aula 03 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Surgimento dos Direitos Humanos Internacionalização dos Direitos Humanos Sistemas Globais de Proteção dos Direitos Humanos 1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Contextualização
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 7 Prof. Renata Menezes O TPI e a CF/88: Antinomias aparentes? Assuntos principais: Entrega de nacionais ao TPI Pena de prisão perpétua Imunidades relativas ao foro de
Leia maisAlteração ao artigo 8.º
Alteração ao artigo 8.º Aditar à alínea e) do n.º 2 do artigo 8.º o seguinte: (xiii) (xiv) (xv) Utilizar veneno ou armas envenenadas; Utilizar gases asfixiantes, tóxicos ou similares ou qualquer líquido,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 8 Prof. Renata Menezes Veja: Lei 6815/80 art. 91: não se referia à pena de prisão perpétua. Interpretação do STF: no EE não havia nenhuma menção à pena de prisão perpétua.
Leia maisOAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque
OAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E A REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO (1948) 1) Objetivo:
Leia maish"ps://www.pri.org/stories/ /icc- finds- thomas- lubanga- guilty- using- child- soldiers NISC Aula 10! 14 de junho! Caso Lubanga!
h"ps://www.pri.org/stories/2012-03- 14/icc- finds- thomas- lubanga- guilty- using- child- soldiers NISC Aula 10! 14 de junho! Caso Lubanga! h"p://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=a/ 70/836&referer=/english/&Lang=S
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 1ª Parte Professora Raquel Perrota 1. Conceito é a entrega, por um estado a outro, e a pedido deste, de pessoa que em seu território deva responder
Leia maisCONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948
CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE As Partes Contratantes: DEZEMBRO DE 1948 Considerando que a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, na sua Resolução n.º
Leia maisCONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948
Resolução da Assembleia da República n.º 37/98 Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 9 de Dezembro de 1948 Aprova, para Ratificação,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 5 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XLVII, CF/88: não haverá penas: a) de morte, salvo em
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/04/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 3 Processar os autores do crime de genocídio "O genocídio constitui o crime dos crimes". Ministério Público v. Kambada,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO Aplicação: 10/3/2002
CONCURSO PÚBLICO Aplicação: 10/3/2002 CARGO: CONSULTOR LEGISLATIVO ÁREA 18 RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DEFESA NACIONAL CADERNO DE PROVA: SEGUNDA ETAPA PARTE II SENADO FEDERAL Concurso Público Aplicação:
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
DAVID AUGUSTO FERNANDES Mestre em Direito pela UNIG. Professor de Direito Internacional Público e Privado da Universidade Iguaçu - UNIG. Professor da Academia Nacional de Polícia ANP - Brasília. Delegado
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Daniel Gueiros
DIREITOS HUMANOS Daniel Gueiros I. Evolução Histórica Daniel Gueiros Internacionalização dos direitos humanos Direitos Humanos - Direito Humanitário (direito das guerras). social). - Organização Internacional
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/06/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 5 Processos contra os autores de crimes de guerra Todos os membros das forças armadas que tenham violado os regulamentos
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Da Aplicação Penal Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Da Aplicação Penal Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal DA APLICAÇÃO PENAL CÓDIGO PENAL PARTE GERAL TÍTULO I Da Aplicação Da Lei Penal Anterioridade da
Leia maisAMNISTIA INTERNACIONAL
AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/17/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 8 Garantia de justiça às crianças " A UNICEF insiste na necessidade de combater as atrocidades contra as crianças,
Leia mais11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira
11) A população do Quilombo da Cachoeira e da Pedreira é surpreendida com o lançamento do Centro de Lançamento de Foguetes da Cachoeira e da Pedreira e pelo consequente processo de desapropriação do local
Leia maisTribunal Penal Internacional. Carlos Eduardo Adriano Japiassú
Tribunal Penal Internacional Carlos Eduardo Adriano Japiassú ABORDAGEM ῆ Introdução ao Direito Penal Internacional Justiça transicional ῆ Jurisdição internacional ῆ O Tribunal Penal Internacional O Estatuto
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 1. ESTATUTO DE ROMA O ESTATUTO DE ROMA, documento normativo que dá base jurídica para a criação do Tribunal Penal Internacional, foi assinado em 17 de julho de 1998, com 120
Leia maisO Tribunal Penal Internacional RICARDO RIBEIRO VELLOSO
O Tribunal Penal Internacional RICARDO RIBEIRO VELLOSO O T R I B U N A L P E N A L I N T E R N A C I O N A L Ricardo Ribeiro Velloso ¹ ¹ Advogado criminalista Mestrando em Direito Penal pela Faculdade
Leia maisDireito Penal. Lei de crimes hediondos. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei de crimes hediondos. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
L E G A L E 1.ª FASE EXAME DE ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. DIREITO INTERNACIONAL Professor: CUSTÓDIO Nogueira E-mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: Custódio Nogueira Composição do DIP: Sujeitos primários
Leia maisDIREITO PENAL Retroatividade da lei Ultratividade da lei
1 -Aplicação da Lei Penal no Tempo ART. 1o do CP PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL 2 - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Funções do Princípio da Legalidade: Proibir a
Leia maisCURSO TROPA DE ELITE PREPARAÇÃO PARA A GUERRA 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
CURSO TROPA DE ELITE PREPARAÇÃO PARA A GUERRA POLÍCIA FEDERAL 2012 AGENTE/ESCRIVÃO PROF. EMERSON CASTELO BRANCO DISCIPLINA: DIREITO PENAL 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO 1.1 PRINCÍPIO DA
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Extradição, e Deportação 5ª parte Prof.ª Raquel Perrota 1. Conceito A expulsão consiste em medida administrativa de retirada compulsória de migrante ou visitante do território
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL LEI DOS CRIMES HEDIONDOS Lei 8072/90 Trata dos crimes hediondos e dos assemelhados (equiparados)
Leia maisProfº Leonardo Galardo Direito Penal Aula 02
A EXCEÇÃO é a Extraterritorialidade: (Artigo 7º do Código Penal) Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República.
Leia maisO PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO PARECER
O PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO PARECER É um mecanismo de cooperação judicial internacional em virtude do qual, mediante um pedido formal, um Estado obtém de outro a entrega de um processado ou condenado
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição (JusNet 7/1976), o seguinte:
1/7 Lei n.º 19/2013, de 21 de fevereiro, 29.ª alteração ao Código Penal, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 400/82, de 23 de setembro, e primeira alteração à Lei n.º 112/2009, de 16 de setembro, que estabelece
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Hipótese de naturalização prevista em lei: Art. 12. São brasileiros: II - naturalizados: a) os que, na forma da lei, adquiram
Leia maisBrasileiros natos: Brasileiros naturalizados: São brasileiros naturalizados:
Brasileiros natos: a) Os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) Os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro
Leia mais5 Tópico: SAÍDA COMPULSÓRIA DO ESTRANGEIRO/BRASILEIRO. Formas de retirada do estrangeiro do território nacional:
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Profa. Graciane Saliba 5 Tópico: SAÍDA COMPULSÓRIA DO ESTRANGEIRO/BRASILEIRO Formas de retirada do estrangeiro do território nacional: 1) Repatriação 2) Deportação 3) Expulsão
Leia maisNacionalidade. Prof. ª Bruna Vieira
Nacionalidade Prof. ª Bruna Vieira 1. Nacionalidade (art. 12 da CF) É o vínculo de natureza jurídica e política que integra o indivíduo a um determinado Estado. Após isso, o sujeito passa a fazer parte
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa
Leia maisDireitos Humanos em Conflito Armado
Direitos Humanos em Conflito Armado Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria (...) são e manter-se-ão proibidas, em qualquer ocasião e lugar (...) As ofensas contra a vida e integridade física,
Leia maisDIREITO DA NACIONALIDADE. TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de²
DIREITO DA NACIONALIDADE TORRES, Hélio Darlan Martins¹ MELO, Ariane Marques de² RESUMO Nacionalidade é o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a determinado Estado; é a qualidade de nacional,
Leia maisDECRETO Nº 4.388, DE 25 DE SETEMBRO DE 2002.
DECRETO Nº 4.388, DE 25 DE SETEMBRO DE 2002. Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição,
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Antecedentes > Tratado de Versalhes - 1919; r Tribunal Militar Internacional de Nüremberg - 1945; > Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente - 1946; > Convenção
Leia maisReconhecendo que crimes de uma tal gravidade constituem uma ameaça à paz, à segurança e ao bem-estar da humanidade,
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Preâmbulo Os Estados Partes no presente Estatuto. Conscientes de que todos os povos estão unidos por laços comuns e de que suas culturas foram construídas
Leia mais,%81$/3(1$/,17(51$&,21$/
&DPLOD$JXVWLQL 3258075,%81$/3(1$/,17(51$&,21$/ Desde os atentados terroristas cometidos contra os Estados Unidos no último dia 11 de setembro a mídia vem se ocupando com a deflagração do que pode vir a
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Nacionalidade, Estatuto Jurídico do Estrangeiro Período 1) TRF - 3ª REGIÃO Juiz Federal TRF 3ª Região (2016) Sobre as
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direito à vida Profª. Liz Rodrigues - O Título II da CF/88 é dedicado à proteção dos Direitos e Garantias Fundamentais e seu Capítulo I é dedicado aos Direitos
Leia maisDireito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma
Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1 Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL TORTURA (Lei 9455/97) Tortura Constitui crime de tortura: I - constranger alguém com
Leia maisEstatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional
Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional c Aprovado pelo Congresso Nacional por meio do Dec. Legislativo nº 112, de 6-6-2002 e promulgado pelo Dec. nº 4.388, de 25-9-2002, passou a vigorar, para
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Adequação conceitual. Pertinência, relevância e articulação dos argumentos. Seleção vocabular. Estudo e interpretação de textos de conteúdo literário ou informativo. Linguagem: como instrumento
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais DECRETO Nº 4.388, DE 25 DE SETEMBRO DE 2002 Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisPROPOSTA DE LEI DE REPATRIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS DOMICILIADOS NO EXTERIOR DO PAÍS
PROPOSTA DE LEI DE REPATRIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS DOMICILIADOS NO EXTERIOR DO PAÍS Havendo necessidade de se aprovar um regime jurídico que oriente e incentive o repatriamento voluntário de recursos
Leia maisA EXTRADIÇÃO DE BRASILEIRO NATO: UMA ANÁLISE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E SUA APLICABILIDADE
A EXTRADIÇÃO DE BRASILEIRO NATO: UMA ANÁLISE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E SUA APLICABILIDADE AMORIM, Aleissa Lima de 1 ; DIAS, Eliotério Fachin 2 ² RESUMO: O presente trabalho irá estudar a possibilidade
Leia maisRESPONSABILIDADE INTERNACIONAL
RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Conceito... 5 Características da Responsabilidade Internacional... 5 Formas de Responsabilidade Internacional...7 2. NATUREZA
Leia maisDireito Penal. Lei dos Crimes Hediondos (Lei 8.072/90) Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Lei dos Crimes Hediondos (Lei 8.072/90) Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal LEI Nº 8.072, DE 25 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos
Leia maisDelegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela
Delegado Polícia Federal Direito Internacional Nacionalidade Paulo Portela Nacionalidade Ponto 3.3. População; nacionalidade; tratados multilaterais; estatuto da igualdade. Professor: Paulo Henrique Gonçalves
Leia maisASSUNTO EDITAL VERTICAL E PASSO A PASSO DOS CICLOS DISCIPLINA O QUE + CAI. 4. Estudo e interpretação de textos de conteúdo literário ou informativo.
EDITAL VERTICAL E PASSO A PASSO DOS CICLOS DISCIPLINA O QUE + CAI ASSUNTO 1. Adequação conceitual. 2. Pertinência, relevância e articulação dos argumentos. 3. Seleção vocabular. 4. Estudo e interpretação
Leia maisDireito Penal. Lei de crimes hediondos. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei de crimes hediondos. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina CF. Art. 5º. (...) XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico
Leia maisObtendo a Nacionalidade brasileira
Direito Constitucional Da Nacionalidade A nacionalidade é o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a um certo e determinado Estado, fazendo deste indivíduo um componente do povo, da dimensão pessoal
Leia maisI - Crimes contra a Humanidade
I - Crimes contra a Humanidade Os crimes contra a humanidade denominados também de delitos de lesa- humanidade surgem como extensão aos crimes de guerra, e, com o passar do tempo, acabam ganhando autonomia
Leia maisPolícia Civil Direito Administrativo Improbidade Administrativa Clóvis Feitosa
Polícia Civil Direito Administrativo Improbidade Administrativa Clóvis Feitosa 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Improbidade Administrativa Clovis Feitosa IMPROBIDADE
Leia maisQuestões Aula 1 Constituição Federal Profª Alessandra Vieira
Agente Administrativo Questões Aula 1 Constituição Federal Profª Alessandra Vieira Questões 1. Uma criança nascida no Brasil, filha de pai coreano e mãe japonesa, será considerada: a) Apátrida; b) Brasileira
Leia maisESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002 Diário da República n.º 15, Série I-A de Janeiro de 2002 SUMÁRIO: Ratifica o Estatuto de Roma do Tribunal
Leia maisESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI) Decreto do Presidente da República n.º 2/2002 Diário da República n.º 15, Série I-A de Janeiro de 2002 SUMÁRIO: Ratifica o Estatuto de Roma do Tribunal
Leia maisPOLÍCIA FEDERAL. Agente da Polícia Federal
POLÍCIA FEDERAL Agente da Polícia Federal Noções de Dto. Penal Prof. Guilherme Rittel EMENTA NOÇÕES DE DIREITO PENAL: 1 Princípios básicos. 2 Aplicação da lei penal. 2.1 A lei penal no tempo e no espaço.
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 3. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita A lei nº 9.605/98 tutela o direito de todos os homens possuírem o direito fundamental
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Personalidade internacional Organizações internacionais População Profª Luciana Romano Morilas 1 Organizações internacionais Definição: Entidades criadas sob a égide do Direito Internacional,
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 43, DE 2003 Dá nova redação ao inciso LII do art. 5º da Constituição Federal Autor: Deputado REGINALDO GERMANO E OUTROS
Leia maisEste libro forma parte del acervo de la Biblioteca Jurídica Virtual del Instituto de Investigaciones Jurídicas de la UNAM
BRASIL / Gustavo Badaró * O Anteprojeto de lei de adaptação da legislação brasileira ao Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional: tramitação e questões constitucionais polêmicas 1. O Anteprojeto
Leia maisDireito Penal. Aplicação da Lei Penal. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Aplicação da Lei Penal Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL PARTE GERAL TÍTULO I Da Aplicação da Lei Penal (Redação dada pela Lei nº 7.209,
Leia maisQuadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 499, de 2013
1 Define crimes de terrorismo e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei define crimes de terrorismo, estabelecendo a competência da Justiça Federal para o seu processamento
Leia mais14) Na forma do Art. 7º, I, do Código Penal, não configura caso de extraterritorialidade incondicionada o crime:
13) Em uma embarcação pública estrangeira, em mar localizado no território do Uruguai, o presidente do Brasil sofre um atentado contra sua vida pela conduta de João, argentino residente no Brasil, que
Leia maisAula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO À EXTRADIÇÃO.
Curso/Disciplina: Nova Lei de Migração (Lei 13.445/17) Aula: Nova Lei de Migração - 15 Professor(a): Joyce Lira Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO
Leia maisO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL EM CRIMES DE GUERRA
O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL EM CRIMES DE GUERRA Juline Meincke Lucca 1 Resumo O Tribunal Penal Internacional surgiu através de um longo processo histórico em Haia na Holanda em 2002 pela ratificação
Leia maisConteúdo: Competência: Justiça Militar; Justiça Federal. Foro por Prerrogativa de Função: Prefeito. - Competência -
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Competência: Justiça Militar; Justiça Federal. Foro por Prerrogativa de Função: Prefeito. - Competência
Leia maisProf. Marcelo Lebre. Crimes Hediondos. Noções Gerais sobre a Lei nº 8.071/1990
Prof. Marcelo Lebre Crimes Hediondos Noções Gerais sobre a Lei nº 8.071/1990 1. INTRODUÇÃO 1.1. Previsão Constitucional art. 5º, inciso XLIII CF/1988 - A lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.517, DE 20 DE JUNHO DE 2000. Promulga a Convenção Internacional Contra a Tomada de Reféns, concluída em Nova York, em 18 de dezembro
Leia maisDireito Penal CERT Promotor de Justiça 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal CERT Promotor de Justiça 6ª fase Período 2010-2016 1) VUNESP Analista de Promotoria MPE/SP - 2010 Com relação à aplicação da lei penal no tempo e ao princípio
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 4 PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS,
Leia maisSANÇÕES APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP
SANÇÕES APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP www.trilhante.com.br 1. Penalidades, extinção da punibilidade e providências preliminares Servidores Públicos Considera-se agente público todo aquele que
Leia maisAula nº. 05 SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO
Curso/Disciplina: DIREITO PENAL (PARTE GERAL) MODULO TEORIA DA PENA Aula: SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO AULA 05 Professor(a): CLÁUDIA BARROS Monitor(a): PAULA
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale LEI DOS CRIMES HEDIONDOS (continuação) Lei dos Crimes Hediondos Lei 8072/90 Trata dos crimes hediondos e dos assemelhados (equiparados) a hediondos Lei dos Crimes Hediondos
Leia maisDEFINIÇÃO DE HEDIONDO E A CF/88
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 8.072/90 - Crimes Hediondos - Professor: Marcos Girão - DEFINIÇÃO DE HEDIONDO E A CF/88 1 CRIMES HEDIONDOS - DEFINIÇÃO O crime HEDIONDO não é aquele que no caso concreto,
Leia maisTRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: O FIM DA CARTA BRANCA AOS PODEROSOS E O COMEÇO DE UMA ERA DE JUSTIÇA
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL: O FIM DA CARTA BRANCA AOS PODEROSOS E O COMEÇO DE UMA ERA DE JUSTIÇA Natália Agostinho Bomfim ROCHA 1 Resumo: Este artigo pretende abordar a criação do Tribunal Penal Internacional,
Leia maisDIREITOS HUMANOS CONDIÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO EXTRADIÇÃO
DIREITOS HUMANOS CONDIÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO EXTRADIÇÃO I. Espécies: A. Ativa: do ponto de vista do Estado que solicita a extradição de um indivíduo que está em outro Estado. Verificada a partir do
Leia mais@profluisalberto.
@profluisalberto https://www.youtube.com/profluisalberto @profluisalberto POPULAÇÃO POVO / NACIONAL CIDADÃO 1) Nacionalidade Originária / Primária / Involuntária* BRASILEIRO NATO Cabe exceção FATO GERADOR
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Europeu de Direitos Humanos. Profª. Liz Rodrigues
DIREITOS HUMANOS Profª. Liz Rodrigues - O Sistema Europeu de Proteção de Direitos Humanos é o mais antigo e sofisticado dos sistemas (além do americano, existe também um sistema africano de proteção de
Leia maisDIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIOS Legalidade: Somente a lei, elaborada na forma que a Constituição permite, pode determinar o que é crime e indicar a pena cabível. Taxatividade: As leis que definem
Leia maisPrincípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras,
LEGALE LEI PENAL NO ESPAÇO Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, sem solução de continuidade
Leia maisDireito Penal - Professor Sandro Caldeira Interpretação da Lei Penal; Conflito Aparente de normas; Tempo e lugar do crime; Lei penal no
Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Interpretação da Lei Penal; Conflito Aparente de normas; Tempo e lugar do crime; Lei penal no Espaço:Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal; Pena
Leia maisNACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS
NACIONALIDADE COMO DIREITO FUNDAMENTAL: A QUESTÃO DOS, APÁTRIDAS E OS REFUGIADOS Aula 07 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais
Leia maisLei de Execução Penal (LEP) AULA 01
Lei de Execução Penal (LEP) AULA 01 Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal Monster Guerreiros, a execução penal é um procedimento destinado à efetiva aplicação da pena ou da medida de segurança
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direitos Humanos. Período:
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direitos Humanos Delegado da Polícia Civil Período: 2010-2016 Direitos Humanos 1) VUNESP - Del Pol (PC SP)/PC SP/2014 a sua evolução histórica, bem como o sistema internacional
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público 2012 Plano de Aula A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo principal
Leia maisDireito Penal. Parte Geral Teoria do Delito Conflito da lei penal no espaço. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Parte Geral Teoria do Delito Conflito da lei penal no espaço Prof.ª Maria Cristina Em que local o crime é praticado? Art. 6º do CP Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a
Leia maisESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
ESTATUTO DE ROMA DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Preâmbulo Os Estados Partes no presente Estatuto: Conscientes de que todos os povos estão unidos por laços comuns e de que as suas culturas foram construídas
Leia maisDIREITO PENAL. Crimes decorrentes de preconceito de raça ou cor. Lei nº 7.716/1989. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina.
DIREITO PENAL Crimes decorrentes de preconceito de raça ou cor. Lei nº 7.716/1989. Parte 2 Prof.ª Maria Cristina. Art. 5º Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial*, negando-se a servir, atender
Leia maisCompetência. Conceito: é a quantidade da jurisdição cujo exercício é atribuído por lei a cada órgão.
Competência Conceito: é a quantidade da jurisdição cujo exercício é atribuído por lei a cada órgão. 1. critérios: 1.2 ratione materiae (em razão da matéria) 1.3 ratione personae (em razão da pessoa) 1.4
Leia mais