INCENTIVOS DA MERCADORIA NACIONAL DO CADASTRO AO CONTROLE DE MERCADORIAS

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1 Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Superintendência Adjunta de Operações - SAO Coordenação Geral de Controle de Mercadorias e Cadastro - CGMEC INCENTIVOS DA MERCADORIA NACIONAL DO CADASTRO AO CONTROLE DE MERCADORIAS

2 PROCESSO CADASTRAL

3 LEGISLAÇÃO DE CADASTRO Resolução CAS nº. 062, de 12 julho de 2000 Trata do cadastramento e recadastramento das empresas/entidades na SUFRAMA Portaria nº. 167, de 13 de junho de 2005 Concede em favor das microempresas e empresas de pequeno porte regularmente cadastradas na SUFRAMA redução para zero do valor das Taxas de Serviços Administrativos, devida em decorrência dos serviços prestados pela Autarquia.

4 POR QUÊ SE CADASTRAR NA SUFRAMA? RESOLUÇÃO Nº. 62, DE 12 DE JULHO DE 2000 CAPÍTULO I Do Cadastramento e Recadastramento Art. 1º Para estarem aptas a pleitear os incentivos fiscais administrados pela SUFRAMA é indispensável às empresas/entidades beneficiárias procederem a sua inscrição no Sistema de Cadastro da Autarquia. 1º Uma vez cadastradas cabe às empresas/entidades beneficiárias informar à SUFRAMA quaisquer alterações relativas a sua constituição, sob pena de terem o seu cadastro bloqueado. 2º A SUFRAMA poderá, a qualquer tempo, solicitar quaisquer documentos que forem necessários para atualização dos dados cadastrais das empresas/entidades beneficiárias.

5 COMO FAZER UM CADASTRO? TODOS OS SERVIÇOS DE CADASTRO SÃO REALIZADOS VIA WEB (INTERNET) NO SÍTIO DA SUFRAMA:

6 COMO FAZER? SERVIÇOS E CONSULTAS (

7 COMO FAZER? SERVIÇOS/ SISTEMA DE CADASTRO (

8 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Contrato Social e alterações societárias, se houver; Cartão do CNPJ; CPF dos sócios; Cartão de Inscrição Estadual; Alvará de funcionamento da Prefeitura do exercício, quitado; Comprovante de residência dos sócios; Comprovante de propriedade do imóvel ou contrato de locação;

9 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Certidões Negativas de Débitos (CND) do FGTS; Certidão Negativa de Débito Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União (Portaria Conjunta RFB/PGFN nº1751 de 02/10/2014); Licença de Órgão Ambiental responsável na região, no caso de indústria; Comprovante de enquadramento como microempresas e empresas de pequeno porte para isenção TSA (Junta Comercial/RFB).

10 COMO FAZER? SERVIÇOS/ SISTEMA DE CADASTRO (

11 COMO FAZER? SERVIÇOS/ SISTEMA DE CADASTRO (

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16 SERVIÇOS DE CADASTROS Cadastramento Recadastramento Reativação cadastral

17 CADASTRAMENTO O cadastramento é o primeiro registro da empresa no Sistema de Cadastro da SUFRAMA. Validade cadastral: 12 (doze) meses. Documentação necessária disponível em

18 RECADASTRAMENTO O recadastramento é a renovação anual do cadastro das empresas/entidades na Autarquia. Validade do recadastramento: 12(doze) meses. Documentação necessária: * CND do FGTS * CND da SRFB/PGFN (Portaria Conjunta RFB/PGFN nº1751 de 02/10/2014) e * Licença de Operação (no caso de indústria) Observação: No ato do recadastramento as CNDs devem estar com a sua validade em dia.

19 REATIVAÇÃO CADASTRAL A reativação cadastral é a atualização de empresas/entidades que encontram-se INATIVAS, ou seja, não operam com a SUFRAMA há mais de dois anos. Validade: 12 (doze) meses. Documentação necessária: igual a de um cadastramento disponível em é

20 TAXA DE SERVIÇO ADMINISTRATIVO TSA Valores dos Serviços de Cadastro Cadastramento: R$50,00 (cinquenta reais) Recadastramento: R$15,00 (quinze reais) Reativação cadastral: R$100,00 (cem reais)

21 ITEM IV CONTROLE DE MERCADORIA ESTRANGEIRA E NACIONAL IV.2 Controle e entrada de mercadoria nacional: do cadastro ao controle de entrada.

22 PROCESSOS OPERACIONAIS DE CONTROLE DA SUFRAMA PARA GARANTIA DO DIREITO AOS BENEFÍCIOS FISCAIS

23 PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIA NACIONAL

24 LEGISLAÇÃO APLICADA AO PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIA NACIONAL 1. Zona Franca Decreto-lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967; 2. Área de Livre Comércio de Macapá/ Santana: Lei nº 8.387/1991 e regulamentada pelo Decreto nº 517/ Decreto n , de 28 de agosto de 1967; 2. Portaria SUFRAMA nº 529/2006; 3. Convênio ICMS nº 23/2008; 4. Protocolo ICMS nº 80/2008; 5. Decreto nº 7212/2010 Novo RIPI

25 LEGISLAÇÃO APLICADA AO PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIA NACIONAL Decreto n , de 28 de agosto de 1967 Art. 12. Toda entrada de mercadoria nacional ou estrangeira na Zona Franca de Manaus fica sujeita ao controle da SUFRAMA, respeitada a competência legal atribuída a fiscalização aduaneira e de rendas internas, do Ministério da Fazenda.

26 LEGISLAÇÃO APLICADA AO PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIA NACIONAL Área de Livre Comércio de Macapá/ Santana, criada pela Lei nº 8387, de 30 de dezembro de 1991: Art. 11. É criada, nos Municípios de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, área de livre comércio de importação e exportação, sob regime fiscal especial, estabelecida com a finalidade de promover o desenvolvimento das regiões fronteiriças do extremo norte daquele Estado e de incrementar as relações bilaterais com os países vizinhos, segundo a política de integração latino-americana. Regulamentada pelo Decreto nº 517/1992.

27 LEGISLAÇÃO APLICADA AO PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIA NACIONAL Decreto n 517, de 28 de agosto de 1967 Art. 12. Está a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS sob a administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, que deverá promover e coordenar sua implantação, sendo, inclusive, aplicado, no que couber, à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS, a legislação pertinente à Zona Franca de Manaus, com suas alterações e respectivas disposições regulamentares.

28 INCENTIVOS FISCAIS PARA MERCADORIA NACIONAL FEDERAL IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI (Decreto nº , de 15/06/2010 RIPI) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL PIS CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS (Lei nº /2004-ZFM e Lei nº / ALCs) ESTADUAL IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ICMS (Convênio ICM nº. 65/88 - Convênio ICMS nº. 23/08 Protocolo ICMS nº. 80/08)

29 CONTROLE DE MERCADORIA NACIONAL O processo de internamento de mercadoria nacional consiste nas ações desenvolvidas pela SUFRAMA visando o controle e a vistoria do ingresso de mercadorias de origem nacional nas áreas incentivadas, bem como na formalização do seu internamento.

30 SISTEMA DE CONTROLE DE INGRESSO E INTERNAMENTO DE MERCADORIA NACIONAL WEBSERVICE SINAL (WSSINAL/SINAL 6.0) CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA 1. MÓDULO REMETENTE; 2. MÓDULO TRANSPORTADOR; e 3. MÓDULO DESTINATÁRIO (Posto Virtual SUFRAMA)

31 ALCMS Internação (saída) Internamento (entrada) ZFM Remessa nacional para área incentivada

32 PROTOCOLO DE INGRESSO DE MERCADORIA NACIONAL (PIN-e) O PIN-e é um documento eletrônico de controle, acompanhamento e fiscalização do Processo de Ingresso e Internamento de mercadoria nacional da SUFRAMA; É documento obrigatório para realização das operações fiscais nacionais com a região incentivada; e Válido somente com a autenticação eletrônica da SUFRAMA.

33 PROTOCOLO DE INGRESSO DE MERCADORIA NACIONAL (PIN-e) ENVOLVIDOS NO PROCESSO FORNECEDOR TRANSPORTADOR DESTINATÁRIO

34 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO REMETENTE COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR 1. Verificar a situação cadastral do destinatário na SUFRAMA; 2. Emitir a Nota Fiscal com os incentivos fiscais, de acordo com a legislação em vigor para empresas destinatárias cadastradas e habilitadas na SUFRAMA; 3. Gerar o PIN-e antes da saída da mercadoria de seu estabelecimento; 4. Informar ao transportador o número do PIN-e gerado; 5. Acompanhar o trâmite do PIN-e e a situação da nota fiscal até a conclusão do processo (emissão da Declaração de Ingresso), por meio da rotina PIN do WS SINAL e das Consultas Online (disponíveis no menu de serviços do Portal SUFRAMA).

35 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO REMETENTE

36 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO REMETENTE- PIN

37 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO TRANSPORTADOR COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DO TRANSPORTADOR 1. Receber do Remetente a Nota Fiscal Eetrônica (NF-e), a mercadoria e o PIN-e gerado pela SUFRAMA; 2. Emitir o Conhecimento de Transporte (CT) e o Manifesto de Carga (MC); 3. Informar os dados do(s) CTs e MCs no WS SINAL; 4. Associar a NF-e ao CT; 5. Associar o PIN-e ao Manifesto Suframa (MS); 6. Fechar o MS; 7. Imprimir o PIN com o status PIN Aguardando Recepção ; 8. Apresentar o PIN, a documentação fiscal e a mercadoria para realízação da vistoria pela SUFRAMA;

38 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO TRANSPORTADOR

39 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO TRANSPORTADOR

40 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO TRANSPORTADOR

41 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO TRANSPORTADOR

42 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO DESTINATÁRIO COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DO DESTINATÁRIO 1. Estar cadastrado e habilitado na SUFRAMA; 2. Receber do Transportador o PIN-e/MS-e vistoriado e devidamente autenticado pela SUFRAMA; 3. Regularizar todas as notas emitidas para fins de fruição dos incentivos fiscais; 4. Confirmar o recebimento da mercadoria em seu estabelecimento por meio do Posto Virtual física (ingresso dos produtos); e de Vistoria para se certificar da realização da vistoria 5. Pagar a TSA gerada pelo serviço para conclusão do internamento.

43 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO DESTINATÁRIO

44 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO DESTINATÁRIO

45 WSSINAL/SINAL 6.0 MÓDULO DESTINATÁRIO

46 Processo de Ingresso e Internamento de Mercadoria Nacional REMETENTE TRANSPORTADOR SEFAZ SUFRAMA DESTINATÁRIO Consulta cadastro do destinatário na Suframa Envia lote de NF à SEFAZ Envia chave de acesso NF à Suframa Entrega mercadoria, DANFE e PIN ao transportador Poderá enviar o CT. Envia o CT; Recebe o DANFE e o nº do PIN; Complementa dados do CT; Fecha o manifesto. Transportado r apresenta mercadoria para vistoria e desembaraço na SEFAZ Gera o PIN Autenticação do PIN Envia dados à SEFAZ de destino Recepção da documentação física; Leitura do DANFE e PIN; Vistoria de mercadoria Batimento com SEFAZ; Confirmação do ingresso da mercadoria; Emissão da declaração de ingresso. Valida o PIN e a mercadoria.

47 Processo da NF-e e PIN-e nte acessa WS era PIN com WS Sinal -transmite dados do PIN para SCMN SCMN transmite dados do PIN ao TRANSPORTADOR. Em seguida arquiva dados da NF e PIN para consulta Transportador acessa o WS Sinal e insere os dados do CT no PIN para fechar o MS WS dad SCM mazena os MS que fica -do ção pela A e NF-e TRANSPORTADOR ingressa com a mercadoria na área de controle da Suframa e apresenta documentos para autenticação Suframa analisa a documentação e constata o canal de vistoria SCMN recebe os dados transmitidos pela Suframa e disponibiliza ao DESTI- NATÁRIO no posto virtual DES PIN mer real pos eca o PINe no tual; dados de ção ficam ados para o na SEFAZ SEFAZ de destino desembaraça NFe que ingressa na região e transmite para Suframa TI Dados da NFe desembaraçada fica no hosting da Suframa SCMN faz batimento da NFe transmitida para liberação da declaração de ingresso Dad no con de

48 Agradecemos a atenção. Thelma Jakliny Martins Arruda Assessoria SAO / CGMEC Telefone: (92) thelma.arruda@suframa.gov.br cgmec@suframa.gov.br

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