Day Trading ou a vida numa Embaixada. não alternativa
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- Ronaldo Casado Fraga
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1 António Martins da Cruz Embaixador de Potugal em Madrid Day Trading ou a vida numa Embaixada 101 não alternativa I SETE E MEIA da manhã: a RN 5 anuncia chuva, estradas congestionadas, novos casos de vacas loucas. Levanto-me a pensar uma vez mais que a Rádio Nacional 5 me faz voltar quase trinta anos atrás, com os seus locutores de voz cordata tipo Emissora Nacional. Mas actualiza as notícias cada quarto de hora, apesar de neutralizar a informação. Oito da manhã: a Rose despede-se, vai levar a Diana às aulas o Liceu Francês fica a poucos quilómetros pela circular M-30, mas a uma boa meia hora todas as manhãs. Não há metro nem autocarro no bairro onde vivemos. A RN 5 avança com os títulos dos jornais económicos, prevê um novo conflito entre o Governo e o poder judicial, lamenta duas mortes em mais uma tentativa para atravessar o estreito. Acabo de me vestir a pensar que desde que aqui estou (ou será da idade?) uso gravatas cada vez mais claras. As notícias continuam sempre: não houve atentados esta noite e reúne-se amanhã o Conselho de Ministros. Enfim, mais uma quinta-feira. Duas chávenas de chá, zapping apressado na biblioteca entre a Antena 3 e a novíssima SIC-Notícias. Engulo o Motens contra a hipertensão, e dou uma rápida olhada à CNN: a Administração Bush instala-se, a bolsa em Tóquio continua a baixar, Greenspan fala daqui a umas horas. Oito e meia da manhã: o Javier já tem o Volvo a trabalhar. A Alícia traz-me o sobretudo, estão três graus lá fora, e despede-se com o seu inglês cantado de Manila. O segurança espreita e faz sinal que podemos sair. Ainda não é o mundo real, mas as pequenas ruas tranquilas dos arrabaldes. Escolho um dos jornais que estão no banco, e vou no segundo título (a indústria diz que são necessários mais emigrantes) quando começa a trepidar o telemóvel. É um amigo sempre informado, já na sociedade de investimentos onde trabalha, que me diz com uma voz apressada consta nos mercados que a EDP quer comprar o Hidrocantábrico e que pode lançar uma OPA ainda hoje. Agradeci-lhe. Não sabia. Estávamos em Madrid, eram oito e trinta e cinco da manhã, começara mais um dia de Janeiro. Precisava ainda de uns bons vinte minutos para chegar ao centro.
2 102 Vi rapidamente na agenda o que tinha que fazer: reunião com o representante para a Península de uma indústria nórdica de telefones que vai abrir a delegação em Portugal, visita ao Director-Geral da Europa para afinar a agenda da Cimeira bilateral da próxima semana, almoço com o Presidente de uma construtora espanhola e com o seu sócio português, rápido encontro com o arquitecto para falar do ritmo das obras da Embaixada.Tinha tempo para os habituais imprevistos. Felizmente, não há hoje nem recepções (onde não gosto de ir) nem jantares. Só a vernissage de instalações-vídeo de uma artista portuguesa numa galeria no centro da cidade, às oito da noite. Apesar das perspectivas da OPA da EDP e do que pressinto que vou ter que saber fazer, decido manter o pequeno-almoço no escritório de advogados, onde me pediram para falar da agenda europeia e do nosso sistema de incentivos ao investimento, sobretudo de natureza fiscal. Comecei a telefonar, para aproveitar os vinte minutos de percurso. manência e de estabilidade em política externa estão a transformar-se, na nossa relação com a Espanha, numa dinâmica europeia de adaptações quase diárias e de solidariedade (e alguns desencontros) em agendas e votações em Bruxelas. Muito mais, por exemplo, do que com os ingleses, com quem a quase generalidade dos portugueses, e um ou outro britânico, consideram que ainda existe a mais velha aliança do mundo. E, finalmente, com a Espanha, a perspectiva estratégica é vital para os portugueses e apenas importante para Madrid. Vítor Cunha Rego, recordando porventura o tempo em que esteve em Madrid como Embaixador, registou numa das suas crónicas: Escrever sobre o que se passa em Espanha é sempre difícil, porque os portugueses gostam muito e gostam pouco dela, ao mesmo tempo. Vistas bem as coisas, a Espanha é o maior problema internacional português. Alguns dirão que é o único. (Os dias de amanhã, pág. 92). Os nossos interlocutores não mudaram, apesar de sucessivas configurações históricas e constitucionais espanholas, e poderá até ter-se agravado a inércia da dimensão, a que factores económicos dão agora percepções diferentes. Creio que era Bismarck, ou alguém citando-o com memória apressada, que dizia que em política pode alterar-se quase tudo menos a geografia. Os dois países regressaram ao contorno das orlas da Península, à fase antes da conquista de Ceuta, após aventuras marítimas e imperiais com êxitos desiguais mas com um fim comum ainda que desfasado no tempo. Fica-nos uma vez mais a geografia. Talvez para o recordar, tenho no meu gabinete um mapa da Península. Quanto mais não seja e às vezes é para meditar. 103 II Quando estava na NATO, recordo um general inglês, com bigode e caqui tipo regresso das Índias, que nos ia fazer um briefing sobre o orçamento do quartel- -general que visitávamos nesse dia. Lembrando-se que lhe devem ter dito na infância que um discurso anglo-saxónico deve ter no início e no fim uma nota de humor, começou com aquela voz engasgada dos ingleses, que alguns portugueses tanto gostam de tentar imitar: Falar sobre orçamentos recorda-me o dilema do sétimo marido da Zsa-Zsa Gabor, que dizia na noite de núpcias: sei o que tenho que fazer, mas não sei como hei-de torná-lo interessante. É quase o que sinto, mutatis mutandis, quando me pedem para escrever sobre o que é o dia-a-dia da Embaixada em Madrid. Procurando ir por partes. A nossa representação diplomática em Espanha, e sobretudo a sua acção, tem que permanentemente sintetizar diversas confluências: a Espanha é o nosso único vizinho terrestre e é com ela que partilhamos há oito séculos e meio o espaço peninsular, tal como foi com ela que dividimos o mundo em Tordesilhas; temos uma história muitas vezes comum, mas temos memórias diferentes dessa história; o factor europeu deu-nos a ambos, pela primeira vez, uma coincidência de horizontes e de projectos estratégicos; a pouco e pouco, a Península transformou-se num submercado regional europeu; regressámos à situação anterior às expansões, quer no plano geopolítico quer até nas trocas comerciais; os chamados factores de per- III Vejamos como condicionam estes factores positiva e negativamente o trabalho na Embaixada em Madrid e nos cinco Consulados de carreira que temos em Espanha, resumindo esses factores, na secreta esperança que algum leitor possa achar interessante a sistematização. São sobretudo de duas ordens: a Espanha é o nosso único vizinho terrestre (Marrocos é certamente também um vizinho marítimo) e o nosso primeiro parceiro económico e comercial, com crescente importância; a dinâmica da União Europeia alterou profundamente, e continua a modificar todos os dias, o trabalho das missões diplomáticas intra-comunitárias. Dizem os manuais que as Embaixadas servem para representar, informar e negociar. Para isso, cabe-lhes formular a política diplomática, isto é, ter capacidade
3 104 para interpretar e executar as instruções recebidas; activar canais de comunicação entre o seu próprio país e aquele onde estão acreditadas, não apenas na esfera política mas cada vez mais nos meios económicos; negociar, ou seja, aproximar posições que permitam soluções se possível coordenadas e consensuais; relatar, de preferência antecipando, ao seu próprio Governo o que se passa na política, na economia, na sociedade do país onde estão; tentar influenciar os decisores; para tanto, agir com credibilidade e cultivar os círculos adequados. É todo um programa. E, em Espanha, esta liturgia é talvez mais complexa do que noutros países, já que as Embaixadas, tal como as pessoas, medem-se pelos seus amigos e pelos seus inimigos. com a Espanha para vencer todos os dias a periferia, este sul que é bom para o turismo mas que nos afasta dos centros de decisão e dos mercados europeus. Para acompanhar e responder a situações concretas, promovi maior articulação com a excelente delegação que o ICEP tem em Madrid; a dinamização da Câmara de Comércio hispano-portuguesa, que começou a abrir delegações em diversas autonomias espanholas e a diversificar as suas actividades; fórmulas de coordenação com os conselheiros para a internacionalização da economia portuguesa que há em Espanha, com quem me reúno regularmente; a crescente acção dos Consulados na área económica e comercial; uma presença activa em actos relacionados com a interpenetração das duas economias. Portugal tem falta de visibilidade em Espanha. Mostram-no os inquéritos à opinião, a inabilidade da actuação de alguns empresários e até, por vezes, os simples artigos da imprensa. Para utilizar a expressão feliz do historiador Sánchez Cervelló, nós somos el vecino más ignorado. Por isso, tenho privilegiado a chamada diplomacia pública : entrevistas em rádios e televisões, sobretudo em programas económicos, e nos jornais, através de artigos e entrevistas; conferências nas Universidades, nas associações comerciais e empresariais, nos foros culturais; participação em congressos turísticos, vinícolas, em feiras de calçado, em jornadas gastronómicas, em encontros de historiadores. Entre seis e oito acções todos os meses. Aliás, quando apresentei credenciais ao Rei D. Juan Carlos, momento que oficializa a entrada em funções de um Embaixador, decidi não perder tempo com um ritual do MNE que consiste em escrever uma carta aos colegas espalhados pelo mundo cujo texto deve ser o mesmo há dezenas de anos a anunciar o facto. Mas decidi escrever aos trezentos maiores empresários espanhóis, muitos deles já presentes em Portugal, e a diversos opinion makers, a manifestar a minha disponibilidade para melhorar os circuitos de informação e colaboração. Outro exemplo de diplomacia pública: a Embaixada, colaborando com o Ministério da Economia e com o ICEP, foi instrumental na configuração e execução do Perfil de Portugal, que concentrou durante quinze dias em Madrid, na segunda semana de Outubro de 2000, cerca de setenta políticos, empresariais, comerciais, culturais, tecnológicos ou simplesmente lúdicos. Foi a maior operação de promoção de Portugal realizada até hoje no exterior e cujos resultados, previstos para o médio prazo, se começam já a sentir. Outra acção, no campo económico, decorre da percepção do conceito de home market para as empresas de um no outro país da Península. No caso dos ban- 105 IV Certamente, mais de 50% do meu tempo, como Embaixador em Madrid, é dedicado às questões económicas. O peso dos dois factores a vizinhança e a Europa transformaram os temas e os problemas económicos no principal trabalho de quem deve seguir e globalizar em permanência, pelo lado português, as relações luso-espanholas. A Espanha é hoje o nosso primeiro mercado (cerca de 20% das exportações, tendo ultrapassado a Alemanha) e o nosso primeiro fornecedor (mais de 25% do total das nossas importações). Era o quinto há quinze anos, num e noutro sentido. Há três mil empresas espanholas em Portugal, e um pouco menos de trezentas companhias portuguesas em Espanha. A Espanha, em 2000, exportou mais para Portugal do que para todos os países da América Latina. Cada português comprou, no ano passado, cento e setenta mil pesetas de produtos espanhóis, mais do que duzentos contos. Este factor deve-nos ser favorável, já que contribuímos assim para o progresso e a estabilidade de Espanha. São espanhóis vinte dos vinte e cinco milhões de visitantes que recebemos também no ano passado e cerca de metade dos doze milhões de turistas. Cada vez que um português compra mil escudos de produtos importados num supermercado, duzentos e cinquenta escudos pagam produtos espanhóis. E Portugal importa quase sessenta por cento do que consome em alimentação. É com a Espanha que temos que nos entender no traçado das fronteiras e no débito dos quatro grandes rios que nos chegam do seu território. É com a Espanha que temos que nos pôr de acordo sobre as redes transeuropeias, o traçado das auto- -estradas, das pontes, do comboio de alta velocidades. Temos que contar também
4 106 cos e das grandes companhias, importa procurar antecipar as soluções do mercado, que conduzem geralmente a parcerias estratégicas, fusões, OPAs, ou simples colaborações, sobretudo nos chamados sectores estratégicos (energia, bancos e telecomunicações). Mas importa ir criando condições para que a Espanha seja também um home market para as PMEs, que são afinal o principal tecido económico português. E por isso a Embaixada promoveu o primeiro encontro de PMEs portuguesas em Madrid (e este ano em Barcelona), procurando não apenas criar sinergias horizontais como ainda proporcionar plataformas negociais, de oportunidades e até logísticas. Muitas das grandes empresas portuguesas estão presentes em Espanha, pelo que o papel da Embaixada é acompanhá-las, facilitar interfaces com o sector político, proporcionais e trocar informações sobre o mercado e as oportunidades. Nos encontros regulares que mantenho com os Presidentes de alguns desses Grupos e com os seus directores e representantes em Espanha, procuro trazer algum calor acrescentado à sua acção e afirmar o MNE como interlocutor na diplomacia económica. Imperativos do mercado nem sempre permitem o conhecimento antecipado que, por vezes, permitiria clarificar a envolvente política. Do mesmo modo, alguns grupos espanhóis e as multinacionais que cada vez mais estão a concentrar em Madrid as suas sedes para o conjunto da Península (Lisboa está a perder a favor de Madrid com o acentuar da globalização na gestão dos grandes grupos mundiais) procuram a Embaixada para obter indicações. Foi aliás devido à pressão sentida, que promovi a criação de uma bolsa de trabalho, em Protocolo que assinei com o Presidente da Câmara de Comércio hispano-portuguesa e o delegado do ICEP, dado receber cerca de vinte cinco e trinta pedidos mensais, por parte de empresas espanholas ou de multinacionais, a solicitar portugueses com conhecimento da língua espanhola para trabalhar em Madrid ou em Portugal. procurar agilizar matérias económicas, sociais e culturais, em áreas onde conviria uma maior afirmação portuguesa. Figo e Saramago são certamente os portugueses mais conhecidos em Espanha. Mas a sua simples presença não chega para afirmar Portugal, apesar da opinião de bem pensantes nacionais que assim se exprimem em jornais portugueses. Recordam Portugal, mas ao viver e trabalhar (e muito bem) em Espanha, são assimiláveis no imaginário castelhano aos seus próprios valores. Alguém convencerá um francês de que Picasso era espanhol? Figo e Saramago são aqui símbolos cuja nacionalidade é indiscutível. Recordá-lo faz parte do nosso trabalho, e todos os dias. Há menos de um mês estive no Estádio Santiago de Bernabeú na cerimónia da entrega a Figo da bota de ouro como melhor jogador do mundo em A meu lado, o Núncio Apostólico, o português D. Manuel Monteiro de Castro, que tal como eu vibrou com a homenagem e com o jogo de futebol que se seguiu. Dois dias depois, assisti na Casa da América ao lançamento do último livro de Saramago, A caverna. Nos dois casos, foi pedido ao Embaixador de Portugal que estivesse presente. As especificidades espanholas que se afirmam também no futebol, como Figo teve ocasião de constatar e de sofrer obrigam a que a acção da Embaixada tenha que ser projectada para fora de Madrid. Embora sem ter ainda recorrido à figura da Embaixada aberta, procuro não me limitar ao horizonte do Paseo de la Castellana, privilegiando as visitas, as conferências, os encontros e os congressos nas autonomias, especialmente as que fazem fronteira com Portugal.Alguns exemplos mais recentes: recepções na Sagres em Vigo e em Bilbau aos meios políticos e económicos daquelas Comunidades; presidir o I Congresso Internacional dos Vinhos do Douro, em Valladolid; inaugurar a Feira Internacional de Badajoz e o Centro de Estudos Portugueses na Universidade de Cáceres; abordar a nossa agenda europeia com os membros do Patronato Catalão Pró-Europa, em Barcelona; almoçar com a Associação dos Jovens Empresários Andaluzes, em Sevilha; visitar a Capela de Nossa Senhora de Fátima em Astigarroka, na Guipúzcoa. Uma vez dei uma entrevista à rádio, em directo, numa cervejaria de Vigo, que o programa utilizava nessa altura como suporte. Durante uma hora, falei de Portugal do que ia ser o Porto Capital Europeia da Cultura, de Eça de Queiroz, da exportação de automóveis da Auto-Europa, das furnas dos Açores. Os ouvintes iam fazendo perguntas e eu ia respondendo o que sabia: qual o vinho a beber com o leitão da Bairrada, o que era uma francesinha no Porto ou qual a estrada para chegar a Óbidos. No dia seguinte, era domingo e fui passear com a 107 V No primeiro discurso que fiz, menos de um mês depois de ter chegado a Madrid, apontei como prioridade aumentar a visibilidade de Portugal em Espanha. E como um dos meios para esse objectivo estruturar um lobby português. Esse lobby deve ser transparente e deve incluir várias componentes que asseguram eficácia nos distintos sectores da sociedade espanhola. Uma das peças é certamente o Fórum dos Portugueses, como expressão da sociedade civil. O seu Presidente teve, aliás, a iniciativa de me propor a criação de um grupo consultivo do Embaixador para
5 108 nossa Cônsul-Geral pelas ruas de Vigo; fui abordado por uma simpática família cuja mulher (são sempre elas que tomam as iniciativas) me disse: ouvi-o ontem num programa de rádio e tivemos vontade de voltar a Coimbra. O meu ego deve ter crescido e cheguei a pensar em pedir um subsídio ao Secretário de Estado do Turismo por cada turista arranjado. Sobretudo, valera a pena aquela hora na rádio que trouxera mais alguma visibilidade a Portugal. Também a acção da Embaixada e dos Consulados se concentra, fora de Madrid, nas chamadas autonomias tradicionais, como a Catalunha, onde temos importantes investimentos, ou no País Basco, onde é portuguesa a maior comunidade estrangeira. Nestas comunidades, procuro incluir nas visitas regulares que ali faço encontros com os políticos, conversas com a comunicação social, conferências em Associações empresariais, visitas à comunidade portuguesa, inauguração de exposições sobre temas portugueses, acções promocionais. Por acordo com o ICEP, aproveitamos sempre a deslocação de equipas de futebol portuguesas, em encontros para as competições europeias, para intensificar nos dias antes dos jogos uma presença nos meios de comunicação social e realizar acções específicas de promoção comercial ou turística e actos nas associações empresariais. Por outro lado, dou especial atenção aos contactos com as autoridades policiais e de segurança, já que atravessam as estradas de Espanha (e certamente dos Países Bascos e da Catalunha) mais de 70% das nossas exportações para a Europa, que como é sabido se efectuam por via rodoviária. Também nessas autonomias os Consulados devem ser pólos capazes de gerar lobbies favoráveis a Portugal, promovendo interacções entre delegados da Câmara de Comércio, Fundações com ligações a Portugal, e esse conjunto indefinido mas sempre presente dos amigos de Portugal que estão nos meios políticos, intelectuais, económicos, ou simplesmente sociais. Para agilizar a sociedade civil espanhola e procurar trazê-la a pensar em Portugal, propus ao Ministro dos Negócios Estrangeiros a iniciativa de sugerir a Espanha a criação de um Fórum Luso-Espanhol, desgovernamentalizado, que associasse os chamados representantes das sociedades civis dos dois países e constituísse uma câmara de reflexão, prospecção e exemplo do que podem ser as relações entre os dois países. Já se reuniu, com sucesso, em Outubro. Continuo a pensar que este tipo de fora ou observatórios se poderiam estender às questões económicas, à ciência e à tecnologia, ao jornalismo, enfim às áreas onde as sociedades dos dois países podem dar impulsos para diversificar as relações e retirar-lhes a tonalidade oficiosa que, por defeitos partilhados de um e outro lado da fronteira, ainda se reflecte nas opiniões públicas. 109 VI Com a Espanha temos alguns problemas de imigração, cooperação judicial e policial, o que agora se chama na Europa as questões de Justiça e Interior. Por exemplo chegam pela mala diplomática, todas as semanas, ou pelo correio, para cima de cinquenta pedidos dos Tribunais a requerer informação sobre paradeiros, a indagar sobre multas e coimas, a formalizar extradições ou o reconhecimento de sentenças. E também das polícias a relatar ocorrências ou a informar sobre situações geralmente tristes. Países vizinhos, só há pouco tempo Portugal e Espanha iniciaram uma cooperação transfronteiriça e, ainda assim, no quadro dos comunitários programas INTERREG. Hoje, felizmente, há evoluções, e todas as autonomias espanholas de fronteira celebraram protocolos de colaboração com as Comissões de Coordenação Regional portuguesas.temos mesmo um caso exemplar, da Fundação Afonso Henriques, com sede em Espanha e Presidente português, que é instrumental para acções transfronteiriças. Procuro assistir aos seus actos e facilitar à Fundação e ao seu Presidente uma base de apoio em Madrid, disponibilizando a Embaixada para actividades que a projectem na capital espanhola. Acredito que é fundamental apoiar todas as acções que promovam uma maior capilaridade fronteiriça e, também por isso, me desloco várias vezes por ano às comunidades autónomas espanholas que têm fronteira com Portugal. A cooperação com a Extremadura pode considerar-se exemplar e um modelo a perspectivar nas nossas relações com as regiões de fronteira. No ensino, na contratação de trabalhadores temporários para a agricultura, no traçado das pontes e das estradas locais, no sistema de protecção civil e alerta aos incêndios, na gestão de comunidades urbanas, a colaboração entre a Junta da Extremadura e distintos níveis de administração local e regional em Portugal tem vindo a cimentar-se e a aprofundar-se. É um exemplo de como podem desenvolver-se as relações transfronteiriças, no que são afinal as regiões menos desenvolvidas dos dois países. Tenho reuniões regulares com as autoridades da Extremadura e tem sido gratificante ver a evolução neste ano e meio.
6 110 VII O Estado português tem em Espanha cerca de setenta professores portugueses, cujos salários são pagos pelo Ministério da Educação, e que leccionam aulas de língua e cultura portuguesa a cerca de dez mil alunos, dos quais apenas 30% são filhos de portugueses. A coordenação deste enorme esforço é feito pelos serviços de educação da Embaixada e considero a sua acção, a que dou especial atenção, como um dos contributos ao que deverá ser um objectivo: fazer do português a primeira ou a segunda das línguas de opção no sistema educativo secundário espanhol. Esta acção, em confluência com a presença de leitorados em meia dúzia de Universidades espanholas, é essencial para a nossa presença cultural em Espanha, pese embora a inexistência de Centros Culturais em Madrid ou nas grandes cidades espanholas. A nossa presença cultural em Espanha é sobretudo fruto como deve ser da acção da sociedade civil: os museus, principalmente o notável museu de Badajoz, que colaboram com museus portugueses, as galerias que expõem artistas portugueses, as editoras que publicam obras portuguesas. Dá-me um particular prazer, como o fiz há alguns dias, falar na apresentação do livro A Senhora da Noite, de Teixeira de Pascoaes, organizada pela editora espanhola da obra, e ter oportunidade para abordar a concepção dos iberismos do século XIX que perpassa pela correspondência Pascoaes Unamuno. Ou falar, como há dois meses, num encontro de historiadores, promovido pela Fundação Carlos de Antuérpia, e dar o meu contributo sobre as políticas europeias dos dois países na segunda metade do século XX. Para a internacionalização da arte portuguesa, assume crescente importância a presença de galerias e artistas portuguesas na ARCO, a Feira anual de arte de Madrid e uma das principais da Europa. Para além do gosto pessoal que tenho em conviver, durante essa semana, com artistas e galeristas, amigos alguns de longa data (e da oportunidade para actualizar a minha colecção), retomei um hábito: abrir a Embaixada a todos os portugueses que estão na ARCO, dar-lhes o apoio que necessitam e acolhê-los num encontro a que procuro trazer directores de museus e coleccionistas espanhóis. cultural, e uma presença portuguesa em regiões autónomas de estatutos políticos diferenciados. Procuro visitar estes Consulados pelo menos uma vez por ano, para além de lhes comunicar as posições que entendo úteis para que possam ser a representação portuguesa a que recorrem os meios públicos, económicos e culturais locais. Constatei que apesar dos escassos compatriotas que aqui residem, a Espanha é certamente o país com maior comunidade portuguesa itinerante durante os meses de Verão: mais de milhão e meio de portugueses circula nas estradas espanholas em Julho e Agosto. Pedi assim aos Cônsules, que com maior ou menor boa vontade aderiram, que limitassem as suas férias durante aqueles meses de Verão para poderem estar presentes e actuarem quando necessário. Tomei também a decisão de ficar em Espanha, com a minha família, durante os meses de Verão, por forma a poder estar em Madrid com rapidez se for requerida a minha presença ou se entender que assim deve ser. Uma Embaixada, ou uma Embaixada e o conjunto dos Consulados que Portugal tem em determinado país, é sobretudo uma equipa. Sem os meus colegas, diplomatas e conselheiros especializados, seria impossível assegurar a presença em Espanha que entendo indispensável para a missão que me confiaram. Cela va sans dire, mas é melhor dizê-lo e sublinhá-lo. Creio que se adaptaram ao meu método de trabalho, que passa primeiro justamente por trabalhar, por delegar competências, fazer circular a informação, pedir rigor e rapidez nas decisões e na acção. E disponibilidade. Creio, aliás, que são condições necessárias para ganhar o drive requerido nesta nossa profissão. Como em muitos outros postos diplomáticos com alguma dimensão, convoco staff meetings regulares, para orientação estratégica, programação táctica e troca de informações temáticas. Em breve, haverá também uma reunião com todos os Cônsules portugueses para definir objectivos com maior selectividade em diversos temas económicos e culturais e procurar uniformizar procedimentos. 111 IX Finalmente ou talvez principalmente a Embaixada tem que realizar outras funções, entre as quais se destacam a gestão quotidiana das nossas relações com a Espanha, a actualização permanente das posições espanholas na União Europeia e no mundo e a informação sobre as nossas próprias posições junto de decisores e da opinião pública. VIII Temos em Espanha uma comunidade relativamente pequena, que não chega aos trinta e cinco mil portugueses. Mas os nossos cinco Consulados, e os doze Cônsules honorários, representam acima de tudo uma quadrícula política, comercial e
7 112 A União Europeia trouxe hábitos novos aos políticos e alterou a prática diplomática sem contudo lhe retirar a oportunidade e a vocação. Não chegou ainda, creio eu, a hora de propor ao Governo que privatize as Embaixadas. Mas hoje o chefe de uma missão diplomática já não escreve longas considerações sobre estratégia que envia por mala diplomática ao Ministro, como os leitores mais interessados podem constatar no Livro Branco sobre a nossa política externa durante a II Guerra. Hoje temos que procurar acrescentar mais valias de informação e propor medidas cada vez mais concretas e pragmáticas, com base nas atmosferas do país onde estamos. Quando chego de manhã ao escritório (os meus colegas mais clássicos chamar-lhe-iam a Chancelaria) procuro inteirar-me, utilizando o meu discreto network, do que falaram na véspera os Ministros portugueses e espanhóis nos corredores de Bruxelas e nos possíveis telefonemas havidos entre Lisboa e Madrid: o que acordaram ou como discordaram, quando se visitarão, de que irão falar. A Embaixada procura globalizar permanentemente a gestão das nossas relações com a Espanha. Para tanto, é essencial o tratamento da informação e saber colocar os nossos interesses no xadrez dessas relações. Em Espanha, os habituais interlocutores oficiais de um diplomata são de fácil acesso, quer no plano político, quer se trate de altos funcionários dos diferentes Ministérios. O que não significa necessariamente que a defesa das nossas posições esteja sempre facilitada por essa disponibilidade. Em diplomacia, o problema não é ganhar, já que a defesa de interesses (e às vezes de princípios) não é um jogo de futebol, como gostariam alguns comentadores apressados e por vezes amadores. O problema é estar; é a capacidade de resposta; é saber avaliar as escolhas; é a oportunidade e a rapidez da decisão. E é também a imagem. Aqui diz-se que las cosas son ségun el color del cristal con que se miran. A Embaixada não dá a cor ao vidro através do qual os espanhóis olham Portugal, mas procura dar alguma: a que sabe, a que pode e a que lhe deixam. perder, mas limitar as perdas; 3 aprender à própria custa a melhorar os conhecimentos do mercado; 4 tentar prever a evolução, sabendo que raras vezes consegue; 5 cultivar a paciência, a perseverança e a capacidade de decisão; 6 não procurar ganhar em cada operação, já que o que conta é o lucro final e não os benefícios de cada movimento; 7 saber ser flexível, já que não há uma estratégia única; 8 o acesso imediato às informações e a rapidez das decisões são condições para o êxito; 9 a diferença entre ganhar e perder depende muitas vezes da disciplina; 10 é fundamental manter a confiança da direcção da empresa. Os day traders são como os diplomatas todos os dias arriscam a sua reputação em valores que são cada vez mais voláteis. Até escrever artigos como este.ne 113 X O trabalho em algumas Embaixadas, e muito provavelmente em Madrid, aproxima-se cada vez mais do day trading, a técnica de investimento na bolsa que procura tirar benefícios da oscilação diária das cotações. O decálogo do operador é simples: 1 não tentar saber tudo de um dia para o outro; 2 não ter medo de
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