PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS COMERCIANTES DE ESPÉCIES HORTÍCOLAS DA FEIRA CENTRAL DE CÁCERES/MT/BRASIL
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- Eric Rico Braga
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1 LEITE LAP; JÚNIOR Perfil SS; socioeconômico SANTOS JE; THEODORO dos comerciantes VCA; de LIMA espécies LC hortícolas Perfil socioeconômico da Feira Central dos de comerciantes Cáceres/MT/Brasil de espécies hortícolas da Feira Central de Cáceres/MT/Brasil. Horticultura Brasileira 26: S2324-S2328. PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS COMERCIANTES DE ESPÉCIES HORTÍCOLAS DA FEIRA CENTRAL DE CÁCERES/MT/BRASIL Lucinéia Aparecida Pereira Leite 1 ; Santino Seabra Júnior 2 ; José Eduardo dos Santos 1 ; Vanessa Cristina de Almeida Theodoro 2 ; Luciana Costa Lima 3 1 Engenheiro Agrônomo; 2 Professores Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) - Departamento de Agronomia, Avenida São João s/n; Bairro Cavalhada, CEP: ; Cáceres, MT. santinoseabra@hotmail.com. 3 Professora adjunta do Departamento de Engenharia de Alimentos, UFMT, Barra do Garças/MT RESUMO As feiras livres caracterizam-se por ser uma forma de abastecimento com características de comércio local, contribuindo para o desenvolvimento regional, além de ampliar o vínculo social nas relações comerciais. Com o objetivo de realizar um diagnóstico sobre a comercialização dos produtos hortícolas na feira livre de Cáceres/ MT/Brasil e também caracterizar o perfil dos feirantes e a sua relação com o mercado, foi realizada essa pesquisa durante os meses de março a junho de Para a coleta de dados foi aplicado um questionário semiestruturado aos feirantes que comercializavam espécies hortícolas. Observou se onze feirantes que comercializavam hortaliças, frutas e condimentos, nos quais, dez são produtores rurais proprietários e um é classificado apenas como vendedor. Cinco feirantes são provenientes de municípios da região de Cáceres (Rio Branco, Cáceres e Mirassol do Oeste), sendo três oriundos do interior paulista (Estrela D Oeste, Marabá Paulista e Guairá) e três japoneses. Há baixa escolaridade sendo que cinco feirantes possuem ensino fundamental e um não possui escolaridade. Basicamente utilizam mão de obra familiar contando com duas a seis pessoas trabalhando cerca de 12 horas/dia. Na feira são comercializadas 39 espécies hortícolas, destacando se a alface, a cebolinha e a couve folha, estando presente em nove barracas visitadas. Houve um grande grau de satisfação em desenvolver esta atividade, sendo que nove feirantes responderam que estão satisfeitos com a atividade hortícola. Porém os que não estão satisfeitos citaram como fatores limitantes a concorrência na comercialização. Pode-se concluir que os feirantes são na sua maioria produtores rurais, produzem a maioria dos produtos que comercializam, há pouca diversidade de produtos, produzem espécies folhosas como alface, cebolinha e couve folha e a feira é o principal canal de comercialização. PALAVRAS-CHAVE: horticultura, feira livre, comercialização. ABSTRACT Socioeconomic profile of the trader vegetable species from free market in Cáceres/MT/Brazil The free markets are characterized by being a form of supply with characteristics of local trade, contributing to regional development, and expand the social ties in trade relations. In order to achieve a diagnosis Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2324
2 on the vegetable marketing at the free market of Cáceres/MT/Brazil and also characterize the profile of the fairground and its relationship with the market, this research was conducted during the months of March to June For data collection was used a semi-structured questionnaire, which marketed the fairground vegetable species. It was observed that eleven fairground marketed vegetables, fruits and herbs, in which, ten are rural producers and owners is classified only as a seller. Five fairground come from municipalities in the region of Cáceres (Rio Branco, Cáceres and Mirassol do Oeste), three from the São Paulo state (Estrela D Oeste, Marabá Paulista e Guairá) and three are japaneses. There are poorly educated and that five fairground have elementary school incomplete and does not have an education. Basically using labourcounting family with two to six people working around twelve hours/day. The fair is marketed thirty nine vegetable species, highlighting to lettuce, onion and cabbage leaf, is present in nine tents visited. There was a great degree of satisfaction in developing this activity, with nine fairground replied that they are satisfied with the horticultural activity. But those who are not happy cited as factors limiting competition in the market. It was concluded that the fair are mostly farmers, produce the majority of products their sell, there is little diversity of products, produce hardwood species such as lettuce, green onion and green collard and the free market is the main marketing channel. KEY-WORDS: horticulture, free market, commercialization. INTRODUÇÃO O mercado brasileiro de produtos hortícolas, está passando por alterações profundas, causadas por mudanças nos hábitos alimentares dos consumidores. Dessa forma, as feiras livres, as quitandas, os mercadinhos, os sacolões, os supermercados ou a própria venda direta do produtor para o consumidor no local de seu cultivo são mecanismos facilitadores para estimular o consumo de hortaliças (SAABOR, 2001). Conforme Schultz et al. (2001), as feiras livres constituem-se em canais de distribuição mais eficientes para os produtos hortícolas, porque propiciam uma melhor troca de informações e experiências entre os consumidores, proporcionando uma nova percepção da produção e comercialização de produtos. Além disso, este canal possibilita, em geral, uma melhor remuneração para os produtores e menores preços para os consumidores. De acordo com Vasques e Soares (2003), essas feiras são uma das formas mais importantes de organização dos pequenos produtores para a venda de seu produto, pois eliminam os intermediários, garantindo um maior lucro ao produtor e preços mais acessíveis aos consumidores. Outra vantagem das feiras livres é que elas são atividades de venda comunitária, envolvendo o conjunto de pequenos produtores, que se instalam em locais públicos, obedecendo a um calendário regular semanal. Esse local se transforma em um referencial de compras, principalmente para as donas de casa, fomentando também atividades culturais, de lazer e troca de experiências (LIMA & WILKINSON, 2002). Portanto é necessário oferecer produtos diversificados e diferenciados (orgânicos e minimamente processados), uma vez que a sociedade moderna exige produtos com qualidade e praticidade. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2325
3 Este trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico sobre o perfil dos feirantes e da comercialização dos produtos hortícolas na feira central de Cáceres MT. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido junto aos feirantes que comercializavam espécies hortícolas na feira central localizada no município de Cáceres MT, entre os meses de março a junho de Esta feira é a única que ocorre em Cáceres sendo realizada duas vezes por semana, quinta-feira e domingo, no período da manhã. A técnica de identificação do informantes utilizada foi a Bola de Neve (BAILEY, 1994), sendo que após abordar um feirante, o mesmo indicava o próximo a ser abordado. No encontro inicial era exposto o objetivo do trabalho e era realizado o convite para participar da pesquisa e após o feirante autorizar a sua participação definiu-se um horário apropriado para que ele pudesse ser entrevistado. As entrevistas foram realizadas a partir da utilização de um formulário semi-estruturado com perguntas abertas e fechadas, buscando caracterizar o informante e seus produtos. Os dados obtidos foram tabulados utilizando cálculos de freqüência absoluta (Fa) e a freqüência relativa (Fr). RESULTADOS E DISCUSSÃO No levantamento realizado na feira central localizada no município de Cáceres-MT, observou-se que cinco feirantes são provenientes do estado de Mato Grosso naturais dos municípios de Rio Branco, Cáceres e Mirassol do Oeste. Três feirantes são oriundos do estado de São Paulo naturais dos municípios de Estrela D Oeste, Marabá Paulista e Guairá. Os outros três feirantes entrevistados são oriundos do Japão, moradores a mais de vinte anos em Cáceres-MT. De acordo com as respostas obtidas, observamos que cinco feirantes entrevistados possuem o ensino fundamental incompleto, em contrapartida os outros cinco, possuem o ensino fundamental e médio completo. Apenas um feirante não possui escolaridade o que dificulta possivelmente o acesso às informações através de livros, revistas e Internet, ficando dependente da troca de informações através das relações pessoais e assistência técnica pública, que não apresentam estrutura para suprir as deficiências dos produtores. Para oito feirantes entrevistados a mão-de-obra utilizada é praticamente familiar, variando de 2 a 6 pessoas por família, trabalhando cerca de 10 a 12 horas/dia. Dois feirantes utilizam mão de obra contratada, variando de 1 a 3 funcionários, que podem ser fixos ou diaristas, trabalhando cerca de 8 horas/dias. Dentre os onze feirantes entrevistados, cinco deles comercializam apenas o que cultivam dentro da sua propriedade. Do mesmo modo, os outros cinco além de comercializarem produtos oriundos de sua propriedade suplementam com produtos oriundos de terceiros, como a cebola e a batata, espécies pouco adaptadas a região. Um feirante comercializa apenas produtos oriundos de terceiros e os revende para os consumidores. A feira é o principal meio de comercialização para 100% dos feirantes entrevistados, porém, cinco feirantes entrevistados comercializam o excedente nos supermercados do município. Quatro feirantes promovem vendas diretas nas ruas, hotéis e restaurantes. Outros dois feirantes comercializam seus produtos em outra feira e também no local de cultivo. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2326
4 Os produtos mais encontrados na feira foram a alface e a cebolinha em 81,82% das barracas, a couve folha 72,73%, o coentro 63,64% e a salsa 54,55% (Tabela 1). Esses produtos eram vendidos pelos feirantes por unidade, por quilo, por dúzia ou por maços e sacos. Verificou se que sete feirantes entrevistados não apresentam dificuldades quanto à comercialização, pois já possuem um elo de confiança entre o produtor e o consumidor. Três feirantes apresentaram como maior dificuldade a oscilação de vendas, que está intimamente ligada ao dia em que grande parte da população recebe seu salário. Um feirante relatou que a maior dificuldade é a concorrência e a falta de diversificação de produtos. A fixação dos preços dos produtos hortícolas comercializados ocorre através da variação presente na própria feira, variando de acordo com a oferta e demanda ou de acordo com o preço que o produto é vendido no supermercado. Observou se que para alguns feirantes a agricultura alternativa é uma descoberta recente, os quais relacionaram a atividade como: redução de custos na propriedade, melhor qualidade de vida, utilização de subprodutos da propriedade, a não utilização de produtos químicos, atividade voltada para a subsistência familiar, e a consciência de preservação, tanto da saúde, quanto do meio ambiente. Pode-se concluir que os feirantes são na sua maioria produtores rurais, produzem a maioria dos produtos que comercializam, há pouca diversidade de produtos, produzem espécies folhosas como alface, cebolinha e couve folha e a feira é o principal canal de comercialização. REFERÊNCIAS BAILEY, K Methods of social research. New York, The Free Press. LIMA, D. M. de A.; WILKINSON, J. (Org.) Inovações nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq/Paralelo 15, 399 p. SAABOR, A. Comercialização de hortaliças sob o enfoque do mercado varejista In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 41. Resumo. Brasília: SOB: (CD-ROM). SCHULTZ, G.; ÁVILA, E.; NASCIMENTO, L. F. M. do As cadeias produtivas de alimentos orgânicos dos municípios de Porto Alegre/RS frente á evolução das demandas do mercado: lógica de produção com distribuição. Congresso Internacional de Economia e Gestão dos Negócios Agro alimentares, 3. Anais... Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo: (CD-ROM). VASQUES, F.; SOARES, A Cinturão verde e preservação ambiental. Revista da Emater MG 78: Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2327
5 Tabela 1. Freqüência absoluta (Fa) e relativa (Fr) de espécies hortícolas comercializadas na feira central durante a realização da pesquisa. Cáceres-MT, Absolute frequency (Fa) and relative frequency (Fr) of vegetable species traded at the free market during the research. Caceres-MT, Nome Popular Gênero e/ou espécie Fa Fr (%) Alface Lactuca sativa 9 81,82 Cebolinha Allium schoenoprasum 9 81,82 Couve folha Brassica oleracea var. acephala 8 72,73 Coentro Coriandrum sativum 7 63,64 Salsa Petroselinum crispum 6 54,55 Abóbora Madura Cucurbita moschata 5 45,45 Cebola Allium cepa 5 45,45 Almeirão Cichorium intybus 3 27,27 Berinjela Solanum melongena 3 27,27 Cenoura Daucus carota 3 27,27 Laranja Citrus sp 3 27,27 Rabanete Raphanus sativus 3 27,27 Abobrinha Cucurbita moschata 2 18,18 Batata Solanum tuberosum ssp. tuberosum 2 18,18 Cachi de metro Cucumis sp. morfotipo ,18 Mamão Carica papaya 2 18,18 Mandioca Manihot esculenta 2 18,18 Pepino Japonês Cucumis sativus 2 18,18 Rúcula Eruca sativa 2 18,18 Tomate Cereja Lycopersicon sp. 2 18,18 Banana nanica Musa sp. 1 9,09 Batata doce Ipomoea batatas 1 9,09 Beterraba Beta vulgaris 1 9,09 Chuchu Sechium edule 1 9,09 Couve chinesa Brassica pekinensis 1 9,09 Feijão vagem Phaseolus vulgaris 1 9,09 Hortelã Mentha X villosa 1 9,09 Jiló Solanum gilo 1 9,09 Limão Citrus sp. 1 9,09 Manjericão Ocimum basilicum 1 9,09 Maxixe Cucumis anguria 1 9,09 Mostarda Brassica juncea 1 9,09 Pepino caipira Cucumis sativus 1 9,09 Pimenta de cheiro Capsicum sp. 1 9,09 Pimenta do Reino Piper nigrum 1 9,09 Pimenta malagueta Capsicum sp. 1 9,09 Pimentão Capsicum annuum 1 9,09 Quiabo Abelmoschus esculentus 1 9,09 Tangerina Citrus sp. 1 9,09 Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S2328
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