NTEP x FAP x SAT Conceitos & Ações Preventivas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NTEP x FAP x SAT Conceitos & Ações Preventivas"

Transcrição

1 NTEP x FAP x SAT Conceitos & Ações Preventivas Eduardo ELIAS Nagib Consultoria

2 Apresentação Palestrante: Eduardo ELIAS Técnico em Segurança do Trabalho, atua na Área desde 2004, Administrador de Empresas, Diretor da Nagib Consultoria em Segurança do Trabalho & Higiene Ocupacional, Membro da ABHO [Associação Brasileira dos Higienistas Ocupacionais], da ISEA [International Safety Equipment Association], da ISC [International Safety Community] e membro do CB-32 de Equipamentos de Proteção Individual, participando ativamente destas Entidades, inclusive no intercâmbio com outros países. Ministra Palestras, Cursos e Treinamentos em todo o Brasil.

3 FAP [Fator Acidentário de Prevenção] antigo SAT Afere o desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, relativamente aos acidentes de trabalho ocorridos num determinado período. Consiste num multiplicador variável em intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,000), aplicado sobre a Alíquota RAT.

4 RAT [Riscos Ambientais do Trabalho] Representa a contribuição da empresa, prevista no inciso II do Artigo 22 da Lei 8212/91 e consiste em percentual que mede o risco da atividade econômica, com base no qual é cobrada a contribuição para financiar os benefícios previdenciários decorrentes do grau de incidência de incapacidade laborativa (GIIL- RAT).

5 Como funcionava? A mesma Alíquota do SAT era utilizada para todas as empresas, o que gerava insatisfação às que de fato investiam em Saúde no Trabalho, pois criava um concorrência desleal com aquelas que nada investiam em SST. Muitas empresas, insatisfeitas com sua carga tributária, chegaram a ingressar com ações contra a Previdência para a revisão da Alíquota do SAT.

6 Como funcionava? Lei nº de 08/05/2003, Artigo 10 (antiga MP nº 83 de 12/02/2002) - Alíquota do SAT (1%, 2% ou 3%) - Reduzida (até 50%) - Aumentada (até 100%) - Desempenho Empresa x Desempenho Ativ. Econômica - Frequencia / Gravidade / Custo (CAT) - Metodologia aprovada pelo CNPS

7 FAP Resolução nº 1236 do CNPS Como funcionava? - Através da Resolução nº 1236, de 28/04/2004, o Conselho Nacional de Previdência Social aprovou a Metodologia para Avaliação e Controle dos Acidentes do Trabalho. - Foram definidos três indicadores (que veremos logo mais): Índice de Frequencia Índice de Gravidade Índice de Custo

8 Como funciona? FAP Fator Acidentário Previdenciário que varia de 0,5 a 2,0 O Código Internacional de Doenças (CID) foi instituído como novo parâmetro: Imune à sonegação Não declaratório Independe do desejo/poder do empregador Intrinsicamente relacionado à capacidade laboral A CAT foi descartada como única base de dados

9 COLETIVO x INDIVIDUAL Anteriormente, o SAT dependia do desempenho coletivo das empresas. Com a instituição do FAP, a empresa deve implementar uma gestão adequada dos riscos existentes em seu ambiente de trabalho pois seu desempenho individual determinara o cálculo do FAP.

10

11

12

13

14 Novos estudos? Após mais de um ano de estudos para aperfeiçoamento do cálculo do FAP, o CNPS emite a Resolução MPS/CNPS nº 1.308, de 27/05/2009 e nº 1.309, de 24/06/2009, aperfeiçoando a metodologia para potencializar a acurácia do método para o cálculo do FAP. A forma de cálculo foi revista e atualizada conforme Resolução de 31 de maio de 2010.

15 Índice de Frequencia Como funciona? Indica a incidência de acidentabilidade em cada empresa, sendo sensível ao número de acidentes que ocorrem. São computadas as ocorrências acidentárias registradas por meio de CAT e os benefícios das espécies B91 (auxílio doença acidentário) e B93 (pensão por morte acidentária) sem registro de CAT, estabelecidos por nexo técnico. Os casos de concessão de B92 (aposentadoria por invalidez acidentária) e B94 (auxílio acidente) sem a precedência de um B91 e sem a existência de CAT serão contabilizados como registros de acidentes ou doenças do trabalho.

16 Índice de Gravidade Como funciona? Indica a gravidade das ocorrências acidentárias em cada empresa, sendo sensível à duração do benefício. São computados todos os casos de afastamento acidentário por mais de 15 dias, de invalidez e morte acidentárias, de auxílio doença acidentário e de auxílio acidente. São atribuídos pesos diferentes para cada tipo de afastamento: Para morte o peso é 0,50; Para invalidez é 0,30; Para auxílio doença e auxílio acidente é 0,10.

17

18 Índice de Custo Como funciona? Representa o custo dos benefícios por afastamento cobertos pela Previdência, sendo sensível ao valor que cada acidente custou para os cofres públicos. No caso de auxilio doença, o custo é calculado pelo tempo de afastamento, em meses e fração de mês do trabalhador. Nos casos de invalidez, parcial ou total, e morte, os custos são calculados segundo projeção de expectativa de sobrevida a partir da tábua completa de mortalidade do IBGE, para toda população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos.

19 FAP por Empresa Após os cálculos dos índices de frequencia, gravidade e custo, são atribuídos os percentuais de ordem para as empresas do setor, para cada um desses índices. Desse modo, a empresa com menor índice de frequencia de acidentes e doenças recebe o menor percentual, e as de maiores índices, o maior. Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados os dados dos dois anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Excepcionalmente, o primeiro processamento do FAP utilizou os dados de abril de 2007 e dezembro de Para as empresas constituídas após janeiro de 2007, o FAP será calculado no ano seguinte ao que completar dois anos de constituição.

20 Taxa de rotatividade Não será concedida a bonificação do FAP para empresas cuja taxa média de rotatividade for superior a 75%. Tal providência visa evitar que as empresas que mantenham por mais tempo os seus trabalhadores sejam prejudicadas por assumirem toda a acidentabilidade.

21 Resolução de 31/05/2010 FAP Para 2011 manteve-se o desconto de 25% para as empresas com aumento de alíquota de contribuição, desde que não tenham registros de óbito ou invalidez permanente. Quando a empresa não apresentar no período base de cálculo do FAP registros de acidentes ou doenças do trabalho, constatado através da não emissão da CAT ou pagamento de benefício previdenciário acidentário, o seu FAP será igual a o,5. Nos casos de fiscalização do INSS, constatando-se a sonegação de informações sobre acidentes ou doenças através da não emissão de CAT, o FAP será igual a 2,0.

22 FAP Resolução de 31/05/2010 Caso a empresa não declare seu CNAE de forma correta, receberá o seu FAP igual a 1,0. Se ano seguinte persistir no erro, terá FAP 1,5. Cometendo o erro pela 2ª vez consecutiva, seu FAP será 2,0.

23 FAP por Empresa Para que a empresa demonstre bom desempenho em Segurança e Saúde no Trabalho e consequentemente reduza seu FAP, é interessante não somente investir na prevenção, mas também monitorar o empregado afastado, pois a cada dia o coeficiente de gravidade (duração do benefício) é incrementado. Dessa forma, as empresas inteligentes não investirão somente na prevenção de doenças no ambiente de trabalho, mas também na promoção da saúde, inclusive nos acidentes domésticos, pois certamente refletirão na elaboração das futuras relações evidenciando vínculo entre a doença e o labor.

24 NTEP [Nexo Técnico Epidemiológico] Foi criado por meio da Resolução CNPS nº Com o advento da Lei de 26/12/2006, regulamentada pelo Decreto 6.042, de 12/02/2007, as empresas terão que provar, doravante, que um acidente ou doença de seu empregado não está relacionado com a natureza de sua função. É a chamada inversão do ônus da prova.

25

26 NTEP A partir de então, o benefício acidentário será concedido por presunção epidemiológica, o que implica no cruzamento da patologia com o CNAE Código Nacional de Atividade Econômica. Assim, o Nexo é presumido (relativamente) e resultado da associação entre doença e a classe econômica (CNAE) das empresas. A lista apresentada no Decreto é resultado da compilação de quatro anos relacionando doenças com benefícios e atividade econômica.

27 NTEP A Previdência utiliza o Banco de Dados do CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais, que contém as causas médicas em forma de CID Código Internacional de Doenças para todos os afastamentos de um CNPJ e são confrontadas estatisticamente (e não epidemiologicamente como quer fazer acreditar a Previdência Social) com a população em geral.

28 NTEP Assim, com o advento do NTEP ocorreu a inversão da prova no tocante à comprovação do nexo entre a doença e o trabalho. Anteriormente cabia ao trabalhador demonstrar tal nexo; atualmente o nexo é presumido (relativamente) e a empresa é que tem por incumbência demonstrar a inexistência do nexo. Demonstrada a inexistência do nexo pela empresa, não cabe a esta o depósito do FGTS enquanto perdurar o afastamento do trabalhador, bem como fica desobrigada a empresa de manter o contrato de trabalho do segurado pelo prazo de 12 meses, após a cessação do benefício da Previdência, nos termos do artigo 118 da Lei nº 8.213/91.

29 NTEP Considerando que cumpre à empresa comprovar a inexistência do nexo, é de suma importância enviar à Perícia Médica da Previdência, todas as informações e/ou provas produzidas pela empresa. Por óbvio que o empregado também produzirá provas, ainda que verbais, durante a Perícia Médica da Previdência. Assim a empresa não pode se furtar de apresentar todas as evidências que lhe forem importantes.

30 NTEP Tais provas são representadas pelos exames médicos, os quais bem realizados serão comprovações robustecidas; ao contrário, exames mal feitos somente redundarão em prejuízo à própria empresa. É no Exame Médico Admissional que a empresa tem a oportunidade de produzir provas sobre eventual patologia do trabalhador. Abrir mão de tal direito é comprar um passivo que pode ser bastante oneroso à empresa. O exame médico periódico trará um diagnóstico precoce e, em última análise, a possibilidade de reversão ou estabilização de um quadro de saúde que num futuro breve se transformaria em uma verdadeira bola de neve.

31 NTEP Um exemplo clássico é a PAIR, cuja relação com o trabalho se dá somente no caso da exposição ocupacional desencadear ou agravar a doença. A PAIR pode ocorrer também pela perda oriunda da exposição experimentada nos meios sociais, como estádios de futebol, show, boates, aviões, pelo envelhecimento natural do aparelho auditivo, por trauma acústico, ou seja, de exposição aguda a tiro, explosão, etc, por doença congênita, adquirida durante a gravidez ou ainda outras doenças como diabetes melitus e rubéola.

32 NTEP Uma vez caracterizado o NTEP pelo Perito Médico da Previdência, cabe à empresa, no prazo máximo de 15 dias, contestar a decisão. Para contestar, a empresa poderá se utilizar, desde que elaborados com visão de defesa empresarial, os seguintes documentos:

33 NTEP Relatório Anual de PCMSO para demonstrar a baixa ou não incidência de doença no ambiente de trabalho; PPRA para demonstrar a inexistência de exposição acima dos limites de tolerância; Análise ergonômica para demonstrar a inexistência ou baixa intensidade do risco ergonômico; Histórico detalhado do trabalhador, realizado a partir dos exames admissional e periódicos; Levantamento bibliográfico ou ainda outras provas produzidas ao longo do período de trabalho do segurado.

34 NTEP A produção de tais provas deverá se iniciar no Exame Médico Admissional, quando a empresa tem a oportunidade de detectar precocemente qualquer doença já existente no trabalhador ou mesmo a propensão de adquiri-la. Exames complementares requisitados pela Medicina do Trabalho não devem ser vetados pela empresa, sob o pretexto de economia. Esta é a típica economia burra que custa caro à empresa. Além do Exame Médico Admissional, os exames médicos periódicos poderão servir como prova de descaracterização do nexo causal, demonstrando que ao longo dos anos o trabalhador não apresentava qualquer sintoma de doença ou agravamento de doença já existente na admissão.

35 NTEP Os exames médicos, juntamente com o prontuário médico do trabalhador, podem ser provas contundentes na exclusão do nexo, tal como a anamnese onde o médico do trabalho pode conseguir informações valiosas sobre o trabalhador, a exemplo de atividades extra laborais (lavar roupa para fora ou fazer tricô), esportes praticados (futebol, tênis ou halterofilismo), hobbies (tocas instrumentos e frequentar danceterias), uso de medicamentos (anticoncepcionais, etc), uso de álcool, drogas, etc. Enfim, todas as intercorrências médicas devem ser lançadas no prontuário, com vistas a produzir provas no futuro.

36 NTEP

37 NTEP Demonstrando que a empresa não possui qualquer autuação pelo Ministério do Trabalho, da Previdência Social e as Saúde, fica caracterizada sua idoneidade na condução das questões de Segurança e Saúde no Trabalho, ou pelo menos, que esta cumpre as legislações aplicáveis, não sendo, em tese, responsável por doenças apresentadas por seus trabalhadores.

38

39 NTEP Quando a Perícia Médica do INSS constatar desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalhador, fraude ou simulação na emissão de documentos de interesse da Previdência Social por parte do empregador ou de seus prepostos, deverá produzir relatório circunstanciado da ocorrência e encaminhá-lo, juntamente com as evidências e demais meios de prova colhidos, à Procuradoria Federal Especializada INSS para conhecimento e providências pertinentes, inclusive, quando cabíveis, representações ao Ministério Público e/ou a outros órgãos da Administração Pública encarregados da fiscalização ou controle da atividade.

40 NTEP Comparativo do número de Acidentes do Trabalho antes e depois do NTEP Nexo Técnico Epidemiológico : acidentes : acidentes AUMENTO DE 28%

41 NTEP Os benefícios previdenciários acidentários B91, após a implantação do NTEP Nexo Técnico Epidemiológico, explodiram: : (antes do Nexo) : (após o Nexo) AUMENTO DE 150%

42 NTEP TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO INCENTIVA AÇÕES REGRESSIVAS EM RECOMENDAÇÃO O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen e o corregedorgeral da Justiça do Trabalho Barros Levenhagen, assinaram no último dia 28 de outubro de 2011 recomendação para que os desembargadores dos Tribunais Regionais do Trabalho e juízes do trabalho encaminhem à Procuradoria da Fazenda Nacional cópia de condenações (sentenças e acórdãos) que reconheçam a conduta culposa do empregador em face de acidente de trabalho.

43 NTEP Com essas informações, a Procuradoria poderá ajuizar ações regressivas com o objetivo de ressarcimento de gastos decorrentes das prestações sociais (saúde e previdência) relativas aos acidentes. De acordo com o presidente do TST, a recomendação tem a finalidade não só de garantir o retorno desses valores à União, mas também para servir como instrumento pedagógico de prevenção a novos infortúnios. ASSESSORIA DE IMPRENSA DO TST

44

45

46

47 Cabe ao SESMT 1. Não se eximir dizendo que não lhe diz respeito ou que desconhece a questão 2. Informar à direção da empresa sobre as vantagens de um FAP menor e as consequencias do NTEP 3. Agir em conjunto com recursos humanos, financeiro e jurídico para uma gestão eficaz do FAP. Não há um GERENTE único do FAP 4. Atuar eficazmente na implementação com documentação qualificada das NRs 07 / 09 / 17 que estão mais ligadas ao NTEP e suas contestações

48 Cabe ao SESMT 5. Diagnosticar tecnicamente os setores com grau de risco elevado, responsáveis pelo maior número de acidentes e afastamentos, visando propor melhorias e soluções 6. O SESMT deve sensibilizar as lideranças visando a mudança da cultura da empresa com relação a SSO. Líderes desmotivados, sem comprometimento e desconhecedores da importância da Segurança do Trabalho contaminam o restante dos trabalhadores 7. A Medicina do Trabalho própria ou terceirizada, deve conhecer a fundo o chão de fábrica ou os postos de trabalho, sob pena de, em concessão de NTEPs, não possuir condições técnicas de contestá-los.

49 Considerações finais A adoção do FAP/NTEP foi estudada por longos 10 anos em Comissão Tripartite antes de ser implementada. Após a edição da Lei, o empresariado reclamou inconstitucionalidade. Porque não o fizeram antes? Porque reclamam quando o seguro aumenta, mas não dizem nada quando ele diminui? Um fato agravante é que de cerca de acidentes do trabalho no Brasil em 2011, cerca de 23% ( ) não houve CAT registrada. Todos foram concedidos por Nexo Técnico Epidemiológico. Isto prova o quanto as empresas estão despreparadas quando o assunto é FAP/NTEP.

50 Dúvidas? MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO DE TODOS!

51 Contato: Eduardo ELIAS [11] [11] e também nas Redes Sociais [Nagib Consultoria]

2º Seminário Nacional GSO de SST Agroindústria Sucroenergético

2º Seminário Nacional GSO de SST Agroindústria Sucroenergético 2º Seminário Nacional GSO de SST Agroindústria Sucroenergético REALIZAÇÃO PARCEIROS Uma Breve Apresentação da Empresa PALESTRA FAP/NTEP A importância do FAP e do NTEP no dia-a-dia das empresas Eduardo

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CNPS, em sua 154ª Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de maio

Leia mais

Page 1 of 5 RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 - DOU DE 05/06/2009 Alterado pela RESOLUÇÃOMPS/CNPS Nº 1.309, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Leia mais

Advocacia Empresarial Previdenciária: novas possibilidades de atuação

Advocacia Empresarial Previdenciária: novas possibilidades de atuação Advocacia Empresarial Previdenciária: novas possibilidades de atuação Ana Júlia B. Pires Kachan Advogada apires@kachan.adv.br @professoraanajuliakachan - Incidência de contribuição sobre a folha salarial

Leia mais

Atualização FAP. Decreto /09/09 Resolução CNPS /05/09 Resolução CNPS /05/09

Atualização FAP. Decreto /09/09 Resolução CNPS /05/09 Resolução CNPS /05/09 Atualização FAP Decreto 6957 9/09/09 Resolução CNPS 1308 26 /05/09 Resolução CNPS 1308 26 /05/09 Listas Separadas no Decreto LISTA B Nota: As doenças e respectivos agentes etiológicos ou fatores de risco

Leia mais

Projeto Gestão FAP RAT NTEP

Projeto Gestão FAP RAT NTEP Projeto Gestão FAP RAT NTEP RAT x FAP ÚNICO TRIBUTO ADMINISTRÁVEL Ausência ao trabalho Central de Inteligência Atestado Médico Licença Médica 1-15 dias (CLT) Custo da Empresa Afastamento Previdenciário

Leia mais

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO GESTÃO PARA CUMPRIMENTO DOS PRAZOS DE RECURSOS Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br HISTÓRICO: MP 83/2002 art. 10 Lei 10.666/2003

Leia mais

210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS

210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS 210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES DA RESOLUÇÃO CNPS Nº 1.316, 2009. Brasília, 30 de outubro de 2014 Bonus

Leia mais

FAP FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO RESOLUÇÃO CNPS N 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 (*)

FAP FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO RESOLUÇÃO CNPS N 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 (*) FAP FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO RESOLUÇÃO CNPS N 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 (*) O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 21 do Regimento

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Acidente do Trabalho Parte 2 Prof. Bruno Valente Caracterização do acidente do trabalho: LESÃO INCAPACITANTE OU MORTE DO SEGURADO Acidente do trabalho é o que

Leia mais

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CENÁRIOS E PERSPECTIVAS GUSTAVO NICOLAI Recife, setembro de 2016 VISÃO SISTÊMICA EM SST: ALTA COMPLEXIDADE GRANDE TRANSPARÊNCIA 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política

Leia mais

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CENÁRIOS E PERSPECTIVAS GUSTAVO NICOLAI VISÃO SISTÊMICA EM SST: ALTA COMPLEXIDADE GRANDE TRANSPARÊNCIA 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de QMSR 3. Estrutura

Leia mais

Prof. Michel Gouveia. Professor Michel Gouveia / Previtube. michelogouveia.

Prof. Michel Gouveia. Professor Michel Gouveia / Previtube. michelogouveia. Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br EMENTA: Espécies de Acidente do Trabalho (artigos 19, 20, 21, 21-A, 22 e 23, todos da Lei 8.213/91)

Leia mais

SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC

SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC Com essa ferramenta da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC, a empresa terá uma melhor compreensão sobre a importância de

Leia mais

Contestação e Recurso: NTEP e FAP

Contestação e Recurso: NTEP e FAP Contestação e Recurso: NTEP e FAP Bruno Gil de Carvalho Lima Instituto Nacional do Seguro Social Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues Câmara Técnica de Perícia Médica do CRM-BA 1 Análise Pericial Conclusão

Leia mais

A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho

A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br Roteiro da

Leia mais

Quem somos A FIESP. A maior entidade de classe da indústria brasileira.

Quem somos A FIESP. A maior entidade de classe da indústria brasileira. Quem somos A FIESP A maior entidade de classe da indústria brasileira. Representa cerca de 130 mil indústrias de diversos setores, de todos os portes e das mais diferentes cadeias produtivas, distribuídas

Leia mais

CUSTO OU INVESTIMENTO?

CUSTO OU INVESTIMENTO? SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CUSTO OU INVESTIMENTO? GUSTAVO NICOLAI AUSÊNCIA AO TRABALHO MOTIVO DE SAÚDE Atestado Médico Afastamento Previdenciário (INSS) Doença Comum Auxílio-Doença - B31 Acidente /

Leia mais

FAP Multiplicador da contribuição GIIL-RAT. São Paulo, SP Av. Nove de Julho, º Andar

FAP Multiplicador da contribuição GIIL-RAT. São Paulo, SP Av. Nove de Julho, º Andar FAP 2014 Multiplicador da contribuição GIIL-RAT São Paulo, SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar +55 11 3254 0050 www.porto.adv.br O QUE É E COMO FUNCIONA O FAP Contribuição para o custeio do Seguro de

Leia mais

TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Jaques Sherique* O Processamento do FAP 2009 ocorreu no ambiente Dataprev e teve como ponto de partida a extração de três bases de

Leia mais

Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010

Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Nexo Técnico Epidemiológico Criado pela MP nº 316, de 11/08/2006, convertido na Lei nº 11.430, de 26/12/2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.042,

Leia mais

Médico de Saúde Ocupacional

Médico de Saúde Ocupacional } NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA

Leia mais

RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE DOU DE 27/04/2017

RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE DOU DE 27/04/2017 RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 - DOU DE 27/04/2017 Retificação da Nota 2 e respectivo exemplo do Item 2.4 pela Resolução MF/CNP nº 1.335, de 18/12/2017 - DOU de 20/12/2017 O PRESIDENTE

Leia mais

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? VISÃO SISTÊMICA EM SST: 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de

Leia mais

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP METODOLOGIA DE CÁLCULO

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP METODOLOGIA DE CÁLCULO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP METODOLOGIA DE CÁLCULO SWISSCAM Câmara de Comércio Suíço-Brasileira São Paulo, 27 de novembro de 2009 Acidente de trabalho, doença profissional e doença do trabalho *Acidente

Leia mais

LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991.

LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991. LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm

Leia mais

Instrução Normativa INSS nº 16, de 27 de março de 2007

Instrução Normativa INSS nº 16, de 27 de março de 2007 Instrução Normativa INSS nº 16, de 27 de março de 2007 (DOU 28.03.2007) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24/7/91, e alterações posteriores; Lei nº 8.213, de 24/7/91, e alterações posteriores; Lei

Leia mais

c) Acidentes de Trabalho ou Doenças relacionadas ao Trabalho

c) Acidentes de Trabalho ou Doenças relacionadas ao Trabalho PROVAS ANAMT 2014 No âmbito da Previdência Social, entende-se como Benefícios Acidentários o recebimento por parte do segurado de pagamentos decorrentes da incapacidade para o trabalho causadas por lesões

Leia mais

Gestão de benefícios de risco

Gestão de benefícios de risco Gestão de benefícios de risco Segurado empregado Auxílio-doença Pensão por morte Falecimento Retorno total Aposentadoria por invalidez Amparo de terceiro Acréscimo 25% Sim Estabilidade parcial Auxílioacidente

Leia mais

GESTÃO DE ABSENTEÍSMO

GESTÃO DE ABSENTEÍSMO GESTÃO DE ABSENTEÍSMO O CENÁRIO - dados - O absenteísmo é um fenômeno de alcance mundial que tem crescido significativamente nos últimos anos trazendo impactos econômicos e sociais aos trabalhadores e

Leia mais

Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de Prevenção - FAP

Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de Prevenção - FAP II Encontro sobre Assuntos Previdenciários Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas CNTQ São Paulo Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP

Leia mais

Antonio Carlos Vendrame

Antonio Carlos Vendrame FAP / NTEP IMPACTO NO CUSTO DAS EMPRESAS Antonio Carlos Vendrame FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Outra recente alteração da Previdência foi a criação do FAP fator acidentário de prevenção que medirá

Leia mais

DICAS DE NOVEMBRO / 2014

DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência

Leia mais

RESOLUÇÃO CNPS Nº 1.316, DE 31 DE MAIO DE 2010 DOU

RESOLUÇÃO CNPS Nº 1.316, DE 31 DE MAIO DE 2010 DOU RESOLUÇÃO CNPS Nº 1.316, DE 31 DE MAIO DE 2010 DOU 14.06.2010 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 21 do Regimento Interno, aprovado

Leia mais

SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA

SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA Invalidez Acidentária e 2 Comum INVALIDEZ Acidente de Trabalho Doença Profissional Doença do Trabalho Residual 91/92

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 - DOU DE 25/09/2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 - DOU DE 25/09/2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para

Leia mais

Treinamento Presencial dos Peritos Médicos da Previdência Social

Treinamento Presencial dos Peritos Médicos da Previdência Social Treinamento Presencial dos Peritos Médicos da Previdência Social INSS Coordenação Geral de Benefícios por Incapacidade Coordenação Geral de Recursos Humanos Novembro de 2007 Epidemiológico Previdenciá

Leia mais

Tarifação Coletiva e Individual. Empresas e os riscos ambientais do trabalho.

Tarifação Coletiva e Individual. Empresas e os riscos ambientais do trabalho. Tarifação Coletiva e Individual Empresas e os riscos ambientais do trabalho. 1 O que é? Tarifação coletiva SAT/RAT LEI Nº 8.212. Art. 22,II Para financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z

DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z CINDY FERNANDES GOUVEIA Advogada, especialista em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho, militante na seara Previdenciária Empresarial. Cindy Fernandes

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1 Competências a serem trabalhadas nesta aula Aplicar legislação brasileira e Norma Regulamentadora NR-7, específicas à Saúde

Leia mais

Benefícios Acidentários e Aposentadorias Especiais custeados pelo Seguro contra Acidentes de Trabalho.

Benefícios Acidentários e Aposentadorias Especiais custeados pelo Seguro contra Acidentes de Trabalho. Benefícios Acidentários e Aposentadorias Especiais custeados pelo Seguro contra Acidentes de Trabalho. Legislação previdenciária Acidente de trabalho Lista aberta de doenças Ratificação da concausalidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por

Leia mais

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO Seção I Das Contribuições da Empresa Art. 202-A. As alíquotas constantes nos incisos I a III

Leia mais

54 ISSN Ministério da Previdência Social. Nº 187, quarta-feira, 30 de setembro de 2015 GABINETE DO MINISTRO

54 ISSN Ministério da Previdência Social. Nº 187, quarta-feira, 30 de setembro de 2015 GABINETE DO MINISTRO 54 ISSN 677-7042 Nº 87, quarta-feira, 30 de setembro de 205. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 205 Dispõe sobre a publicação

Leia mais

Custeio dos Riscos Ambientais do Trabalho SAT - FAP - NTEP

Custeio dos Riscos Ambientais do Trabalho SAT - FAP - NTEP Custeio dos Riscos Ambientais do Trabalho SAT - FAP - NTEP Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Federal do CONFEA-DF (Licenciado) sherique@gbl.com.br Datas para a implantação

Leia mais

Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho

Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho A Política Pública do Brasil em Segurança e Saúde no Trabalho Asunción, 10 de maio de 2018 PRINCIPAIS

Leia mais

Nexo Técnico Previdenciário INSTRUÇÃO NORMATIVA N 31/INSS/PRES, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008

Nexo Técnico Previdenciário INSTRUÇÃO NORMATIVA N 31/INSS/PRES, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008 Nexo Técnico Previdenciário INSTRUÇÃO NORMATIVA N 31/INSS/PRES, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008 Importância: O NTEP foi implementado nos sistemas informatizados do INSS, para concessão de benefícios, em abril/2007

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de DOU de

Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de DOU de Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de 29.09.2015 - DOU de 30.09.2015 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de

Leia mais

SANDRO DA SILVA MÉDICO DO TRABALHO BLUMENAU 2011

SANDRO DA SILVA MÉDICO DO TRABALHO BLUMENAU 2011 SANDRO DA SILVA MÉDICO DO TRABALHO BLUMENAU 2011 ANTES - 2007 Benefícios Previdenciários Acidentários CAT SUBNOTIFICAÇÃO ANTES - 2007 SUBNOTIFICAÇÃO Não reconhecimento dos problemas Poucas ações de melhoria

Leia mais

Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho (MPT-OIT)

Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho (MPT-OIT) Lançado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Brasília no dia (27/4), véspera do Dia Mundial de Saúde e Segurança no Trabalho (28/04). A ferramenta

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 (DOU de 30/09/2015 Seção I Pág. 54) Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de

Leia mais

ESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA

ESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA ESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA JOÃO SILVESTRE DA SILVA-JUNIOR, FLÁVIA SOUZA E SILVA DE ALMEIDA, MÁRCIO PRINCE SANTIAGO, LUIZ CARLOS MORRONE

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Brasília, abril de 2016 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social 1 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO 2 ACIDENTE DO

Leia mais

Planejamento Fiscal Previdenciário. Fábio Zambitte

Planejamento Fiscal Previdenciário. Fábio Zambitte Planejamento Fiscal Previdenciário Fábio Zambitte SAT SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO CONCEITO: Contribuição social previdenciária incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas

Leia mais

Segurança a do Trabalho no Brasil: Desafios e Perspectivas

Segurança a do Trabalho no Brasil: Desafios e Perspectivas MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional Análise das Políticas Públicas de Saúde e Segurança a do Trabalho

Leia mais

AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS

AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS XVII FISP - 2010 AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho sherique@gbl.com.br

Leia mais

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa Atualizações: Decreto nº 3.265, de 1999 Decreto nº 3.452, de 2000 Decreto nº 3.668, de 2000 Decreto nº 4.729, de 2003 Decreto nº 6.042, de 2007 Decreto nº 5.699, de 2006 Decreto nº 6.496, de 2008 Decreto

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial FAP Fator Acidentário de Prevenção Orientações a Partir de Janeiro/ 2010 O FAP - Fator Acidentário

Leia mais

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 16, DE 27 DE MARÇO DE 2007(*) DOU

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 16, DE 27 DE MARÇO DE 2007(*) DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 16, DE 27 DE MARÇO DE 2007(*) DOU 30-03-2007 Dispõe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário-NTEP, e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO

Leia mais

Seminário: FAP, RAT E NTEP

Seminário: FAP, RAT E NTEP Seminário: FAP, RAT E NTEP Gestão do MPS sobre: SAT e FAP São Paulo, 29 de setembro de 2014 Constituição da República Brasil 1988 CAPÍTULO II DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Medicina e Segurança do Trabalho. Parte III. Prof.

DIREITO DO TRABALHO. Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Medicina e Segurança do Trabalho. Parte III. Prof. DIREITO DO TRABALHO Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Medicina e Segurança do Trabalho. Parte III. Prof. Cláudio Freitas - Acidente do Trabalho: fundamento legal: artigos 19 a 23 e

Leia mais

FAP NEXO TÉCNICO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS EMPRESAS

FAP NEXO TÉCNICO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS EMPRESAS III Encontro de Técnicos de Segurança FAP NEXO TÉCNICO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS EMPRESAS 26 de Novembro de 2010 Auditório do Ministério Público Natanael Leão 10:15 às 10:45 hs Rua João Diogo n. 100 -

Leia mais

61,6 milhões cobertos (59,6%)

61,6 milhões cobertos (59,6%) Previdência Social Brasil - 2013 População Residente: 201,4 milhões (2016 205,9) Urbana: 170,7 milhões Rural: 30,7 milhões População Economicamente Ativa - PEA: 103,4 milhões População Desocupada: 6,7

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA SST DESAFIOS PARA AS EMPRESAS

JUDICIALIZAÇÃO DA SST DESAFIOS PARA AS EMPRESAS JUDICIALIZAÇÃO DA SST DESAFIOS PARA AS EMPRESAS Caracterização administrativa dos acidentes de trabalho CAT (empresa, empregado, sindicato, médico, autoridade pública) CF/88, art. 5o; Lei 9784/99 Caracterização

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 1 Legislação

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 1 Legislação Curso Técnico Segurança do Trabalho Medicina do Trabalho Medicina do Trabalho Módulo 1 Legislação PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores do

Leia mais

Norma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.

Norma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2. Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

Leia mais

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações

Leia mais

Alterações no FAP 2018 ANÁLISE E COMENTÁRIOS

Alterações no FAP 2018 ANÁLISE E COMENTÁRIOS Alterações no FAP 2018 ANÁLISE E COMENTÁRIOS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO CÁLCULO DO FAP EM 2018 A partir da resolução Nº 1.329 - DOU de 25/04/2017 Mudança nas variáveis da fórmula do Índice de Frequência

Leia mais

Contestação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário

Contestação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário Contestação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário 1 A Previdência Social tem a obrigação constitucional de dar cobertura ao acidente do trabalho: Cabe ao INSS toda a regulamentação do reconhecimento

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR Empresas CONCREMAT Parte 2-2004 Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)

Leia mais

ACIDENTE DO TRABALHO ARTIGOS 19 a 23 DA LEI 8213/91 Prof. Anderson Castelucio Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho

Leia mais

PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA E SEU IMPACTO NA GESTÃO DOS BENEFÍCIOS

PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA E SEU IMPACTO NA GESTÃO DOS BENEFÍCIOS PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA E SEU IMPACTO NA GESTÃO DOS BENEFÍCIOS João Baptista Opitz Junior Doutor e Mestre pela USP/SP Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica MEDICINA

Leia mais

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores

Leia mais

PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA EMPRESARIAL ASPECTOS RELEVANTES DA CAT

PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA EMPRESARIAL ASPECTOS RELEVANTES DA CAT PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA EMPRESARIAL ASPECTOS RELEVANTES DA CAT CINDY FERNANDES GOUVEIA Advogada, especialista em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho, militante na seara Previdenciária Empresarial.

Leia mais

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece

Leia mais

Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho. JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho

Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho. JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho Contexto Internacional Cobertura pelas políticas públicas muito irregular no mundo: desde

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( )

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( ) NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos

Leia mais

E-SOCIAL DO PONTO DE VISTA EMPRESARIAL COM FOCO NA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO.

E-SOCIAL DO PONTO DE VISTA EMPRESARIAL COM FOCO NA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO. E-SOCIAL DO PONTO DE VISTA EMPRESARIAL COM FOCO NA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO. Palestrantes / Banca: Geraldo Rodrigues Bizerra Promotor de Saúde Pública e Gestão Empresarial; Alexandre de Moura Engenheiro

Leia mais

O ambiente labora é de extrema importância no que diz respeito ao benefício por incapacidade.

O ambiente labora é de extrema importância no que diz respeito ao benefício por incapacidade. RESUMO DA AULA 24 DE ABRIL DE 2019 PROF. JOÃO OPITZ PERÍCIA PREVIDENCIÁRIA MEIO AMBIENTE DE TRABALHO O ambiente labora é de extrema importância no que diz respeito ao benefício por incapacidade. Documentos

Leia mais

ACIDENTES DO TRABALHO: ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS. Carlos Alberto Pereira de Castro https://www.facebook.

ACIDENTES DO TRABALHO: ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS. Carlos Alberto Pereira de Castro  https://www.facebook. ACIDENTES DO TRABALHO: ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS Carlos Alberto Pereira de Castro www.agindodireito.com.br https://www.facebook.com/profcapcastro/ - OS ACIDENTES E A INFORMALIDADE: O PROBLEMA DO RECONHECIMENTO

Leia mais

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI PREVENRIO -2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 24 de Agosto de 2012 Local: Centro de Convenções Sulamerica OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção

Leia mais

MUDANÇAS PREVIDENCIÁRIAS (FAP, NTEP) E O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ARMANDO CAMPOS

MUDANÇAS PREVIDENCIÁRIAS (FAP, NTEP) E O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ARMANDO CAMPOS MUDANÇAS PREVIDENCIÁRIAS (FAP, NTEP) E O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL NÃO, NADA IRÁ NESTE MUNDO APAGAR O DESENHO QUE TEMOS AQUI NEM O MAIOR DOS SEUS ERROS MEUS ERROS, REMORSOS O FARÃO SUMIR.. CAETANO

Leia mais

ELABORAÇÃO DO FAP PARA UNIDADES DE UMA CORPORAÇÃO: INDICADOR DE DESEMPENHO EM SST.

ELABORAÇÃO DO FAP PARA UNIDADES DE UMA CORPORAÇÃO: INDICADOR DE DESEMPENHO EM SST. ELABORAÇÃO DO FAP PARA UNIDADES DE UMA CORPORAÇÃO: INDICADOR DE DESEMPENHO EM SST. Autor: Dr. Airton Kwitko E-mail: kwitko@sigoweb.com.br INTRODUÇÃO A busca por indicadores de desempenho em SST é intensa,

Leia mais

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI PALESTRA - 2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 27 de Novembro de 2012 Local: Macaé - RJ OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção dos acidentes e da

Leia mais

PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016)

PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) Divulga os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.2,

Leia mais

Artigo 109: ou será julgada pela Justiça Federal comum e JEF, ou será julgada pela Justiça Comum;

Artigo 109: ou será julgada pela Justiça Federal comum e JEF, ou será julgada pela Justiça Comum; RESUMO DA AULA 20 DE MARÇO 2019 PRÁTICA PROCESSUAL PREVIDENCIÁRIO PROF. RODRIGO SODERO COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA Fundamentação legal artigo 109 da CF/88. Duas possibilidades: Artigo 109: ou

Leia mais

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade

Leia mais

SST no esocial. Saúde e Segurança do Trabalho no esocial. Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho

SST no esocial. Saúde e Segurança do Trabalho no esocial. Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho SST no esocial Saúde e Segurança do Trabalho no esocial Engª Marcia Maria Piovesana Barbosa Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho SST no esocial SST - Saúde e Segurança do Trabalho esocial Sistema

Leia mais

DEPARTAMENTO DE SEG. E MEDICINA DO TRABALHO PLANEJAMENTO 2010

DEPARTAMENTO DE SEG. E MEDICINA DO TRABALHO PLANEJAMENTO 2010 PLANEJAMENTO 2010 ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO COORDENADORES ENGº RUY JAEGGER JUNIOR MED. JOSÉ CARLOS FERREIRA FISIOC. RICARDO TÓFFOLI CONSELHEIROS DO DEPARTAMENTO JOEL DE SOUSA SILVIA CARDOSO OBJETIVO:

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA EMPRESAS. Noções Gerais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA EMPRESAS. Noções Gerais DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA EMPRESAS Noções Gerais Cindy Fernandes Gouveia Advogada, especialista em Direito Previdenciário Empresarial Cindy Fernandes Gouveia E-mail: cindy@fgsadv.com.br Qual é a importância

Leia mais

Informativo 30/2015 PUBLICADOS ÍNDICES DO FAP 2016 E PRAZOS DE CONTESTAÇÃO (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015)

Informativo 30/2015 PUBLICADOS ÍNDICES DO FAP 2016 E PRAZOS DE CONTESTAÇÃO (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015) Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Informativo 30/2015 PUBLICADOS ÍNDICES DO FAP 2016 E PRAZOS DE CONTESTAÇÃO (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015) Através da Portaria

Leia mais

OS EFEITOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NO CONTRATO DE TRABALHO II

OS EFEITOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NO CONTRATO DE TRABALHO II MARCOS VICHIESI OS EFEITOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NO CONTRATO DE TRABALHO II APRESENTAÇÃO COORDENADOR DA COMISSÃO DE DIREITO EMPRESARIAL PREVIDENCIÁRIO DA OAB SANTO AMARO COORDENADOR ADJUNTO DA

Leia mais

INFORMATIVO QL 11/04/2017

INFORMATIVO QL 11/04/2017 INFORMATIVO QL 11/04/2017 Reflexões sobre alterações do FAP e as ações regressivas previdenciárias - Inconstitucionalidade do artigo 120 da Lei 8.213/1991. Recentemente, o Ministério da Previdência divulgou

Leia mais

a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado

a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado Doenças ocupacionais (Lei 8.213, art. 20) 2º Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condições especiais em que o

Leia mais

SALÁRIO DE BENEFÍCIO: ARTS. 31 A 34 DO DECRETO 3048/99 Prof. Andreson Castelucio 1. ITER PARA O CÁLCULO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO 2. CONCEITO DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 3. CONCEITO DE SALÁRIO DE BENEFÍCIO

Leia mais