INVESTIGAR PARA APRENDER: ANÁLISE DE PROTOCOLOS NO
|
|
- Wagner Lencastre Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INVESTIGAR PARA APRENDER: ANÁLISE DE PROTOCOLOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROFESSOR CÉSAR, Margarida Universidade de Lisboa, Centro de Investigação da Faculdade de Ciências BÁRRIOS, Jorge Cristo, Ileser E.B.1 de Moscavide RESUMO Apresenta-se um estudo exploratório para analisar o efeito da investigação na formação de professores. Com base num quadro de referência teórico, em que o currículo é concebido como um processo dinâmico, que configura e é configurado na praxis, salienta-se a necessidade de o professor adoptar uma atitude reflexiva sobre a sua própria prática. Apresentam-se relatos escritos de alunos de 3 turmas, de 3 anos lectivos diferentes, de uma disciplina de Mestrado, em que se estudam os processos interactivos, através da análise de protocolos. Pretende-se avaliar o impacto desta disciplina nas práticas dos docentes, bem como o papel da investigação, enquanto ferramenta de formação analisando o seu impacto no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores. PALAVRAS-CHAVE Investigação, formação de professores, análise de protocolos, reflexão sobre as práticas, dialogismo. Introdução As transformações sociais e tecnológicas têm reflexos nos cenários de aprendizagem formal. Na sala de aula, o professor depara-se com turmas heterogéneas que o desafiam a introduzir práticas de inclusão, promovendo uma escola de todos e para todos (Ainscow & César, 2006). Levar o professor a reflectir sobre as suas práticas, partindo da noção de um contrato didáctico inovador e coerente, bem como da análise de protocolos de interacções sociais na sala de aula, é importante para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. A introdução destes conteúdos, na componente curricular dos cursos de mestrado e doutoramento em educação, facilita a
2 construção de ferramentas mediadoras necessárias para promover o desenvolvimento de competências académicas e sociais, assim como o espírito critico e a capacidade de argumentação, quer dos alunos quer dos professores. A investigação tem sido considerada, por diversos autores, como uma poderosa ferramenta de formação de professores, nomeadamente quando associada a formas de trabalho colaborativo, que permitam atingir níveis mais aprofundados e teoricamente suportados de reflexão sobre as práticas (Hamido, 2005; Oliveira, 2006). A formação de professores desempenha um papel importante, enquanto processo de desenvolvimento de competências de investigação que estabeleçam um suporte teórico e metodológico para a reflexão e a acção. Nesta perspectiva, considera-se um movimento de vai-vem entre a teoria e a prática, em que a construção teórica se faz a partir de problemas concretos das práticas profissionais, como aqueles que se relacionam com a construção do sucesso académico, por parte dos alunos. Por sua vez, a análise de protocolos permite desenvolver a conceptualização teórica de novas questões, elaborando um quadro de referência teórico concebido como uma ferramenta mental (Vygotsky, 1978), que sustente os desenvolvimentos e inovações curriculares postos em acção. O presente trabalho baseia-se em comunidades de questionamento (Wells, 1999) de professores e jovens investigadores envolvidos na construção de ferramentas de análise das suas práticas e das dos seus pares. Esta actividade faz parte do processo de formação no âmbito de uma disciplina do Mestrado em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Quadro de referência teórico O currículo configurador da prática A construção do conhecimento sobre as questões curriculares implica uma reflexão atenta sobre o currículo, a investigação e o desenvolvimento profissional do professor. O desenvolvimento e a inovação curricular, por ele configurada, não resultam apenas do suporte em modelos predefinidos, sustentados numa determinada teoria. A resolução de problemas concretos da actividade do professor levanta questões importantes para o desenvolvimento do currículo. Segundo Sacristán (2000), um modelo curricular orientado por objectivos estabelece eixos organizadores do conhecimento. Porém, é fundamental reflectir sobre os efeitos do referido modelo enquanto suporte da acção do professor. Como refere Oliveira (2006), na escola, os
3 desenhadores do currículo são os professores e, para desenhar o currículo, os professores precisariam de uma teoria que os ajudasse a antecipar dificuldades e o modelo por objectivos não contribui para uma teoria neste sentido (p. 137). O referido modelo consubstancia uma prática em que a escola é concebida como um espaçotempo de transmissão de saberes, que se escutam passivamente, para depois serem reproduzidos o mais fielmente possível (César, 2003: 118). É no fazer que as práticas se aperfeiçoam; por isso, o currículo deve ser também uma base de acção, sendo necessário ter como foco o processo, mas um processo que não só é dinâmico em si mesmo, mas envolve também indivíduos que são uma construção dialógica de si mesmos, em termos identitários (César, 2003; Hermans, 1996, 2001). No decorrer da última década tem-se vindo a assistir a uma viragem nas tomadas de decisão curricular: o poder concentrado na administração central tem dado lugar a uma crescente participação das escolas como centros de decisão contextualizados (Oliveira, 2006). Neste processo é fundamental a reflexão crítica do professor sobre as situações com que se depara na sala de aula e a consequente acção, o modo como analisa a situação e faz a gestão do currículo. Como afirma Ponte (2005), o professor interpreta e (re)constrói o currículo, tendo em conta as características dos seus alunos e as suas condições de trabalho (p. 21). Para Stenhouse (1984), a investigação sobre o currículo, o aperfeiçoamento das práticas e o desenvolvimento profissional do professor são indissociáveis. O currículo é concebido como um processo e não um produto predefinido, devendo ser encarado como um objecto social em torno do qual se gera uma prática. O currículo como configurador da prática (Sacristán 2000: 47) permite estabelecer a ponte entre a teoria e a prática, podendo ser encarado como uma ferramenta mediadora que pode facilitar a apropriação de conhecimentos e a mobilização e desenvolvimento de competências, por parte dos alunos (César & Oliveira, 2005). O professor/investigador Para Stenhouse (1984), o desenvolvimento curricular deve basear-se nos estudos sobre a sala de aula. Segundo este autor, para o desenvolvimento de um currículo com qualidade, é necessário que os professores sejam capazes de analisar, de uma forma sistemática e crítica, as suas práticas. Oliveira (2006) salienta que a experimentação na prática torna o professor um investigador da sua própria actividade docente (p. 134). O professor/investigador e reflexivo procura compreender os efeitos
4 das suas práticas no sentido de as melhorar, mas também de as tornar susceptíveis de puderem configurar as práticas dos seus pares e de permitirem uma compreensão mais aprofundada sobre o próprio processo de aprendizagem dos alunos. Nesta perspectiva, o professor deve desenvolver competências de investigação que se traduzem na sustentação teórica e metodológica. O aprofundamento teórico permite que o professor expresse a compreensão da sua própria prática, conceptualizando-a em torno quer de problemas práticos quer teóricos. O suporte metodológico permite estabelecer a forma como os dados devem ser recolhidos e, em simultâneo, equacionar o problema complexo da objectividade na investigação (Stenhouse, 1984). O professor, ao investigar sobre a sua prática, não pode dissociar-se da sua perspectiva subjectiva, que resulta da vontade de melhorar as suas práticas, o que confere um carácter interventivo à sua actuação pedagógica. Stenhouse (1984) sublinha a importância da percepção subjectiva do professor, necessária ao controlo da situação na sala de aula, salientando a necessidade do desenvolvimento de uma perspectiva subjectiva sensível e auto-crítica e não uma aspiração a uma objectividade inalcançável (p. 112). Para o controlo da aparente dicotomia entre a objectividade na investigação e as crenças e hábitos do professor não basta a auto-crítica. O trabalho colaborativo com os pares e outros agentes educativos, como investigadores e formadores, bem como o confronto de formas de actuação e de compreensão dos fenómenos, desempenham um papel fundamental. A investigação sobre a prática educativa deve ser um processo colaborativo que resulta da relação mutuamente constitutiva entre o sujeito, o professor (investigador e reflexivo) e uma comunidade. Esta comunidade, entendida como comunidade de questionamento (Wells, 1999), é constituída por sujeitos empenhados em compreender e debater os processos de ensino-aprendizagem na sala aula com a disposição e a capacidade de agir em situações presentes e futuras. A comunidade de questionamento pode ser um grupo de professores de uma área curricular, um grupo de agentes de uma instituição de educação constituído por alunos, professores e administradores escolares, ou uma turma de pós-graduação que integre professores das mais diversas áreas curriculares e níveis de ensino. A importância da análise de episódios interactivos na sala de aula A ligação da praxis ao currículo pressupõe que a prática deve ser sustentada na reflexão. Mas o professor reflexivo não se limita a aplicar um conjunto de técnicas para
5 situações distintas e complexas. Deve saber agir perante as circunstâncias, promovendo a realização de tarefas apropriadas (Sacristán, 2000). A gestão da sala de aula deve ser feita de uma forma criativa, cabendo-lhe a elaboração, orientação e sustentação de actividades de aprendizagem significativas, bem como o aproveitamento de situações resultantes das intervenções dos alunos. O ensino e a aprendizagem são concebidos como processos comunicacionais, em que as interacções entre pares, bem como entre professores e alunos, jogam um papel fundamental (César, 2003). A aprendizagem é um acto social, sendo o conhecimento socialmente construído. Desta forma, através dos jogos interactivos existentes na sala de aula, que configuram e são configurados pelo contrato didáctico e pelo meta-contrato institucional, os alunos tornam-se participantes legítimos na construção do seu próprio conhecimento. A análise das interacções sociais surge, assim, como uma ferramenta que permite um enquadramento analítico e teórico na investigação de práticas de sala de aula (Oliveira, 2006). A abordagem dialógica da aprendizagem (Marková, 2005) permite adoptar uma perspectiva holística na compreensão das actividades desenvolvidas na sala de aula. Realça também o carácter conflitual que podem assumir as diversas identidades dialógicas, bem como a relevância dos diversos tempos e espaços que cada uma dessas mesmas identidades podem ocupar. É ocupando diferentes espaços e tempos que cada participante pode compreender outras facetas das suas próprias identidades, bem como das dos outros elementos daquele jogo interactivo. E é da gestão, mais ou menos conseguida, destes diversos tempos e espaços que podem resultar processos interactivos mais, ou menos, facilitadores da apropriação de conhecimentos, do desenvolvimento dos participantes e, ainda, dos equilíbrios conseguidos entre as diversas identidades dialógicas. Assim, as vozes expressas nos diversos relatos são concebidas como entidades dialógicas, sendo importante ouvir para desocultar aquelas que são mais silenciadas, como as dos alunos, em relação ao seu próprio processo de aprendizagem e desenvolvimento. Para além disso, só uma perspectiva dialógica permite assumir os ideais da educação inclusiva. Como afirma Oliveira (2006), privilegiar a função dialógica do discurso pode contribuir para a inclusão escolar e social (p. 64). E a escola, para se tornar um espaço/tempo inclusivo, necessita de ser concebida como uma comunidade educativa interagindo dialogicamente (César, 2003: 118), na qual dar voz a todo e cada um dos participantes se torne um objectivo curricular prioritário.
6 Metodologia Apresenta-se um estudo exploratório, baseado num estudo de caso (Stenhouse, 1990), de natureza interpretativa/qualitativa, que faz parte do projecto Interacção e Conhecimento, cujo objectivo último consistia em criar, com os professores, um espaço de reflexão e elaboração/implementação de práticas inovadoras baseadas no trabalho colaborativo (para mais detalhes, ver César, 2003; César & Oliveira, 2005). Paralelamente, pretende-se usar o próprio processo de investigação como actividade de formação para professores e jovens investigadores, considerando que, ao investigar sobre as próprias práticas, ou as dos pares, os professores constroem poderosas ferramentas de análise dessas mesmas práticas. Assim, consideraram-se participantes todos os alunos de 3 turmas, de 3 anos lectivos diferentes, de uma disciplina de Mestrado, bem como a respectiva professora. Nesta disciplina pretendia-se estudar em profundidade processos interactivos, através da análise de protocolos de episódios gravados em cenários de educação formal. Os instrumentos de recolha de dados são a observação e os relatos escritos recolhidos através de uma técnica de inspiração projectiva e de um questionário. Para duas destas turmas os relatos escritos constituem uma forma de follow up e de avaliação do impacto desta disciplina nas suas práticas profissionais, já depois de concluído o Mestrado. Os dados foram tratados através de análise de conteúdo sucessiva e progressivamente mais aprofundada, que permitiu identificar indutivamente categorias de análise. Os nomes utilizados são fictícios, para garantir o anonimato dos participantes e, para além disso, as citações utilizadas foram autorizadas pelos próprios para serem usadas para este efeito. Por uma questão ética, este texto foi lido pelos participantes antes de ser enviado, para que eles pudessem comentar/completar as análises que tínhamos efectuado com base nos seus relatos. Resultados Os resultados iluminam que a análise de protocolos se constituiu, para a maioria dos participantes, como um episódio muito marcante. Tornou visíveis aspectos das práticas profissionais de que os participantes nem sempre se apercebiam: os aspectos implícitos na linguagem verbal; o poder da linguagem não verbal; a
7 importância dos jogos interactivos para a qualidade dos desempenhos dos alunos e, até, dos próprios professores, bem como a sustentação teórica de algumas das práticas que implementavam, mas para as quais não tinham uma conceptualização sólida e coerente. Um excerto de um dos relatos ilustra-o de forma paradigmática, focando aspectos que aparecem em muitos outros relatos: (1) o tempo para as referidas análises, que parecia sempre curto, porque havia outros aspectos a explorar, o que dava, muitas vezes, a sensação de que aquela análise não estava completa, de que ainda poderia ser melhorada; (2) um conhecimento mais aprofundado dos pares, que não teria existido caso as análises, em grupo, não fizessem parte das actividades a desenvolver durante as aulas; (3) o esforço de organização subsequente, pois era necessário conjugar formas diferentes de trabalhar, experiências prévias e formações diversificadas, partilhar conhecimentos, discutir quando não se estava de acordo, mas também conseguir chegar a consensos, para que fosse possível elaborar uma análise que representasse o grupo; (4) a evolução que foram sentido ao longo do tempo, à medida que mais protocolos tinham sido analisados e discutidos. Assim, o que os participantes descrevem é um processo, em que cada um, e também o grupo, vai evoluindo na sua capacidade de ler e desocultar os implícitos, de analisar os jogos interactivos do protocolo em análise, mas também de descodificar e participar nos jogos interactivos dentro do próprio grupo. As aulas de análise de protocolos em grupo. Eram aulas onde o tempo era (e julgo que seria) sempre insuficiente. O desenvolvimento da análise em grupo permitiu ficar a conhecer um pouco melhor as minhas colegas de grupo e acima de tudo obrigou a um grande esforço de organização, que foi evoluindo ao longo das diferentes aulas. De um primeiro trabalho onde ficámos a perceber o que realmente cada um era capaz de fazer após a distribuição de tarefas, em que algumas ficaram incompletas, e com desenvolvimentos muito diversificados, correspondendo alguns ao esperado e discutido em grupo, outros nem por isso. Até um último trabalho, em que já havia um melhor entendimento do trabalho a desenvolver (Rui, 05/06) Os diversos relatos realçam o papel desta disciplina e, particularmente, da análise de protocolos relacionados com interacções áudio gravadas em cenários de educação formal, como uma forma de promoverem o desenvolvimento pessoal e profissional, o que inclui também o desenvolvimento de competências sociais que permitiam trabalhar de forma mais colaborativa e eficiente com os pares. Acresce que,
8 para muitos dos participantes, a frequência da disciplina constituiu uma primeira oportunidade de trabalharem colaborativamente com pares, o que tornou estas vivências ainda mais marcantes. Todos os participantes estabeleceram relações entre o trabalho desenvolvido nesta disciplina e a investigação. Uns realçaram o seu carácter de Investigação-acção, ou seja, investigar o que se fez na prática (Joana, 06/07) uma vez que os protocolos analisados tinham sido gravados em cenários de sala de aula, de diversas disciplinas e anos de escolaridade. Como tal, a reflexão sobre as práticas era uma constante das análises e, para além disso, observava-se que os participantes faziam extrapolações para as suas próprias aulas e formas de actuação, apercebendo-se de detalhes que caracterizavam as suas práticas, mas também ganhando uma maior consciência da relevância da actuação do professor, quer em termos explícitos, como quando fala, quer em termos implícitos, através da linguagem não verbal. Assim, a importância das interacções sociais surgiu de uma forma muito nítida, relacionando-as mesmo com a investigação, uma vez que qualquer forma de conhecimento pressupõe a existência de processos interactivos e é uma maior compreensão destes processos que pode favorecer a aprendizagem: Em qualquer área do conhecimento há interacção e é ela que motiva toda a investigação. (...) na educação, o estudo das interacções será uma forma de compreendermos tudo sobre aprendizagem, uma vez que ninguém aprende sozinho, nem que interaja apenas com o livro ou com as próprias mãos (Ernesto, 05/06) Para além disso, os alunos aperceberam-se da necessidade de sustentar teoricamente as práticas, de aprofundarem os seus conhecimentos de metodologias de investigação, assim como o rigor da expressão escrita, o que também se relaciona directamente com a análise de protocolos e com o trabalho colaborativo que tiveram de desenvolver. Como afirma o Miguel (06/07), esta disciplina Tem por base um vasto conjunto de conceitos teóricos. Fornece um conjunto consistente de metodologias de investigação. Fomenta o rigor na escrita e na apresentação dos resultados. No entanto, um dos aspectos mais interessantes para investigar era a existência, ou não, de impactos na vida profissional, tanto mais que alguns dos participantes já tinham terminado esta disciplina e o Mestrado, não esperando que algo lhes viesse a ser perguntado sobre a mesma, nem sobre o impacto que tinha tido na sua vida profissional. No entanto, a maioria indica que esses mesmos impactos existiram,
9 nomeadamente no que se refere à relevância que davam às interacções sociais na sala de aula. Assim, muitos deles afirmam que procuraram novas formas de trabalhar, que podiam passar pelo trabalho em díade, ou por tentar implementar outras formas de avaliação, também elas mais interactivas e alternativas aos testes escritos individuais. Para além disso, todos eles se mostraram mais atentos aos jogos interactivos existentes num cenário de educação formal e, sobretudo, a que precisavam de acompanhar todos os alunos e não apenas aqueles que, por diversas características, interagiam mais facilmente em cenários de educação formal. Passei a investir mais nas interacções na sala de aula. Passei a ter em conta todos os elementos patentes no processo ensino-aprendizagem e a organizar outras formas de trabalhar (Sofia, 06/07) Maior atenção ao relacionamento interpessoal dos alunos e desenvolvimento de novas estratégias, com base nas aprendizagens retiradas das aulas (Leonor, 03/04) Estou a aplicar nas minhas turmas (...) as díades e estou a começar a substituir a avaliação de testes por trabalhos realizados em contexto sala de aula, nas que se realizam em vários blocos de 90 minutos (parecidos com análises de protocolos) (Mariana, 06/07) Alguns dos participantes realçam também o impacto que a disciplina teve em termos de sustentação teórica e de relação entre a teoria e as práticas, bem como dos seus contributos enquanto apropriação de outras ferramentas e investigação, como é o caso da Tâmara e do Miguel. Nestes casos, a referência explícita à reflexão, logo, ao professor reflexivo (Sacristán, 2000), bem como à necessidade de apropriar ferramentas que possam ser usadas nas dissertações (o Miguel era aluno de doutoramento, mas frequentou esta disciplina), parecem-nos também elementos a salientar enquanto contributos para o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores, preparando-os para poderem actuar como construtores do currículo, algo que diversos autores consideram essencial (Hamido, 2005; Oliveira, 2006; Ponte, 2005). Tiveram impacto na medida em que me permitiram evoluir, tanto do desenvolvimento das aulas (...) em termos de progressão e numa base mais teórica. (...) senti impacto no modo como promovo as interacções sociais entre os meus alunos, na medida em que as aulas me permitiram refrescar conceitos base e reflectir um pouco mais sobre situações que acontecem frequentemente e que podemos melhorar. E senti também impacto no meu desenvolvimento intelectual, no sentido em que a discussão nas aulas e a reflexão posterior me ajudaram a avançar. (Tâmara, 03/04)
10 (...) sinto que me apropriei de uma ferramenta de investigação com muito interesse para a minha tese de doutoramento, a análise de protocolos. Na minha actividade como professor sinto que o conceito de contrato didáctico e a compreensão dos jogos interactivos dos alunos vão ter muita importância. (Miguel, 06/07) Assim, os resultados iluminam os contributos da investigação, enquanto ferramenta de formação de professores, para a promoção do seu desenvolvimento pessoal e profissional, incluindo as competências necessárias para trabalharem colaborativamente com os pares, mas também aquelas que lhes permitem usar os jogos interactivos como forma facilitadora das aprendizagens dos alunos. Neste aspecto, a relação estabelecida entre os constructos teóricos e as práticas afigurou-se-nos como particularmente pertinente, pelos impactos que teve nas práticas profissionais dos participantes. Considerações finais Muitos estudos têm realçado a necessidade de os professores serem construtores do currículo e não meros executantes (Hamido, 2005; Oliveira, 2006; ponte, 2005; Sacristán, 2000). Porém, poucos estudos se têm dedicado a estudar a necessidade de os professores conseguirem analisar os jogos interactivos existentes nos cenários de educação formal, para que estes consigam constituir-se como construtores do currículo. Mas só concebendo o currículo como uma ferramenta mediadora (César & Oliveira, 2005), que pode, ou não, estabelecer pontes entre os conhecimentos e as culturas dos alunos e os conhecimentos e a cultura académica, conseguimos que construir o currículo corresponda a sermos capazes de implementar uma educação em que a equidade tenha lugar, onde a escola não se transforme num lugar de exclusão de alguns por vezes, muitos e de inclusão de apenas alguns (César, 2003). Os jogos interactivos que decorrem em cenários de educação formal não são isentos de conflitos, uns explícitos e outros implícitos, que configuram e são configurados pelos diversos contratos que regem aqueles cenários. Assim, uma maior capacidade de interpretação dos fenómenos em jogo permite saber actuar de forma mais adaptada, mais dialéctica mas também mais dialógica, compreendendo as identidades dos diversos agentes educativos como complexas, interdialogantes, em evolução (Hermans, 1996, 2001; Marková, 2005). Saber lidar com esta complexidade,
11 incluindo os imprevistos e as inseguranças que lhe estão subjacentes, faz parte das competências que os professores precisam de desenvolver. A investigação, enquanto ferramenta de formação de professores, pode dar contributos indispensáveis para a sua preparação para actuarem enquanto construtores do currículo e para virem a desenvolver investigação, incluindo a que é feita sobre as suas próprias práticas. Já Piaget, nas conversas que manteve com Bringuier (1977), realçava o papel essencial que a investigação, enquanto processo de aprendizagem, deveria desempenhar: J.-C. Bringuier Mas a universidade ideal, para si, seria como? J. Piaget Ah, seria a investigação em todas as escalas e seminários à volta dessa mesma investigação. J.-C. Bringuier Com um mínimo de aulas? J. Piaget Sim. (p. 199) chegarmos lá. A sugestão não é nova. Porém, muito caminho nos falta ainda percorrer para Referências bibliográficas AINSCOW, M., & CÉSAR, M. (2006). Inclusive education ten years after Salamanca: setting the agenda. European Journal of Psychology of Education, XXI(3), BRINGUIER, J.-C. (1977). Conversations libres avec Jean Piaget. Paris: Robert Laffont. CESAR, M. (2003). A escola inclusiva enquanto espaço-tempo de diálogo de todos e para todos. In D. Rodrigues (Ed.), Perspectivas sobre a inclusão: da educação à sociedade (pp ). Porto: Porto Editora. CÉSAR, M., & OLIVEIRA, I. (2005). The curriculum as a mediating tool for inclusive participation: a case study in a Portuguese multicultural school. European Journal of Psychology of Education, XX(1), HAMIDO, G. (2005). Meta-análise do processo de (re)construção colectiva de um projecto curricular de formação de professores. Lisboa: DEFCUL [Dissertação de
12 doutoramento, documento policopiado] HERMAN, H. (1996). Voicing the Self: From information processing to dialogical interchange. Psychological Bulletin, 119(1), HERMANS, H. (2001). The dialogical self: Toward a theory of personal and cultural positioning. Culture and Psychology, 7(3), MARKOVÁ, I. (2005). Dialogicality and social representations: the dynamics of mind (2nd ed.). Cambridge: Cambridge University Press. OLIVEIRA, I. (2006). Uma alternativa curricular no 2º ciclo do ensino básico: vivências e reflexões. Lisboa:DEFCUL. [Dissertação de doutoramento, documento policopiado] PONTE, J.P. (2005). Gestão curricular em matemática. In GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp ). Lisboa: APM. SACRISTÁN, J.G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática (3ª ed.). Porto Alegre: ArTmed Editora. [Original publicado em espanhol, em 1991] STENHOUSE, L. (1984). Investigación y desarrollo del curriculum. Madrid: Ediciones Morata, S.L. [Original publicado em inglês em 1975] STENHOUSE, L. (1990). Case study methods. In H.J. Walberg, & G.D. Haertel (Eds.), The international encyclopedia of educational evaluation ( ). Oxford: Pergamon Press. WELLS, G. (1999). Dialogic inquiry: towards a sociocultural practice and theory o education. Cambridge University Press. VYGOTSKY, L.S. (1978). Mind and society: the development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press [Original publicado em russo, em 1932].
Escola inclusiva: Do possível ao inadiável!
Universidade de Lisboa Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências Escola inclusiva: Do possível ao inadiável! Relatório final Agosto de 2009 I Informação geral Título do projecto: Escola
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisAno Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
Leia maisCAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO
CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO Desde sempre, existiram divergências entre o que os investigadores educacionais propõem e o que os professores fazem. Muitos professores consideram irrelevantes os resultados
Leia maisÍndice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9
Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento
Leia maisPerfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação
Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor
Leia maisElisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano
Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO DE 2014/2015 Expressões 1- Educação Pré-escolar 1.1 - Objecto da avaliação 1.1.1 - Parâmetros de avaliação, por áreas curriculares Na educação pré-escolar
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisO trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular
Leia maisAna Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica
Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da Faculdade
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisPARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO FORMATIVA
PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO FORMATIVA A investigação em educação realizada nas últimas décadas tem evidenciado claramente que a avaliação formativa
Leia maisPlano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011
Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114
Leia maisFormação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didácticas Integradas Resultados de Aprendizagem
Leia maisInstrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Leia maisUma iniciativa para a promoção da literacia científica na disciplina de Ciências Físico-Químicas do 3.º ciclo do ensino básico
Uma iniciativa para a promoção da literacia científica na disciplina de Ciências Físico-Químicas do 3.º ciclo do ensino básico José Mendes Escola Básica Sebastião da Gama - Estremoz, Portugal ja.mendes@sapo.pt
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisInvestigação Narrativa
Metodologia de Investigação I Investigação Narrativa Ana Matos Filomena Barradas Neusa Branco Mestrado em Educação - DEFCUL Nós organizamos a nossa experiência diária e a nossa experiência de acontecimentos
Leia maisPlano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011
Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisDiário da Sessão n.º 112 de 08/09/04
Diário da Sessão n.º 112 de 08/09/04 Deputada Natividade Luz (PS): Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Srs. Membros do Governo: Os valores que balizam o modelo de sociedade que defendo liberdade, igualdade
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisCritérios de Avaliação na educação pré-escolar
Critérios de Avaliação na educação pré-escolar 1 - Modalidades de avaliação e suas funções O ato de avaliar contempla duas vertentes fundamentais: A avaliação da ação educativa - avaliação da qualidade
Leia maisINTRODUÇÃO 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE ARTES APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE ARTES INTRODUÇÃO A disciplina de Oficina de Artes deve ter uma componente experimental que envolva um estudo
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Leia maisMarço 2010 Filomena Lemos
Março 2010 Filomena Lemos Entende-se por leitura o processo interactivo que se estabelece entre o leitor e o texto, em que o primeiro apreende e reconstrói o significado ou os significados do segundo.
Leia maisD23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria
Leia maisÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18
Leia maisInvestigação Narrativa
Metodologia de Investigação I Investigação Narrativa Ana Matos Filomena Barradas Neusa Branco Mestrado em Educação - DEFCUL Nós organizamos a nossa experiência diária e a nossa experiência de acontecimentos
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisProposta I. Blocos Objectivos Questões Práticas de sala de aula 1.Identificar estratégias
Proposta I Blocos Objectivos Questões Práticas de sala de aula 1.Identificar estratégias 2.Identificar recursos e materiais 3.Analisar a atitude do professor (desempenho /relacionamento) 1.a) Que tipo
Leia maisPrograma de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG
Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de
Leia maisPROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe
E2 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica Título Programa de Teoria da Educação e Desenvolvimento
Leia maisPortfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender. Lurdes Gonçalves
Portfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender Lurdes Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt www.portfolio.alfarod.net Tópicos da apresentação 4. Conceito 5. Percurso individual 6. Notas de experiência 7.
Leia maisO currículo como processo de tomada de decisão
Mestrado em Educação Desenvolvimento curricular em Matemática O currículo como processo de tomada de decisão Leonor Santos 2005-06 O currículo O currículo é um objecto que se constrói no processo de configuração,
Leia maisANEXO VI. Proposta de projecto e textos de apoio
ANEXO VI Proposta de projecto e textos de apoio Proposta O documento que se apresenta é uma simples proposta para discutir, alterar, acrescentar e não um programa acabado para ser aplicado a professores.
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia maisAprendizagem comparticipada no MEM
Aprendizagem comparticipada no MEM Sérgio Niza ISPA 22/5/2010 «Poderíamos dizer que nos desenvolvemos através dos outros [ ]. O indivíduo desenvolve-se como tal por meio do que produz para os outros. É
Leia maisAcção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300
Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade
Leia maisProjecto de Experiências Pré- Profissionais
Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização
Leia maisEscola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo)
Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (3º ciclo) Departamento de Língua Estrangeira Ano Lectivo 2009/2010 1. Considerações Gerais 1. Pretende-se que a avaliação
Leia maisNOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE
NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão
Leia maisNovo Programa de Português do Ensino Básico SD1_ANO7. Leitura. Escrita COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO. Conhecimento explícito da língua ORAL
Leitura Escrita Conhecimento explícito da língua COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO ORAL 1 Apresentação 1. Nome da Sequência: 2. Contexto/projecto: Exposição oral para incentivar a leitura de um livro marcante
Leia maisSESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo
SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Leia maisAno lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.
Ano lectivo 2008-2009 Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. ORIENTAÇÕES GERAIS Nº 1 1.INTRODUÇÃO O presente documento, sobre o processo de avaliação
Leia maisAPRENDIZAGEM POR PROBLEMAS: UM MÉTODO CENTRADO NO ALUNO E PROMOTOR DO TRABALHO COLABORATIVO
APRENDIZAGEM POR PROBLEMAS: UM MÉTODO CENTRADO NO ALUNO E PROMOTOR DO TRABALHO COLABORATIVO Isabel Chagas 1, Gonçalo Pereira 1, Fernando Rebola 2, Dulce Mourato 1, Cláudia Faria 1 1 Centro de Investigação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA 2º ANO DE ESCOLARIDADE /2011 FORMAÇÃO CÍVICA TEMA: SUSTENTABILIDADE NA TERRA
TEMA: SUSTENTABILIDADE NA TERRA SUB-TEMA: A água no planeta TERRA aspectos do seu consumo e respectivos impactes. Actividades/questões-problema a desenvolver com os alunos e respectivas famílias em trabalho
Leia maisREGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisCURRICULUM VITAE (resumido)
CURRICULUM VITAE (resumido) Identificação e Contactos Nome: Patrícia do Nascimento Casanova Santos Ferreira Morada institucional: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, Campus
Leia maisReflectir sobre as práticas de formação 1
Reflectir sobre as práticas de formação 1 João Pedro da Ponte Leonor Santos Grupo de Investigação DIF Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisD25. PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EXPRESSÕES 12ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D5 PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EXPRESSÕES 1ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Pré-Escolar Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisColaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares
Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência
Leia maisPlano Anual Documento Orientador
Insignare Associação de Ensino e Formação Plano Anual Documento Orientador Actividades de Enriquecimento Curricular 1ºCiclo Animação Cultural É só dos sentidos que procede toda a autenticidade, toda a
Leia maisAvaliação e Aprendizagem:
IX Colóquio sobre Questões Curriculares / V Colóquio Luso Brasileiro Debater o Currículo e seus Campos Políticas, Fundamentos e Práticas Avaliação e Aprendizagem: reflexão em torno do Currículo das Ciências
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisPERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam
Leia maisPlano Anual de Formação do Núcleo de Estágio de Matemática da Escola E/B 2,3 Dr. Francisco Sanches
Pl Anual de Formação do Núcleo de Estágio de Matemática da Escola E/B 2,3 Dr. Francisco Sanches Elementos do Núcleo: Olívia Silva (n.º 38553) olivia.silva@hotmail.com Responsável do Núcleo Margarida Vieira
Leia maisEscola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico
Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir
Leia maisPLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/ º Ano
ÁREA CURRICULAR DE ESTUDO ACOMPANHADO PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/2010 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes
Leia maisSeminário Interinstitucional de Partilha Pedagógica
Seminário Interinstitucional de Partilha Pedagógica Porto, 6 de fevereiro de 2015 Sumário Introdução Universo dos envolvidos Caraterização Grelhas de Observação Conclusão Notas finais Resultados Inquérito
Leia maisVamos brincar de reinventar histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1º ciclo, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 27 de setembro
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia mais1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico
1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL - SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO. Ano Lectivo 2012/2013
1. Unidade Orgânica Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL - SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO Serviço Social (2º Ciclo) Ano Lectivo 2012/2013 2. Curso Mestrado em Gerontologia Social
Leia maisdinâmicas de interacção
Investigação e Práticas lectivas em Educação em Ciência dinâmicas de interacção Science Education Research and School Practices Inquiry Learning Workshop, Univ. of Twente, May 29-31 2006 índice apresentação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisInvestigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático
Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de
Leia maisSEPARATA INVESTIGACIONES EN EL CONTEXTO UNIVERSITARIO ACTUAL INVESTIGACIÓNS NO CONTEXTO UNIVERSITARIO ACTUAL
INVESTIGACIONES EN EL CONTEXTO UNIVERSITARIO ACTUAL INVESTIGACIÓNS NO CONTEXTO UNIVERSITARIO ACTUAL PEDRO MEMBIELA NATALIA CASADO M.ª ISABEL CEBREIROS (EDITORES) SEPARATA Investigaciones en el contexto
Leia maisRECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008
PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A DEFINIÇÃO DOS PADRÕES RELATIVOS ÀS MENÇÕES QUALITATIVAS RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008 JULHO DE 2008 Índice INTRODUÇÃO 1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES E RECOMENDAÇÕES 3 Princípios
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária
Leia maisMOTIVAÇ O PARA ESTUDAR
19-02-2016 Amélia SANTOS MOTIVAÇ O PARA ESTUDAR A desmotivação é um dos maiores desafios a eficácia do ensino/aprendizagem. O que esta na base da falta de motivação dos nossos estudantes? Que estratégias
Leia maisCONCLUSÃO ESE de Setúbal Relatório de Auto-avaliação da Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo
1 CONCLUSÃO 2 Ao iniciar esta conclusão, assumida pela equipa responsável por este relatório sobre o Curso de licenciatura em Ensino Básico-1ºCiclo como uma reflexão crítica, torna-se importante diferenciar
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,tentativas, exemplificação, feedback s e clima.
Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 04 De Fevereiro de 2010 Turma: 12º CSEAV --» Aula do professor estagiário Frederico Dias. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor,tentativas,
Leia maisPlano de Formação de Agrupamento/Escola em 8 passos Do caráter estratégico à conceção, avaliação e legislação que o suporta
PFA/E ao serviço de um projeto e do desenvolvimento profissional Que papel está reservado para o PFA/E no seio da organização em que se insere? E para os intervenientes nele envolvidos? Perspetivaremos
Leia maisNº de Horas/Créditos: 25 horas / 1,0 a 2,0 u.c. Destinado a: Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico
Centro de Formação da APM Acções de Formação da Região Lisboa e Vale do Tejo para 2007 A MATEMÁTICA E O SEU LUGAR NA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS EM EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA (Oficina de Formação)
Leia maisO portefólio enquanto instrumento de avaliação do Programa de Formação Contínua em Matemática
O portefólio enquanto instrumento de avaliação do Programa de Formação Contínua em Matemática A avaliação dos participantes no Programa de Formação em Matemática para (PFCM), tem por base a elaboração,
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico
Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019 Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Os critérios de avaliação aplicam-se às Aprendizagens Essenciais que se definem como
Leia maisSeminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015
Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Amélia de Jesus Marchão ameliamarchao@esep.pt 1 Objetivo
Leia maisTma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências
h.melim@gmail.com Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências Conceito de competência Por competências entende-se o conjunto dos atributos pessoais específicos de cada indivíduo.
Leia maisFORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS:
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS: APRENDIZAGEM DOCENTE E CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL SITUADAS EM UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTERDISCIPLINAR Jenny P. A. Rincón Dario Fiorentini Pesquisa en desenvolvimento
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação verifica a adequação dos processos, com vista à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, fornecendo orientações sobre o que é necessário corrigir ou melhorar
Leia maisPIT PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO
PIT PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO INDICE O que é um PIT e a quem se destina Objetivo do PIT Quando é que se deve começar Quem participa O que deve incluir Ideias chave O QUE É UM PIT E A QUEM SE DESTINA?
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa mluz.antunes@estesl.ipl.pt Missão da Biblioteca Escolar A biblioteca escolar oferece um serviço
Leia maisProjecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento
E s c o l a M a r t i m d e F r e i t a s Projecto Educativo Doc. orientador dos princípios e valores do Agrupamento. Projecto Curricular do Agrupamento Doc. que está intimamente relacionado com a ideia
Leia maisQuestionário. Desenvolvimento Profissional dos Professores
Questionário Desenvolvimento Profissional dos Professores Com este questionário pretende-se contribuir para o conhecimento de algumas dimensões do desenvolvimento profissional dos professores portugueses,
Leia maisO manual escolar: Concepções e práticas de professores de Matemática
O manual escolar: Concepções e práticas de professores de Matemática Manuel Vara Pires, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança, mvp@ipb.pt, Portugal O manual escolar é o material
Leia maisGESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: QUESTÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO EDUCATIVA. Ariana Cosme
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: QUESTÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A RELAÇÃO EDUCATIVA Ariana Cosme Questões estruturantes O que é que se entende por educar nas escolas? O que é que se entende
Leia maisTecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais
Tecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais EQUIPA: Carlos Nunes Fernanda Ledesma Filipe Mendes João Leal Miguela Fernandes METODOLOGIA: 1. Definição da
Leia mais