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1 WORLDWIDE NETWORK CLIPPING INFORMA D&B FEVEREIRO 2016

2 ÍNDICE Data publicação Título Publicação/Canal Suplemento/Programa Número Págs Melhores PME premiadas Exame Principal PME impulsionam mercado Exame Principal Transporte rodoviário de mercadorias cresce mais de 2% em 2015 Diário do Sul Principal Há mais negócio e exportações em Portugal Jornal de Negócios Principal Mercado de elevadores em retracção há 7 anos Jornal de Negócios Principal Lisboa estende se de Leiria até Évora e volta se para o mar Público Principal Lisboa tem 43% das empresas e exporta 17% do total Jornal i Principal Gulbenkian coloca Leiria na metrópole da região de Lisboa Diário de Leiria Principal Lisboa é uma região do país com maior expressão económica, revela estudo Sol Português Principal Negócio a crescer. Contact centres já faturam mais de 250 milhões Oje Principal Operadores perderam 1,5 mil milhões em cinco anos Jornal de Negócios Principal SLM recebeu prémio de melhor empresa PME no setor "Indústria Automóvel" Vida Económica Metal "A UE é um espaço com um potencial de crescimento fraco" Expresso Principal Anuário APIGRAF Uma obra de referência " Destaques, Destaques Principais, Em Destaque Homepage, Notícias " APIGRAF : Transporte rodoviário de mercadorias cresce 2,2% Distribuição Hoje Onlin... APIGRAF Mercado ibérico. Transporte mercadorias aumenta Oje Online Transporte rodoviário de mercadorias volta a crescer em Portugal Transportes em Revista Elevadores caem há sete anos Sábado Online Mercado de elevadores cai há sete anos Indústria Jornal de Negócios Onli Mercado de Tintas e Vernizes cresceu 4% em 2015 Construir Online Portugal pinta com importações quase o dobro das tintas que exporta Empresas Jornal de Negócios Onli Uma Metrópole para o Atlântico, Fundação Calouste Gulbenkian Presente & Passado Apresentação do livro: "Uma Metrópole para o Atlântico" Associação Portuguesa dos O futuro dos negócios está na flexibilidade Portal Ver Portugal está a limpar mais Sábado Online Portugal está a limpar mais PME Jornal de Negócios Onli Na Fundação Calouste Gulbenkian dia 23 de Fevereiro 2016 das 9:30 às 13:00 Uma Metrópole para o Atlântico Apresentação do livro A Viagem dos Agronautas Sector grossista cresce com retoma do canal Horeca ANIL Lisboa é a região do país com maior expressão económica Estudo Correio da Manhã Canadá Lisboa é região do país com maior expressão económica estudo Sapo Uma metrópole para o Atlântico Viral Agenda Lisboa tem 43% das empresas e exporta 17% do total Sol Online Lisboa tem 43% das empresas e exporta 17% do total I Online Estudo coloca Leiria no território de Lisboa Diário de Leiria Online Lisboa ancorada numa geografia relacional Portal Ver Sector das telecomunicações perdeu 1,5 mil milhões de euros em cinco anos Sapo Sector das telecomunicações perdeu 1,5 mil milhões de euros em cinco anos Tek Sapo Telecoms portuguesas perderam 1,5 mil milhões em cinco anos Empresas Jornal de Negócios Onli Economia centralizada em Lisboa Magazine Imobiliário Lisboa é região do país com maior expressão económica Jornal Região Lisboa estende se de Leiria até Évora e volta se para o mar Público Online Negócio a crescer. Contact centres já faturam mais de 520 milhões Oje Online Telecomunicações perdem 3% de faturação em 2015 I Online Telecomunicações perdem 3% de faturação em 2015 Sol Online Estudo diz que número de insolvências está a cair há três anos SIC Notícias Online Lisboa ancorada numa geografia relacional Gestão Responsável Jornal de Negócios Onli Número de insolvências em Portugal está a cair há três anos Notícias ao minuto Número de insolvências em Portugal está em queda há três anos Diário Digital Número de insolvências em Portugal está em queda há três anos Dinheiro Digital

3 Número de insolvências está a cair há três anos Económico Número de insolvências está a cair há três anos Diário de Notícias Made Número de insolvências está a cair há três anos Observador Número de insolvências está a cair há três anos estudo Impala Número de insolvências está a cair há três anos estudo Sapo Número de insolvências está a cair há três anos, revela estudo TVI 24 Online PER contribui para redução das insolvências Oje Online... 1 Resultado da Pesquisa: 56

4 Exame Principal Melhores PME premiadas Autor: N.D. Editora: Medipress, Lda Id: Data Publicação: Fonte: Revista Edição: 382 Página: 60 Tiragem: Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,35cmx20,06cm Media Value: 4875,4 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

5 Exame Principal Melhores PME premiadas Autor: N.D. Editora: Medipress, Lda Id: Data Publicação: Fonte: Revista Edição: 382 Página: 61 Tiragem: Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,27cmx20,16cm Media Value: 5618,65 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

6 Exame Principal PME impulsionam mercado Autor: N.D. Editora: Medipress, Lda Id: Data Publicação: Fonte: Revista Edição: 382 Página: 91 Tiragem: Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,64cmx19,74cm Media Value: 5581,31 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

7 Exame Principal PME impulsionam mercado Autor: N.D. Editora: Medipress, Lda Id: Data Publicação: Fonte: Revista Edição: 382 Página: 92 Tiragem: Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 25,56cmx20,19cm Media Value: 4948,54 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

8 Diário do Sul Principal Transporte rodoviário de mercadorias cresce mais de 2% em 2015 Autor: N.D. Editora: Piçarra Distribuição de Jornais, Lda. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: Página: 6 Tiragem: 5000 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 6,69cmx13,36cm Media Value: 200 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

9 Jornal de Negócios Principal Há mais negócio e exportações em Portugal Autor: Alexandra Machado Editora: Cofina Media, S.A. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 3190 Página: 1 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 2,96cmx18,68cm Media Value: 1863 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

10 Jornal de Negócios Id: Principal Data Publicação: Há mais negócio e Fonte: Jornal exportações em Portugal Edição: 3190 Autor: Alexandra Machado Editora: Cofina Media, S.A. Página: 4 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 28,84cmx25,08cm Media Value: 5460,26 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

11 Jornal de Negócios Id: Principal Data Publicação: Há mais negócio e Fonte: Jornal exportações em Portugal Edição: 3190 Autor: Alexandra Machado Editora: Cofina Media, S.A. Página: 5 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 28,47cmx24,92cm Media Value: 6159,42 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

12 Jornal de Negócios Id: Principal Data Publicação: Há mais negócio e Fonte: Jornal exportações em Portugal Edição: 3190 Autor: Alexandra Machado Editora: Cofina Media, S.A. Página: 6 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 29,61cmx25cm Media Value: 5587,79 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

13 Jornal de Negócios Id: Principal Data Publicação: Há mais negócio e Fonte: Jornal exportações em Portugal Edição: 3190 Autor: Alexandra Machado Editora: Cofina Media, S.A. Página: 7 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 28,68cmx24,87cm Media Value: 6192,04 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

14 Jornal de Negócios Principal Mercado de elevadores em retracção há 7 anos Autor: N.D. Editora: Cofina Media, S.A. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 3190 Página: 14 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 9cmx4,79cm Media Value: 621 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

15 Público Principal Lisboa estende se de Leiria até Évora e volta se para o mar Autor: Manuel Carvalho Editora: Público, S.A. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 9441 Página: 28 Tiragem: Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 39cmx31,25cm Media Value: 7585 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

16 Público Principal Lisboa estende se de Leiria até Évora e volta se para o mar Autor: Manuel Carvalho Editora: Público, S.A. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 9441 Página: 29 Tiragem: Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 39cmx31,25cm Media Value: 8722,75 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

17 Jornal i Principal Lisboa tem 43% das empresas e exporta 17% do total Autor: N.D. Editora: LENA Comunicação, S.A. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 2120 Página: 15 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 8,57cmx4,31cm Media Value: 828 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

18 Diário de Leiria Principal Gulbenkian coloca Leiria na metrópole da região de Lisboa Autor: N.D. Editora: N.D. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 5378 Página: 1 Tiragem: 5197 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 2,54cmx4,92cm Media Value: 316,2 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

19 Diário de Leiria Principal Gulbenkian coloca Leiria na metrópole da região de Lisboa Autor: N.D. Editora: N.D. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 5378 Página: 7 Tiragem: 5197 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 19,68cmx16,7cm Media Value: 507,83 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

20 Sol Português Principal Lisboa é uma região do país com maior expressão económica, revela estudo Autor: N.D. Editora: N.D. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 1628 Página: 14 Tiragem: Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Canadá Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 17,44cmx20,58cm Media Value: 482,35 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

21 Oje Principal Negócio a crescer. Contact centres já faturam mais de 250 milhões Autor: N.D. Editora: Megafin Sociedade Editora SA Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 1831 Página: 39 Tiragem: Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 23,42cmx19cm Media Value: 3217,07 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

22 Jornal de Negócios Id: Principal Data Publicação: Operadores perderam 1,5 Fonte: Jornal mil milhões em cinco anos Edição: 3198 Autor: N.D. Editora: Cofina Media, S.A. Página: 15 Tiragem: Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 5,79cmx4,66cm Media Value: 714,15 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

23 Vida Económica Metal SLM recebeu prémio de melhor empresa PME no setor "Indústria Automóvel" Autor: N.D. Editora: Peixoto de Sousa Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 1627 Página: 2 Tiragem: Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 11,09cmx24,76cm Media Value: 1627,81 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

24 Expresso Principal "A UE é um espaço com um potencial de crescimento fraco" Autor: Virgílio Azevedo Editora: Sojornal, S.A. Id: Data Publicação: Fonte: Jornal Edição: 2261 Página: 6 Tiragem: Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 36,57cmx28,26cm Media Value: 16157,4 EUR Autorizada pela VISAPRESS para a reprodução, distribuição e/ou armazenamento de conteúdos de imprensa, das publicações por esta representada, sendo interdita qualquer reprodução, mesmo que parcial

25 Anuário APIGRAF Uma obra de referência Destaques, Destaques Principais, Em Destaque Homepage, Notícias APIGRAF in APIGRAF Media Value: 600 EUR Data: Link: Anuário APIGRAF Uma obra de referência Destaques, Destaques Principais, Em Destaque Homepage, Notícias APIGRAF Já está em distribuição aquele que é um marco histórico nos setores representados pela APIGRAF: o Anuário das Indústrias Gráficas e Transformadoras do Papel, que contém os dados das empresas que constituem o universo nacional destes setores industriais. Para além desta informação, organizada e sistematizada, pela primeira vez, damos a conhecer os rankings das maiores empresas, não só por CAE principal e secundária, mas também pelos produtos produzidos. Este Anuário foi realizado com a colaboração da Informa D tendo os dados das empresas sido obtidos com base nos IES 2014, com contas depositadas a agosto de A informação das empresas associadas foi complementada com a base de dados da APIGRAF.

26 2015: Transporte rodoviário de mercadorias cresce 2,2% in Distribuição Hoje Online Autor: por ana rita costa Media Value: 600 EUR Data: Link: : Transporte rodoviário de mercadorias cresce 2,2% O setor do transporte rodoviário de mercadorias da Península Ibérica cresceu cerca de 2,2% em 2015, com Portugal e Espanha a registarem precisamente o mesmo crescimento. Os dados são do estudo da Informa D Transporte Rodoviário de Mercadorias (Mercado Ibérico), que revela também que este crescimento corresponde a uma faturação global de milhões de euros. Segundo o estudo, em 2014, o volume de negócios global do setor registou um crescimento de 1,8% para milhões de euros, dos quais 2625 milhões são relativos a Portugal e milhões dizem respeito a Espanha. Em Portugal, o peso da faturação dos serviços de transporte doméstico representou 49,7% nesse mesmo ano, enquanto os serviços de transporte internacional representaram os 50,3% restantes, gerando receitas de 1320 milhões de euros. Em Espanha, o transporte nacional continua a representar a maior fatia, com uma percentagem sobre o total próxima dos 80% e um valor de milhões de euros em 2014, indica a Informa D De acordo com os dados agora divulgados, no mercado nacional, o volume transportado ascendeu a milhões de toneladas quilómetro. Em Espanha este valor atingiu as milhões de toneladas quilómetro. O aumento da procura e a quebra do preço dos combustíveis são os fatores apontados pelo estudo para a melhoria da rentabilidade do setor em 2014 e 2015, depois de vários anos em que a pressão sobre os preços e a descida do volume de negócios reduziram as margens para os operadores. O estudo da Informa Drefere ainda que o setor caracteriza se pela atomização da oferta, com um elevado número de pequenas empresas e de trabalhadores independentes, em geral com um único veículo. Neste contexto, o número de empresas em 2014 era de 7937 em Portugal e de em Espanha.

27 Mercado ibérico. Transporte mercadorias aumenta in Oje Online Autor: 2016 oje digital económico Media Value: 600 EUR Data: Link: r... Mercado ibérico. Transporte mercadorias aumenta O transporte de mercadorias na ibéria está a aumentar, revela o estudo setorial da Informa D Transporte Rodoviário de Mercadorias (Mercado Ibérico). O setor do transporte rodoviário de mercadorias na Península Ibérica deverá ter aumentado 2,2% no mercado ibérico em 2015, com Portugal e Espanha a crescerem ao mesmo ritmo, avança o estudo setorial da Informa D Transporte Rodoviário de Mercadorias (Mercado Ibérico), que confirmam a tendência de crescimento já detetada em Este crescimento corresponde a uma faturação global de 16,17 mil milhões de euros, e traduz uma tendência ascendente iniciada já no ano é o ano para o qual existem já números definitivos e permite assinalar que o número de empresas a operar em ambos os países baixou. No final de 2014, Portugal tinha 7937 operadores e Espanha , menos 2,9% do que no ano anterior. A forte atomização da oferta reflete se também na quota de mercado dos cinco principais grupos por volume de receitas que, em 2014, detinham menos de 10% do volume de negócios no conjunto do mercado ibérico. O volume de negócios global do setor registou um crescimento de 1,8%, para 15,825 mil milhões de euros, dos quais 2,6 mil milhões são relativos a Portugal e 13,2 mil milhões a Espanha. Em Portugal, o peso da faturação dos serviços de transporte doméstico representou 49,7%, enquanto os serviços de transporte internacional representaram os 50,3% restantes, gerando receitas de 1,32 mil milhões de euros. Em Espanha, o transporte nacional continua a representar a maior fatia, com uma percentagem sobre o total próxima dos 80% e um valor de 10,52 mil milhões de euros em No mercado português o volume transportado ascendeu a 30,4 mil milhões de toneladas quilómetro. Em Espanha este valor atingiu as 187,38 mil milhões de toneladas quilómetro. O aumento da procura e a quebra do preço dos combustíveis contribuíram para melhorar a rendibilidade do sector em 2014 e 2015, após vários anos em que a pressão sobre os preços e a descida do volume de negócios reduziram as margens.

28 Transporte rodoviário de mercadorias volta a crescer em Portugal in Transportes em Revista Online Autor: por pedro pereira Media Value: 600 EUR Data: Link: Transporte rodoviário de mercadorias volta a crescer em Portugal O setor do transporte rodoviário de mercadorias na Península Ibérica deverá ter crescido 2,2 por cento no mercado ibérico em 2015, com Portugal a registar um aumento de 1,7 por cento. Os valores são adiantados pelo estudo setorial da Informa D Transporte Rodoviário de Mercadorias (Mercado Ibérico), que confirmam a tendência de crescimento já detetada em Ainda de acordo com o estudo, este crescimento corresponde, a nível ibérico, a uma faturação global de milhões de euros, no entanto, deste total, o mercado nacional apenas representa 2670 milhões de euros. Em 2014, ano para o qual existem números definitivos, o volume de negócios global do sector registou um crescimento de 1,8 por cento, para milhões de euros, dos quais 2625 milhões são relativos a Portugal e milhões a Espanha. Em Portugal, o peso da faturação dos serviços de transporte doméstico representou 49,7 por cento nesse mesmo ano, enquanto os serviços de transporte internacional representaram os 50,3 por cento restantes, gerando receitas de 1320 milhões de euros. Em Espanha, o transporte nacional continua a representar a maior fatia, com uma percentagem sobre o total que é próxima dos 80 por cento e um valor de milhões de euros em Ainda no mercado português o volume transportado ascendeu a milhões de toneladas quilómetro. Em Espanha este valor atingiu as milhões de toneladas quilómetro. Segundo o estudo, o aumento da procura e a quebra do preço dos combustíveis contribuíram para melhorar a rendibilidade do sector em 2014 e 2015, após vários anos em que a pressão sobre os preços e a descida do volume de negócios reduziram as margens. O estudo revela ainda que o setor caracteriza se pela atomização da oferta, com um elevado número de pequenas empresas e de trabalhadores independentes, em geral com um único veículo. Neste contexto, o número de empresas em 2014 era de 7937 em Portugal e de em Espanha. Este fator, diz a Informa D reflete se também na quota de mercado dos cinco principais grupos por volume de receitas que em 2014 detinham menos de 10 por cento do volume de negócios no conjunto do mercado ibérico. Esta participação situou se abaixo dos 17 por cento quando considerados os dez principais.

29 Elevadores caem há sete anos in Sábado Online Media Value: 995 EUR Data: Link: Elevadores caem há sete anos O mercado português de elevadores caiu 1,2% no ano passado, para cerca de 252 milhões de euros, revela um estudo da InformaDApós sete anos de quebra de receitas, este sector poderá crescer 0,8% este ano. Há sete anos consecutivos que, arrastado pela crise na indústria da construção, o sector dos elevadores vende cada vez menos. Em 2015 facturou 255 milhões de euros, menos três milhões do que no ano anterior, o que traduz uma quebra de 1%, "mantendo assim a tendência decrescente que regista desde 2008, fruto da evolução negativa do sector da construção", revela um estudo da Informa Dsobre esta área de actividade. O segmento de instalação foi o que apresentou a evolução mais negativa, com uma queda próxima dos 3%, para 63 milhões de euros, enquanto para a área de manutenção a descida é de 0,5%, tendo fechado 2015 com vendas de 189 milhões de euros. O parque de elevadores e monta cargas estava constituído em Dezembro de 2015 por cerca de unidades, representando o distrito de Lisboa 37% do total e o do Porto 21%, avança ainda o mesmo estudo da Informa D Para este ano, a mesma consultora considera "expectável" um aumento moderado das vendas (0,8%), "tendência que deverá manter se em 2017". No final de 2014, em Portugal continental existiam 83 empresas autorizadas pela Direção Geral de Energia e Geologia a realizar actividades de manutenção e reparação de elevadores, que empregavam cerca de trabalhadores. Por volume de negócios, as cinco maiores operadoras do sector detinham 79% do mercado, enquanto o grupo das dez principais se aproximou dos 90%. De resto, é convicção da Informa Dde que "as empresas de maior dimensão continuarão a aumentar a sua penetração no segmento de manutenção", pelo que, "neste contexto, prevê se que os principais grupos adquiram pequenas empresas, o que permite antever um aumento da concentração da oferta".

30 Mercado de elevadores cai há sete anos Indústria in Jornal de Negócios Online Autor: rui neves Media Value: 3840 EUR Data: Link: Mercado de elevadores cai há sete anos Indústria O mercado português de elevadores caiu 1,2% no ano passado, para cerca de 252 milhões de euros, revela um estudo da Informa D Após sete anos de quebra de receitas, este sector poderá crescer 0,8% este ano. Há sete anos consecutivos que, arrastado pela crise na indústria da construção, o sector dos elevadores vende cada vez menos. Em 2015 facturou 255 milhões de euros, menos três milhões do que no ano anterior, o que traduz uma quebra de 1%, "mantendo assim a tendência decrescente que regista desde 2008, fruto da evolução negativa do sector da construção", revela um estudo da Informa Dsobre esta área de actividade. PUBLICIDADE O segmento de instalação foi o que apresentou a evolução mais negativa, com uma queda próxima dos 3%, para 63 milhões de euros, enquanto para a área de manutenção a descida é de 0,5%, tendo fechado 2015 com vendas de 189 milhões de euros. O parque de elevadores e monta cargas estava constituído em Dezembro de 2015 por cerca de unidades, representando o distrito de Lisboa 37% do total e o do Porto 21%, avança ainda o mesmo estudo da Informa D Para este ano, a mesma consultora considera "expectável" um aumento moderado das vendas (0,8%), "tendência que deverá manter se em 2017". No final de 2014, em Portugal continental existiam 83 empresas autorizadas pela Direção Geral de Energia e Geologia a realizar actividades de manutenção e reparação de elevadores, que empregavam cerca de trabalhadores. Por volume de negócios, as cinco maiores operadoras do sector detinham 79% do mercado, enquanto o grupo das dez principais se aproximou dos 90%. De resto, é convicção da Informa Dde que "as empresas de maior dimensão continuarão a aumentar a sua penetração no segmento de manutenção", pelo que, "neste contexto, prevê se que os principais grupos adquiram pequenas empresas, o que permite antever um aumento da concentração da oferta".

31 Mercado de Tintas e Vernizes cresceu 4% em 2015 in Construir Online Media Value: 600 EUR Data: Link: Mercado de Tintas e Vernizes cresceu 4% em 2015 O mercado português de Tintas e Vernizes deverá ter crescido 4% em 2015, o que equivale a um valor de 370 milhões de euros. As conclusões são do Estudo Sectores da Informa D que confirma a tendência de crescimento moderado já verificado nos dois anos anteriores. Segundo o estudo, a quebra do número de fogos terminados continuou a afectar o segmento de tintas para decoração, construção e bricolagem, cujas vendas registaram um crescimento inferior ao conjunto do mercado. A Dprevê que este ano o ritmo de crescimento acelere ligeiramente, para uma percentagem já mais próxima dos 5%, uma vez que a conjuntura económica deverá favorecer o aumento da procura de rintas e vernizes. Recorde se que em 2014, o mercado das tintas e vernizes em Portugal tinha crescido 2,9%, prolongando a tendência de crescimento moderado observada no ano anterior. Este crescimento corresponde a um valor de 355 milhões de euros e a um volume de toneladas. A evolução menos favorável correspondeu ao segmento de tintas para a construção, decoração profissional e bricolagem, que registou uma subida de apenas 1,9%, para 210 milhões de euros. O mercado de tintas para a indústria, pelo seu lado, atingiu os 145 milhões de euros, mais 4,3% do que em 2013, representando 40,8% das vendas totais do sector. As exportações aumentaram 5,4%, para 98 os milhões de euros, após vários anos de quebras. A Espanha mantém se como o principal mercado de destino, com um peso de 31,1% relativamente ao total. As importações aumentaram 8,3%, para os 170 milhões de euros. De salientar também que, em Dezembro de 2013 havia 120 empresas fabricantes de tintas, vernizes, colas e produtos similares em actividade. O tecido empresarial do sector manteve nos últimos anos uma tendência descendente tendo perdido desde 2009 vinte e uma empresas. A maior parte das empresas concentra se na região Norte, com cerca de 40%, seguida pelas zonas Centro e Lisboa, com cerca de 32% e 23%, respectivamente Por sua vez, o volume de emprego gerado também caiu significativamente, para cerca de 3000 trabalhadores em 2013, sendo o número médio de efectivos por empresa no mesmo ano, de 25 indivíduos. Nos últimos anos o grau de concentração da oferta aumentou, tendência que se viu reforçada após o fim da actividade de alguns fabricantes de pequena dimensão. As cinco maiores empresas por volume de vendas no mercado doméstico detinham uma quota de mercado conjunta de 52% do total em 2014, percentagem que se eleva para 65% ao considerar as dez principais.

32 Portugal pinta com importações quase o dobro das tintas que exporta Empresas in Jornal de Negócios Online Autor: rui neves Media Value: 3840 EUR Data: Link: Portugal pinta com importações quase o dobro das tintas que exporta Empresas As empresas portuguesas de tintas e vernizes voltaram a exportar mais, para 98 milhões de euros em 2015, mas não conseguem acompanhar o ritmo de crescimento das importações, que atingiram os 170 milhões de euros no ano passado. O mercado português de tintas e vernizes tem crescido de forma moderada nos últimos três anos, tendo atingido os 355 milhões de euros no ano passado, mais 2,9% do que no ano anterior e que equivale a um volume de produção superior a 144 mil toneladas. PUBLICIDADE Estes números são de um estudo da Informa D que explica que "a quebra do número de fogos terminados continuou a afectar o segmento de tintas para decoração, construção e bricolagem, cujas vendas registaram um crescimento inferior ao conjunto do mercado" subiram apenas 1,9%, para 210 milhões de euros, enquanto o mercado de tintas para a indústria, referente a dados de 2014, atingiu os 145 milhões de euros, mais 4,3% do que no ano anterior. A autora do estudo avança, em comunicado, que "a conjuntura económica deverá favorecer o aumento da procura de tintas e vernizes a curto prazo, prevendo se que em 2016 o ritmo de crescimento acelere ligeiramente, para uma percentagem já mais próxima dos 5%". Entretanto, após vários anos de quebra, as exportações de tintas e vernizes aumentaram 5,4%, para 98 milhões de euros. A Espanha mantém se como o principal mercado de destino, representando 31,1% do total. Já as importações aumentaram 8,3% no ano passado, para os 170 milhões de euros, o que significa que Portugal importa quase o dobro do valor que exporta em tintas e vernizes. Ainda de acordo com a Informa D no final de 2013 existiam 120 empresas fabricantes de tintas, vernizes, colas e produtos similares em actividade, realçando se que o tecido empresarial do sector manteve, nos últimos anos, uma tendência descendente, tendo perdido 21 empresas nos quatro anos anteriores. A maior parte das empresas em operação concentra se na região Norte, com cerca de 40%, seguida pelas zonas Centro e Lisboa, com cerca de 32% e 23%, respectivamente. Por sua vez, o volume de emprego gerado era de três mil trabalhadores em O número médio de efectivos por empresa ronda as 25 pessoas. O grau de concentração deste sector continua a aumentar. Por volume de vendas, as cinco maiores empresas no mercado doméstico detinham uma quota de mercado conjunta de 52% do total em 2014, percentagem que se eleva para 65% ao considerar as dez principais. A CIN é líder destacada.

33 Uma Metrópole para o Atlântico, Fundação Calouste Gulbenkian in Presente &Passado Media Value: 600 EUR Data: Link: Uma Metrópole para o Atlântico, Fundação Calouste Gulbenkian Apresentação do estudo Uma Metrópole para o Atlântico com a presença de Artur Santos Silva e Fernando Medina 23 fevereiro, 9h30, Fundação Calouste Gulbenkian Novo estudo sobre o Arco Metropolitano de Lisboa, que traça um diagnóstico do potencial de ensino e de investigação desta macrorregião, bem como do seu empreendedorismo e capacidade empresarial para a internacionalização, vai ser apresentado no âmbito da Iniciativa Gulbenkian Cidades. Depois de um primeiro estudo dedicado à macrorregião do Noroeste (Noroeste Global, ed. FCG, 2014), desenvolvido pela Fundação Calouste Gulbenkian, apresenta se agora o estudo dedicado ao Arco Metropolitano de Lisboa, outra das macrorregiões urbanas que mais pode contribuir para a capacidade de afirmação e atratividade do país na era da globalização e da economia do conhecimento. Estes estudos transmitem nos uma ideia do país muito diferente e mais interessante do que a ideia que as pessoas têm. Há uma quantidade de novos processos que estão a acontecer que não têm nada a ver com a imagem que normalmente temos, que é uma imagem macroeconómica ou política, asseguram os coordenadores do estudo, José Manuel Félix Ribeiro, Francisca Moura e Joana Chorincas, da Iniciativa Gulbenkian Cidades. A região funcional do Arco Metropolitano de Lisboa, apesar de não ter uma existência formal nem limites precisos, constitui um sistema cada vez mais interativo e interdependente relativamente a instituições, pessoas, empresas e lugares, e corresponde a um dos motores essenciais do crescimento, da modernização e da internacionalização do país, lê se na nota de apresentação do estudo Uma Metrópole para o Atlântico. No contexto europeu, Lisboa, pela sua história, posição geográfica e potencial económico e científico, organiza uma metrópole que a transcende e que, tendo uma ambição global, tem uma projeção inquestionavelmente atlântica, explicam os coordenadores do projeto, para melhor se entender o título do estudo Uma Metrópole para o Atlântico. Este trabalho foi realizado em colaboração com a Universidade de Lisboa, a Universidade Nova, o ISCTE, a Universidade de Évora e a Universidade Católica, e em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, que participou na conceção deste trabalho desde o primeiro momento, contribuindo com zooms sobre alguns setores estratégicos no município. O estudo contou ainda com a colaboração de uma equipa da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, coordenada por Teresa Sá Marques, responsável pela redação dos capítulos relativos ao território, demografia/emprego e análise de redes de inovação económica ancoradas no Arco Metropolitano de Lisboa, e com a colaboração da Informa D no levantamento e tratamento de informação estatística de caracterização dos sectores de especialização e das empresas do Arco Metropolitano de Lisboa. Programa 23 fevereiro 2016 Auditório 2 Entrada livre 9h30 Abertura Artur Santos Silva, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian Fernando Medina, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa 10h00 Apresentação do Livro Uma Metrópole para o Atlântico José Manuel Félix Ribeiro, Iniciativa Cidades da Fundação Calouste Gulbenkian Teresa Lima, Informa D e Teresa Sá Marques, Faculdade de Letras da Universidade do Porto Comentário: João Ferrão, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa 11h15 Lisboa: Uma Metrópole com Projeção Global Moderador: Paulo Soeiro de Carvalho, Diretor Municipal de Economia e Inovação da Câmara Municipal de Lisboa Michael Berkowitz, Presidente 100 Resilient Cities, Rockefeller Foundation Carlos Melo Ribeiro, Siemens Portugal (a confirmar) Rui Paiva, WeDo Technologies Carlos Brazão, Cisco Systems David Braga Malta, Cell2B/Global Shapers Lisboa 13h Encerramento

34 Apresentação do livro: "Uma Metrópole para o Atlântico" in Associação Portuguesa dos Geógrafos Media Value: 600 EUR Data: Link: Apresentação do livro: "Uma Metrópole para o Atlântico" Apresentação do livro: "Uma metrópole para o Atlântico" 23 fev :30 13:00 Auditório 2 Fundação Calouste Gulbenkian "Sumário Executivo: No contexto europeu, Lisboa pela sua História, posição geográfica e potencial económico e científico, organiza uma Metrópole que a transcende e que, tendo uma ambição global, tem uma projeção inquestionavelmente atlântica. Daí o título deste livro: Uma Metrópole para o Atlântico. Do ponto de vista da sua definição, considerámos que essa Metrópole estaria bem representada pelo que designamos por Arco Metropolitano de Lisboa" Entrada livre Ver mais informação

35 O futuro dos negócios está na flexibilidade in Portal Ver Autor: gabriela costa Media Value: 600 EUR Data: Link: futuro dos... O futuro dos negócios está na flexibilidade Num mundo imprevisível, precisamos de diversidade. E essa diversidade passa por promover o mérito e capacitar economicamente as mulheres através do trabalho, defendeu no último almoço debate da ACEGE a PwC Diversity Leader, Maria Antónia Torres, a propósito do estudo As Mulheres em Portugal, que coordenou. Na sua opinião, o futuro do mundo empresarial só se desenvolverá de forma sustentável a partir da flexibilização laboral Sempre (co)existirão muitos modos de viver no feminino Na última Conferência da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), realizada esta 3ª Feira, em Lisboa, no âmbito do seu ciclo de almoços debate, este ano dedicado ao tema Conciliação Família e Trabalho, Maria Antónia Torres, partner da PricewaterhouseCoopers Portugal e PwC Diversity Leader, defendeu a relevância do papel das mulheres na gestão, apresentando os principais resultados do estudo Mulheres em Portugal: Onde estamos e para onde queremos ir, realizado em parceria com a Universidade Católica Portuguesa e publicado em Março de O documento, que reúne dados de inúmeros relatórios europeus e internacionais sobre a (des)igualdade de género no mercado de trabalho, traça um quadro da situação das mulheres em Portugal, concluindo aquilo que já é habitual nesta temática: evidencia se uma evolução positiva, embora os progressos sejam lentos e estejamos ainda longe de atingir uma situação de igualdade entre os géneros. Portugal tem uma população activa de 5,4 milhões dos quais 48% são mulheres. Dados do Eurostat, em 2013, revelam que a taxa de emprego feminina foi de 62,3%, inferior aos 68,7% registados pelo sexo masculino, mas em linha com a média dos 28, a nível europeu. Já dados recentes do INE revelam que no 3º trimestre de 2014 a população empregue portuguesa se encontrava dividida entre 51,7% de homens e 48,3% de mulheres. As mulheres com autonomia económica têm muito impacto na sustentabilidade dos países Entre outros resultados, é ainda de sublinhar que, de acordo com o Gender Gap Report de 2014 do Fórum Económico Mundial, Portugal melhorou a sua posição e ocupa a 39ª posição num total de 142 países avaliados, tendo ocupado no ano anterior a 51ª posição em 136 países. Concretamente, e segundo um estudo de 2013 sobre a igualdade entre homens e mulheres no que se refere à ocupação de postos com poder para tomadas de decisão, realizado pela APGICO, conclui se que a média europeia de mulheres que participam em conselhos de administração executiva é de uma para cada nove homens. Com uma das mais baixas participações (7,4%), Portugal é um dos países que contribuem para baixar esta média. Já no que toca a perspectivas de promoção, as mulheres continuam menos representadas ao nível da tomada de decisão e auferem salários mais baixos do que os homens: a 4ª edição do estudo da Informa D Presença feminina nas empresas em Portugal, referente a Março de 2014, revela que a diferença era nessa altura de 12,6%, em Portugal e 16,4% para a UE (a 27 Estados Membros). Ainda assim, entre 2011 e 2013, o número de mulheres a desempenhar cargos de gestão e liderança subiu de 31,9% para 32,9% e de 22,9% para 27,8%, respectivamente. O mesmo relatório indica que 58,3% das empresas têm, pelo menos, uma mulher na sua equipa de gestão e 90% têm, pelo menos, um homem. Em termos de tipos de equipas de gestão, 48,3% das empresas têm equipas de gestão mistas, 41,5% têm equipas de gestão exclusivamente masculinas e apenas 10,2% têm equipas de gestão exclusivamente femininas. A Informa Dconclui ainda que quanto maior é a dimensão da empresa, menor é o número de mulheres em cargos de gestão. Quanto ao trabalho a tempo parcial, dados do Eurostat referentes à União Europeia demonstram que o volume de trabalhadores em idade activa, e cujo emprego principal se caracteriza por este regime sofreu um aumento de 16%, em 2003, para 19,6%, em Em Portugal, a sua adopção é inferior à média europeia, embora as taxas tenham crescido de 8,1%, em 2000 para 11,1%, em As mulheres são quem mais trabalha a tempo parcial (14% em 2013). Maria Antónia Torres, Partner da PwC Portugal e PwC Diversity Leader Finalmente, é de sublinhar o eterno e flagrante gap salarial entre homens e mulheres: Na União Europeia, de acordo com os dados revelados pela Comissão Europeia em 2014, e relativos a 2012, as mulheres recebiam remunerações, em média, 16,4% inferiores aos homens. No caso português, a desigualdade a este nível vem assinalando sucessivos aumentos nos últimos anos. Em 2008, o país registou uma diferença salarial entre homens e mulheres de 9,2%, percentagem que atingiu os 15,7%, em Perante dois candidatos excelentes no momento da contratação, as empresas têm a responsabilidade corporativa de contratar a mulher que tem filhos A análise da PwC apresenta ainda estudos de caso, a partir de experiências contadas na primeira pessoa, que permitiram constatar que as mulheres menos qualificadas vêem a profissão como uma fonte de rendimento essencial à subsistência e assumem, quase na íntegra, as tarefas domésticas, ao passo que as mais qualificadas associam à sua carreira sentimentos de realização, ambição e entusiasmo. De sublinhar que a percepção da desigualdade é óbvia para estas últimas, enquanto as profissionais com poucos estudos e empregos pouco qualificados chegam a encarar estas situações como normais ou naturais. Diversidade de género melhora resolução de dilemas empresariais Na opinião da coordenadora do estudo da PwC, a abertura com que as próprias mulheres e não os homens encaram esta temática é o primeiro factor crítico ao nível da diversidade de género. Confessando que nunca sentiu constrangimentos na sua carreira por ser mulher, excepto na passagem ao topo da hierarquia, ao tornar se sócia da consultora, Maria Antónia Torres defende que este é um tema de talento e de negócio, quando queremos captar os melhores, e ter cabeças diferentes [na organização]. Isso mesmo comprovam inúmeros estudos internacionais dedicados aos modelos de liderança na gestão, que ditam que num mundo imprevisível, precisamos de diversidade de género, etnia, cultural ou social na contratação dos colaboradores, pois é esta que produz soluções diferentes na resolução dos dilemas empresariais. Dito isto, se os melhores forem mulheres, queremos as mulheres, defende a especialista. Outro factor crítico para a paridade de géneros é o económico. O impacto positivo de ter mais mulheres no mercado de trabalho traduz se, por exemplo, num crescimento do PIB na ordem dos 30% na África Subsariana, e de 5% nos EUA, sublinha Maria Antónia Torres. Outro ainda diz respeito ao crescimento sustentável. Neste aspecto, a explicação de base é simples, na perspectiva da responsável de Diversidade na PwC: as mulheres fazem uma alocação dos rendimentos diferente da dos homens. Dirigem nos sobretudo para o agregado (em termos de nutrição, saúde, educação), enquanto os homens os dirigem para as suas despesas pessoais. Tal como os Milennials em geral, a próxima geração de mulheres procura mobilidade, diversidade, e um sentido de propósito para o trabalho E portanto, num contexto mais amplo e mesmo sem considerar as profissionais que chegaram aos boards, as mulheres com autonomia económica têm muito impacto na sustentabilidade dos países, conclui. Impacto esse que, relativamente a pessoas educadas e com uma mentalidade aberta para o mundo é inevitável no futuro, como reconhece a estratégia Europa 2020, que quer fomentar o papel das mulheres no mercado de trabalho, sublinha. A meta da União Europeia de conter o desemprego entre a população activa (com idades entre os 20 e os 64 anos) a 25% só será, pois, possível com a entrada das mulheres no mercado de trabalho. Felizmente somos muitas, defende Maria Antónia Torres. E são muitas também as medidas sobre igualdade de género, nos vários domínios, do programa europeu, congratula se. Nesta matéria, e segundo o Gender Gap Report de 2014, Portugal ocupa a 39ª posição entre 142 países, abaixo dos mais igualitários países nórdicos como a Islândia, a Finlândia, a Noruega, a Suécia e Dinamarca, mas bem acima daqueles onde as diferenças entre homens e mulheres são ainda muito acentuadas Itália (69º), Brasil (71º) ou Grécia (91º). Salários das mulheres diminuíram significativamente com crise Quanto à realidade nacional, a partner da PwC considera que Portugal é ainda um país a dois ritmos, no que respeita à participação das mulheres na sociedade e no mundo

36 do trabalho com mulheres com educação superior, mais qualificações, sem dificuldades económicas e que conseguem conciliar a realização profissional com a atenção aos filhos, porque recebem ajuda exterior ou da família; e mulheres com poucos estudos e menos qualificadas, com trabalhos mal remunerados e que não recebem qualquer apoio, por razões pouco explícitas e que em muito ultrapassam a retenção do talento no mercado laboral. Historicamente somos um dos países europeus onde as mulheres entraram mais cedo no mercado de trabalho (na década de 60, graças à partida de milhares de homens para a guerra colonial), e nas últimas décadas o equilíbrio entre o número de trabalhadores de cada um dos géneros tendeu a melhorar, à excepção destes últimos anos de crise, em que ao aumento generalizado do desemprego em Portugal correspondeu um decréscimo significativo no valor dos salários das mulheres, alerta. Não obstante os muitos anos de emprego no feminino, actualmente existe ainda segregação ocupacional (isto é, concentração de trabalhadores do sexo masculino e feminino em diferentes tipos de funções, ou em diferentes níveis da empresa) no mercado de trabalho nacional. Se a nível europeu, em média, em cada dez executivos com cargos no Conselho de Administração apenas um é mulher, por cá a presença de presidentes femininas nos boards conta se pelos dedos, acusa a especialista. Por outro lado, o gap salarial entre géneros tem reduzido na UE, mas em Portugal disparou para mais de 15%. Aparentemente porque numa situação de crise extrema, com os dois elementos do casal desempregados, é típico ser a mulher a assumir a dianteira, com trabalhos de baixo valor remuneratório, em qualquer função, explica. Para Maria Antónia Torres, uma das soluções mais eficazes para contornar os muitos obstáculos que se colocam às mulheres no mundo do trabalho da dificuldade em assumirem cargos de liderança e decisão, às diferenças salariais ou à segregação por sector de actividade encontra se em capacitar com conhecimento e economicamente as mulheres através do trabalho, isto é, promover o seu mérito e pô las a ganhar melhores salários. Esse papel cabe às empresas e, particularmente, aos empresários e gestores católicos que, tendo dois candidatos excelentes no momento da contratação, têm a responsabilidade corporativa de contratar a mulher que tem filhos em casa. Na sua opinião, deste modelo de negócio, que requer autoconhecimento dentro de cada organização, resulta o crescimento sustentável de um país. Novas gerações exigem flexibilização Ora, o futuro do mundo empresarial só se desenvolverá de forma sustentável a partir da flexibilização laboral, defende a especialista, a qual permite encontrar soluções que promovem o equilíbrio entre a vida pessoal e familiar e o trabalho, incluindo para os pais do sexo masculino. Até porque a alternativa do emprego a tempo parcial surge em Portugal como uma solução de difícil implementação, para a qual não existem políticas públicas, e que não é, ainda, e ao contrário do que sucede em muitos países do Norte da Europa, muito bem vista. Mesmo vindo a crescer nos últimos anos, esta opção é facilmente preterida pelas trabalhadoras do sexo feminino (continuando muito abaixo da média europeia), por precisarem de um vencimento a tempo inteiro e por temerem colocar a sua carreira em risco. E, perspectiva Maria Antónia Torres, nas próximas duas décadas não deveremos ter condições económicas para o crescimento do trabalho parcial. Em conclusão, daquilo a que a PwC chama neste estudo conciliação entre trabalho produtivo e reprodutivo entenda se o segundo como as tarefas domésticas, como cuidar dos filhos, cozinhar ou limpar, para as quais os homens portugueses despendem, em média, cerca de menos de um terço do tempo que as mulheres (96 minutos/dia versus 328 minutos/dia), depende uma questão primordial, e muito preocupante: o crescimento dos índices de natalidade em Portugal, que requerem apoios, quer a nível familiar, quer por parte das empresas que podem tomar uma série de medidas nesse sentido. Neste contexto, insiste a partner da consultora, seria bom que as organizações começassem já a pensar em soluções de maior flexibilidade, indo ao encontro do que já é prática em muitos outros países desenvolvidos, onde as pessoas estão no escritório quando têm que estar e não estão quando não é preciso. Porque para muitas funções não precisam de lá estar. No Reino Unido, por exemplo, já nem os gestores têm um escritório permanente, adianta. Para Maria Antónia Torres, o futuro dos negócios está na flexibilidade. Por isso, é fundamental discutir estes temas internamente, nas empresas, e definir role models, apela. Pois, como antevê na mensagem final do estudo Mulheres em Portugal: Onde estamos e para onde queremos ir, na próxima década espera se que mais de mil milhões de mulheres iniciem a sua vida profissional. Como explica a responsável de Diversidade na PwC, trata se de mulheres mais confiantes e mais decididas a chegar a lugares de topo que, tal como os chamados Milennials em geral, procuram no seu empregador mobilidade, diversidade, comportamentos inclusivos e um sentido de propósito para o trabalho do dia a dia. Este é, pois, o grande desafio para as organizações porque, se é de talento que falamos, o impacto pode revelar se muito grande : é que, como conclui a especialista, num mundo complexo e em constante evolução, não conseguir captar aqueles que são os melhores para o desenvolvimento da sua actividade coloca em causa a própria sustentabilidade de uma organização. Aspirar ao talento feminino nas organizações Como destaca o estudo da PwC Portugal, a nova estratégia da União Europeia para o emprego e crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, Europa 2020, deverá ajudar os Estados Membros e a União Europeia a alcançarem maiores níveis de competitividade, produtividade, crescimento, coesão social e a muito almejada convergência económica. Esta estratégia tem como grande objectivo procurar elevar para 75% a taxa de emprego das mulheres e dos homens com idades compreendidas entre os 20 e os 64 anos, o que significa que a sua implementação implica dar maior prioridade ao combate dos obstáculos à participação das mulheres no mercado de trabalho. Reforçando o seu compromisso com a igualdade entre homens e mulheres, a Comissão Europeia adoptou em 2010 a Carta das Mulheres, numa declaração política que destaca cinco domínios essenciais de acção: A igualdade no mercado de trabalho e igual independência económica para as mulheres e os homens, nomeadamente através da estratégia Europa 2020; O princípio a trabalho igual, salário igual, em cooperação com os Estados Membros, para reduzir significativamente as disparidades salariais entre homens e mulheres, nos próximos cinco anos; A igualdade no processo de tomada de decisão, através de medidas de incentivo da UE; A dignidade, integridade e o fim da violência baseada no género, através de um quadro de acção específico; A igualdade entre homens e mulheres para além da UE mediante a abordagem da questão nas relações externas e com organizações internacionais. No prefácio do estudo, o presidente da PwC Portugal, José Alves, sublinha que o tema da diversidade de género, nomeadamente ao nível da liderança das organizações e do mundo das decisões empresariais, tem estado cada vez mais, e felizmente, no centro do debate, na agenda internacional, merecendo o suporte da proposta de Directiva Europeia sobre esta matéria, e originando em muitos países legislação que visa promover essa mesma diversidade. Perante a proposta da Comissão Europeia, cuja meta, ao nível das grandes empresas, é atingir 40% de presença do sexo feminino nos cargos de administradores não executivos nas empresas cotadas em Bolsa (contra os actuais 15%) Portugal está longe de alcançar uma participação das mulheres ao nível dos órgãos de decisão que reflicta essa realidade, lamenta: apesar de a maioria dos licenciados serem mulheres, em Portugal há apenas cerca de 9,7% de mulheres nos conselhos de administração das principais empresas privadas, e as que ocupam cargos de administração nas empresas do PSI 20 representam só 5% do total. No âmbito da sua estratégia de promoção da Diversidade, a PwC entende que deve ter um papel relevante nesta matéria, que constitui uma questão de sustentabilidade social e de talento. Também para o presidente da consultora num mundo cada vez mais complexo, as decisões precisam de ser abrangentes, criativas, proactivas e para isso precisamos da diversidade de perspectivas e de garantir que temos os melhores em posições de decisão. Neste contexto a PwC lançou em 2014 o programa Aspire to Lead que, já na sua terceira edição, aspira à igualdade de géneros, inspirando a boas práticas de liderança na gestão.

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