ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO Grupo de Recrutamento 330

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO Grupo de Recrutamento 330 Aprender a viver juntos Aprender a ser Aprender a conhecer Aprender a fazer COMPREENDER INTERAGIR PRODUZIR ATITUDES E VALORES TRATAMENTO Autonomia 5 % Responsabilidade Material Escolar Participação / Iniciativa Frequência Relevância das intervenções Envolvimento nas actividades (Casa/Aula) Comportamento Assiduidade Factor de Ponderação do 2º Período: C2ºP= (3x1ºP) + (7x2ºP) 10; Pontualidade Factor de Ponderação do 3º Período: C3ºP= (4x2ºP) + (6x3ºP) 10; DE INFORMAÇÃO / COMUNICAÇÃO 60 % Testes Sumativos Testes Formativos LEITURA EXTENSIVA ORALIDADE 30 % Fluência Vocabulário Pronúncia Gramática Compreensão MÉTODOS DE TRABALHO 5 % T.P.C. (número e qualidade dos trabalhos de casa realizados) A classificação deste parâmetro obedecerá à seguinte fórmula: - 25% dos trabalhos feitos - 1% - 49% dos trabalhos feitos - 2 % - 50% a 74% dos trabalhos feitos - 3 % - 75% a 89% dos trabalhos feitos -4% - 90% a 100% dos trabalhos feitos - 5%

2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS Competências Desempenhos / Capacidades Instrumentos Percentagem na avaliação Compreensão oral Expressão oral Leitura APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER Competências Específicas de Comunicação Oralidade Escrita 1 Utilizar estratégias de escuta adequadas Captar as ideias essenciais e as intenções de textos orais de diferentes tipos e níveis de formalização Produzir textos orais de diferentes tipos e níveis de formalização Participar de forma construtiva em situações de comunicação relacionadas com a atividade escolar Utilizar estratégias de leitura diversificadas Manifestar preferências na seleção de leituras e expressar as suas opiniões e gostos sobre os textos lidos Participação Interação Exposição oral Trabalhos de casa Outros trabalhos 25% (10º,11º e 12º anos) Fator de Ponderação do 2ºPeríodo: C2ºP =(3x1ºP) + (7x2º P) 10 ; Fator de Ponderação do 3º Período: C3ºP = (4x2ºP) + (6x3º P) 10. Compreensão escrita Expressão escrita Funcionamento da língua Captar o sentido e interpretar textos escritos Produzir textos de várias tipologias - realizando operações de planificação; cumprindo as propriedades de textualidade; redigindo textos com finalidades diversas e destinatários variados; expressando opiniões, vivências e factos de forma pertinente, estruturada e fundamentada e realizando operações de revisão Identificar marcas linguísticas de distintos usos da língua Refletir sobre as regras de funcionamento da língua Utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre o sistema linguístico Trabalhos de casa Trabalhos de aula Testes Outros trabalhos 65% (10º ano) 70% (11º e 12º anos) APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER Competências Gerais Formação para a Cidadania Respeito pelas regras estabelecidas Cumprimento das tarefas propostas Empenho e sentido de responsabilidade Autonomia e espírito de iniciativa Capacidade de organização das aprendizagens Cooperação nas atividades Espírito crítico e construtivo 10% (10º ano) 5% (11º e 12º anos) 1 Utilizam-se os critérios de desvalorização da expressão escrita estabelecidos para os exames nacionais.

3 ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA ENSINO SECUNDÁRIO ANO LETIVO de Domínios de aprendizagem Conhecimentos e capacidades Instrumentos Pesos APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER - Aquisição de conhecimentos e capacidades específicas da disciplina; - Desenvolvimento de métodos e estratégias de aprendizagem; - Rigor linguístico na expressão oral e escrita; - Análise, interpretação e cotejamento de documentos; - Seleção de informação recorrendo a fontes diversas. - Testes de Avaliação formativa e sumativa. - Trabalhos na sala de aula: grupo / pares / individuais. - Pesquisa: individual / grupo - Comunicação oral / escrita 85% APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER - Atenção / concentração; - Sentido de responsabilidade; - Respeito pelos outros; - Sociabilidade e cooperação; - Autonomia e espírito crítico; - Pontualidade e Assiduidade; - Cumprimento de Regras; - Cumprimento de prazos; - Trabalhos de casa - Registos no Livro de Ponto; - Registo do professor; - Colaboração em atividades escolares. 15% A classificação final corresponde à média aritmética simples da classificação obtida em cada um dos três períodos. As cotações apresentar-se-ão item a item quer no enunciado dos testes quer na folha de resposta dos alunos.

4 PSICOLOGIA B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 2015/2016 AVALIAÇÃO APRENDER A CONHECER E APRENDER A FAZER 80% APRENDER A VIVER JUNTOS E APRENDER A SER 20% 1º Período 2 testes 2º Período 2 testes 3º Período 1 ou 2 teste Não existem pesos diferenciados para cada um dos períodos. A avaliação é contínua. APRENDER A CONHECER E APRENDER A FAZER 80% Testes e fichas Relatórios Comunicação (oral/escrita) Trabalhos de pesquisa (individual e de grupo) Fichas de trabalho teórico/prático Cumprimento dos trabalhos de casa Portefólio/trabalho individual ou de grupo (a entregar no 2.º ou no 3.º período) APRENDER A VIVER JUNTOS E APRENDER A SER 20% Sentido de responsabilidade no cumprimento das tarefas solicitadas (em aula e em casa) dentro dos prazos estipulados Respeito pelos outros Sociabilidade e cooperação com os colegas e professores na realização das diversas atividades Autonomia na realização de trabalhos e espírito crítico Assiduidade e pontualidade Cumprimento das regras de conduta em sala de aula Curiosidade e espírito de iniciativa Perseverança na realização do trabalho e do estudo Critérios de correção dos testes: Adequação às questões propostas Rigor terminológico, análise e interpretação dos textos apresentados Capacidade de problematização Exposição coerente (respeito pelos conteúdos e articulação consistente) Correção da expressão escrita Bom uso de citações e de exemplos Nos enunciados dos testes consta a cotação de cada item; nas folhas de resposta é assinalada a cotação atribuída a cada item.

5 ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA ENSINO SECUNDÁRIO 2015/2016 Domínios de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação Ponderação Testes sumativos 70% APRENDER A CONHECER Relatórios, fichas de trabalho e de leitura Comunicação oral oportuna e sempre que solicitada E Trabalhos de pesquisa (individual e/ou de grupo) Cumprimento dos trabalhos de casa 10% APRENDER A FAZER APRENDER A VIVER JUN- TOS E APRENDER A SER Compreensão e discussão de problemas e temas filosóficos Autonomia e responsabilidade na realização de trabalhos e espírito crítico Respeito pelos pares em situação de debate em sala de aula por meio da argumentação Curiosidade e espírito de iniciativa Sentido de responsabilidade no cumprimento das tarefas solicitadas (em aula e em casa) dentro dos prazos estipulados Perseverança na realização do trabalho e no desenvolvimento de capacidades Cumprimento do código de conduta em sala de aula Cumprimento do dever de assiduidade/pontualidade Civilidade e cooperação com os colegas e professores na realização das diversas atividades Domínio da língua portuguesa 1º Período 2 testes sumativos 2º Período 2 testes sumativos 3º Período 1 ou 2 testes sumativos* *Um teste pode ser substituído por um trabalho selecionado pelo professor titular. Não existem pesos diferenciados para cada um dos períodos. A avaliação é contínua e integra todas as atividades inerentes à prática letiva. As cotações apresentar-se-ão item a item quer no enunciado dos testes quer na folha de resposta dos alunos. 20% CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DE PROVAS ESCRITAS: Adequação às questões propostas Rigor terminológico, análise e interpretação dos textos apresentados Capacidade de problematização Exposição coerente (respeito pelos conteúdos e articulação consistente) Correção da expressão escrita Bom uso de citações e de exemplos APRESENTAÇÃO: Respeitar as margens Preferir a qualidade à quantidade de linhas escritas Escrever a azul ou a preto Excluir os esquemas ou inscrições fantasistas Caligrafia legível Evitar rasuras Não utilizar abreviaturas Sublinhar o título da obra referida Não sublinhar expressões Indicar, sempre que possível, as fontes de informação

6 ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PSICOLOGIA B ENSINO SECUNDÁRIO 2015/2016 Domínios de Aprendizagem APRENDER A CONHECER E APRENDER A FAZER APRENDER AVIVER JUNTOS E APRENDER A SER Instrumentos de Avaliação Testes e fichas Relatórios Comunicação (oral/escrita) Trabalhos de pesquisa (individual e de grupo) Fichas de trabalho teórico/prático Cumprimento dos trabalhos de casa Portefólio/trabalho individual ou de grupo (a entregar no 2.º ou no 3.º período) Sentido de responsabilidade no cumprimento das tarefas solicitadas (em aula e em casa) dentro dos prazos estipulados Respeito pelos outros Sociabilidade e cooperação com os colegas e professores na realização das diversas atividades Autonomia na realização de trabalhos e espírito crítico Assiduidade e pontualidade Cumprimento das regras de conduta em sala de aula Curiosidade e espírito de iniciativa Perseverança na realização do trabalho e do estudo 1º Período 2 testes 2º Período 2 testes 3º Período 1 teste ou 2 testes Ponderação 80% 20% Não existem pesos diferenciados para cada um dos períodos. A avaliação é contínua. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DOS TESTES: Adequação às questões propostas Rigor terminológico, análise e interpretação dos textos apresentados Capacidade de problematização Exposição coerente (respeito pelos conteúdos e articulação consistente) Correção da expressão escrita Bom uso de citações e de exemplos Nos enunciados dos testes consta a cotação de cada item; nas folhas de resposta é assinalada a cotação atribuída a cada item.

7 Agrupamento de Escolas do Restelo ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRUPO DE RECRUTAMENTO ECONOMIA 430 ANO LECTIVO /2016 Economia A DOMÍNIOS INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER - Aquisição de competências específicas - Desenvolvimento de metodologias específicas da disciplina - Domínio da Língua Portuguesa (compreensão, produção e interacção) - Testes - Trabalho de Aula /Observação de aula -Comunicação (oral e escrita) - Trabalhos Práticos - Trabalhos de Pesquisa - Trabalhos de casa 75% 20% - Sentido de responsabilidade APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER - Cumprimento de regras - Pontualidade e Assiduidade - Respeito pelos Outros - Sociabilidade e cooperação - Autonomia e espírito crítico - Registos no Livro de Ponto - Registos do professor - Colaboração em actividades escolares 5% NOTA: Aos elementos de avaliação é atribuída a ponderação referida no quadro ao longo do ano letivo, tendo em conta o respeito pela avaliação contínua e pela progressão da aprendizagem. As cotações apresentar-se-ão item a item quer no enunciado dos testes quer na folha de resposta dos alunos.

8 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO 2015/2016 Domínios de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação Ponderação CONTEÚDOS (40%) Conhecimentos Compreensão Aplicação de saberes APRENDER A CONHECER E APRENDER A FAZER INTERESSE E PARTICIPAÇÃO (20%) Intervenção: Qualidade Frequência TRABALHO (20%) Individual: Caderno diário Outros Grupo: Capacidade de ouvir, comentar, criticar, analisar. 80% APRENDER A VIVER JUNTOS E APRENDER A SER RELAÇÃO Respeito: Colegas Professor 20% Não existem pesos diferenciados para cada um dos períodos. A avaliação é contínua e integra todas as atividades inerentes à prática letiva.

9 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Letivo 2015/2016 ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A (Ciências Socioeconómicas e Línguas e Humanidades) APRENDER A CONHECER E APRENDER A FAZER - Testes - 80% - Trabalhos práticos/escritos - 10% APRENDER A VIVER JUNTOS E 10% APRENDER A SER ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA C (Ciências Socioeconómicas e Línguas e Humanidades) APRENDER A CONHECER E APRENDER A FAZER - Testes - 70% - Trabalhos práticos/escritos - 20% APRENDER A VIVER JUNTOS E APRENDER A SER 10% No ensino secundário/ ambas as disciplinas: Os testes escritos têm uma classificação quantitativa e expressa num total de 200 pontos, equivalentes a 20 valores. As cotações apresentar-se-ão item a item quer no enunciado dos testes quer na folha de resposta dos alunos Os trabalhos práticos/escritos são notados qualitativamente, podendo esta notação ter uma equivalência na escala de 20 valores. Caso o trabalho a realizar englobe atividades extensas de pesquisa e/ou apresentação, fica ao critério de professor da disciplina a possibilidade de ponderação equivalente a um teste. Não existem pesos diferenciados para cada um dos períodos. A avaliação é contínua e integra todas as atividades inerentes à prática letiva Tomei conhecimento dos Critérios de Avaliação da disciplina de Geografia Nome do Aluno(a). Nº Turma.. Encarregado(a) de Educação.. / / /1

10 ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO do GRUPO de ARTES VISUAIS ANO LETIVO de Generalidades Ao longo de todo o processo avaliativo dos alunos, será considerado: que a natureza globalizante da avaliação, incidirá sobre: - conhecimentos adquiridos; - competências/capacidade desenvolvidas; - atitudes e valores; que a avaliação tem um carácter formativo, sistemático e contínuo; que é necessário definir os objetivos essenciais da disciplina, tendo em atenção os objectivos curriculares e o contexto em que se trabalha; a ênfase dada a cada conteúdo programático resulta do consenso do grupo, de acordo com os objetivos definidos e resultados pretendidos; o domínio da Língua Portuguesa escrita e falada, como meio fundamental de transmissão de conhecimentos adquiridos, expressão de ideias e exposição de conceitos; a diversificação, na medida do possível, dos instrumentos de avaliação; a informação dada aos alunos relativa às competências/atitudes que devem desenvolver; o esclarecimento dos alunos sobre os critérios de avaliação; a promoção da autoavaliação nos vários domínios da aprendizagem, que poderá ser formalizada através do preenchimento periódico de uma ficha de avaliação do aluno e/ou do diálogo com o professor; a informação dada, aos alunos, sobre a sua situação nos vários domínios da aprendizagem, com base nos dados colhidos nos diversos momentos de avaliação; que a realização de testes, trabalhos, bem como outros elementos de avaliação ( por exemplo: trabalhos de pesquisa, relatórios, trabalhos de casa, apresentações orais), serão definidos no grupo disciplinar. Os instrumentos de avaliação deverão ser construídos de modo a que os alunos mantenham atualizadas as aprendizagens anteriores; a comunicação, aos alunos, das datas/prazos previstos para a realização de fichas de avaliação, trabalhos individuais ou de grupo, recolha de dados, etc.; que a classificação final (período/ano) de cada aluno dependerá do grau de consecução dos objetivos definidos, e deve resultar da ponderação de todos os dados obtidos a partir da observação/avaliação do aluno, desde o início do ano letivo; que a ponderação da classificação de cada aluno expressará, implicitamente, a sua progressão nos vários domínios da aprendizagem; que os alunos com necessidades educativas especiais (devidas a deficiências físicas e/ou mentais) se processará de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro; que, nos demais aspetos, a avaliação processar-se-á de acordo com os Critérios de Avaliação gerais da Escola Secundária do Restelo, aprovados em Conselho Pedagógico. AV Critérios da Avaliação de 9

11 ENSINO SECUNDÁRIO DOMÍNIOS INSTRUMENTOS OA HCA / DES GD A / MT APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER - Aquisição de conhecimentos específicos - Aplicação dos conhecimentos adquiridos - Domínio da Língua Portuguesa (compreensão, produção e interação) - Assimilação de códigos sociais elementares; - Cumprimento do dever de pontualidade e de assiduidade; - Cooperação no grupo e sentido de pertença à Escola; - Participação ativa e responsável em projetos individuais e coletivos; - Respeito pelo princípio da não discriminação entre pessoas; - Promoção da conservação e melhoria do espaço escolar; -Controlo emocional; - Resolução de problemas e gestão de conflitos. Testes de avaliação Trabalhos de aula Trabalhos de casa - Registos no Livro de Ponto - Registos do professor -Colaboração em atividades escolares 95% 5% 95% Os trabalhos de casa, definidos em cada disciplina por cada professor, são parte integrante e fundamental no processo de aprendizagem do aluno, sendo também determinantes para o nível de sucesso que o aluno atingirá nessa disciplina. Os resultados dos testes escritos, bem como a cotação atribuída à resposta de cada questão / exercício, são registados quantitativamente, numa escala de 0 a 20 valores, na folha de teste. Nos restantes elementos considerados na avaliação, os registos qualitativos têm como referência o quadro: Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito bom 0 a 5 valores 6 a 9 valores 10 a 13 valores 14 a 17 valores 18 a 20 valores AV Critérios da Avaliação de 9

12 Geometria Descritiva A Tendo como base os objetivos gerais da disciplina de Geometria Descritiva A, a avaliação incide sobre: 1. Conhecimentos adquiridos e competências/capacidades desenvolvidas, cujos parâmetros de avaliação assentem nos objetivos gerais/específicos do programa da disciplina de Geometria Descritiva A, nomeadamente: - adquirir conhecimentos e dominar conceitos teóricos; - adquirir vocabulário específico e interpretar enunciados escritos; - representar bidimensionalmente, com exatidão e segundo as normas convencionais, as formas e objetos no espaço; - desenvolver a capacidade de visualização mental e gráfica; - aplicar os raciocínios conducentes à resolução das várias situações; - demonstrar aptidão e destreza instrumentais com qualidade na expressão gráfica rigorosa; - utilizar corretamente a Língua Portuguesa falada e escrita. 2. Avaliação da aprendizagem A avaliação das aprendizagens realizadas e que permitem definir o perfil do aluno ao nível da apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de capacidades/competências assentam nos objetivos referidos. Os instrumentos de avaliação testes de avaliação, trabalhos de casa e outros instrumentos - serão elaborados de forma a possibilitar a recolha de informação sobre esses objetivos. Está prevista a realização de pelo menos dois testes escritos por período. Na avaliação desta disciplina, no final de cada período, utiliza-se o seguinte método de ponderação em relação aos testes de avaliação: o Média dos testes do 1º Período x 1; o Média dos testes do 2º Período x 1,75; o Média dos testes do 3º Período x 2,5; AV Critérios da Avaliação de 9

13 Desenho A Tendo como base os objetivos gerais da disciplina de Desenho A, a avaliação incide sobre: Conhecimentos adquiridos e competências/capacidades desenvolvidas, cujos parâmetros de avaliação assentem nos objetivos gerais/específicos do programa da disciplina de Desenho A, nomeadamente: 1. Aquisição de conceitos - domínio dos conceitos constantes nos conteúdos programáticos, com especial incidência naqueles que são de aprofundamento e que constam do capítulo sintaxe, e a sua correta aplicação; - domínio dos vocábulos específicos da área do desenho (valor, gradação, sombra projetada, ponto mais alto, etc.); - conhecimento das condicionantes psico-fisiológicas da perceção e da representação gráfica; - conhecimento e valorização do papel desempenhado pelo sujeito observador perante desenhos, imagens e objetos visuais, assente numa consciência dos factores que o estruturam e condicionam; 2. Concretização de práticas - domínio de uma grande diversidade de suportes, em escalas e matérias diferenciadas, e suas potencialidades; - domínio dos diferentes meios atuantes, integrando o conhecimento da sua natureza específica com a compreensão das suas diferentes utilidades e adequações; - domínio da linguagem plástica, ou seja, dos fatores, processos e sistemas de estruturação e organização formal, cromática, espacial e dinâmica e sua articulação operativa na representação e expressão gráfica; - domínio e aplicação de princípios e estratégias de composição e estruturação, compreendendo práticas de ocupação de página, enquadramento e processos de transferência; - capacidade de análise e representação de objetos do mundo visível e o domínio, no campo dos estudos analíticos de desenho à vista: convergência perspética, proporção, escalas e distâncias, eixos e ângulos relativos, volumetria, configuração e pontos de inflexão do contorno, acompanhada do desenvolvimento de uma capacidade de síntese gráfica; - adequação da formulação gráfica à função, à audiência e à tecnologia de divulgação; - eficácia técnica no uso dos recursos gráficos e construtivos; - utilização de novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho. Assim, de uma forma resumida, a avaliação ao nível dos conhecimentos adquiridos e competências/capacidades desenvolvidas incide sobre: - aquisição de conceitos; - domínio dos conceitos teóricos; - aptidão e destreza instrumentais; - domínio do material acometido à expressão gráfica livre; - diversidade das técnicas de expressão gráfica utilizadas; - qualidade da expressão gráfica; - domínio da expressão nas várias técnicas utilizadas; - capacidade analítica e interpretativa; - organização do discurso oral e escrito; - imaginação e criatividade formais na expressão gráfica de síntese; - domínio da Língua Portuguesa falada e escrita. 3. Atitudes e valores: Para avaliar as atitudes e valores dos alunos, consultar Aprender a viver juntos/ Aprender a ser, página 6. Deverá ser ainda considerado: - o desenvolvimento do espírito de observação e atenção visual e a aquisição de hábitos de registo metódico; AV Critérios da Avaliação de 9

14 - a capacidade de definir, conduzir e avaliar o trabalho em termos de objetivos, meios, processos e resultados com a utilização pertinente de métodos planificados e faseados na abordagem a cada unidade de trabalho; - a demonstração de invenção criativa aplicada a imagens, formas, objetos e espaços, associada ao domínio de diferentes processos conducentes à sua transformação e ao desenvolvimento de uma expressividade gráfica personalizada (evitando e distinguindo as soluções expressivas resultantes da aplicação de fórmulas ou da aplicação gratuita de estereótipos gráficos); - a capacidade de leitura e a interpretação crítica e autónoma de desenhos e imagens, acompanhada de uma consciência dos principais aspetos de ordem simbólica, estética e convencional que estruturam a sua informação e significado; - o conhecimento e observância dos cuidados de segurança e de responsabilidade ecológica. 4. Progressão na aprendizagem. A avaliação das aprendizagens realizadas e que permitem definir o perfil do aluno ao nível da apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de capacidades/competências assentam nos indicadores referidos. Os instrumentos de avaliação testes/relatórios, trabalhos de pesquisa, trabalhos de recolha, trabalhos de produção plástica e outros instrumentos - serão elaborados de forma a possibilitar a recolha de informação sobre esses indicadores. Em todos os instrumentos de avaliação de produção escrita por parte do aluno, e em particular nos testes de avaliação / trabalhos de produção plástica, valorizar-se-á: - conteúdos objetivos; - integração dos conteúdos numa estrutura clara; - a reflexão da compreensão global e específica das questões/temas abordados; - domínio da terminologia e das técnicas específicas; - capacidade de inovação; - destreza instrumental e domínio das técnicas específicas; - capacidade analítica e interpretativa; - capacidade de expressão gráfica; - capacidade de tradução plástica dos objetivos e conteúdos; - cumprimento de prazos. Está prevista a realização de pelo menos um teste escrito por período. Na avaliação final desta disciplina os testes e trabalhos de produção plástica têm igual ponderação. AV Critérios da Avaliação de 9

15 História da Cultura e das Artes Tendo como base os objetivos gerais da disciplina de História da Cultura e das Artes, a avaliação incide sobre: 1. Competências/capacidades desenvolvidas, nomeadamente: - aquisição de conhecimentos; - rigor científico ao nível dos conteúdos; - capacidade da leitura da obra de arte e da compreensão dos textos; sentido crítico face à produção artística - domínio da terminologia específica; - enquadramento histórico/artístico (relação entre contextos históricos e manifestações artísticas e entre diferentes momentos artísticos); - conhecimento de obras e autores de referência construção de um envolvimento visual e de um quadro de referências; - objetividade e clareza da produção escrita face aos temas desenvolvidos; - domínio da Língua Portuguesa falada e escrita. Os parâmetros de avaliação baseiam-se nos objetivos gerais/específicos do programa da disciplina de História da Cultura e das Artes, de acordo com as categorias analíticas e indicadores nele definidos: - situar cronologicamente as principais etapas da evolução humana que enquadram fenómenos culturais e artísticos específicos. (Tempo). - reconhecer o contexto geográfico dos diversos fenómenos culturais e artísticos. (Espaço). - compreender a ação individual como determinante na apreciação dos diversos processos históricos, culturais e artísticos. (Biografia). - valorizar o local como cruzamento de múltiplas interações (culturais, políticas, económicas ou sociais). (Local). - relacionar um tempo breve, de natureza especialmente marcante, com o contexto em que se inscreve. (Acontecimento). - identificar os elementos estruturantes que caracterizam a singularidade da cultura de cada época. (Sínteses). - reconhecer o objeto artístico como produto e agente do processo histórico-cultural em que se enquadra. (Casos Práticos). 2. Progressão na aprendizagem A avaliação das aprendizagens realizadas e que permitem definir o perfil do aluno ao nível da apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de capacidades/competências assentam nos parâmetros referidos. Os instrumentos de avaliação testes de avaliação, trabalhos de pesquisa, trabalhos de recolha e outros instrumentos - serão elaborados de forma a possibilitar a recolha de informação sobre esses parâmetros. Em todos os instrumentos de avaliação de produção escrita por parte do aluno, e em particular nos testes de avaliação, valorizar-se-á: - a objetividade e clareza da produção escrita; - a estruturação dos conteúdos; - a compreensão global e específica das questões/temas abordados; - o rigor científico ao nível dos conteúdos; - a capacidade da leitura da obra de arte e da compreensão dos textos; - o domínio da terminologia específica; - o enquadramento histórico/artístico (relação entre o contexto histórico e as manifestações artísticas); - a capacidade de estabelecer sínteses ou enquadramentos temáticos. A avaliação final desta disciplina realizar-se-á pela média aritmética simples dos testes realizados. AV Critérios da Avaliação de 9

16 Oficina de Artes Tendo como base os objetivos gerais da disciplina de Oficina de Artes, a avaliação incide sobre: 1. Conhecimentos adquiridos e competências/capacidades desenvolvidas, cujos parâmetros de avaliação assentem nos objetivos gerais/específicos do programa da disciplina de Oficina de Artes, nomeadamente: - desenvolver conhecimentos e competências já adquiridas em áreas afins, relacionando-os e adequando-os aos diversos modos de projetar; - entender os modos de projetar como parte integrante do processo artístico, relacionando a dinâmica das aprendizagens anteriores com as novas hipóteses expressivas; - conhecer as fases metodológicas do projeto artístico; - desenvolver competências nos domínios da representação bi e tridimensional; - explorar técnicas de representação expressiva e rigorosa do espaço e das formas que o habitam; - compreender as questões utilitárias relacionadas com certos tipos de iconicidade, na área da cidadania; - desenvolver capacidades de trabalho em equipa, necessárias à consecução de projetos; - utilizar corretamente a Língua Portuguesa falada e escrita. 2. Progressão na aprendizagem A avaliação das aprendizagens realizadas e que permitem definir o perfil do aluno ao nível da apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de capacidades/competências assentam nos indicadores referidos. Os instrumentos de avaliação testes/relatórios, trabalhos de pesquisa, trabalhos de recolha, trabalhos de produção plástica e outros instrumentos - serão elaborados de forma a possibilitar a recolha de informação sobre esses indicadores. Em todos os instrumentos de avaliação de produção escrita por parte do aluno, e em particular nos testes de avaliação, valorizarse-á: - conteúdos objetivas; - integração dos conteúdos numa estrutura clara; - a reflexão da compreensão global e específica das questões/temas abordados; - domínio da terminologia e das técnicas específicas; - capacidade de inovação; - destreza instrumental e domínio das técnicas específicas; - capacidade analítica e interpretativa; - capacidade de expressão gráfica; - capacidade de tradução plástica dos objetivos e conteúdos; - cumprimento de prazos. A avaliação realizada nos trabalhos de produção plástica será traduzida quantitativamente, na escala de 0 a 20 valores. Na avaliação final desta disciplina os trabalhos de produção plástica têm igual ponderação. AV Critérios da Avaliação de 9

17 Materiais e Tecnologias Tendo como base os objetivos gerais da disciplina de Materiais e Tecnologias, a avaliação incide sobre: Conhecimentos adquiridos e competências/capacidades desenvolvidas, cujos parâmetros de avaliação assentem nos objetivos gerais/específicos do programa da disciplina de Materiais e Tecnologias, nomeadamente: 1. Aquisição de conceitos - adquirir conceitos e terminologia específica; - adquirir conhecimentos fundamentais de caracterização; - identificar e caracterizar materiais, processos tecnológicos, elementos de ligação e processos de acabamento de objetos artesanais e industriais; - familiarizar-se com as propriedades mais relevantes no processo de seleção de materiais e tecnologias de fabrico; - adquirir competências práticas na seleção de materiais e tecnologias e entender a sua relação no processo de design; - conhecer métodos técnico-produtivos específicos que estão associados na transferência de um objeto mental para um objeto real; - utilizar diferentes tecnologias de informação na pesquisa de elementos relevantes, saber procurar, sistematizar e avaliar a pertinência da informação; - conhecer, utilizar e experimentar diferentes materiais no fabrico de artefactos simples, desenvolvendo formas próprias de expressão; - desenvolver capacidades de análise crítica, de inovação e de idealização de novas soluções e aplicá-las nos trabalhos práticos; - adquirir, pela simulação e experimentação com rigor, saberes técnicos; - desenvolver capacidades de arguição e de fundamentação de pontos de vista; - ter responsabilidade ecológica; - adquirir conhecimentos de cuidados de higiene e segurança no trabalho; - relacionar-se responsavelmente dentro de grupos de trabalho, adotando atitudes comportamentais construtivas, solidárias, tolerantes e de respeito. -utilizar corretamente a Língua Portuguesa falada e escrita. 3. Progressão na aprendizagem A avaliação das aprendizagens realizadas e que permitem definir o perfil do aluno ao nível da apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de capacidades/competências, assentam nos indicadores referidos. Os instrumentos de avaliação testes/relatórios, trabalhos de pesquisa, trabalhos de recolha, trabalhos de produção plástica, experiências e outros instrumentos - serão elaborados de forma a possibilitar a recolha de informação sobre esses indicadores. Em todos os instrumentos de avaliação de produção escrita por parte do aluno, e em particular nos testes de avaliação e trabalhos de investigação, valorizar-se-á: - aquisição de conhecimentos na área dos materiais e das tecnologias de produção; - domínio da terminologia e de técnicas específicas; - aquisição de capacidade de análise e de interpretação crítica fundamentada; - a reflexão e compreensão global e específicas das questões/temas abordados. - cumprimento de prazos, na entrega de trabalhos práticos e teóricos. - Sensibilização para a importância da reciclagem de materiais nos sistemas económicos e ecológicos; - Desenvolvimento e estímulo do espírito de cooperação e de responsabilização. Na avaliação realizada nos trabalhos de produção plástica e/ou experimental será valorizado: - o trabalho prático e experimental e a utilização de diferentes materiais na construção de artefactos simples; - o trabalho de pesquisa, investigação e reflexão no domínio da tecnologia dos materiais; - a sensibilização para a relevância que os materiais e as tecnologias assumem em diferenciados processos de design em geral; - a capacidade de inovação, na realização de trabalhos de projeto e/ou experimentais; - a destreza instrumental e domínio das técnicas específicas; AV Critérios da Avaliação de 9

18 - o cumprimento de prazos, na entrega de trabalhos práticos e teóricos. - Sensibilização para a importância da reciclagem de materiais nos sistemas económicos e ecológicos; - O desenvolvimento e estímulo do espírito de cooperação e de responsabilização. Toda a avaliação realizada (em trabalhos experimentais ou de pesquisa e teste) será traduzida quantitativamente, na escala de 0 a 20 valores. Na avaliação final desta disciplina não existe ponderação por período, mas os testes e os trabalhos têm ponderações diferentes consoante a extensão e a dificuldade dos conteúdos. Restelo, 12 de setembro de 2014 A coordenadora de Artes Visuais Cristina Rito AV Critérios da Avaliação de 9

19 Domínios de competência (% nota final) Socio afectivo (45%) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA /2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM ED. FÍSICA Os critérios de avaliação constituem um instrumento com o qual o professor poderá determinar o grau de sucesso que decorre da expressão das várias competências adquiridas pelo aluno no desempenho dos conteúdos programáticos. Estes critérios foram estabelecidos pelo grupo de EF, com o objectivo principal de uniformizar os padrões de aferição das competências específicas a avaliar nesta disciplina, a saber: Competências ao nível socio-afectivo, ao nível cognitivo, ao nível da condição física e ao nível do desempenho psicomotor. Parâmetros a avaliar Até 7 valores Entre 8 e 9 Entre 10 e 13 Entre 14 e valores Assiduidade/atrasos/ausência de material (por período; no 3º período é a média dos 3 períodos) Empenho nas tarefas da aula Ex: 6 faltas, 6 atrasos /material Rara/ se empenha valores Ex: 4 faltas, 4 atrasos /material Revela pouco empenho valores Ex: 3 faltas, 3 atrasos /material Empenho satisfatório valores Ex: 2 faltas e 1 atrasos /material Revela bom empenho ou mais Ex. 1 falta Empenha-se e incentiva APRENDER A SER E A VIVER JUNTOS Cognitivo (5%) APRENDER A CONHECER Comportamento/Cooperação na organizaçãodesenvolvimento da aula (inclui relação com colegas, professor/funcionários e conduta no balneário) Testes/Trabalhos em grupo ou individuais/fichas Conhecimento de regras/regulamentos/especificidade da atividade prática Condição Física Mau comportamento Dificuldades na organização e desenvolvimento da aula Menos de 30% Praticamente desconhece Consultar tabelas Comportamento irregular Não coopera na organização e desenvolvimento Entre 30% e 49% Conhece mas pouco Consultar tabelas Comportamento razoável Coopera se solicitado Entre 50% e 69% Conhece razoavelmente Consultar tabelas Bom comportamento Coopera espontaneamente Entre 70% e 89% Revela bom conhecimento Consultar tabelas Comportamento exemplar Cooperação e criatividade 90% ou mais Conhece muito bem Consultar tabelas Psico-motor (50%) APRENDER A FAZER Acções motoras e/ou gestos técnicos em exercício critério Acções motoras e/ou gestos técnicos em situação de jogo, sequência, coreografia, percurso, etc. Consultar tabelas do Grupo Consultar tabelas do Grupo Consultar tabelas do Grupo Consultar tabelas do Grupo Consultar tabelas do Grupo Pertinência da aplicação dos mesmos em situação de jogo, sequência, coreografia, percurso, etc.

20 Escola Secundária do Restelo Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação para o Secundário Biologia e Geologia 10º e 11ºanos, Biologia 12º ano e Geologia 12º Ano Domínios Instrumentos Ponderação Aprender a Conhecer Aprender a Fazer - Aquisição de competências/ capacidades específicas - Desenvolvimento de metodologias específicas da disciplina. Produção oral e escrita sobre aprendizagens essencialmente teóricas: - testes - trabalho de casa - trabalhos realizados na aula 65% - Domínio da Língua Portuguesa. Produção oral e escrita sobre aprendizagens essencialmente práticas: - montagem de experiências - relatórios - exercícios práticos - trabalhos de pesquisa - testes teórico-práticos 30% Aprender a viver Juntos Aprender a Ser - Comportamento e cumprimento de regras - Participação e Empenho nas tarefas propostas - Pontualidade Registos no livro de ponto e do professor 5% A avaliação atribuída no final de cada período considera, essencialmente, o trabalho desenvolvido pelo aluno durante esse período. No terceiro período, a avaliação final atribuída resulta da média ponderada dos três momentos. Os alunos terão conhecimento das cotações atribuídas a cada questão nos testes.

21 Escola Secundária do Restelo Grupo de recrutamento Física e Química CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Considerar a natureza globalizante da avaliação que incidirá sobre aprendizagens e competências/capacidades desenvolvidas, assim como os seus efeitos, conducentes à autonomia do aluno ao longo da escolaridade: Domínios de aprendizagem APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER Conhecimentos /Capacidades desenvolvidas - Conhecimentos e competências/capacidades específicos das disciplinas do plano de estudos; - Domínio de técnicas próprias das disciplinas do grupo de recrutamento 510; - Leitura de textos integrais; - Análise de texto (imagem, diagramas, mapas,...); - Rigor linguístico na expressão oral e escrita; - Sentido crítico construtivo; - Hábitos de trabalho individual; - Hábitos de trabalho em grupo; - Seleção de informação recorrendo a fontes diversas; - Aquisição de comportamentos de ação, persistência e esforço. - Assimilação de códigos sociais elementares; - Cumprimento do dever de pontualidade e de assiduidade; - Cooperação no grupo e sentido de pertença à Escola; - Participação ativa e responsável em projetos individuais e coletivos; - Respeito pelo princípio da não discriminação entre pessoas; - Promoção da conservação e melhoria do espaço escolar; - Controlo emocional; - Resolução de problemas e gestão de conflitos. Ter em conta que a avaliação tem caráter formativo, sistemático e contínuo. Proceder à avaliação diagnóstica dos alunos do 10º anos e, no ensino básico, sempre que tal se achar relevante. Atribuir a cada conteúdo programático a ênfase resultante do consenso do grupo tendo em conta o programa/orientações curriculares e as competências/capacidades específicas e transversais a desenvolver. Diversificar, na medida do possível, os instrumentos de avaliação. Informar os alunos das competências/capacidades que devem desenvolver. Divulgar aos alunos os critérios de avaliação por disciplina e ano de escolaridade. Promover a autoavaliação nos vários domínios da aprendizagem. Informar os alunos, com frequência possível, sobre a sua situação nos vários domínios da aprendizagem, com base nos dados colhidos na avaliação formativa. Informar os alunos, que nos trabalhos escritos a avaliação contempla aspetos relativos aos conteúdos, à organização lógico-temática e à utilização de terminologia científica. Realizar, no mínimo, duas provas (escritas) de avaliação por período. Estas provas devem ser construídas de modo a que os alunos mantenham atualizadas as aprendizagens anteriores. Assim, em cada período, as provas de avaliação além de incidirem sobre os conteúdos/competências/capacidades desenvolvidos nesse período, devem também comtemplar de forma repartida os conteúdos/competências/capacidades desenvolvidos dos períodos anteriores. No 11º ano, desde o início do ano letivo, as provas de avaliação devem ainda incidir de forma repartida entre os conteúdos/competências/capacidades do 10º ano de escolaridade. A importância relativa dos conteúdos/competências/capacidades a serem avaliados deverá ser acordada em reunião de subgrupo. Página 1 de 4

22 Comunicar aos alunos as datas / prazos previstos para a realização de fichas de avaliação, trabalhos individuais ou de grupo, recolha de dados, etc. Indicar nos enunciados dos testes escritos, dos alunos do ensino secundário, a cotação atribuída a cada item. Atribuir aos testes escritos uma classificação quantitativa. No ensino básico a classificação atribuída é expressa em percentagem. No ensino secundário são registadas quantitativamente na folha de teste, a classificação atribuída ao teste, na escala de 0 a 20 valores, bem como as cotações parciais atribuídas. Utilizar nos trabalhos individuais/grupo, sujeitos a classificação, a notação qualitativa, apresentada no quadro seguinte: Ensino básico Ensino secundário Nível % Muito insuficiente 0 a 5 valores Nível % Insuficiente 6 a 9 valores Nível % Suficiente 10 a 13 valores Nível % Bom 14 a 17 valores Nível % Muito bom 18 a 20 valores Considerar que a classificação final (período / ano), de cada aluno, dependerá do grau de consecução dos objectivos de aprendizagem e das competências/capacidades desenvolvidas e deve resultar da ponderação de todos os dados obtidos da observação do aluno desde o início do ano letivo. Ter em consideração, na ponderação da classificação de cada aluno, a progressão nos vários domínios da aprendizagem. Avaliar os alunos com necessidades educativas especiais de acordo com a legislação em vigor. 7º, 8º e 9º anos do 3º ciclo do ensino básico A avaliação incide sobre as competências/capacidades gerais do ensino básico definidas em conselho de turma. Estas competências/capacidades serão avaliadas utilizando os seguintes elementos de avaliação: Domínios de aprendizagem Instrumentos de avaliação Ponderação X Testes de avaliação 65 % Trabalho experimental / de aula APRENDER A CONHECER Trabalhos individuais/ Questionários APRENDER A FAZER Y 25 % Trabalhos grupo Caderno diário APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER Z 1 Registos no livro de ponto 10 % Registos do professor Nota 1: No domínio de aprendizagem «Aprender a viver juntos, Aprender a ser» avaliam-se as competências/capacidades seguintes: Responsabilidade no cumprimento de regras / Prazos; Respeito pelos colegas e professor; Cooperação com os colegas e professor; Participação responsável e construtiva; Assiduidade, Pontualidade; Comportamento na sala de aula; Apresentação do material necessário para a aula; Realização dos trabalhos de casa e Realização de tarefas dentro da sala de aula. Página 2 de 4

23 Nível a atribuir em cada período (N) N1 (1º período); N2 (2º período); N3 (3º período); O nível a atribuir em cada período depende da soma ponderada das percentagens (P) apuradas nos diversos domínios de aprendizagem. P1 = percentagem do 1º período; P2 = percentagem do 2º período; P3 = percentagem do 3º período; Ponderação das percentagens apuradas nos diversos domínios de aprendizagem, em cada período (P) P = (0,65 x X) + (0,25 x Y) + (0,10 x Z) N P (%) Classificação final no 1º período: N1 P1 Classificação final no 2º período: N2 0,30 P1 + 0,70 P2 Classificação final no 3º período: N3 0,50 P2 + 0,50 P3 10º, 11º e 12º anos do ensino secundário A avaliação dos conhecimentos e das competências/capacidades é feita utilizando os seguintes instrumentos de avaliação: Domínios de aprendizagem Instrumentos de avaliação Ponderação APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER X Testes de avaliação 65 % Y 2 Z 3 Trabalho experimental / Questionários Trabalhos individuais e/ou Trabalhos de Grupo Relatórios ou registos individuais e/ou de grupo Registos de observação de aula Registos no livro de ponto Registos do professor 30 % 5 % Nota 2: A avaliação incide sobre: Competências relativas às atividades práticas e/ou experimentais (tipo processual, concetual e social): Cumprimento das regras de segurança no laboratório Seleção do material Manipulação correta do material Execução correta de técnicas Planeamento de uma experiência, sua concretização e reformulação Recolha, registo e organização de dados Interpretação de resultados obtidos e comparação com as previsões Apresentação e discussão de propostas de trabalho e de resultados obtidos Rentabilização no trabalho Responsabilidade Trabalho em equipa Página 3 de 4

24 Nota 3: No domínio de aprendizagem «Aprender a viver juntos, Aprender a ser» avaliam-se as competências/capacidades seguintes: Responsabilidade no cumprimento de regras / Prazos; Respeito pelos colegas e professor; Cooperação com os colegas e professor; Participação responsável e construtiva; Assiduidade, Pontualidade; Comportamento na sala de aula; Apresentação do material necessário para a aula; Realização dos trabalhos de casa e Realização de tarefas dentro da sala de aula. Classificação final a atribuir em cada período (CF) C (classificação interna de cada período, arredondada às décimas) C1 (1º período); C2 (2º período); C3 = (3º período); C = (0,65 x X) + (0,30 x Y) + (0,05 x Z) CF (classificação final a atribuir, de cada período, arredondada às unidades) Classificação final no 1º período: CF1 C1 Classificação final no 2º período: CF2 0,30 CF1 + 0,70 C2 Classificação final no 3º período: CF3 0,50 CF2 + 0,50 C3 Página 4 de 4

25 Escola Secundária do Restelo Grupo de recrutamento Física e Química CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ANO LETIVO 2015/2016 Ensino Secundário - Física e Química A - 10º e 11º anos; Física - 12º ano Considerar a natureza globalizante da avaliação que incidirá sobre aprendizagens e competências/capacidades desenvolvidas, assim como os seus efeitos, conducentes à autonomia do aluno ao longo da escolaridade: Domínios de aprendizagem APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER Conhecimentos/Capacidades desenvolvidas - Conhecimentos e competências/capacidades específicos das disciplinas do plano de estudos; - Domínio de técnicas próprias das disciplinas Física e Química A/Física/Química; - Leitura de textos integrais; - Análise de texto (imagem, diagramas, mapas,...); - Rigor linguístico na expressão oral e escrita; - Sentido crítico construtivo; - Hábitos de trabalho individual; - Hábitos de trabalho em grupo; - Seleção de informação recorrendo a fontes diversas; - Aquisição de comportamentos de ação, persistência e esforço. - Assimilação de códigos sociais elementares; - Cumprimento do dever de pontualidade e de assiduidade; - Cooperação no grupo e sentido de pertença à Escola; - Participação ativa e responsável em projetos individuais e coletivos; - Respeito pelo princípio da não discriminação entre pessoas; - Promoção da conservação e melhoria do espaço escolar; - Controlo emocional; - Resolução de problemas e gestão de conflitos. Ter em conta que a avaliação tem caráter formativo, sistemático e contínuo. Proceder à avaliação diagnóstica dos alunos do 10º ano. Atribuir a cada conteúdo programático a ênfase resultante do consenso do grupo tendo em conta o programa/orientações curriculares e as competências/capacidades específicas e transversais a desenvolver. Diversificar, na medida do possível, os instrumentos de avaliação. Informar os alunos das competências/capacidades que devem desenvolver. Divulgar aos alunos os critérios de avaliação por disciplina e ano de escolaridade. Promover a autoavaliação nos vários domínios da aprendizagem. Informar os alunos, com frequência possível, sobre a sua situação nos vários domínios da aprendizagem, com base nos dados colhidos na avaliação formativa. Informar os alunos, que nos trabalhos escritos a avaliação contempla aspetos relativos aos conteúdos, à organização lógico-temática e à utilização de terminologia científica. Realizar, no mínimo, duas provas (escritas) de avaliação por período. Estas provas devem ser construídas de modo a que os alunos mantenham atualizadas as aprendizagens anteriores. Assim, em cada período, as provas de avaliação além de incidirem sobre os conteúdos/competências/capacidades desenvolvidos nesse período, devem também comtemplar de forma repartida os conteúdos/competências/capacidades desenvolvidos dos períodos anteriores. No 11º ano, desde o início do ano letivo, as provas de avaliação devem ainda incidir de forma repartida entre os conteúdos/competências/capacidades do 10º ano de escolaridade. A importância relativa dos conteúdos/competências/capacidades a serem avaliados deverá ser acordada em reunião de subgrupo. Comunicar aos alunos as datas / prazos previstos para a realização de fichas de avaliação, trabalhos individuais ou de grupo, recolha de dados, etc. Atribuir aos testes escritos uma classificação quantitativa. Na folha de teste regista-se a classificação atribuída ao teste, na escala de 0 a 20 valores, bem como as cotações parciais atribuídas. 1

26 Utilizar nos trabalhos individuais/grupo, sujeitos a classificação, a notação qualitativa, apresentada no quadro seguinte: Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom 0 a 5 valores 6 a 9 valores 10 a 13 valores 14 a 17 valores 18 a 20 valores A avaliação dos conhecimentos e das competências/capacidades é feita utilizando os seguintes instrumentos de avaliação: Domínios de aprendizagem Instrumentos de avaliação 1 Ponderação X Testes de avaliação 65 % APRENDER A CONHECER APRENDER A FAZER APRENDER A VIVER JUNTOS APRENDER A SER Y 2 Z 3 Trabalho experimental / Questionários Trabalhos individuais e/ou Trabalhos de Grupo Relatórios ou registos individuais e/ou de grupo Registos de observação de aula Registos no livro de ponto Registos do professor Nota 1: O peso a atribuir a cada instrumento de avaliação, em cada período, é aferido em reunião de subgrupo, em função dos conteúdos/competências/capacidades a avaliar. Nota 2: A avaliação incide sobre 30 % 5 % Competências relativas às atividades práticas e/ou experimentais (tipo processual, concetual e social): Cumprimento das regras de segurança no laboratório Seleção do material Manipulação correta do material Execução correta de técnicas Planeamento de uma experiência, sua concretização e reformulação Recolha, registo e organização de dados Interpretação de resultados obtidos e comparação com as previsões Apresentação e discussão de propostas de trabalho e de resultados obtidos Rentabilização no trabalho Responsabilidade Trabalho em equipa Nota 3: No domínio de aprendizagem «Aprender a viver juntos, Aprender a ser» avaliam-se as competências seguintes: Responsabilidade no cumprimento de regras / Prazos; Respeito pelos colegas e professor; Cooperação com os colegas e professor; Participação responsável e construtiva; Assiduidade, Pontualidade; Comportamento na sala de aula; Apresentação do material necessário para a aula; Realização dos trabalhos de casa e Realização de tarefas dentro da sala de aula. A classificação final (período/ano), de cada aluno, depende do grau de consecução dos objetivos de aprendizagem e das competências/capacidades desenvolvidas e resulta da ponderação de todos os dados obtidos da observação do aluno desde o início do ano letivo. Na ponderação da classificação de cada aluno tem-se em consideração a progressão nos vários domínios da aprendizagem. Os alunos com necessidades educativas especiais são avaliados de acordo com a legislação em vigor. Classificação final a atribuir em cada período (CF) C (classificação interna de cada período, arredondada às décimas) C1 (1º período); C2 (2º período); C3 (3º período); C = (0,65 x X) + (0,30 x Y) + (0,05 x Z) CF (classificação final a atribuir, em cada período, arredondada às unidades) Classificação final no 1º período: CF1 C1 Classificação final no 2º período: CF2 0,30 CF1 + 0,70 C2 Classificação final no 3º período: CF3 0,50 CF2 + 0,50 C3 2

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