Ocorrência de micotoxinas e características físico-químicas em farinhas comerciais 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ocorrência de micotoxinas e características físico-químicas em farinhas comerciais 1"

Transcrição

1 Ocorrência de micotoxinas e características físico-químicas em farinhas comerciais 1 Ana Paula VIEIRA 2, Eliana BADIALE- FURLONG 3,*, Maria Lídia Mariano OLIVEIRA 4 RESUMO As farinhas que são freqüentemente utilizadas em preparos industriais e domésticos de alimentos, podem vir a ser um bom veículo para contaminantes de vários tipos, inclusive as micotoxinas que por ventura não sejam eliminadas durante a moagem. Com o objetivo de avaliar a qualidade das farinhas de trigo (especial, comum, integral) e farinhas de centeio comercializadas na região sul do Rio Grande do Sul, nos anos de 1995 e 1996, foram determinadas a composição química e ocorrência de micotoxinas: aflatoxina B 1, B 2, G 1, G 2 ; ocratoxina A e zearalenona. A caracterização físico-química mostrou que 27% das farinhas comercializadas como especiais

2 não se adequariam aos níveis recomendados pela legislação brasileira. O teste estatístico de contraste (SANEST), indicou que o conteúdo de cinzas pode explicar a presença de micotoxinas nas farinhas. As micotoxinas detectadas foram ocratoxina A e zearalenona, nos níveis de 12 e 53µg.kg -1 respectivamente. Palavras-chave: farinhas, micotoxinas, aflatoxina B 1, B 2, G 1, G 2, ocratoxina A e zearalenona. SUMMARY Ocurrence of mycotoxins and the physicochemical characteristics of commercialized flours. The flours which are often utilized in industrial and domestic preparation of provisions, might become a good vehicle for many types of contaminants, including the mycotoxins which by chance doesn't have been eliminated during the grinding. The quality assessment of wheat flours (special, common, integral) and rye flours commercialized in South zone of Rio Grande do Sul, during 1995 and 1996, was carried out, in which the chemical composition and ocurrence of mycotoxins: aflatoxin B 1, B 2, G 1, G 2 ; ochratoxin A and zearalenone were determined.the physicochemical characterisation showed that 70% of specials traded flours were found above the levels recommended by the Brazilian legislation. By

3 using the SANEST statistical treatment, it was demonstrated (found) a correlation between the ash content and the presence of mycotoxins in flours. The detected mycotoxins were ochratoxin A and zearalenone, in 12 and 53µg.kg -1 respectively. Keywords: flour, mycotoxins, aflatoxin B 1, B 2, G 1, G 2, ochratoxin A, zearalenone. 1 INTRODUÇÃO As farinhas de trigo utilizadas freqüentemente em preparos industriais e domésticos podem servir de veículo para contaminantes de vários tipos, inclusive de micotoxinas [21]. A qualidade das farinhas pode ser avaliada considerando diversas características mensuráveis como umidade, matéria mineral, lipídios e proteínas, que podem ser indicadores de identidade dos tipos de farinha disponíveis no comércio [9, 22]. Estas propriedades refletem o efeito do beneficiamento e podem ser empregadas para avaliar a qualidade tecnológica ou nutricional do produto [11]. A umidade e a temperatura são dois fatores críticos para o crescimento de fungos e produção de micotoxinas. Fatores geográficos, susceptibilidade da variedade do grão, condições de armazenamento também interferem na produção de metabolitos fúngicos, que podem ser mais de um tipo simultaneamente [8, 26]. No Brasil, dados sobre contaminação fúngica são suficientemente abundantes para se acreditar na incidência de toxinas, pois além da presença dos microrganismos, relatados

4 na literatura, as condições abióticas da região propiciam a produção de toxinas fúngicas. O processamento e o armazenamento de grãos podem alterar a microbiota, porém as micotoxinas permanecem no produto e podem estar relacionadas com outros fatores abióticos dos quais foi exposto o produto [4,17, 18]. Especificamente no Rio Grande do Sul, as avaliações de rações e grãos para consumo animal vêm demonstrando a incidência de aflatoxinas, ocratoxina e zearalenona [25]. No entanto, dados de produtos para consumo humano são escassos, principalmente no caso de derivados de trigo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da farinha de trigo (especial, comum e integral) e farinha de centeio da região sul do RS, através da determinação de composição química, de ocorrência de micotoxinas: aflatoxinas B 1, B 2, G 1, G 2, ocratoxina A e zearalenona e, avaliar uma possível correlação entre as características fisico-químicas e a incidência de micotoxinas. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Amostras Foram realizadas amostragens, nos anos de 1995 e 1996, em estabelecimentos comerciais das cidades de Pelotas e Rio Grande no Estado do Rio Grande do Sul. Durante a coleta foi observado que se tomassem quantidades representativas das marcas mais freqüentes no comércio local. Para constituir os lotes, foram coletadas alternativamente, embalagens de farinhas de diferentes estabelecimentos, de modo a formar 54 lotes de 1Kg de farinhas comerciais, pertencentes a 17 moinhos regionais. 2.2 Composição Química Por se tratar de derivados de cereais foram realizadas

5 determinações dos teores de: umidade em estufa a 105ºC até peso constante; cinzas por incineração em mufla a 550ºC; proteínas pelo método de microkjeldahl e extrato etéreo, segundo a AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS [2]. 2.3 Ocorrência de Micotoxinas A ocorrência de micotoxinas (aflatoxinas B 1, B 2, G 1, G 2 ; ocratoxina A; zearalenona) foi avaliada pelo multimétodo de cromatografia de camada delgada proposto por SOARES [26]. A confirmação para aflatoxinas foi realizada segundo PRZYBYLSKI [24]; para ocratoxina A de acordo com HUNT et al. [16] e zearalenona segundo GOLINSKI & GRABARKIEWICZ-SZCZENA [14]. 2.4 Análise Estatística As análises foram realizadas pelo sistema do programa SANEST [29]. Foi escolhida a análise de contraste porque é capaz de analisar as médias dos tratamentos de um experimento segundo GOMES [15]. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Amostragem Durante a coleta das amostras pode se verificar o grande número de moinhos que atuam com seus produtos no comércio local. Dos 54 lotes avaliados, mais de 50% são de marcas provenientes de moinhos de maior porte, as demais, são provenientes de moinhos menores que possuem no máximo duas ou três marcas diferentes. No levantamento foram também consideradas farinhas de trigo integral e centeio, pois vem sendo observada uma tendência a empregá-las associadas às de trigo especial para melhorar a qualidade da dieta através de alimentos ricos em fibra [9, 28].

6 Também foi observado que as farinhas comercializadas como especiais são as mais predominantes no mercado, correspondendo a 80% do total das amostras analisadas. 3.2 Composição Química das Farinhas Na Tabela 1 encontram-se os valores de composição química, agrupados em 14 marcas diferentes, cujas médias foram comparadas pelo teste de Duncan (α=0,05). A umidade média (Tabela 1), de todas as amostras foi de 13,29%, portanto de acordo com a legislação brasileira que estipula 15% de umidade para farinhas comerciais [7]. A

7 observação desse limite, normalmente assegura a conservação da qualidade das farinhas durante a estocagem comercial [9]. Quanto aos teores de cinzas, a marca H apresentou a maior média (1,94%), não apresentando diferenças significativas das marcas G e I. Estes teores mais elevados já eram esperados, uma vez que pertencem à farinhas tipificadas (adicionadas de fermento, vitaminas), centeio e integral, cujos valores estão de acordo com a Portaria 354 do Ministério da Saúde [7]. As demais marcas pertencem à farinhas comercializadas como especial, e apresentaram valores de 0,34 a 0,77% de cinzas. Esta variação pode indicar um alto grau de extração, o que pode provocar diferenças na qualidade tecnológica das farinhas de um mesmo tipo de trigo. Além disto o moleiro mistura várias frações de farinhas, com diferentes teores de cinzas, para obter uma mistura final que deve atender às necessidades dos produtos industriais e domésticos [12, 13]. De acordo com a legislação brasileira, as farinhas com teores de cinzas acima de 0,65 não poderiam se encaixar na categoria de especiais, no caso presente, 27% estão com teores superiores ao mencionado. Foi observado ainda, uma correlação inversa entre os parâmetros umidade e cinzas demonstrado pela Figura 1. Esta correlação é esperada e pode ser devido ao processo de umedecimento do grão de trigo, anterior à moagem, permitindo a penetração da umidade no interior do grão, facilitando a separação do farelo durante as etapas de moagem, com conseqüente diminuição dos teores de matéria mineral [9, 12, 13].

8 Para o conteúdo de proteínas não foram observadas diferenças significativas entre as amostras, ao nível de 5% de probabilidade. Os teores médios desta fração foram de 12,90%, indicando que as farinhas são, possivelmente, provenientes de trigos tipo mole, com características tecnológicas mais adequadas para produção de bolachas e "crackers" [12, 22, 23]. Esta característica também já esperada, uma vez que, o Brasil não é produtor de trigo do tipo durum. Quanto ao teor de extrato etéreo a amostra I apresentou maior média (1,96%), diferindo significativamente das demais amostras, pois tratava-se de farinha do tipo integral. O extrato etéreo das demais amostras apresentaram valores menores que os 2% citados na literatura [3, 7]. Estes valores podem ser explicados, pela dependência do solvente usado, da variedade do grão e das condições ambientais. Também pode ser um dado interessante quando se considera a diminuição da possibilidade de ocorrência de rancidez [3,12].

9 3.2 Ocorrência de Micotoxinas A avaliação da qualidade, em termos de contaminação dos produtos por micotoxinas destaca-se como um fator de grande importância em saúde pública pelo risco que realmente apresenta o consumo dos alimentos por elas contaminados [10]. A Tabela 2 apresenta os resultados do levantamento da ocorrência de micotoxinas (aflatoxinas B 1, B 2, G 1, G 2 ; ocratoxina A e zearalenona) nas farinhas amostradas. Das amostras suspeitas de ocratoxina A, 6% estavam confirmadamente contaminadas e pertenciam às farinhas do tipo especial. Em uma das amostras ocorreu co-contaminação com zearalenona. No entanto, os níveis detectados são inferiores aos limites sugeridos pela legislação brasileira para outros produtos, que não farinhas (50 e 200 µg.kg -1, respectivamente) [6].

10 A baixa ocorrência de micotoxinas observada vem sendo anteriormente relatada em outros levantamentos realizados, no entanto, é bastante característica a detecção de ocratoxina A, pois, em 1995, BADIALE-FURLONG et al. [5], detectaram esta micotoxina em trigo (40 µg. Kg -1 ) comercializado na zona sul do Rio Grande do Sul. No caso presente as farinhas especiais e de centeio apareceram contaminadas, o que leva a crer que o nível de contaminação no grão poderia ter sido maior, pois muitos trabalhos vêm acompanhando o efeito do beneficiamento nos níveis de contaminação. ALDRICK [1] e OSBORNE et al. [20] mostraram que o polimento (remoção da camada de pericarpo), anterior à moagem, apresentou melhores resultados quando aplicados em trigo para remoção de ocratoxina A. Chelkowski et al. apud ALDRICK [1], contrariando estas observações, demonstraram que a ocratoxina A não é removida do trigo durante a rotina de limpeza anterior a moagem, sendo igualmente distribuída na farinha e farelo durante o processo de moagem do trigo. Avaliou-se a possível relação entre a ocorrência de micotoxinas e a composição química através de análise de contraste [29]. A Tabela 3 mostra os dados da análise de contraste, realizada para se comparar as médias das amostras contaminadas e não contaminadas, dentro de cada marca (C, D,G, H)

11 Os contrastes estudados entre as amostras contaminadas e não contaminadas foram os seguintes: - C 1 = 3 X * 4 - (X 1 +X 2 +X 3 ), para as amostras da marca C; - C 2 = 3 X 8 - (X 5 +X 6 +X 7 ), para a amostras da marca D; - C 3 = X 10 - X 9, para a amostras da marca H; - C 4 = 3 X 14 - (X 11 +x 12 +X 13 ), para a amostras da marca G; - C 5 = 10 (X 4 +X 8 +X 10 +X 14 ) - 4 (X 1 +X 2 +X 3 +X 5 +X 6 +X 7 +X 9 + +X 11 +x 12 +X 13 ), para todas as marcas. * X = Média dos contrastes - que corresponde a média para as propriedades físico-químicas nas amostras contaminadas A variável umidade para os contrastes C 1, C 3, C 4 e C 5 foi maior para as amostras contaminadas, em relação às não contaminadas, ou seja, a umidade está relacionada com a presença de micotoxinas nestas amostras, conforme já era esperado [1, 4, 19]. A ocorrência de micotoxinas nas amostras mais úmidas pode ter sido favorecida por umidades relativas altas, baixas temperaturas e alta precipitação pluviométrica, que possivelmente propiciaram um sistema adequado para a micota manifestar seu potencial toxigênico. A literatura menciona que a contaminação fúngica e

12 consequentemente a produção de micotoxinas ocorre, mais frequentemente nas porções mais externas do grãos, portanto uma maior extração para obtenção das farinhas aumentaria a possibilidade de contaminação destas (Badiale-Furlong, 4). No caso deste trabalho, foi observado que o teor de cinzas, para os contrastes C 1, C 2, C 3 e C 5, também apresentaram valores médios maiores para as amostras contaminadas em relação às não contaminadas, indicando que o conteúdo de cinzas pode explicar a presença de micotoxinas nas farinhas. Observa-se ainda, que, a variável proteína neste caso não está relacionada com a contaminação das amostras. Os resultados sugerem que os teores de umidade e cinza poderiam se associados, resultar num modelo matemático preditório da ocorrência de micotoxinas, desde que, uma amostragem maior fosse realizada. 4 CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho, permitem concluir que: (1) quanto à composição química, o teor de cinzas apresentou maior variação; (2) 27% das farinhas comercializadas como especial não atendem aos requisitos de composição para o tipo especificado; (3) o conteúdo de ocratoxina A (12µg.kg -1 ) e zearalenona (26µg.kg -1 ) em farinhas dos tipos centeio, especial e tipificadas são inferiores aos limites sugeridos pela legislação para outros produtos; (4) os teores de umidade e cinzas podem estar relacionados com a ocorrência de micotoxinas. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ALLDRICK, A. J. The effects of processing on the occurrence of ochratoxin A in cereals. Food Additives and Contaminants. v. 13; Suplement; p , [2] AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS -

13 Aproved Methods of Analysis, 8ª ed., St. Paul, Minisota, American Ass. of Chemistry, [3] ARAÚJO, W. M. C. & CIACCO, C. F. Funcionalidade dos lipídios da farinha de trigo na panificação. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 12, n. 1, p. 3-13, [4] BADIALE-FURLONG, E. Tricotecenos em trigo: um estudo de metodologia analítica, incidência, contaminação simultânea por outras micotoxinas e de alguns fatores que influem na produção no campo. Campinas, 1992, 120p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos). Faculdade de Engenharia de Alimentos. Universidade, Estadual de Campinas (UNICAMP). [5] BADIALE-FURLONG, E.; VALENTE SOARES, L.; LASCA, C. C.; KOHARA, E. Y. Mycotoxin and fungi in wheat stored in elevators in State of Rio Grande do Sul, Brazil. Food Additives and Contaminants, v. 12, n. 5, p , [6] BRASIL. Leis, decretos, etc. Ministério da Agricultura. Portaria nº 183, de 21 de março de Diário Oficial da União, Brasília, 25 de março de Art. 1. Adotar Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Limites Máximos de Aflatoxinas Admissíveis no Leite, Amendoim e Milho, Aprovado pela Resolução do Grupo Mercado Comum do Sul nº 56/94, de 01 de janeiro de [7] BRASIL. Leis, decretos, etc. Ministério da Agricultura. Portaria nº 354, de 18 de julho de Diário Oficial da União, Brasília, que aprova Norma Técnica referente à farinha de trigo, identidade e caracterização mínima da qualidade. [8] BULLERMAN, L. B.; SCHOEREDER, L. L. & PARK, K. Y. Formation and control of mycotoxins in food. Journal of Food Protection, v. 47, n. 8, p , [9] CIACCO, C. F. & CHANG, Y. K. Tecnologia de massas

14 alimentícias. São Paulo: Ícone, 1986, 127p. [10] COLAÇO, W.; FERRAZ, U.; ALBUQUERQUE, L. R. Incidência de aflatoxinas em amendoim e produtos derivados consumidos na cidade de Recife, no período de 1989 a Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 54, n. 1, p. 1-4, [ Lilacs ] [11] DUTCOSKY, S. D. Desenvolvimento de tecnologia de fabricação de biscoitos e massas alimentícias isentos de glúten a partir da farinha de arroz. Curitiba, p. Dissertação (Mestre em Tecnologia Química) - Universidade Federal do Paraná. [12] EL-DASH, A. A.; CAMARGO, C. O. & DIAZ, N. M. Fundamentos da tecnologia de panificação. São Paulo, Coordenadoria da Indústria e Comércio, 1982, 351p. (Tecnologia agroindustrial, 6). [13] ELIASSON, A. - C. & LARSON, K. Cereals in breadmaking: a molecular colloidal approach. New York, Marcel Dekker, Inc. 1993, 374p. [14] GOLINSKI, P. & GRAPARKIEWICZ-SZCZENA, J. Chemical confirmatory tests for ochratoxin A, citrinin, penicillic acid, sterigmatocystin and zearalenone performed directly on thin layer chromatographic plates. Journal of the Association of Official Analitycal Chemists, v. 67, n. 6, p , [ Medline ] [15] GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. Piracicaba, [16] HUNT, D. C.; McCONNIE, B. R. & CROSBY, N. T. Confirmation of ochratoxin A by chemical derivatization and high performance liquid chromatography. Analyst, v. 105, p , [17] LÁZZARI, F. A. Umidade, fungos e micotoxinas na

15 qualidade de sementes, grãos e rações. Curitiba, Ed. do Autor, 1993, 140p. [18] MANFRON, P. A.; LAZZAROTTO, C. & MEDEIROS, S. L. P. Trigo: aspectos agrometeorológicos. Rev. Ciência Rural, v. 23, n. 2, p , Santa Maria, [19] MAROCHI, M. A. & SOARES, L. M. V. Metodologia para determinação de tricotecenos e zearalenona em grãos. Bol. SBCTA, v. 27, n. 1, p. 1-8, [20] OSBORNE, B. G.; IBE, F.; BROWN, G. L.; PETAGINE, F.; SCUDAMORE, K. A.; BANKS, J. N.; HETMANSKI, M. T. and LEONARD, C. T. The effects of milling and processing on wheat contaminated with ochratoxin A. Food Additives and Contaminants. v. 13; n. 2; p ; [ Medline ] [21] PEREIRA, M. L. & CHANG, Y. K. Contaminantes do trigo e farinha e medidas de sanitização na indústria de moagem e panificação. Higiene Alimentar, v. 7, n. 26, p , [ Lilacs ] [22] PIZZINATTO, A.; MAGNO, C. P. R. S. & CAMPAGNOLLI, D. M. F. Avaliação e controle de qualidade da farinha de trigo. Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL, Centro de Pesquisa e Tecnologia de Cereais - CEPEC, Campinas, p. 67, [23] PRATT JR., D. B. Criteria of flour quality. In: POMERANZ, Y. Wheat Chemistry and Technology. Minnesota: American Assossiation of Cereal chemists, p , [24] PRZYBYLSKI, W. Formation of aflatoxin derivatives on thin layer chromatographic plates. J. Assoc. Off. Anal. Chem., v: 58, p , 1975.

16 [25] SANTURIO, J. M.; BALDISSERA, M. A. & ALMEIDA, S. H. E. Aflatoxinas, ocratoxina A e zearalenona em grãos e rações destinadas ao consumo animal no Sul do Brasil. In: Anais do VII Encontro Nacional de Micotoxinas, São Paulo, p. 14, [26] SOARES, L. M. V. Micotoxinas: um método para análise simultânea e incidência em alimentos comercializados na região de Campinas - São Paulo. Campinas, (Tese Doutorado). Faculdade de Engenharia de Alimentos. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). [27] SOARES, L. M. V. & FURLANI, R. P. Z. Survey of mycotoxins in wheat and wheat products sold in health food store of the city of Campinas, state of São Paulo. Rev. Microbiol., v. 27, n.1, p , [ Lilacs ] [28] ZHANG, D. & MOORE, W. R. Effect of Wheat Bran Particle Size on Dough Rheological Properties. J. Sci. Food Agric. v. 74; p ; 1997 [29] ZONTA, E. P.; MACHADO, A. A. Sistema de análise estatística para microcomputadores - SANEST. Pelotas, RS, Recebido para publicação em 11/09/98. Aceito para publicação em 17/05/99. 2 Profª Departamento Ciência dos Alimentos UFPel/RS Campus Universitário (Fone: ). 3 Profª Departamento de Química FURG/RS (Fone: /R 147). 4 Engenharia de Alimentos. * A quem a correspondência deve ser enviada.

Características físico-químicas e presenças de aflatoxinas nas farinhas de trigo comerciais da cidade de Cascavel, PR

Características físico-químicas e presenças de aflatoxinas nas farinhas de trigo comerciais da cidade de Cascavel, PR 57 Características físico-químicas e presenças de aflatoxinas nas farinhas de trigo comerciais da cidade de Cascavel, PR Karina Sanderson 1, Alesandra Oriente 2 e Fábio A. B. Ferreira 3 1 Engenheira Química,

Leia mais

OCORRÊNCIA DE MICOTOXINAS EM MASSAS ALIMENTÍCIAS

OCORRÊNCIA DE MICOTOXINAS EM MASSAS ALIMENTÍCIAS OCORRÊNCIA DE MICOTOXINAS EM MASSAS ALIMENTÍCIAS DIAS, J.R. 1* ; MAZUTTI, R. 2 ; SILVEIRA, V.G. 3 ; DILKIN, P. 4 ; MALLMANN, C.A. 5 1 Aluna de graduação de Tecnologia em Alimentos UFSM. 2 Aluno de graduação

Leia mais

Incidência de Aflatoxinas, Desoxinivalenol e Zearalenona em produtos comercializados em cidades do estado de Minas Gerais no período de

Incidência de Aflatoxinas, Desoxinivalenol e Zearalenona em produtos comercializados em cidades do estado de Minas Gerais no período de Oliveira, Rev. Inst. Marize Adolfo S. Lutz, de et al Incidência de Aflatoxinas, Desoxinivalenol e Zearalenona em produtos comercializados em cidades do estado de Minas Gerais 61(1):1-6, no período 2002

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO

Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO p.1/6 Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO Viviane Patrícia Romani¹*, Vilásia Guimarães Martins¹, Eliana Maria Guarienti² ¹Laboratório

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;

Leia mais

UMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo

UMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo UMIDADE DE CLHEITA E TEMPERATURA D AR NA SECAGEM INTERMITENTE SBRE A QUALIDADE TECNLÓGICA DE TRIG0 1 Deliberali, J. 2 ; Elias, M.C. 2 ; Rombaldi, C.V.; Guarienti, E.M. 3 Resumo Grãos de trigo, do cultivar

Leia mais

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 OCORRÊNCIA DE AFLATOXINA M 1 EM LEITE CRU DE SISTEMA ORGÂNICO E CONVENCIONAL VANUSA GRANELLA¹, GIANE MAGRINI PIGATTO 2, JOICE SIFUENTES DOS SANTOS 3, ROBERTA OLIVEIRA 4, LIA REJANE SILVEIRA REINIGER

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros

Leia mais

CEREAIS E DERIVADOS Cereais:

CEREAIS E DERIVADOS Cereais: CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)

Leia mais

Palavras-chave: feijão, qualidade dos grãos, contaminação, micotoxinas.

Palavras-chave: feijão, qualidade dos grãos, contaminação, micotoxinas. Ocorrência de Micotoxinas em Grãos de Feijão (Phaseolus vulgaris L.) Comercializados no Sul do Brasil 41 Geovana Dagostim Savi 1, Karim Cristina Piacentini 1, Heloísa Helena Kreibich 1, Roberta Valmorbida

Leia mais

Especificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro

Especificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Fecomix 425 Integral e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras

Leia mais

Especificação Técnica Sabmix Sabugo Moído

Especificação Técnica Sabmix Sabugo Moído 26/10/26 1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Sabmix e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras propriedades

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias

Leia mais

XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí

XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto

Leia mais

Determinação de Micotoxina Desoxinivalenol (Don) em Pães Brancos eintegrais Comercializados ea Cidade de Ponta Grossa Pr RESUMO

Determinação de Micotoxina Desoxinivalenol (Don) em Pães Brancos eintegrais Comercializados ea Cidade de Ponta Grossa Pr RESUMO Determinação de Micotoxina Desoxinivalenol (Don) em Pães Brancos eintegrais Comercializados ea Cidade de Ponta Grossa Pr 48 Márcia Mayer de Goes 1, Luis Alberto Chavez Ayala 1 RESUMO Os alimentos, especialmente

Leia mais

SEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS

SEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS SEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS Palestrante: Eduardo Micotti da Gloria Formação: Eng. Agr. USP/ESALQ Doutor Tecnologia de Alimentos FEA/UNICAMP Atuação Profissional: USP/ESALQ

Leia mais

DISCIPLINA MICOTOXICOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA

DISCIPLINA MICOTOXICOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA CÓDIGO: IV 222 CRÉDITOS: 04 (2T-2P) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL437 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos

Programa Analítico de Disciplina TAL437 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Micotoxinas no Armazenamento de Grãos. Profa Giniani Dors

Micotoxinas no Armazenamento de Grãos. Profa Giniani Dors no Armazenamento de Grãos Profa Giniani Dors 28 de setembro de 2017 Sumário 1. Fungos toxigênicos 2. Micotoxinas 3. Determinação de micotoxinas 4. BPAs 5. Considerações Finais Introdução Extensas áreas

Leia mais

Qualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais

Qualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Qualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais Iracema Clara Alves Luz (1), João Roberto

Leia mais

PALAVRAS-CHAVES. Aflatoxinas; Amendoim; Produtos de Amendoim, ocorrência.

PALAVRAS-CHAVES. Aflatoxinas; Amendoim; Produtos de Amendoim, ocorrência. Santos, Rev. Inst. C.C.M. Adolfo dos; Lutz, Lopes, M. do R.V. e Kosseki, S.Y. Ocorrência de aflatoxinas em amendoim e produtos de amendoim comercializados na região 60(2):153-157, de São José 2001 do Rio

Leia mais

EFEITOS DA HERMETICIDADE NO ARMAZENAMENTO DE SOJA SOBRE RENDIMENTO E QUALIDADE DE GRÃOS E DO ÓLEO PARA BIODIESEL

EFEITOS DA HERMETICIDADE NO ARMAZENAMENTO DE SOJA SOBRE RENDIMENTO E QUALIDADE DE GRÃOS E DO ÓLEO PARA BIODIESEL EFEITOS DA HERMETICIDADE NO ARMAZENAMENTO DE SOJA SOBRE RENDIMENTO E QUALIDADE DE GRÃOS E DO ÓLEO PARA BIODIESEL BERTINETTI, Ismael Aldrighi 1 ; OLIVEIRA, Maurício de 2 ; OLIVEIRA, Lázaro Carvalho de 3

Leia mais

Composição química do café submetido ao processo de descafeinação.

Composição química do café submetido ao processo de descafeinação. Composição química do café submetido ao processo de descafeinação. AUTORES: E. M. Oliveira 1, (MESTRADO) S. T. Alvarenga 2, (DOUTORADO) L.M. C. Gomes 3, (MESTRADO) L. A. Vale 4, (MESTRADO) R. G. F. A.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE Apresentação: Pôster Krause Gonçalves Silveira Albuquerque 1 ; Layra Catarina de Almeida Xavier 2 ; Gerla Castello

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ 1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ DETERMINATION OF MOISTURE LEVELS AND ASHES OF SALT- DRIED FISH MARKETED

Leia mais

Ocorrência de Aflatoxinas em amendoim e produtos de amendoim comercializados na região de Marília SP, Brasil no período de

Ocorrência de Aflatoxinas em amendoim e produtos de amendoim comercializados na região de Marília SP, Brasil no período de Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(3): 177-181, 2003 ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Ocorrência de Aflatoxinas em amendoim e produtos de amendoim comercializados na região de Marília SP, Brasil no período de

Leia mais

ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO

ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO P. LUVISON 1 ; A.A. LOUREIRO 1 ; M. MARCO 1 ; C.D. TELES 2 ; L.M. BATISTA 2 RESUMO: A anemia por deficiência de ferro

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO448 Fundamentos de Análise de Alimentos para Animais

Programa Analítico de Disciplina ZOO448 Fundamentos de Análise de Alimentos para Animais 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento:

Leia mais

AVALIAÇÃO REOLÓGICA E DE PANIFICAÇÃO DE FARINHAS DE TRIGO INTEGRAIS COMERCIAIS

AVALIAÇÃO REOLÓGICA E DE PANIFICAÇÃO DE FARINHAS DE TRIGO INTEGRAIS COMERCIAIS AVALIAÇÃO REOLÓGICA E DE PANIFICAÇÃO DE FARINHAS DE TRIGO INTEGRAIS COMERCIAIS G.A.R. Sehn 1, A.S. Fratari 2, C.J. Steel 2 1 - Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química Universidade

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) (Revogada pela Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000) Dispõe sobre

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA E POLIMENTO DOS GRÃOS DE TRIGO PARA ELIMINAÇÃO DE MICOTOXINA DESOXINIVALENOL

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA E POLIMENTO DOS GRÃOS DE TRIGO PARA ELIMINAÇÃO DE MICOTOXINA DESOXINIVALENOL AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA E POLIMENTO DOS GRÃOS DE TRIGO PARA ELIMINAÇÃO DE MICOTOXINA DESOXINIVALENOL RESUMO Ana Paula Masson 1 Lucineia Cecatto 2 No trigo, a incidência de micotoxinas pode estar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE

Leia mais

Tecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria

Tecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Tecnologia e Processamento de Grãos Armazenáveis Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do

Leia mais

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE Silva, JL 1 ; Costa, FB 2 ; Nascimento, AM 1 ; Gadelha, TM

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE GIBERELA NA PRÉ-COLHEITA E EM ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO

QUANTIFICAÇÃO DE GIBERELA NA PRÉ-COLHEITA E EM ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO QUANTIFICAÇÃO DE GIBERELA NA PRÉ-COLHEITA E EM ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO Maria Imaculada Pontes Moreira Lima¹, Casiane Salete Tibola¹, Márcio Pacheco da Silva 2 ¹Pesquisador, Centro

Leia mais

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ C.S. Moreira 1, S.R. Passos 1, J.P. Schneider 1, J.H. Cerqueira 2, J.N. Uecker

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS

Leia mais

Segurança alimentar e alimentos seguros

Segurança alimentar e alimentos seguros AMOSTRAGEM PARA ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DE MICOTOXINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Segurança alimentar e alimentos seguros Eliene Alves dos Santos Fiscal Agropecuário (IMA) - MASP 969101-5 Acordo de Cooperação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO LIPÍDICA EM GRÃOS DE ARROZ VIA CROMATOGRAFIA GASOSA 1. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO LIPÍDICA EM GRÃOS DE ARROZ VIA CROMATOGRAFIA GASOSA 1. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO LIPÍDICA EM GRÃOS DE ARROZ VIA CROMATOGRAFIA GASOSA ALVES, Gabriela Hörnke 1 ; RODRIGUES, Maria Regina Alves 1 ; GOMES, Carolina Baptista 2 ; MONKS, Jander Luis Fernandes 3,4 ; ELIAS,

Leia mais

EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO

EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva

Leia mais

ANÁLISE DE AFLOTOXINA EM FARELO DE MILHO. PAIVA, Maria. Victória.¹; PEREIRA, Camila. Mello.²

ANÁLISE DE AFLOTOXINA EM FARELO DE MILHO. PAIVA, Maria. Victória.¹; PEREIRA, Camila. Mello.² ANÁLISE DE AFLOTOXINA EM FARELO DE MILHO PAIVA, Maria. Victória.¹; PEREIRA, Camila. Mello.² RESUMO Micotoxinas são metabólitos secundários que apresentam potencial tóxico para animais vertebrados, alguns

Leia mais

EFEITO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS SECO E ÚMIDO NOS NÍVEIS DE AFLATOXINA B 1 E OCRATOXINA A PRESENTES EM FARELO E FARINHAS CEREAIS

EFEITO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS SECO E ÚMIDO NOS NÍVEIS DE AFLATOXINA B 1 E OCRATOXINA A PRESENTES EM FARELO E FARINHAS CEREAIS EFEITO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS SECO E ÚMIDO NOS NÍVEIS DE AFLATOXINA B 1 E OCRATOXINA A PRESENTES EM FARELO E FARINHAS CEREAIS JACKSON LUIS MARTINS CACCIAMANI* GISELE LOURO PERES** JAQUELINE GARDA BUFFON*

Leia mais

ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 )

ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CAMARGO ( 3 ), Seção de Arroz e Cereais de Inverno, Instituto Agronômico, NOBERTO

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 07, DE 18 DE FEVEREIRO DE 11 (*) (Publicada em DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 11) (Republicada em DOU nº 46, de 09 de março de 11) Dispõe sobre limites máximos

Leia mais

2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento

2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento Capitulo V BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE TRIGO Destaque: O resfriamento (

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

o objetivo deste trabalho foi calcular o nível e dano econômico

o objetivo deste trabalho foi calcular o nível e dano econômico CÁLCULO DO NÍVEL DE DANO ECONÔMICO DE Sitophilus zeamais (M.) EM TRIGO ARMAZENADO l Santos, A.K. 2 ; D'Antonino Faroni, L.R. 3 ; Guedes, R.N.C. 4 ; Santos, l.p. dos' Resumo o objetivo deste trabalho foi

Leia mais

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos

Leia mais

, aflatoxinas B 1. , ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho 1

, aflatoxinas B 1. , ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho 1 incidência de fumonisina, aflatoxinas, ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho 1 Luciane Mie KAWASHIMA 2, Lucia Maria VALENTE SOARES 2, * RESUMO Levantamentos de ocorrência de micotoxinas em alimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

Profa. Juliana Schmidt Galera

Profa. Juliana Schmidt Galera Profa. Juliana Schmidt Galera CEVADA TRIGO MILHO ARROZ AVEIA CENTEIO SORGO OUTROS Composição centesimal Composição centesimal - soja em grãos 9% OLEAGINOSA 30% 5% 36% Umidade Proteínas Lipídios Cinzas

Leia mais

Prêmio Jovem Cientista

Prêmio Jovem Cientista 1 Prêmio Jovem Cientista Linhas de Pesquisa: Cuidados com a saúde e nutrição nos esportes ELABORAÇÃO DE FARINHAS INTEGRAIS ENRIQUECIDA COM FRUTOS DO CERRADO (BARU) VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011 (*) (Publicada no DOU nº 37, de 22 de fevereiro de 2011) (Republicada no DOU nº 46, de 9 de março de 2011) Dispõe sobre limites máximos

Leia mais

Identificação de aflatoxinas em paçocas de amendoim comercializadas na cidade de Lavras-MG

Identificação de aflatoxinas em paçocas de amendoim comercializadas na cidade de Lavras-MG Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences ISSN 1808-4532 Identificação de aflatoxinas em paçocas de amendoim comercializadas na cidade de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos.

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2011(*) Dispõe sobre limites máximos tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição

Leia mais

III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO

III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de

Leia mais

BIOQUÍMICA DO PESCADO

BIOQUÍMICA DO PESCADO BIOQUÍMICA DO PESCADO Aula 6 Profa. Elaine Cristina Santos BROMATOLOGIA A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades

Leia mais

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton

Leia mais

ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BARRAS DE CEREAIS ELABORADAS COM RESÍDUO SÓLIDO DE CERVEJARIA

ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BARRAS DE CEREAIS ELABORADAS COM RESÍDUO SÓLIDO DE CERVEJARIA ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BARRAS DE CEREAIS ELABORADAS COM RESÍDUO SÓLIDO DE CERVEJARIA MOREIRA, Lidiane Muniz¹; REDMER, Mônica Beatriz Barz²; KÖHLER, Gerson Luis Bartz ³ ; CHIM, Josiane Freitas 4

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃO ALIMENTÍCIA UTILIZANDO PROGRAMAÇÃO LINEAR VISANDO DIMINUIÇÃO DE CUSTO

OTIMIZAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃO ALIMENTÍCIA UTILIZANDO PROGRAMAÇÃO LINEAR VISANDO DIMINUIÇÃO DE CUSTO OTIMIZAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃO ALIMENTÍCIA UTILIZANDO PROGRAMAÇÃO LINEAR VISANDO DIMINUIÇÃO DE CUSTO Camila Mariane da Silva Soares 1 ; Denise Gomes Alves 2 (orientadora). 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

3FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. 4DCA/UFLA, Lavras, MG.

3FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. 4DCA/UFLA, Lavras, MG. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MILHO E SEUS DERIVADOS QUANTO À PUREZA E CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS, EM INDÚSTRIAS DO SUL DE MINAS PEDRO H. F. TOMÉ1, JAMILTON P. SANTOS2, DENILSON S. SANTOS3 E ROGÉRIO

Leia mais

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: JAEKEL, Leandra Zafalon; SILVA, Amanda Pinto da; RODRIGUES,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM SEMENTES DE AMENDOIM, ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTE E EM CÂMARA FRIA 1, 2

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM SEMENTES DE AMENDOIM, ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTE E EM CÂMARA FRIA 1, 2 1009 DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM SEMENTES DE AMENDOIM, ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTE E EM CÂMARA FRIA 1, 2 MARIA DO SOCORRO RAMOS DE QUEIROZ 3, NARENDRA NARAIN 4, ROSA MARIA MENDES FREIRE 5, SANDRA

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 10 ENSAIOS QUÍMICOS AMÊNDOAS, AMENDOINS, OLEAGINOSAS, CEREAIS E FRUTAS SECAS LEITE E DERIVADOS ÓLEOS VEGETAIS Determinação de Aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 por HPLC LQ (μg/kg) B1 = 0,5 B2 = 0,2

Leia mais

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE AFLATOXINA EM PASTAS DE AMENDOIM NAKANO, G. B. 1 ; TOLEDO, E. A. 2

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE AFLATOXINA EM PASTAS DE AMENDOIM NAKANO, G. B. 1 ; TOLEDO, E. A. 2 1 ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE AFLATOXINA EM PASTAS DE AMENDOIM NAKANO, G. B. 1 ; TOLEDO, E. A. 2 Resumo: O amendoin (Arachis hypogaea, L.) é uma das sementes mais populares e nutritivas do mundo, sendo

Leia mais

ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA

ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA Tamiris

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Alimentos CÓDIGO: ALM023 DEPARTAMENTO: Departamento de Alimentos PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS 15 45 04 VERSÃO CURRICULAR: 2016/1 PERÍODO:

Leia mais

2. Resultados de pesquisa em grãos de canola

2. Resultados de pesquisa em grãos de canola Capitulo VI BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CANOLA Destaque: 1) O resfriamento dos grãos de canola a 17ºC inibe o aparecimento de grãos mofados por até 135 dias de armazenamento, mesmo quando armazenados

Leia mais

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA

Leia mais

PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PÃES PREPARADOS COM FARINHA DE ARROZ DE BAIXA AMILOSE E TRANSGLUTAMINASE

PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PÃES PREPARADOS COM FARINHA DE ARROZ DE BAIXA AMILOSE E TRANSGLUTAMINASE PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PÃES PREPARADOS COM FARINHA DE ARROZ DE BAIXA AMILOSE E TRANSGLUTAMINASE PEREIRA, Juliane Mascarenhas¹; STORCK, Cátia Regina²; PEREIRA, Gabriela Wickboldt 3 ; THUROW, Liane

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VARIEDADES DE SOJA (Glycine max (L.) Merril) EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VARIEDADES DE SOJA (Glycine max (L.) Merril) EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 05, suplemento: p. 475-479, 2011 D.O.I:10.3895/S1981-36862011000100011S1 Revista Brasileira

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA Forma Subsequente Componente Curricular: Análise Físico-Química Ementa: Permite ao aluno vivenciar o controle de qualidade físico-químico dos alimentos, através

Leia mais

Relação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica

Relação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica Relação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica Mikaela Miguel Sevidanis 1, Maria Brígida dos Santos Scholz 2, Martha Zavariz de Miranda 3 ¹Unifil - Centro Universitário

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ZEARALENONA EM MILHO ARMAZENADO EM PROPRIEDADES FAMILIARES DA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS

DETERMINAÇÃO DE ZEARALENONA EM MILHO ARMAZENADO EM PROPRIEDADES FAMILIARES DA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS DETERMINAÇÃO DE ZEARALENONA EM MILHO ARMAZENADO EM PROPRIEDADES FAMILIARES DA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS A.S. Aguiar 1, V.A. V.Queiroz 2, R.R.P.da Conceição 3, K.G.de Oliveira 4, P.T. de Carvalho 5,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO ELABORADO COM RESÍDUO DE POLPA DE AMORA-PRETA (Rubus spp.) 1. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO ELABORADO COM RESÍDUO DE POLPA DE AMORA-PRETA (Rubus spp.) 1. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO ELABORADO COM RESÍDUO DE POLPA DE AMORA-PRETA (Rubus spp.) MACHADO, Adriana Rodrigues 1 ; SANTOS, Valéria da Silva 2 ; ARAÚJO, Paula Ferreira de 3 ; RODRIGUES, Rosane

Leia mais

Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W)

Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Amauri Anzolin. Viecili 1, Fernanda Jaqueline. Menegusso 1, Tatiane Pauly 2, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 3 Resumo: O trigo é de grande

Leia mais

QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1,

QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, 1- Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brasil.

Leia mais

AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Silvia Silva VIEIRA* 1, Ernestina Ribeiro dos SANTOS NETA 1, Ernilde dos Santos VIEIRA 1, Kaliandra Souza ALVES 1, Luckas Thiago

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de novembro de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de novembro de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de novembro de 2015 (OR. en) 13789/15 DENLEG 144 AGRI 576 SAN 368 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 5 de novembro de 2015 para: n. doc. Com.: D038228/07

Leia mais

QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL

QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL Clara Andrezza Crisóstomo Bezerra Costa 1 ; João Victor Laurindo dos Santos 2 ; Maria Marcela

Leia mais

EFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY

EFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM AMOSTRAS DE LEITE E AMENDOIM CONSUMIDAS NA CIDADE DE BELÉM-PARÁ 1.

DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM AMOSTRAS DE LEITE E AMENDOIM CONSUMIDAS NA CIDADE DE BELÉM-PARÁ 1. DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS EM AMOSTRAS DE LEITE E AMENDOIM CONSUMIDAS NA CIDADE DE BELÉM-PARÁ 1. José Luiz Fernandes Vieira 2 & Nádia Maria Martins 3 Nos últimos anos a produção agrícola tem recebido

Leia mais

Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana

Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Chemical composition and isoflavones content of grain type

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

Ocorrência de Aflatoxinas em Amendoim e Produtos Derivados

Ocorrência de Aflatoxinas em Amendoim e Produtos Derivados Ocorrência de Aflatoxinas em Amendoim e Produtos Derivados 137 Nathalia C. Rollemberg 1, Bárbara C. F. Ferrão 1, Joyce P. Marques 1, Carlos E. da S. Soares 1, Milena O. Dutra 1, Cristina L. Rüntzel 1,

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CAL471 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos

Programa Analítico de Disciplina CAL471 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

As micotoxinas e a segurança alimentar na soja armazenada

As micotoxinas e a segurança alimentar na soja armazenada As micotoxinas e a segurança alimentar na soja armazenada Marcelo Alvares de Oliveira 1, Irineu Lorini 2, Carlos Augusto Mallmann 3 46 1 Embrapa Soja, Caixa Postal 231, 86001-970 Londrina, PR, Brasil.Telefone:

Leia mais

Migração de Micotoxinas Durante a Parboilização do Arroz Mycotoxin Migration During the Parboiling of Rice

Migração de Micotoxinas Durante a Parboilização do Arroz Mycotoxin Migration During the Parboiling of Rice Mycotoxin Migration During the Parboiling of Rice AUTORES AUTHORS Cláudia SP COELHO Eliana Bodiale FURLONG Tabajara L ALMEIDA Fundação Universidade do Rio Grande, Departamento Química, Laboratório de Micotoxinas

Leia mais