ATLANTIS ACESS Proposta De Mobilidade E Acessibilidade Turística Sob A Ótica Do Portador De Deficiência Física Interagindo Com A Cidade Inteligente.

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1 ATLANTIS ACESS Proposta De Mobilidade E Acessibilidade Turística Sob A Ótica Do Portador De Deficiência Física Interagindo Com A Cidade Inteligente. Eraldo Martins Guerra Filho 1, Felipe José Mariz Fernandes 2 Resumo: O estudo da mobilidade urbana para portadores de deficiência física, com a finalidade de promover uma melhor inclusão social dos mesmos por meio de práticas do turismo acessível, têm sido objeto da presente investigação, com o objetivo de desenvolver uma solução tecnológica que promove um melhor acesso a informações pertinentes a suas necessidades, consequentemente, estimular a mobilidade dos mesmos. Assim desenvolveu um software informativo e colaborativo para a troca de informação, pertinentes a turismo com acessibilidade e locais que promovam tais serviços, sendo realizados através de intervenções do próprio portador de necessidade física, como também dos stakeholders. Para efeito, de utilização destas tecnologias exige um estudo aprofundado das características da acessibilidade para portadores de necessidades físicas e o uso da tecnologia como um intermediador nessa relação de acessibilidade, a fim de incentivar a respectiva utilização. Dessa forma se fez o uso da Computação nas Nuvens (Cloud Computer), Mobile (wp7), o qual teve grande importância, sendo o mesmo responsável pela acessibilidade oferecida já no sistema de informação, contribuindo assim para o processo de inclusão social, exercício da cidadania e o turismo acessível. Palavras Chaves: Mobilidade Urbana, Turismo Acessível, Softwares de Acessibilidade. 1 Mestrando em Engenharia de Software pelo CESAR.EDU, Pós-graduado em MBA Executivo em Gestão da Tecnologia da Informação pela UFPE, Professor da Escola Técnica Estadual Professor Agamemnom Magalhães ETEPAM, Professor do SENAI. Eraldo.guerraf@gmail.com (081) Aluno do curso de logística da Escola Técnica Estadual Professor Agamemnom Magalhães ETEPAM felipefernandes66@gmail.com

2 ATLANTIS ACESS Proposal For Mobility And Accessibility Tourism Under The Optics Of the bearer Of Physical Disabilities Interacting With The Smart City. Abstract: The study of urban mobility for individuals with physical disabilities, with the purpose of promoting a better social inclusion by means of practices of accessible tourism, has been the object of this research, with the objective to develop a technological solution that promotes a better access to information relevant to their needs, therefore, to stimulate the mobility of same. Thus developed an informative and collaborative software for the exchange of information, relevant to tourism with accessibility and places that promote such services, being carried out through interventions of own bearer of need physical, as also of the stakeholders. For the purpose of use of these technologies requires a thorough study of the characteristics of accessibility for handicapped physical and the use of technology as a mediator in this relationship of accessibility, in order to encourage its use. This way if he did the use of Cloud Computing (Cloud Computer), Mobile (wp7), which had great importance, being the same person responsible for accessibility offered already in the system of information, thus contributing to the process of social inclusion, citizenship and accessible tourism. Key words: Urban Mobility, Accessible Tourism, Accessibility Software.

3 1. INTRODUÇÃO A Mobilidade Urbana se apresenta como um dos principais desafios das grandes metrópoles no Brasil e no mundo. O deslocamento de pessoas em direção aos grandes centros em busca de serviços de qualidade, empregos e oportunidades de negócios contribuem para a concentração populacional nas grandes capitais e regiões metropolitanas. Sendo esse um grande problema, promover a mobilidade de tais pessoas, é perceptível a necessidade imediata de oferecer condições de qualidade para esse processo de forma ágil, eficiente, confortável e segura. Para tal sabe-se que tal qualidade associada harmonicamente ao desenvolvimento dos grandes centros urbanos, vem ser uma tarefa difícil. Tais problemas vêm a se relacionar com fatores de exclusão social, sendo um grande problema. Sejam pela carência dos serviços de transportes urbanos, em determinadas regiões ou pela insuficiência do mesmo. Além desse fato, deve ser ressaltado que os mesmo em sua grande maioria, não apresentam estrutura para o portador e necessidades especiais. No qual os poucos existentes, não contemplam todas as necessidades de mobilidade ou planejamento da mesma por parte do portador de necessidade especial. Existem diversas ações do governo para melhorar tais serviços de mobilidade, um bom exemplo é o programa de Mobilidade Urbana promovida pelo governo federal que visa a fomentar a cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e das ações estruturantes para o sistema de transporte coletivo urbano, apoiando a qualificação e ampliação de infraestrutura de mobilidade urbana. Além do investimento acima mencionado, o Ministério do Turismo gastará cerca de R$ 100 milhões para adequar as cidades-sede do torneio às necessidades de pessoas com deficiência. Tal preocupação se deve pelo fato que segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em % da população brasileira possui alguma deficiência física, equivalente a 45,6 milhões de pessoas, ou cerca de um quarto dos brasileiros. 2. CONTEXTO DO TRABALHO As empresas e órgãos responsáveis no Brasil começam a compreender um mercado crescente e amplo, o turismo específico ao portador de necessidade especial. Tal posição distanciada parece ser mantida mesmo nos campos de conhecimento e atuação naturalmente afeitos ao cuidado com os portadores de deficiência, notadamente a gestão de empresas prestadoras de serviços de turismo, lazer, entretenimento e hospitalidade (ver: KAUFMAN- SCARBOROUGH, 1998; WOODLIFE, 2004). Além do turismo, de forma geral, mesmo representando uma fatia considerável do mercado, os deficientes enfrentam problemas para exercer quase todos os papéis sociais, inclusive o de consumidores (CAMARGO, 2001; SANSIVIEIRO & DIAS, 2005).

4 Dessa forma essa pesquisa, tem por finalidade promover uma maior acessibilidade aos eventos e meios de turismo, por meio de tecnologia da informação. Para tal a troca de informações entre os portadores de necessidades físicas, acontecerá mediante o uso do software Atlantis. O qual é desenvolvido para inicialmente para plataforma Windows e Windows Phone Seven (WP7) e um Web Site. Permitindo sua usabilidade tanto pelo site, quanto pela tecnologia móvel. A partir do cadastro, o sistema irá customizar sua interface de acordo com sua necessidade, bem como o gerenciamento de informações (infraestrutura, serviços, melhor opção de rota...). As mesmas serão fornecidas por meio de parcerias, usuários e pelo mapeamento da região. Para tal convicção a parceria com empresas, secretárias e prestadoras de serviços para turismo e negócios no Recife Antigo, se faz necessária. Configurando assim um modelo Enterprise Resource Planning (ERP), uma vez que à medida que as informações passarem a ser personalizáveis por conhecer o perfil do usuário irão interagir de acordo com as solicitações do usuário e o sistema torna-se uma boa prática de sustentabilidade, mobilidade urbana por meio da acessibilidade promovendo-se a ideia de Smart City. Sob a ótica de serviço nas nuvens Cloud Computer se configura dentro do modelo de serviço Plataform as a Service (PaaS). Para tal a escolha do serviço foi o Windows Azure, pelo fato de o mesmo ter uma infraestrutura, que atenda às necessidades do projeto. O que vem permitir uma escalabilidade dos serviços oferecidos pelo Atlantis em aplicativos para o smartphone (wp7) ou para outras tecnologias. Ao utilizar tais informações o usuário irá comentar qualificar, favoritar e compartilhar (redes sociais) de forma que contribua para outros usuários e estimule a novos usuários a se sentirem confortáveis e seguros no ato de mobilidade urbana. Estimando promover uma autonomia social e reduzir as doenças ocasionais geradas pela exclusão (negação, depressão...) 3. CONCLUSÃO Estima-se que, por meio do conceito de Smart Citiy, aplicado a mobilidade urbana intermedida pela logística turística. Possa vir a contemplar outras pesquisas nesse mesmo segmento, como também incentivar a novos pesquisadores a refletirem sobre o processo de inclusão social, pelo exercício da cidadania do portador de necessidade física. Assim a tecnologia pode vir a ser um grande facilitador de tal processo, como também pode se configurar como uma estratégia de novos negócios para um público, carente de atividades culturais, turísticas, espaços que ofereçam serviços acessíveis as suas especificidades. Sob a ótica da tecnologia, a mesma pretende mitigar problemas gerados quanto ao acesso de informações, devido a problemas de conectividade. Assim novos estudos, abordagens e testes em relação aos serviços nas nuvens, prototipagem com caráter de usabilidade e interfaces que atendam os conceitos de Interação humano-computador (IHC). Facilitaram a adesão pelo usuário do serviço, como sua satisfação. Não se pode falar de desenvolvimento urbano, sem pensar na mobilidade urbana que atenda a toda sua população, como também a população visitante.

5 REFERÊNCIA CAMARGO, L. Sociologia do lazer. In: TRIGO, L. (Org.). Turismo: como ensinar, como aprender. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2001, v. 2, p HORAN, T. A., Digital Places. Building our city of bits., Washington, ULI, IBGE, 24% da população têm algum tipo de deficiência. Disponível em < Último Acesso em 20/06/2013. ITO, M., A New Set of Social Rules for a Newly Wireless Society., in Japan Media Review KATZ, J.E; AAKHUS,M., Perpetual Contact. Mobile communication, private talk, public performance., Cambridge University Press, KAUFMAN-SCARBOROUGH, C. Retailers perceptions of the Americans with Disabilities Act: suggestions for low-cost, high impact accommodations for disabled shoppers. Journal of Consumer Marketing, v. 15, n. 2, p , 1998.

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