Os Termos Primitivos da Linguagem Teórica Proposta por Wroe Alderson para o Marketing Contemporâneo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os Termos Primitivos da Linguagem Teórica Proposta por Wroe Alderson para o Marketing Contemporâneo"

Transcrição

1 Os Termos Primitivos da Linguagem Teórica Proposta por Wroe Alderson para o Marketing Contemporâneo Kátia Cristina Tofoli Leite katia.cristina@ifpi.edu.br Dalton Jorge Teixeira dajorge@pucminas.br RESUMO O Marketing engloba um conjunto de ações que têm como objetivo comum à satisfação das necessidades e desejos dos clientes. Para alcançar esses objetivos é essencial estudar teorias que dão suporte epistemológico à área de Marketing e dentre os trabalhos que propõem teorias para esse campo de estudo observam-se aqueles publicados por Wroe Alderson, um pesquisador americano que em meados do século XX propôs teorias que serviram de base para a teoria Funcionalista do Pensamento em Marketing. Assim, visando contribuir com o estudo das teorias sobre o Marketing definiu-se como objeto de estudo deste trabalho a explanação dos três termos primitivos que embasam a linguagem teórica proposta por Alderson: os conjuntos, os comportamentos e as expectativas, termos que levam a conceitos mais complexos dentro da sua teoria. Para desenvolver o presente trabalho utilizou-se a abordagem qualitativa, empregando um método de pesquisa que parte do arcabouço de fundamentos filosóficos baseado na abordagem da hermenêutica objetivista. Após uma breve exposição biográfica de Wroe Alderson, são apresentados os mapas conceituais dos termos primitivos que deram origem à sua teoria, seguido pelas considerações finais e as sugestões de aprofundamento no tema com o intuito de explorar os demais elementos que compõem a teoria. Palavras-chave: Wroe Alderson. Marketing. Teoria de Marketing. 1. INTRODUÇÃO Os primeiros estudos sobre Marketing datam do início do século XX e a partir deles surgiram também diversos debates teóricos sobre esse assunto. Na tentativa de se organizar esse conhecimento, autores como Sheth, Gardner e Garrett (1988) publicaram o livro Marketing theory: evolution and evaluation com o objetivo de categorizar as escolas de pensamento em Marketing e dentre os autores citados nesse livro está Wroe Alderson, que tem recebido uma atenção especial da comunidade acadêmica por ter proposto teorias que servem de base para o desenvolvimento do Marketing até os dias atuais. Sheth, Gardner e Garrett (1988) afirmam, ainda, que Alderson teve um papel de destaque por fundamentar a escola Funcionalista do Pensamento em Marketing, além de contribuir para a base de mais duas escolas, a saber: a Escola de Trocas Sociais e a Escola Institucional. Outros autores que merecem destaque quando se trata da divulgação dos estudos de Alderson são Wooliscroft, Tamilia e Shapiro que, em 2006, publicaram o livro A twenty-first century guide to Aldersonian marketing thought, livro dedicado exclusivamente a descrever a

2 vida e a obra de Wroe Alderson. Nesse livro eles ressaltam que além de sua atuação profissional na área de Marketing, Wroe Alderson foi um acadêmico e, [...] sem dúvida, um proeminente teórico de Marketing em meados do século XX (WOOLISCROFT; TAMILIA; SHAPIRO, 2006, p. xvii) 1. Como se pode perceber o trabalho de Wroe Alderson tem provocado uma repercussão no meio acadêmico, o que torna importante um estudo mais aprofundado sobre seu trabalho. Assim, a fim de melhor compreender a teoria de Marketing desenvolvida por Alderson é que se elaborou a presente pesquisa, que tem como objetivo apresentar aos estudiosos de Marketing no Brasil os três termos primitivos que embasam a teoria proposta pelo autor, como forma de incentivar os pesquisadores brasileiros a utilizar a herança acadêmica deixada por Wroe Alderson. Como objetivos específicos foram propostos os três itens abaixo: a) mapear os livros e artigo publicados por Alderson; b) identificar quais são os livros e artigos de Alderson que descrevem os três termos primitivos que dão suporte a sua teoria; e c) interpretar, por meio da hermenêutica objetivista, os textos de Alderson que descrevem os três termos que embasam sua teoria. Para atender a estes objetivos é apresentado na segunda seção desse trabalho o método de pesquisa utilizado em seu desenvolvimento. É importante ressaltar que o propósito da segunda seção não é descrever uma metodologia de pesquisa e sim mostrar os passos que compuseram a lógica de desenvolvimento do tema, uma vez que se trata de um estudo teórico. Na seção três é feita uma breve descrição da vida e da produção acadêmica de Wroe Alderson com a finalidade de apresentar o autor estudado. Em seguida, na seção quatro, são explanados os três termos primitivos da teoria de Marketing proposta do Alderson e, por fim, na seção cinco, são feitas as considerações finais. 2. MÉTODO DE PESQUISA A metodologia seguida para estudar os termos primitivos da proposta teórica de Wroe Alderson para o Marketing foi a abordagem qualitativa considerando-a a melhor forma de estruturar uma pesquisa que exige uma exploração teórica do tema. Com esse fim, optou-se por replicar parte da metodologia utilizada por Ito (2010) em sua dissertação, na qual ele parte do arcabouço de fundamentos filosóficos baseados em três diferentes abordagens da hermenêutica apresentadas no Quadro 1, abaixo. Abordagem Objetivista Hermenêutica como análise do Quadro 1 Abordagens da hermenêutica Definição (continua) Método objetivo de interpretação. É um conjunto de princípios metodológicos que subjaz a interpretação. A hermenêutica como análise de discurso é utilizada para desvendar aspectos ocultos no texto e que possam indicar as 1 [...] unquestionably the pre-eminent marketing theorist of the mid-twentieth century. (WOOLISCROFT; TAMILIA; SHAPIRO, 2006, p. xvii). 2

3 discurso Fenomenologia (conclusão) explicações de mudanças sociais ou que ajudem aos pesquisadores a reconhecer pressupostos e orientações cruciais das pessoas que são alvos de investigação e que irão influenciar na cultura, na estratégia ou na estrutura organizacional. É caracterizada por uma exploração filosófica. Busca encontrar o sentido do ser na linguagem. Fonte: adaptado de Ito, 2010, p Considerando que o objetivo desta pesquisa é apresentar aos estudiosos de Marketing, no Brasil, os três termos primitivos da teoria proposta por Wroe Alderson, a hermenêutica objetivista se mostrou a abordagem mais adequada, uma vez que ela se preocupa em fornecer a interpretação correta do texto, mantendo se o mais fiel possível ao trabalho de Wroe Alderson. Para demonstrar a lógica do raciocínio seguido neste estudo, elaborou-se o Quadro 2, abaixo, com perguntas de pesquisa (PP) formadas a partir de cada um dos objetivos específicos (OE) apresentados na introdução deste trabalho. Quadro 2 Perguntas de pesquisa OE1) Mapear os livros e artigos publicados por Alderson e adquiri-los por meio das bases de dados acessíveis ou nos Estados Unidos. PP1) Quais foram os livros publicados por Alderson? PP2) Quais foram os artigos publicados por Alderson? OE2) Identificar os textos de Alderson que descrevem os três termos primitivos da sua teoria. PP3) Dos livros e artigos de Alderson que tratam de sua teoria, quais descrevem os três termos primitivos que dão suporte a ela? OE3) Interpretar, por meio da hermenêutica objetivista, os textos de Alderson que descrevem os três termos primitivos que embasam sua teoria. PP4) Quais são as explicações de Alderson para cada um dos três termos que embasam sua teoria? Fonte: adaptado de ITO (2010, p. 28). Após a apresentação dos pormenores do problema proposto passa-se à descrição dos procedimentos que foram executados durante a pesquisa. De acordo com Neves (1996) as soluções para os problemas de confiabilidade e validação de resultados em trabalhos qualitativos não são simples e para abrandá-los ele sugere a utilização do caminho proposto por Bradley (1993 apud Neves, 1996) que recomenda o uso de quatro critérios para os atenuar, a saber: 1) conferir a credibilidade do material investigado, 2) zelar pela fidelidade no processo de transcrição que antecede a análise, 3) considerar os elementos que compõem o contexto e 4) assegurar a possibilidade de confirmar posteriormente os dados pesquisados. (BRADLEY, 1993, p. 436, apud NEVES, 1996, p. 4). Seguindo a sequência sugerida por Ito (2010) proposta no Quadro 2, acima, e para atender aos critérios propostos por Bradley (1993 apud Neves, 1996) dividiu-se o desenvolvimento da pesquisa em quatro passos principais, enumerados a seguir: (1) sistematização dos livros e artigos publicados por Alderson - conferindo a credibilidade do material investigado; (2) seleção das publicações de Alderson a serem estudadas - assegurando a possibilidade de confirmar posteriormente os dados pesquisados; (3) interpretação pela 3

4 hermenêutica objetivista dos textos selecionados - zelando pela fidelidade no processo de transcrição; (4) descrição dos três termos primitivos que embasam a teoria de Alderson - considerando os elementos que compõem o contexto. Para assegurar a possibilidade de confirmação posterior dos dados pesquisados, conforme sugerido no passo 2, elaborou-se o Quadro 3, abaixo, com a relação das publicações selecionadas para cada uma das perspectivas que foram estudadas, ou seja, a estruturação da seção 2, sobre a vida de Wroe Alderson, e da seção 4, que descreve os três termos primitivos da teoria proposta pelo autor. Quadro 3 Relação das publicações selecionadas Perspectiva Descrição da vida de Wroe Alderson AMA (2011) AMAF (2011) Beckman ( 2007) Publicações Shaw; Lazer; Pirog III (2007) Teoria proposta por Wroe Alderson Alderson (1965) Wooliscroft; Tamilia; Shapiro (2006) Fonte: elaborado pela autora. Como já dito, o propósito deste capítulo foi mostrar os passos que compuseram a lógica de desenvolvimento do tema. Pretendeu-se com isso, deixar clara a preocupação da pesquisadora com a fidelidade na tradução e descrição dos três termos primitivos que deram origem aos elementos básicos da teoria proposta por Wroe Alderson. 3. A VIDA DE WROE ALDERSON Wroe Alderson nasceu em Saint Louis, Missouri, nos Estados Unidos, em 1898 e faleceu em maio de 1965, aos 67 anos. Ele cresceu em uma fazenda e teve um rigoroso regime de trabalho o que provavelmente influenciou seu estilo de vida, trabalho e hábitos nos anos posteriores (SHAW; LAZER; PIROG III, 2007; WOOLISCROFT; TAMILIA; SHAPIRO, 2006). Alderson era persistente e criativo e para Beckman (2007) essa persistência possa ser relacionada com a doutrina Quaker 2, para a qual se converteu em 1939, após se mudar para Haverford, Pensilvânia, por razões de trabalho. Segundo Wooliscroft, Tamilia e Shapiro (2006) a vida de Wroe Alderson é cheia de transformações. Ele abandonou a escola primária e deixou sua casa aos 15 anos e durante 2 Nome dado à doutrina de vários grupos religiosos, com origem comum no movimento protestante britânico do século XVII. A idéia fundamental do Quakerismo é que há algo de Deus em todos (QUAKERS..., 2012). Os Quakers, segundo o Dicionário de Filosofia, [...] caracterizavam-se por sua seriedade, atividade, espírito de ajuda ao necessitado, pacifismo e interesse pela educação (FERRATER MORA, 2001, p. 2422). 4

5 algum tempo viveu como um hobo 3. Em 1919, enquanto ele servia o exército, seu pai, sua irmã de 16 anos e um irmão três anos mais velho morreram por causa de uma epidemia de gripe, que na época matou cerca de americanos. Como filho mais velho ele ficou responsável pelo sustento de sua mãe e seus outros irmãos. Wooliscroft, Tamilia e Shapiro (2006) explicam, ainda, que Alderson se formou na Universidade George Washington, em economia e estatística, em 1925 e sua carreira profissional começou no Departamento de Comércio, onde trabalhou de 1925 a 1934, fazendo análises de custo de distribuição. Em 1936, Alderson e sua família se mudaram para a Filadélfia, onde ele trabalhou na Curtis Publishing Company, líder nacional em pesquisa de Marketing. No ano de 1943 ele trabalhou no Escritório da Price Administration e em 1944 começou sua própria empresa de consultoria, Alderson and Sessions Inc. Quatro anos após a abertura de sua empresa, em 1948, ele foi eleito Presidente da Associação Americana de Marketing (AMA), onde era o principal incentivador dos seminários sobre teoria de Marketing que duraram de 1951 a (WOOLISCROFT; TAMILIA; SHAPIRO, 2006). Durante sua carreira acadêmica, que teve início em 1953 quando foi Professor Visitante no Massachusetts Institute of Technology (MIT), Alderson ganhou várias distinções acadêmicas como o Prêmio Charles Coolidge Parlin, em 1954, prêmio criado em 1945 pela representante na Filadélfia da American Marketing Association e a The Wharton School, para homenagear as pessoas que contribuíram de forma notável para o campo da pesquisa de Marketing (AMAF, 2011). Ele foi o único pesquisador a ser receber o Prêmio Paul D. Converse por duas vezes, nos anos de 1955 e 1967, em razão de suas contribuições para a ciência de Marketing. (WOOLISCROFT; TAMILIA; SHAPIRO, 2006). O prêmio Paul D. Converse, segundo a AMA (2011), teve seu início em 1946 e é de responsabilidade da University of Illinois em conjunto com a representante da American Marketing Association de Illinois. Alderson trabalhou nas áreas pública, privada e acadêmica, o que deu a ele uma perspectiva holística do mundo dos negócios e o levou a propor alguns termos para descrevêlo, tais como: transformações e transvecções (FRAEDRICH, 2007), termos que serão apresentados na seção 3. Como já dito, a carreira de Wroe Alderson como professor teve início em 1953, no Massachusetts Institute of Technology, suas primeiras publicações, de acordo com Wooliscroft, Tamilia e Shapiro (2006), datam de 1928 e vão até 1968, três anos após sua morte. Nessa relação constam 166 estudos publicados e não publicados, incluindo três livros. Além disso, Wroe Alderson publicou outros três livros em sua carreira, estando todos eles relacionados no Quadro 4, abaixo. Quadro 4 Livros publicados por Wroe Alderson Nº Título Ano Autores 1 Marketing behavior and executive action: a functionalist approach to Marketing theory ALDERSON (1957) 2 Marketing and the computer 1963 (continua) ALDERSON; SHAPIRO (1963) 3 4 Gíria americana que surgiu por volta de 1890, fazendo referência aos trabalhadores migratórios vindos do oeste dos Estados Unidos (LIBERMAN, 2012). Eram pessoas aventureiras, avessas à mendicância ou vadiagem, e que viajavam de carona em trens e trabalhavam em uma cidade ou outra (FOX, 1989). Publicado em japonês, em 1984 (WOOLISCROFT; TAMILIA; SHAPIRO, 2006, p. 552). 5

6 3 Theory in Marketing Planning and problem solving in Marketing Dynamic Marketing behavior: a functionalist theory of Marketing 6 Men, motives and market Fonte: elaborado pela autora. (conclusão) COX; ALDERSON; SHAPIRO (1964) ALDERSON; GREEN (1964) 1965 ALDERSON (1965) ALDERSON; HALBERT (1968) 4. OS TRÊS TERMOS PRIMITIVOS DA TEORIA DE MARKETING PROPOSTA POR ALDERSON Para introduzir o leitor na descrição dos três termos primitivos de sua teoria Alderson (1965) explica que na construção de uma teoria é presumida a utilização de um número muito limitado de conceitos básicos. Obviamente, quanto maior esse número se torna, mais difícil é explicar todos os seus relacionamentos e produzir uma visão teórica que seja coerente (ALDERSON, 1965, p. 25) 6. Além disso, Alderson (1965) afirma que para uma teoria ter relevância, a escolha dos conceitos básicos é uma decisão fundamental e crítica. Esses conceitos básicos são, também, chamados de termos primitivos da linguagem teórica e ajudam a discorrer sobre o assunto estudado. No caso da construção de sua teoria para o Marketing Alderson (1965) propôs os termos: conjuntos, comportamentos e expectativas. A fim de descrever a derivação de cada um destes termos primitivos que embasam sua teoria, Alderson (1965) sugeriu três mapas conceituais representados nas próximas páginas pelas Figuras 1, 2 e 3 e que funcionam como uma espécie de roteiro para a explicação de sua proposiçao. Na sequência de cada um desses mapas conceituais é apresentado o delineamento dos conceitos propostos por Wroe Alderson. O primeiro mapa conceitual apresenta as definições derivadas do termo primitivo Conjuntos e se inicia com sua subdivisão em grupo de produtos e sistemas, dando sequência conforme apresentado na Figura 1, na página seguinte. 5 6 Publicado em português, em 1971, pela editora Atlas, com o nome de Homens, motivos e mercado. In building a theory virtue is presumed to reside in using a very limited number of basic concepts. Obviously the larger this number becomes, the more difficult it is to explicate all their relationships and to produce a theoretical view that will really hang together (ALDERSON, 1965, p. 25). 6

7 Figura 1- Mapa conceitual com as derivações do termo primitivo - Conjuntos Fonte: Adaptado de ALDERSON (1965, p. 26). 7

8 No Quadro 5, abaixo, de acordo com Alderson (1965), são oferecidas as definições das derivações do termo primitivo Conjunto, apresentados na Figura 1, na página anterior. Quadro 5 Definições das derivações do termo primitivo Conjuntos Nº Termo Definição 1 Conjuntos São agregados contendo alguma classe de componentes, tais como pontos em um plano geométrico, objetos físicos ou seres humanos. 2 Grupo de produtos São conjuntos que podem ser tomados como inertes, sem interação entre os componentes. 3 Sistemas São conjuntos em que as interações que ocorrem servem para definir os limites do conjunto. 4 Conglomerados É um grupo de produtos em seu estado natural e que podem ser considerados como aleatórios ou neutros do ponto de vista das expectativas humanas. 5 Sortimentos São grupos de produtos que foram montadas, tendo em conta as expectativas humanas, relativa à ação futura. 6 Finais (Estoque do consumidor) 7 Intermediários (Estoque do comércio) 8 Sistema de comportamento São produtos que foram selecionados pelo consumidor, na esperança e expectativa de estar preparado para atender contingências futuras (prováveis padrões de comportamento). São produtos que foram selecionados pelo comerciante para fornecer uma variedade de alternativas para o (a) consumidor, (b) outros no comércio. (continua) É um sistema em que as pessoas são os componentes que interagem entre si. Em termos gerais, um sistema de comportamento inclui uma variedade de bens que o controle dos membros e seu ponto de contato com o ambiente lhe permitem aceitar entradas e gerar saídas. 9 Organizado Tem, no mínimo, estas características: a) um critério para a adesão; b) uma regra ou conjunto de regras para atribuição de deveres; c) uma escala de preferência para as saídas. 10 Casual É aquele em que as interações estão ocorrendo, resultando em saídas com algum valor positivo ou negativo, mas sem o grau de coordenação sugerido pelos requisitos para um sistema de comportamento organizado. 11 Fechado Um sistema de comportamento organizado é fechado no sentido de operações atuais (todos os conjuntos finitos estão fechados). 12 Aberto Um sistema de comportamento organizado é aberto no sentido de planos para uma operação futura. (Planos envolvem a possibilidade de novas metas, novas técnicas, novos insumos, novos membros). 13 Membros Regras de adesão determinam regras de elegibilidade ou 8

9 (conclusão) exclusão de classes especificadas na população em geral. 14 Divisão do trabalho Divisão do trabalho conforme especificado por regras formais ou são especificadas por um líder que irá atribuir funções a outros membros. 15 Novos objetivos Um sistema de comportamento é aberto se ele leva em consideração novos objetivos que geralmente oferecem variações com relação à direção na qual o sistema se move e a quantidade de esforço a ser gasto. 16 Novas técnicas Um sistema de comportamento é aberto se ele estiver envolvido em rever as suas técnicas ou se está gerando técnicas que exigem mudanças. 17 Novos membros Um sistema de comportamento pode ser considerado como aberto se ele está procurando novos membros isto é particularmente verdadeiro para os membros que estão no alto da escala de responsabilidade e que são suscetíveis de serem impactados tanto pelos objetivos quanto pelas técnicas. 18 Sistemas mecânicos Sistemas mecânicos são definidos em prol da integridade e do contraste com os sistemas de comportamento. Interações ocorrem entre os componentes não-humanos. 19 Especialização Alguns sistemas mecânicos têm saídas altamente especializadas e são estruturados com vista à máxima eficiência na produção dessas saídas. 20 Versatilidade Diferentemente, sistemas mecânicos têm uma maior versatilidade no que diz respeito às saídas potenciais e são estruturados com vista a manter a flexibilidade no atendimento das demandas do mercado. Fonte: Adaptado de ALDERSON (1965, p ) 7 O segundo mapa conceitual apresenta as definições derivadas do termo primitivo Comportamento e se inicia com sua subdivisão em normal e sintomático, dando sequência conforme apresentado na Figura 2, na próxima página. 7 O texto original, em língua inglesa, encontra-se no Anexo A Definitions: Sets 9

10 Figura 2- Mapa conceitual com as derivações do termo primitivo - Comportamento Fonte: Adaptado de ALDERSON (1965, p. 27). 10

11 No Quadro 6, abaixo, de acordo com as definições Alderson (1965), são exibidas as definições das derivações do termo primitivo Comportamento, apresentados na Figura 2, na página anterior. Dentre as derivações apresentadas nessa figura, Alderson (1965) não define o termo Reduzir, derivado do item 31. Individual, destacado em vermelho na Figura 2. Quadro 6 Definições das derivações do termo primitivo Comportamento (continua) Nº Termo Definição 21 Comportamento Comportamento é forma como se ocupa o tempo. 22 Normal Comportamento normal é aquele que finaliza em si mesmo ou é um meio para se chegar ao fim. 23 Sintomático Comportamento sintomático é o que não é utilizado na medida em que não é nem um fim ou meio para se chegar ao fim. 24 Análogo Comportamento análogo - também chamado de consumado é aquele que é escolhido porque se presume ter um fim em si mesmo e é, diretamente, satisfatório. 25 Instrumental Comportamento instrumental é aquele que é considerado como um meio para alcançar um objetivo. Pode haver uma sequência de atos instrumentais culminando em um estado desejado de coisas, uma das quais é a oportunidade de se envolver em comportamento análogo. 26 Necessidade Determinado comportamento congenial é satisfatório, porque reduz a necessidade de tensão. 27 Capacidade O mesmo comportamento pode ser ambos. É direcionado para se chegar ao fim, e também satisfazer uma necessidade básica manifestando diretamente uma habilidade ou uma capacidade. 28 Instrumental Comportamento instrumental consiste da decisão e da aplicação de esforço. É conveniente pensar na decisão como ocorrendo instantaneamente. 29 Esforço O esforço ocupa um intervalo de tempo. 30 Decisão Decisão é a escolha entre as várias alternativas de aplicação de esforço. 31 Individual A decisão individual envolve alocação por um indivíduo dos recursos que ele controla. 32 Otimizar Uma decisão individual tomada com certeza compromete-se em otimizar certos valores. 33 Incerteza Uma decisão individual tomada sem certeza pode ter sido conduzida em razão de valores esperados. 34 Conjunta A decisão conjunta envolve um acordo entre dois ou mais indivíduos. 35 Transação Uma decisão pode ser aplicada a um único evento, como uma transação. 36 Paralelo As transações podem ser paralelas envolvendo problemas de coordenação. 37 Séries As transações podem ser em série envolvendo problemas da sequência mais adequada. 38 Regras A decisão pode significar a adoção de uma regra que rege muitas transações. 11

12 (conclusão) 39 Esforço O esforço em Marketing assume duas formas primárias, tanto de classificação como de transformação. 40 Classificação Classificação é a reclassificação e envolve a criação de subconjuntos de um conjunto ou um conjunto de subconjuntos. 41 Homogêneo A homogeneidade está no final da Escala Classificatória. Isto é, nenhuma outra divisão em classes é possível no nível de discriminação adotada. 42 Heterogêneo A heterogeneidade está no outro extremo da Escala Classificatória. Isto é, as classes discriminadas são tão numerosas quanto às unidades do conjunto. 43 Designar O vendedor designa produtos de conjuntos heterogêneos para subconjuntos. A designação de conjuntos homogêneos é tida como um caso especial. 44 Selecionar O comprador seleciona produtos em conjuntos heterogêneos ou sortidos. A seleção em grupos homogêneos é tida como um caso especial. 45 Transformação de pessoas ou mercadorias 46 Forma / localização / espaço 47 Físico / informativo A transformação no Marketing se aplica a mercadorias ou pessoas. A transformação muda a forma física de mercadorias ou sua localização no tempo e no espaço. Transformação muda a consciência ou as atitudes das pessoas (seus estados informativo e motivacional) ou sua localização física. 48 Operações Operações de Marketing podem ser definidas como uma sequência alternada de classes e transformações. 49 Transvecções 8 A transvecção é uma unidade de ação do sistema de Marketing, resultando na colocação de um produto final nas mãos do consumidor, mas que atinge todo o processo desde as matériasprimas que entram no produto. 50 Processo O processo de Marketing é a operação de Marketing considerada como um fluxo total e contínuo das atividades de Marketing em vez da soma de todas as transvecções. Fonte: Adaptado de ALDERSON (1965, p ) 9 O terceiro mapa conceitual apresenta as definições derivadas do termo primitivo Expectativas, conforme apresentado na Figura 3, na próxima página. 8 9 Termo criado por Wroe Alderson, em 1958, por falta de uma palavra em Inglês com o mesmo significado. A palavra vem do latim trans e vehere. Com esta etimologia a palavra foi criada para transmitir o significado de fluir através de. (ALDERSON, 1965, p. 86). O texto original, em língua inglesa, encontra-se no Anexo B Definitions: Behavior 12

13 Figura 3- Mapa conceitual com as derivações do termo primitivo - Expectativas Fonte: Adaptado de ALDERSON (1965, p. 28) 13

14 No Quadro 7, abaixo, são oferecidas as definições das derivações do termo primitivo - Conjunto, apresentados na Figura 3, na página anterior. Dentre as derivações apresentadas nesta figura, Alderson (1965) não define os termos Desnecessário e Eficiência, derivados do item 68. Custo e destacados em vermelho na Figura 3. Quadro 7 Definições das derivações do termo primitivo Expectativas (continua) Nº Termo Definição 51 Expectativas Expectativas estão ligadas ao que o indivíduo pensa que pode acontecer e os resultados favoráveis ou desfavoráveis desses eventos futuros. 52 Valores Valores são baseados nas consequências favoráveis ou desfavoráveis de um evento ou condição que o indivíduo espera. 53 Informação Informação é esperada em três sentidos - para ocorrência de um evento, para instruções sobre a reação a um evento, e se as consequências serão ou não favoráveis. 54 Pesquisa Pesquisa é a classificação da informação, que precede a classificação de bens ou pessoas. 55 Aprendizagem Aprendizagem em Marketing é a aquisição da informação, com especial referência ao impacto sobre o futuro da pesquisa e da classificação. 56 Trilha Trilha é o reverso da pesquisa. É a transmissão de informações por uma das partes com a intenção de influenciar pesquisa da outra parte. 57 Mercadorias São as pesquisas do consumidor pelas mercadorias e pelos intermediários do comércio que se envolverão indiretamente nessa pesquisa em seu nome. 58 Pessoas As pesquisas do vendedor pelas pessoas que irão comprar suas mercadorias ou intermediários que irão vendê-las aos consumidores. 59 Reclamações O primeiro aspecto da trilha é a informação incorporada nas reclamações. 60 Justificativa O segundo aspecto da trilha é a justificativa para aceitar essas reclamações. 61 Potência A potência é o valor esperado de um sortimento ou a sua eficácia no cumprimento antecipado contingências. 62 Troca O valor de troca é a potência antecipada em relação ao que é dado em troca. 63 Uso O valor de uso é a potência percebida expressada como um produto da incidência do uso e o valor condicional se utilizado, esse valor depende da intensidade da satisfação com o produto quando usado. 64 Vendedor O vendedor busca mercadorias de melhor qualidade, que tenham apelos intangíveis. 65 Comprador O comprador das mercadorias normalmente aceita a intangibilidade por serem produtos com maior qualidade. 66 Preço dos produtos O preço de um produto é medido pelo ativo que o comprador 14

15 (conclusão) concede em troca. 67 Preço dos serviços O preço de um serviço como o de um varejista é a diferença entre seu preço de compra e o seu preço de venda (lucro bruto). 68 Custo O custo de um produto para uma pessoa é o preço que ela pagou pelo bem para outra pessoa. 69 Custo de oportunidade O custo de oportunidade é medido pela alternativa que foi renunciada ao comprar ou vender um produto em particular. 70 Produtividade Produtividade é a capacidade que um tem sistema em gerar saídas. 71 Progresso Progresso é a capacidade de gerar novas técnicas. 72 Sobrevivência Sobrevivência é a capacidade de reter energia ao longo do tempo. Fonte: Adaptado de ALDERSON (1965, p ) CONSIDERAÇÕES FINAIS Na tentativa de consolidação da área de Marketing enquanto uma ciência têm se destacado os estudos de Wroe Alderson por sugerirem contribuições que apoiaram no amadurecimento das pesquisas na área no decorrer dos séculos XX e XXI. No entanto, após a revisão da literatura para o desenvolvimento deste trabalho, constatou-se que a teoria proposta por Alderson não foi detidamente explorada por pesquisadores da área, tornando-se importante resgatá-la. Dessa forma, o objetivo geral proposto nesse trabalho foi o de apresentar aos estudiosos de Marketing, no Brasil, os três termos primitivos que deram origem à teoria proposta por Wroe Alderson, como forma de incentivar os pesquisadores brasileiros a utilizar sua herança acadêmica. E para atender ao objetivo descrito acima foi feito um levantamento da produção bibliográfica de Wroe Alderson e a explanação dos três termos primitivos constituintes da teoria de Marketing proposta por ele. Após a interpretação, por meio da hermenêutica objetivista, desses três termos considerados básicos na teoria, ou seja, os conjuntos, o comportamento e as expectativas, verificou-se que o mapa conceitual do primeiro elemento básico, os conjuntos, gerou 19 derivações, conforme apresentado na Figura 1, com suas respectivas definições no Quadro 5. O segundo mapa conceitual desenvolveu-se em torno do elemento básico comportamento, e deu origem a 29 derivações, conforme apresentado na Figura 2, com suas respectivas definições no Quadro 6. O terceiro e último mapa conceitual foi feito para alicerçar o elemento básico referente às expectativas, gerando 21 derivações, apresentadas na Figura 3, com suas respectivas definições no Quadro 7. Com o exposto acima, considera-se que o objetivo proposto nessa pesquisa tenha sido alcançado, oferecendo aos pesquisadores brasileiros, no campo de estudo sobre o Marketing, mais uma fonte de consulta e consequentemente despertando o interesse pelos trabalhos elaborados por Wroe Alderson. Nesse sentido vislumbra-se a possibilidade de uma futura pesquisa a fim de explorar os conceitos mais complexos derivados dos conjuntos, dos comportamentos e das expectativas. 10 O texto original, em língua inglesa, encontra-se no Anexo C Definitions: Expectations 15

16 REFERÊNCIAS ALDERSON, Wroe. Dynamic Marketing Behavior: a functionalist theory of Marketing. Homewood, Illinois: Richard D. Irwin Inc, AMA - American Marketing Association. Disponível em: < Acesso em: 28 abr AMAF - American Marketing Association Foundation. Disponível em: < Acesso em: 28 abr BECKMAN, Terry. The Wroe river: the canyon carved by Alderson. European Business Review, v. 19, n. 6, p , FERRATER MORA, José. Quaker. In: FERRATER MORA, José. Dicionário de filosofia. Tomo IV Q-Z. São Paulo: Edições Loyola, p FOX, Chales Elmer. Tales of an American Hobo. Iowa: University of Iowa Press, p.1-9. FRAEDRICH, John. A comment on Alderson s intellectual legacy. European Business Review, v. 19, n. 6, p , ITO, Nobuiuki Costa. Conversa e construção teórica na administração estratégica: uma explanação da vantagem competitiva em uma moldura macro-teórica da estratégia f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Disponível em < 1671/Publico/Nobuiuki_Costa_Ito.pdf>. Acesso em: 09 jun LIBERMAN, Anatoly. On Hobos, Hautboys, and Other Beaus. Also, On Suffixes as Midwives. 12 nov Disponível em: < Acesso em: 27 maio NEVES, José L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, QUAKERS IN THE WORLD. Who are Quakers? Disponível em: < Acesso em: 20 maio SHAW, Eric H.; LAZER, William; PIROG III, Stephen F. Wroe Alderson: father of modern Marketing. European Business Review, v. 19, n. 6, p , SHETH, Jagdish N.; GARDNER, David M.; GARRETT, Dennis E. Marketing Theory: evolution and evaluation, New York: John Willey & Sons, Inc.,

17 WOOLISCROFT, B., TAMILIA, R. and SHAPIRO, S. (Org.). A Twenty-First Century Guide to Aldersonian Marketing Thought. Springer Science and Business Media, Inc. New York,

18 ANEXO A DEFINITIONS: SETS Sets are aggregates containing some class of components such as points in a plane, physical objects or human beings. 2. Collections are sets which can be taken as inert with no interaction among the components. 3. Systems are sets in which interactions occur that serve to define the boundaries of the set. 4. Conglomerates are collections as they occur in a state of nature and which may be regarded as random or neutral from the standpoint of human expectations. 5. Assortments are collections which have been assembled by taking account of human expectations concerning future action. 6. Ultimate assortments (consumer inventories) have been collected by the consumer in the hope and expectation of being prepared to meet future contingencies (probable patterns of behavior). 7. Intermediate assortments (trade stocks) have been collected to provide a choice of alternatives for (a) the consumer, (b) others in the trade. 8. A behavior system is a system in which persons are the interacting components. Broadly defined, a behavior system includes the assortment of assets which the members control and its point of contact with the environment which enable it to accept inputs and generate outputs. 9. An organized behavior system is one with these minimum characteristics: a) A criterion for membership, b) A rule or set of rules assigning duties, c) A preference scale for outputs. 10.A fortuitous behavior system is one in which interactions are taking place, resulting in outputs with some positive or negative value, but without the degree of coordination suggested by the requirements for an organized behavior system. 11. An organized behavior system is closed in terms of current operations (all finite sets are closed). 12. An organized behavior system is open in terms of plans for future operation. (Plans involve the possibility of new goals, new techniques, new inputs, new members.) 13. Rules of membership state rules of eligibility or exclude from membership specified classes in the general population. 14. Division of labor as specified by formal rules or a process is specified for choosing a leader who will assign duties to other members. 15. A behavior system is open if it is considering new objectives which generally offer many variations as to the direction in which the system is to move and the amount of effort to be expended. 16. A behavior system is open if it is currently engaged in revising its techniques or if it is generating techniques which are almost certain to require changes. 17. A behavior system may be regarded as open if it is seeking new members. This is particularly true of members higher up in the scale of responsibility who are likely to have an impact both on goals and techniques. 18. Mechanical systems are listed for the sake of completeness and contrast with behavior systems. Interactions occur among non-human components. 19. Some mechanical systems have highly specialized outputs and are structured with a view to maximum efficiency in producing these outputs. 11 Fonte: ALDERSON (1965, p ). 18

19 20. Other, mechanical systems have greater versatility with respect to potential outputs and are structured with a view to maintaining flexibility in meeting the demands of the market. 19

20 ANEXO B DEFINITIONS: BEHAVIOR Behavior is activity occupying time. 22. Normal behavior is that which is an end in itself or a means to an end. 23. Symptomatic behavior is that which is not functional in that it is neither an end or a means to an end. 24. Congenial - also called consummatory - behavior is that which is chosen because it is presumed to be an end in itself and is directly, satisfying. 25. Instrumental behavior is that which is regarded as a means to an end. There may be a sequence of instrumental acts culminating in a desired state of affairs, one of which is the opportunity to engage in congenial behavior. 26. Some congenial behavior is satisfying because it reduces need tension. 27. The same behavior can be both. It is directed toward gaining an end but also satisfying a basic need directly-that of manifesting skills or capacity. 28. Instrumental behavior consists of decision and the application of effort. It is convenient to think of decision as occurring instantaneously. 29. Effort occupies an interval of time. 30. Decision is choice among alternative ways of applying effort. 31. Individual decision involves allocation by an individual of the resources he control. 32. An individual decision under certainty undertakes to optimize certain values. 33. An individual decision under uncertainty can be interpreted in terms of expected values. 34. Joint decision involves agreement between two or more individuals. 35. A decision can apply to a single event such as a transaction. 36. Transactions can be parallel, involving problems of coordination. 37. Transactions can be in series involving problems of optimal sequence. 38. A decision can mean the adoption of a rule governing many transactions. 39. Effort in Marketing takes two primary forms either sorting or transformation. 40. Sorting is reclassification and involves the creation of subsets from a set or a set from subsets. 41. Homogeneity lies at the zero end of the sortability scale. That is to say, no further division into classes is possible at the level of discrimination applied. 42. Heterogeneity lies at the other end of the sortability scale. That is to say, the classes discriminated are as numerous as the units of the set. 43. The seller assigns products from heterogeneous sets to subsets. The assignment from homogeneous sets is taken as a special case. 44. The buyer selects products into heterogeneous sets or assortments. The selection into homogeneous sets is taken as a special case. 45. Transformation in Marketing applies to goods or people. 46. Transforming changes the physical form of goods or their location in time and space. 47. Transforming changes the awareness or attitudes of people (their informational and motivational states) or their physical location. 48. Marketing operations can be defined as an alternating sequence of sorts and transformations. 49. A transvection is a unit of action of the Marketing system resulting in placing a final product in the hands of the consumer but reaching all the way back to the raw materials entering into the product. 12 Fonte: ALDERSON (1965, p ). 20

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

História do Pensamento em Marketing

História do Pensamento em Marketing Escola Funcionalista História do Pensamento em Marketing Alberto Ajzental Teresa Dias de Toledo Pitombo Disciplina: Evolução do Pensamento e Estratégias de Marketing PPGA - Unimep -1T2012 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC. Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Introdução ao Marketing. História do Conceito

Introdução ao Marketing. História do Conceito História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo

SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo A Tecnologia da Informação (TI) faz parte do cotidiano da sociedade moderna, mesmo as pessoas que não têm acesso

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Introdução Ao Marketing

Introdução Ao Marketing Introdução Ao Marketing O que é Marketing? Isso não é Marketing Muitas pessoas pensam em marketing apenas como vendas e propaganda e isso não causa nenhuma surpresa; Entretanto, vendas e propaganda constituem

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP).

ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP). ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP). MOLINA, Caroline Cristina Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG carolinemolina@uol.com.br RESENDE, João Batista Docente

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis

Leia mais

Marketing. - Fatos históricos.

Marketing. - Fatos históricos. Marketing - Fatos históricos. Escambo. Produção e consumo baixos. Crescimento do consumo. Crescimento da produção = paridade. Explosão da produção. Marketing é o desempenho das atividades de negócios que

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

ACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O

ACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí

Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais