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1 SEABRA JÚNIOR, S.; PIZANO, R.E.; BENEVIDEZ, E.M.; MAGALHÃES, J Projeto Comunidade Feliz: horta Projeto Comunidade Feliz: horta comunitária com idosos. comunitária com idosos Horticultura Brasileira 28: S529-S534. Projeto Comunidade Feliz: horta comunitária com idosos. Santino Seabra Júnior 1 ; Roberval Emerson Pizano 2 ; Edineuza Maria Benevidez 3 ; Josiane Magalhães UNEMAT/Cáceres Depto de Agronomia, Av. São João, Sn, Bairro Cavalhadas, CEP ; IFMT/ Cáceres, Av. dos Ramires, Sn, Distrito Industrial, CEP ; 3 CNEC/Cáceres Centro Educacional Cenecista 1 de maio, Rua Cabaçal, 416, Bairro Cavalhadas, CEP ; santinoseabra@hotmail.com, robervalpizano@hotmail.com, edineuza_benevides@hotmail.com, josimag@ig.com. RESUMO Comunidade Feliz é um projeto desenvolvido desde outubro de 2004 pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT - campus de Cáceres e Campanha Nacional das Escolas da Comunidade CNEC. Tem a participação de idosos em vulnerabilidade social, assistidos pela Fundação Maria José ou não, oriundos dos bairros Cavalhada I, II e III. O projeto tem como objetivo contribuir com a qualidade de vida por meio de atividades interdisciplinares entre Agronomia, Enfermagem, Educação Física e Sociologia, com o objetivo de trabalhar a horta comunitária como um espaço de cultivo, com a interface do incentivo de consumo de hortaliças convencionais e não convencionais, estimular a expressão da cultura por meio das relações de cultivo, além de estimular a relações sociais entre acadêmicos e idosos, valorizando a troca de conhecimento sobre o cultivo de hortaliças. A horta foi desenvolvida numa área total de 700 m 2, no sistema de cultivo agroecológico, cultivando hortaliças convencionais e não convencionais. Participaram das atividades cerca de 20 idosos com idade variando entre 60 e 82 anos. Conclui-se que a horta comunitária tem sido importante espaço de socialização, de trocas culturais e de fomento para a melhoria da qualidade de vida dos idosos assistidos. Constituindo-se um espaço para que estes possam expressar a cultura através do cultivo de hortaliças, além de possibilitar ganhos na qualidade alimentar e nutricional, além de ampliar a sociabilidade. Palavras-chave: horta comunitária, agricultura urbana, incentivo ao consumo de hortaliças, socialização, identidade. ABSTRACT Vegetable domestic gardens in families to the Program of Health Vitória Régia in Cáceres MT. Comunidade Feliz is a project developed since October 2004 from the University of Mato Grosso - UNEMAT Cáceres college and the National Campaign for Community Schools - CNEC. It has the participation of older people in social vulnerability, assisted by the Jose Maria Foundation or not, being drawn from the Cavalhada I, II and III districtis. The project aims to contribute to the quality of life through interdisciplinary activities between Agriculture, Nursing, Physical Education and Sociology, with the goal of working as a community garden spacecultivation, with the interface of encouraging consumption of vegetables conventional and unconventional, stimulating the expression of culture through the relationship of culture, in addition to encouraging social relationships between Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 529

2 students and the elderly, promoting the exchange of knowledge about the cultivation of vegetables. The garden was developed on a total area of 700 m 2, the system of agroecological farming, cultivating vegetables conventional and unconventional. Participated in the activities of about 20 elderly aged 60 and 82 years. We conclude that the community garden has been important place for social, cultural exchanges and promotion to improve the quality of life for senior citizens. Being up a space for them to express culture through the cultivation of vegetables, in addition to allowing gains in quality food and nutrition, and to increase sociability. Keywords: horticulture, urban agriculture, food security, socialization, identity. O cultivo de hortaliças na área urbana pode-se manifestar com fins diversos, sendo através de atividades comerciais, educativas, recreativas, sociais (Filgueira, 2002). A horta comunitária é um espaço de cultivo onde há troca de experiência, nos quais os indivíduos interagem numa ação comum, expressando sua cultura e seu conhecimento. Neste espaço, além de cultivar hortaliças, frutas, condimentos e espécies medicinais, estes também desenvolvem habilidades sociais e cultivam amizades, que contribuem para sua socialização a um grupo criando uma identidade coletiva e ao mesmo tempo construindo a identidade individual. A diversidade de espécies de hortaliças cultivadas numa horta favorece a saúde por meio do fornecimento de vitaminas, minerais e fibras essenciais na nutrição humana (Filgueira, 2002), possibilitando, ainda, uma variedade de alimentos consumidos, rompendo muitas vezes com a monotonia da dieta, principalmente em áreas urbanas (Nascimento et al., 2005), favorecendo a segurança alimentar e nutricional de população em risco. Além de proporcionar o prazer e o gosto de plantar, cultivar e como ocupação e terapia (Monteiro e Mendonça, 2004), a horta é uma opção de lazer que contribui para um estilo de vida ativo, fator importante para minimizar as conseqüências biológicas negativas que se tornam presentes durante o envelhecimento. Com isso o projeto visa contribuir com a qualidade de vida por meio de atividades interdisciplinares entre Agronomia, Enfermagem, Educação Física e Sociologia, com o objetivo de trabalhar a horta comunitária como um espaço de cultivo, com a interface do incentivo de consumo de hortaliças convencionais e não convencionais, estimular a expressão da cultura por meio das relações de cultivo, além de estimular a relações sociais entre acadêmicos e idosos, valorizando a troca de conhecimento sobre o cultivo de hortaliças. MATERIAL E MÉTODOS O projeto Comunidade Feliz é uma parceria entre a Campanha Nacional das Escolas da Comunidade(CNEC) e Universidade do Estado do Mato Grosso Campus Cáceres, envolvendo as áreas de Agronomia, Atividade Física, Enfermagem e Sociologia. A horta comunitária iniciou-se em outubro de Em 2007, foi intitulado projeto Comunidade Feliz, com sua primeira reformulação integrando a atividade física ao grupo, como uma demanda para prevenção e melhoria do equilíbrio, deslocamento e mobilidade necessários nas atividades de cultivo e nas atividades de vida diária. Em 2009, foram Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 530

3 acrescidas as atividades voltadas à cultura, com intuito de criar um espaço de reflexão do grupo acerca de sua inserção social. O projeto assiste idosos em risco de vulnerabilidade social, moradores das comunidades dos bairros Cavalhada I, II, III, principalmente com idosos que residem na Fundação Maria José. Esse grupo que participa da horta é basicamente o mesmo desde o início do projeto, havendo afastamento de um ou outro assistido por problemas de saúde ou familiares. Porém, estes acabam voltando a participar das atividades posteriormente. O grupo apresenta cerca de 20 indivíduos com idades variando de 60 a 82 anos. Há participação de cerca de 2 a 3 acadêmicos do curso de Agronomia. Essa se dá geralmente por voluntariado, com adesão ao projeto no primeiro ou segundo ano do curso de graduação. Esses ficam em média um ano no projeto. O tempo de convivência no projeto contribui na formação técnica do acadêmico de agronomia, contribuindo na formação na área de horticultura. Estes aprendem a preparar substrato, produzir mudas, preparar canteiros, transplantar, a aplicar os tratos culturais, além de ampliar o conhecimento de espécies. Além de favorecer as relações sociais e vivenciar uma realidade, muitas vezes, pouco conhecida. Além dos discentes de agronomia o projeto conta com a participação de acadêmicos voluntários de outras áreas, o que enriquece a formação geral do discente através de uma formação interdisciplinar. Geralmente alguns voluntários tornam-se bolsistas de iniciação cientifica ou extensionista. A horta está instalada em dois espaços. Um nas dependências do Campus Universitário de Cáceres, numa área com cerca de 400 m 2, onde possui também um pequeno viveiro de mudas. E outro nas dependências da Escola 1 de Maio (CNEC), numa área com cerca de 200 m 2. O sistema de cultivo é agroecológico, utilizando resíduos disponíveis na região, adubação verde na área nos períodos de recesso (dezembro a fevereiro) e o controle de pragas e plantas daninhas, realizado por meio de catação manual e cobertura do solo com casca de arroz. O preparo de solo e a confecção dos canteiros são realizados pelos idosos e acadêmicos. A irrigação é realizada durante a semana, sendo de responsabilidade dos idosos e acadêmicos. Esses se revezam em duplas, atuando duas vezes ao dia. As atividades de cultivo acontecem aos sábados, no período da manhã, onde todos os participantes se reúnem para realizar o preparo do solo, a semeadura, os transplantes e os tratos culturais, como adubação, desbaste, capinação, entre outros. Nesse dia também é realizada a colheita, a qual é dividida em partes iguais entre estes assistidos. Esse é momento de estimulo às relações sociais e de troca de informações sobre assuntos diversos, favorecendo a discussão de diferentes contextos sociais. As mudas de espécies de propagação sexuada são produzidas em bandejas de poliestireno expandido com substrato produzido com casca de arroz carbonizada, solo e esterco. As mudas das espécies de propagação vegetativa são produzidas em canteiros. As espécies cultivadas na horta são escolhidas em comum acordo com os participantes dando preferência às espécies que se adaptam ao clima tropical. Nos primeiros anos do projeto eram cultivadas basicamente hortaliças convencionais como: alface (Lactuca sativa), cebolinha (Allium schoenoprasum), couve (Brassica oleracea var. Acephala), salsa (Petroselinum crispum), almeirão (Cichorium intibus), rúcula (Eruca sativa), berinjela (Solanum melongena), rabanete (Raphanus sativus), couve-chinesa (Brassica pekinensis), tomate Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 531

4 (Lycopersicon esculentum) e cenoura (Daucus carota). Neste últimos três anos, introduziuse o cultivo de hortaliças não convencionais como: taioba (Xanthosoma sagitifolium), taro (Colocasia esculenta), bertalha (Basella alba), coentrão (Eryngiun foetidum), nirá (Allium tuberosum), jurubeba (Solanum paniculatum), pimentas (Capsicum sp), açafrão (Crocus sativus), mangarito (Xanthosoma sagittifolium) e taiá (Xanthosoma violaces). Em 2009 introduziu-se um pepino utilizado para conserva e uma taioba branca, material não identificado botanicamente. RESULTADOS E DISCUSSÃO O projeto produz resultados em diferentes segmentos, na formação acadêmica, no processo sócio-cultural e na saúde. A formação acadêmica dos discentes envolvidos com as atividades do projeto amplia suas perspectivas significativamente. Além do aspecto técnico, que permite o desenvolvimento das habilidades da área de horticultura, incrementando sua percepção das técnicas de cultivo, constitui uma formação integrada em diversas áreas do conhecimento, construindo uma percepção ampliada de sua profissão e a interface com outras áreas. Melhora as relações interpessoais, permitindo situações concretas da extensão rural. Permite aos docentes inserir junto a comunidade um trabalho ampliado que envolve as três áreas de atuação: ensino, pesquisa e extensão. No âmbito do processo sócio-cultural em interface com a saúde, os resultados obtidos quanto à melhoria na qualidade de vida, podem ser observados em diferentes aspectos. A convivência social valorizou a experiência de vida e contribuiu para a construção de uma identidade positiva sobre si e sobre o outro. As atividades desenvolvidas permitiram a construção de espaços de socialização onde se observou processos de construção, reconstrução e manutenção da identidade pessoal e na constituição de vínculos grupais. Segundo Berger & Luckman (2001) os processos socializadores tem como ponto inicial a interiorização pelos indivíduos das relações estabelecidas no grupo que permite a apreensão ou interpretação imediata de um acontecimento objetivo como dotado de sentido. Assim, a relação dos indivíduos no grupo permite a manifestação de processos subjetivos de outrem, que desta maneira torna-se subjetivamente significativo para mim. A troca de conhecimento entre idosos e acadêmicos aumenta a auto-estima, pois estes se sentem valorizados. Segundo Ballesteros (1998) a qualidade de vida implica em inúmeros fatores que se inter-relacionam. Variam de conceitos ecológicos, biológicos, sociais, que interferem na concepção de mundo e na inserção do indivíduo no mesmo, influenciandose mutuamente. Dessa forma as atividades desenvolvidas no projeto melhoram as ações desenvolvidas na atividade da vida diária, podendo ser observado ao longo do tempo na medida em que proporciona aos participantes uma mudança lenta e gradual na sua postura. Os movimentos corporais, a disposição para as ações cotidianas, a diminuição nas dificuldades na realização de pequenas tarefas, a diminuição do cansaço físico, são indicadores dos resultados propiciados pelo projeto, na medida em que a participação nas atividades da horta entre outras, permitiu a construção do espaço de reinserção social dos idosos. A melhora na socialização pode ser observada nas relações sociais estabelecidas entre os idosos e acadêmicos. O fortalecimento de vínculos afetivos, expressados com Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 532

5 pequenos gestos de carinho, lembranças de datas comemorativas e preocupação com as ausências, pequenas enfermidades e auxílio mutuo na realização das atividades. Observase também a valorização pessoal por meio das trocas de informações e experiências pessoais, seja no manejo da horta ou em questões de âmbito sócio-cultural. Tais elementos fortalecem as relações sociais do grupo, ampliando suas percepções acerca do ambiente que os cerca bem como sobre sua inserção no mesmo. Socializar é interiorizar os conceitos, valores, crenças de determinada cultura, é o indivíduo construir para si um mundo histórico, humano, rodeado de significações. É a cultura em suas relações de interação entre os homens e a natureza que irá instituir a possibilidade de construção deste mundo histórico (Pinto, 2006). O trabalho na horta despertou interesse nos idosos em querer plantar, regar e colher. Estes trocaram experiências sobre cultivo, os fatores que influenciam na produção e o uso das hortaliças na alimentação. As colheitas semanais contribuíram para a segurança alimentar e nutricional, pois os idosos passaram a consumir com mais regularidade as hortaliças em seus domicílios, favorecendo o acesso ao alimento. A horta não teve como objetivo suprir as necessidades alimentares desses indivíduos e sim de contribuir com a qualidade alimentar. O grande número de espécies presentes na horta resgatou hábitos de consumo que haviam sido abandonados ao longo do tempo em função da ausência dessas espécies no mercado. Permitiu que no processo de trocas outros membros do grupo passassem a consumi-las, havendo socialização de receitas e propágulos. Através das trocas sócio-culturais o grupo se favoreceu do enriquecimento nutricional, sua alimentação incorporou um grupo alimentar de maior diversidade de espécies que possuem vitaminas, sais minerais e fibras. Esta alimentação contribui com a melhoria da sua resposta auto-imune, a doenças cotidianas, bem como melhorando o funcionamento geral do organismo. As espécies que passaram a constituir o banco de espécies cultivadas é resultado das trocas de experiência entre os membros do grupo ou fora dele. Isto por que há um intercâmbio e propagação das atividades da horta na comunidade. Os membros ao visitar seus familiares, parentes ou amigos na região ou em outras regiões, trazem propágulos de espécies que encontraram para cultivar na horta. Há relatos que muitas das espécies introduzidas faziam parte do seu cotidiano quando estes moravam na zona rural, ou seja, cultivavam estas espécies em seus quintais, sendo um resgate tanto histórico, quanto identitário. Segundo Santos & Guarim Neto (2008) os quintais também refletem o quanto espécies e variedades de plantas, com valores culturais diversos, acompanham as pessoas em suas rotas migratórias, evidenciando o desejo de se reproduzir numa nova região os costumes e tradições do local de origem dessas pessoas. Essas evidências ficam cada vez mais expostas na medida em que transportam consigo propágulos de plantas quando se mudam. Principalmente, acondicionadas em latas, vasos e em forma de sementes. Assim, vêem-se representadas, nas plantas, suas raízes culturais. Na horta, os atores cultivam espécies que tenham algum valor na expressão da sua cultura. Algumas espécies são introduzidas por meio das relações sociais estabelecidas no ambiente. Outras espécies introduzem-se pelo interesse imposto pela mídia ou algum processo educacional intervindo sobre uma necessidade local. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 533

6 Conclui-se que a horta comunitária tem sido importante espaço de socialização, de trocas culturais e de fomento para a melhoria da qualidade de vida dos idosos assistidos. Constituindo-se um espaço para que estes possam expressar a cultura através do cultivo de hortaliças, além de possibilitar ganhos na qualidade alimentar e nutricional, além de ampliar a sociabilidade. AGRADECIMENTOS Projeto Financiado pela CNEC (2004 a 2008) e pelo MEC/PROEXT (2009 a 2010) e FAPEMAT (2010 a 2011). REFERÊNCIAS BALLESTEROS RF Quality of life: the diferential conditions. Psychology in Spain. 2: BERGER P; LUCKMANN T A construção social da realidade. Trad. de Floriano Souza Fernandes. Petrópolis: Vozes. p FILGUEIRA FAR Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV. 412p. MONTEIRO D; MENDONÇA M M Quintais na Cidade: a experiência de moradores da periferia do Rio de Janeiro. Agriculturas 1: NASCIMENTO APB; ALVES MC; MOLINA SMG Quintais domésticos e sua relação com estado nutricional de crianças rurais, migrantes e urbanas. MultiCiência 5. Dispinível em: < Acessado em 13 de agosto de SANTOS S; GUARIM NETO G Etnoecologia de Quintais: estrutura e diversidade de usos de recurso vegetais em Alta Floresta. In: GUARIM NETO G; CARNIELLO MA (Org.). Quintais Mato-grossenses: espaços de conservação e reprodução de saberes. Cáceres: UNEMAT. p PINTO SLA A socialização humana e a internalização da cultura. Itinerarius reflectiones 1: Disponível em: < 184/172>. Acessado em 31 de maio de Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 534

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