4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais. De 22 a 26 de julho de 2013.

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1 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais De 22 a 26 de julho de OPERAÇÕES DE PAZ E EMPRESAS MILITARES PRIVADAS: O DESAFIO DA COEXISTÊNCIA NO AFEGANISTÃO Segurança Internacional Clarice Moreira de Morais Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vívian Machado Magalhães Moreira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Belo Horizonte 2013

2 Clarice Moreira de Morais Vívian Machado Magalhães Moreira OPERAÇÕES DE PAZ E EMPRESAS MILITARES PRIVADAS: O DESAFIO DA COEXISTÊNCIA NO AFEGANISTÃO Trabalhosubmetido e apresentado no 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais ABRI. Belo Horizonte 2013

3 RESUMO O objetivo deste artigo é compreender como as Empresas Militares Privadas atuam em Missões de Paz das Nações Unidas, concomitantemente às tropas da ONU (Capacetes Azuis) em determinado território. Serão abordadas as atribuições de ambas as partes em uma mesma situação de conflito, destacando suas diferentes funções e atuações. Para tanto, será realizado um breve estudo de caso do Afeganistão, no período de 2002 a 2012, sendo este um caso emblemático a ser estudado. O país concentrava em seu território, no período analisado, uma Missão das Nações Unidas (UNAMA) e uma Missão da União Européia (EU Police Mission in Afghanistan - EUPOL). Além disso, contou com a atuação de Empresas Militares Privadas e intervenções dirigidas pela OTAN. O método utilizado neste trabalho é qualitativo. Será descrito o mecanismo de funcionamento de uma Operação de Paz, além de ser apresentada a forma de atuação das Empresas Militares Privadas e das tropas das Nações Unidas no processo de reconstrução do Estado afegão. Assim, pretende-se com este artigo, apresentar a interação destes dois atores dentro do mesmo território, os quais possuíram, muitas vezes, funções semelhantes e, ao mesmo tempo, particulares. Palavras-chave: Afeganistão; Missão de Paz; Nações Unidas; Empresas Militares Privadas.

4 3 1 OPERAÇÕES DE PAZ DAS NAÇÕES UNIDAS As Operações de Manutenção da Paz são um instrumento de que dispõem as Nações Unidas desde sua criação e que, atualmente, atuam auxiliando Estados que se encontram em situações de conflito a criarem condições para uma paz duradoura 1. Entretanto, a Carta das Nações Unidas, assinada em 1945, não faz uma menção clara sobre essas ações. Podemos encontrar, nos seus Capítulos VI e VII, as bases que norteiam as Operações de Paz das Nações Unidas até os dias de hoje. O Capítulo VI da Carta trata da solução pacífica de controvérsias. De acordo com o Artigo 33, 1. As partes em controvérsia, que possa vir a constituir uma ameaça à paz e à segurança internacionais, procurarão, antes de tudo, chegar a uma solução por negociação, inquérito, mediação, conciliação, arbitragem, solução judicial, recurso a entidades ou acordos regionais, ou a qualquer outro meio pacífico à sua escolha. 2. O Conselho de Segurança convidará, quando julgar necessário, as referidas partes a resolver, por tais meios, suas controvérsias. (ONU, 2001, p. 24) O Capítulo VII da Carta das Nações Unidas trata da ação relativa a ameaças à paz, ruptura da paz e atos de agressão e refere-se ao possível uso da força quando se fizer necessário. Segundo o Artigo 39, o Conselho de Segurança está encarregado de detectar ameaças ou rupturas da paz, bem como atos de agressão. Embasado nos Artigos 41 e 42, o Conselho de Segurança esta apto a decidir sobre quais as medidas a serem aplicadas para o reestabelecimento da paz. É apresentada, ainda, a possibilidade do recurso ao uso de forças aéreas, navais ou terrestres, caso estas ações forem julgadas necessárias para manter ou restabelecer a paz e a segurança internacionais. (ONU, 2001, p. 28) A partir da década de 1990, com o colapso da antiga União Soviética e o fim a Guerra Fria, uma nova característica emergiu nestas Operações: a crescente interferência em conflitos intraestatais. Além disso, seu escopo de atuação foi alterado de tarefas estritamente militares a uma ampla gama de ações, tais como alcançar a aplicação de acordos de paz, ajudar a estabelecer instituições governamentais, preservação dos direitos humanos, dentre outras. De acordo com Messari (2006), com estas novas demandas, a ONU fez uma revisão em seu conceito de Operações de Manutenção da Paz, pois novas situações surgiam onde se fazia necessário o rápido estabelecimento da paz. 1 Informações disponíveis em < Acesso em 20 jan

5 4 [...] chamavam-se as intervenções da ONU de operações de manutenção da paz, ou peacekeepingem inglês. No entanto, duas situações repetiramse nos diferentes conflitos do pós-guerra Fria. Por um lado, passou a existir a necessidade de intervir em conflitos intraestatais nos quais não havia nenhuma paz para manter, mas sim uma paz para estabelecer. Em outras palavras, era necessário levar as partes em conflito a esta paz, que não existia ainda. Por outro lado, em certos casos, passou a existir a necessidade de fortalecer a paz, criando condições adequadas para que as partes em conflito não voltem a usar armas para resolverem suas diferenças. Nestes casos, os beligerantes eram incapazes de (ou não queriam) evoluir para uma situação de paz duradoura naturalmente, e a ONU precisava estabelecer condições concretas para uma paz duradoura antes de se retirar do conflito. Assim, passou a se distinguir entre três diferentes estágios destas operações de paz, de acordo com o estágio de evolução do conflito no qual se pretendia intervir: peacemaking, peacekeepinge peacebuilding. (MESSARI, 2006, p. 4) making Peace ping Peacekee Peacebuilding Destinada produção de compromisso entre as partes. à Destinada manutenção da conflito. Quadro 1: Etapas de uma operação de paz Fonte: Autora 2 à paz nas áreas de pós- de Preservação da paz conflito e construção Estados democráticos. Diferentemente do que ocorria na Guerra Fria, os objetivos das Operações de Manutenção da Paz têm novos objetivos e atribuições: Identificar o mais cedo possível situações passíveis de conflito e usar a diplomacia para dissuadir as possíveis fontes de violência; Onde houver conflito, iniciar peacemaking para resolver as questões que levaram ao conflito; Trabalhar para a preservação da paz, através de peacekeeping onde o conflito parou e auxiliar na implementação de acordos; Auxiliar na peacebuilding em diferentes situações: tanto na reconstrução de instituições, quanto na construção de laços de benefício mútuo de paz entre nações antes em guerra; 2 As informações para a construção da tabela foram retiradas do site do DPKO. Disponível em: < Acesso em: 18 abr

6 5 De uma maneira geral, lidar com as causas mais profundas do conflito: disparidade econômica, injustiça social e opressão política. A divisão política da UNAMA trata do alcance político, da resolução de conflitos, desarmamento e de cooperação regional. Um dos principais objetivos dessa divisão é implantar os objetivos políticos do Tratado de Bonn 3, assinado em Além disso, a UNAMA auxilia nos processos eleitorais, possui unidades militares, governamentais e uma unidade de Estado de Direito. 2 EMPRESAS MILITARES PRIVADAS A prestação de serviços militares é uma indústria em expansão, que se adapta de acordo com a natureza da guerra e cuja demanda está aumentando devido a crises econômicas e políticas. (SINGER, 2008, p.78). Atualmente, essas empresas estão cada vez mais atuando e influenciando, direta ou indiretamente, no tratamento dos conflitos, nas estratégias de intervenção militar e na condução da guerra. Em inúmeras situações, essas empresas passaram a ter voz ativa no que tange à maneira de proceder nas intervenções e nos meios a serem utilizados. A atuação dessas empresas ocorre sobre as leis do mercado, já que prestam seus serviços de acordo com a relação entre oferta e demanda, e cujo objetivo primordial é a obtenção de lucro. Esse fator dificulta o controle legal e público sobre as mesmas, pois não há leis específicas de controle e os cidadãos não têm a capacidade de influenciar nos serviços privados de segurança. Como são organizadas como negócio, várias delas estão vinculadas a conglomerados financeiros e competem no mercado internacional. A diferença essencial é a mercantilização dos serviços militares. EMPs são estruturadas como as empresas e operam como as empresas em primeiro lugar. Como entidades empresariais, elas estão muitas vezes ligados por laços financeiros complexos a outras empresas dentro e fora do seu setor. (SINGER, 2003, p.40, tradução nossa 4 ). Os acontecimentos que contribuíram para o surgimento das empresas militares privadas (EMP) foram vários, e dentre eles, pode-se citar: o término da Guerra Fria, a 3 Tratado de Bonn disponível em: 4 The essential difference is the corporatization of military services. PMCs are structured as firms and operate as businesses first and foremost. As business entities, they are often linked through complex financial ties to other firms both within and outside their industry. (Singer, 2003, p.40).

7 6 economia mundial globalizada, a Política Energética Nacional (PEN) e a revolução tecnológica. (UESSELER, 2008, p.151). Após a Guerra Fria, houve uma alteração na distribuição de poder no sistema internacional e a propagação da idéia, por parte da população, de extinção do perigo eminente da guerra, o que conseqüentemente levou à diminuição do investimento dos Estados em seus exércitos. Cerca de sete milhões de soldados ficaram desempregados (UESSELER, 2008, p. 152), aumentando a sua oferta no mercado e diminuindo o preço pelos seus serviços; Ademias, equipamentos de guerras como tanques, pistolas e helicópteros foram vendidos a preço baixo. Esses dois fatores combinados foram propícios para o surgimento das empresas militares privadas, que passaram a proporcionar serviços especializados em guerra. O segundo fator importante, a economia globalizada. A nova desordem mundial de segurança que se estabeleceu com a queda dos escudos protetores fornecidos pelas superpotências e com a globalização da economia mundial gerou, sobretudo na África e na América Latina, conflitos internos não resolvidos ligados à distribuição de terras, assim como confrontos étnicos e religiosos. Nem no Oriente nem no Ocidente, as pessoas tinham se importado até então em saber se haviam desenvolvido Estados democráticos, em suas esferas de influência, com infra-estrutura sólida pautada no Estado de direito. (UESSELER, 2008, p ). Esse fator está relacionado com as economias de guerra, onde líderes locais modificaram a guerra num negócio lucrativo. Desta maneira, a receita proveniente de plantação de drogas, roubos, cobrança para proteger os bens de ações humanitárias em regiões de conflitos e chantagens era utilizada na compra de armamentos e equipamentos - dos mais variados - de guerra. O terceiro fator, Política Energética Nacional (PEN) 5 se refere à política energética dos EUA. O país prevê o crescimento da demanda por petróleo e ao longo dos anos o relatório faz uma referência do ano 2000 ao essa demanda será substancialmente maior do que a oferta desse produto no mercado. Essa defasagem entre oferta e demanda poderia levar a uma luta pelo petróleo sobre o mundo. A fim de assegurar o abastecimento de energia, o país passou a recorrer os serviços das EMP, que se instalaram no Iraque. Por fim, a revolução tecnológica, que proporcionou aos equipamentos militares serem controlados por sistemas eletrônicos e por redes de tecnologia da informação (TI). Essa mudança incrementou a demanda por pessoal especializado, e com isso, a demanda pelos serviços das EMP. Esses fatores trouxeram à tona algumas vantagens para a atuação das EMP, por exemplo: o fato de seus funcionários serem ex-soldados regulares. Como o custo do 5 National Energy Policy.Disponívelem:

8 7 treinamento dos soldados que trabalhavam no exército foi pago pelo Estado, as EMP já contratam seus funcionários treinados, sem necessitar de arcar com os custos do treinamento. Ex-combatentes inspiram maior confiança para seus clientes, e esse é um dos pontos chaves para a divulgação da empresa: a boa reputação dos soldados (SINGER; 2003). Outra vantagem que essas empresas possuem é o fato de funcionarem como uma empresa normal, no que concerne ao objetivo de auferir lucros. Nas palavras de Doug Brooks, presidente da IPOA 6 : Write a cheque andend a war. A qualidade da resolução dos problemas guia-se por aquilo que o cliente está disposto a pagar [...] (UESSELER, 2008, p.58). Desta forma, o negócio funciona com os contratantes pretendendo o sucesso da operação, e os executores, pretendendo o lucro. Uma característica peculiar das EMP é a descrição com que realizam as suas operações, pouco se sabe sobe quem as contratou e para qual finalidade em específico. Normalmente as informações vêm à tona quando algum fato inusitado acontece. Atualmente, os maiores clientes das empresas militares privadas são os Estados Fortes, ou seja, nações que já dispõem de um sistema de direito, controle e segurança desenvolvido e em funcionamento tanto interna quanto externamente (UESSELER, 2008, p.67). Estados Unidos da América (EUA) é um exemplo de Estado forte, que age de maneira global e aloca inúmeras EMP. Em várias esferas das forças armadas do país há a presença de profissionais de EMP, atuando de forma direto ou indireta. Ao realizar a contratação das EMP, é válido analisar quais são os tipos de controle que o Estado tem sobre essas empresas. De acordo com Thomson (1994), o controle do Estado sobre a violência pode ser analisadas por três dimensões: a tomada de decisão; a alocação dos recursos, ou seja, a forma que se utiliza da violência, seja para fins econômicos ou políticos; e de quem são os meios dos quais a violência é exercida, se é o Estado ou de um ator não estatal. O papel das EMP pode ser visto em duas situações: primeiro, quando a tomada de decisão é do Estado, mas os meios para a ação pertencem a um ator não-estatal, ou seja, o Estado decide como ocorrerá a ação e a EMP a realiza através de seus próprios recursos e equipamentos. Segundo, quando a decisão emana de um ator não-estatal e visa fins econômicos, ou seja, é o soldado que mata por dinheiro. Com relação aos tipos de controle, a autora Avant (2005) apresenta três diferentes tipos, não excludentes, que os Estados podem ter sobre as EMP. O controle político, relacionado com a soberania do Estado, implica em quem decide sobre o uso da força. O controle funcional, relacionado com a eficácia e tipos de capabilities presentes. E o controle social, a respeito a valores, ou seja, é o grau no qual o uso da força é integrado aos valores internacionais prevalecentes. Entretanto, a possibilidade de controle depende do Estado 6 IPOA: International Peace Operations Association. Fonte:

9 8 contratante. Se um Estado forte (coerente, capaz e legítimo) contrata os serviços de uma EMP, ele terá pouca efetividade proporcional e um grau maior de controle político e social. Por exemplo, quando os EUA contrata uma EMP ele obtém um serviço que seu próprio exército tem capacidade de realizar e possui capacidade de monitoramento e sancionamento às EMP. Por outro lado, se um Estado fraco contrata os serviços de uma EMP, ele terá maior efetividade proporcional e pouco controle político e social. A própria fraqueza institucional desse tipo de Estado diminui as chances de que a contratação de EMP leve a efetividade a longo prazo. Em 1990 um fator revelou a contratação de EMP: o contingente militar dos EUA diminuiu em um terço e a presença militar ainda era mantida em cerca de cem países, isso demonstra a terceirização do serviço que inicialmente era realizado exclusivamente pelo Estado. (UESSELER, 2008, p.70) Se essas empresas começaram, nos anos de 1990, com o aprovisionamento, o abastecimento e o fornecimento de mantimentos, e com a preparação e a manutenção de infra-estruturas, logo se constatou o fato de que outros setores, que se estendiam desde a formação, passando pelo treinamento e até o serviço de informações, podiam ser delegados (UESSELER, 2008, p.71). Após o ataque às torres do World Trade Center nos EUA, em 11 de setembro de 2001, a atuação das EMP aumentou rapidamente; fato que pode ser analisado através do grande número de bases de apoio militar que os EUA alocaram em vários países, levando sua presença militar a cerca de 130 países. Um exemplo é a região ao sul da Rússia denominada cinturão de petróleo, onde bases militares foram instaladas a fim de proteger interesses de empresários petrolíferos estadunidenses. (UESSELER, 2008, p.72). De acordo com Singer (2008), as EMP podem ser classificadas como: provedoras, consultoria e suporte. As empresas provedoras são caracterizadas por agir no front de batalha e focarem no ambiente tático. Seus clientes normalmente são aqueles que enfrentam uma ameaça imediata e necessitam de intervenções rápidas. As empresas de consultoria, por sua vez, oferecem serviços de treinamento e consultoria para situações de conflito. Neste caso, o cliente assume os riscos do combate e pode gerar certa dependência do cliente à empresa contratada. Por fim, as empresas de suporte são responsáveis por oferecer serviços de inteligência, logística, transporte e suporte técnico. É válido ressaltar que uma empresa pode fornecer mais de um dos serviços listados e que esta classificação é apenas para fins didáticos. 3 A MISSÃO DE ASSISTÊNCIADAS NAÇÕES UNIDASPARAO AFEGANISTÃO (UNAMA)

10 9 A Missão de Assistência das Nações Unidas para o Afeganistão (UNAMA) 7 foi estabelecida em 2002, pela resolução 1401 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Seu papel fundamental é a promoção da paz e da estabilidade no Afeganistão. Em parceria com o governo afegão, a UNAMA apóia a reconstrução deste Estado e o fortalecimento das bases da paz e da democracia. Esta é uma missão do Departamento de PeacekeepingOperations 8 (DPKO) da ONU e é composta por três áreas principais: desenvolvimento, questões humanitárias e questões políticas. Dentre suas prioridades encontra-se o fortalecimento das instituições e do Governo em todos os níveis, para a promoção e o desenvolvimento de instituições que garantam a lei, a ordem e a segurança. Partindo destas demandas, a UNAMA age na promoção da segurança e desenvolvimento, com planos de atuação que aumentem a segurança no país; os resultados nesta área são fundamentais para encorajar investimentos privados e estrangeiros, além da consolidação do país perante a comunidade internacional. 4 OPERAÇÕES DE PAZ E EMPRESAS MILITARES PRIVADAS: O DESAFIO DA COEXISTÊNCIA NO AFEGANISTÃO De acordo com Uesseler (2008), há alguns problemas com relação a contratação destas empresas. E o mais proeminente deles consiste na falta de articulação entre as EMP e as tropas, já que há uma falta de hierarquia entre as mesmas. As tropas possuem hierarquias próprias, que por sua vez são incompatíveis com a lógica das EMP (independentes e que visam lucro) e podem gerar tensões entre eles. Por ser uma empresa, não precisam perder tempo com longos processos burocráticos que entravam sua ação. É importante ressaltar que, as tropas às quais nos referimos, são tropas da OTAN, pois como apresentado anteriormente, a UNAMA é uma missão política e as tropas em seu território são contingentes não das Nações Unidas. Mas todo o aparato burocrático e político no país são de responsabilidade dos membros da Missão das Nações Unidas. Estes também enfrentam problemas de coordenação com as Empresas Militares Privadas em Campo, na medida em que não têm controle sobre suas ações no território, apesar de fazerem uso de seus serviços, como por exemplo, para questões de escolta e deslocamento. Ademais, como as EMP contratam pessoal de várias países, podem surgir 7 Site da UNAMA: 8 Site do DPKO:

11 10 problemas na execução da tarefa devido ao distanciamento cultural e no entendimento daquela sociedade em si. É válido ressaltar que esta dificuldade não surge somente por parte desses funcionários, uma vez que soldadostambém podem enfrentar esta dificuldade na atuação local. As EMP não estão sob o domínio de nenhum tratado, já que não há um aparato legal que regule suas ações. Desta forma, atuam livremente sob a lógica de mercado. Apesar de estabelecerem contratos acerca da sua atuação, não há um tratado internacional que regule suas ações. Assim, apesar dos relatos acerca de abuso de poder de certos funcionários de EMP, os mesmo não são julgados. Então, percebe-se que a dificuldade proeminente com relação àcoexistência das tropas e funcionários das EMP está relacionada àcoordenação da ação entre os mesmos,já que cada um atua sob uma lógica e princípios diferentes, e são organizados de forma diferente.mas isto não impossibilita a eficiência de cada uma das partes.

12 11 REFERÊNCIAS DPKO. Organização das Nações Unidas. Departamento de Operações de Paz. Nova York: ONU, Disponível em < MESSARI, Nizar. Conflitos intraestatais, intervenções e o cenário de segurança internacional no pós-guerra fria. IRI, Rio de Janeiro, Disponível em < ONU. Carta das Nações Unidas. Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil. Rio de Janeiro, SINGER, P.W. Corporate Warriors: The rise of the privatized military industry. Nova York: Cornell University Press, UESSELER, Rolf. Guerra como prestação de serviços. São Paulo: Estação Liberdade, 2008.

13 ANEXO A 12

14 ANEXO B 13

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