UNIÕES FIXAS PARA ELEMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIÕES FIXAS PARA ELEMENTOS"

Transcrição

1 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1

2 Uniões fixas são aquelas que se caracterizam pela impossibilidade de separar as peças previamente unidas sem danificar o conjunto. União de dois elementos Tentativa de separação A B A B União Junção de peças 2

3 Os procedimentos que são mais utilizados e que merecem destaque são: Soldagem, Brasagem, Colagem. Consiste na união de dois materiais pela fusão do material na região de contato entre as partes, com ou sem adição de material, isto ocorre mediante o emprego de calor e/ou força, formando assim, uma ligação permanente, a qual não pode ser dissolvida sem haver o comprometimento dos elementos. 3

4 Linha de solda Elemento A Elemento B A definição da American Welding Society - AWS nos diz: "Processo de união de materiais usado para obter coalescência (junção de duas ou mais partes) localizada de metais e não-metais, produzida por aquecimento até uma temperatura adequada, com ou sem a utilização de pressão e/ou material de adição." 4

5 A história da soldagem mostra que desde as mais remotas épocas, muitos artefatos já eram confeccionados. Foram descobertos alguns com mais de 4000 anos; a soldagem por forjamento também tem sido utilizada há mais de 3000 anos. A técnica da moderna soldagem começou a ser moldada a partir da descoberta do arco elétrico, bem como também a sintetização do gás Acetileno no século passado, o que permitiu que se iniciassem alguns processos de fabricação de peças, utilizando estes novos recursos. Com o advento da Primeira Guerra Mundial, a técnica da soldagem começou a ser mais utilizada nos processos de fabricação; a Segunda Guerra Mundial imprimiu grande impulso na tecnologia de soldagem, desenvolvendo novos processos e aperfeiçoando os já existentes. 5

6 Solda manual Solda semi-mecanizada 6

7 Solda mecanizada Uma das principais características das uniões soldadas é que quando devidamente projetadas são mais leves que as peças fundidas e que as peças rebitadas de mesma rigidez e resistência. 7

8 Os principais inconvenientes seriam quanto a dificuldade de se verificar a qualidade da junção soldada. Outro ponto seria quanto a sua execução, esta requer cuidados especiais principalmente com o repuxamento e as tensões de contração. Tipos: 8

9 Há dois processos distintos de soldagem: Processo de fusão, Processo de pressão - caldeamento. Processo de fusão: Consiste em aquecer a área a ser soldada com uma fonte concentrada de calor que leva à fusão incipiente do metal, devendo-se adicionar metal de enchimento na junta. 9

10 Processo de fusão: Solda Processo de caldeamento: As peças a serem unidas são aquecidas somente até o estado plástico avançado, ao mesmo tempo em que são forçadas umas contra as outras pela aplicação de pressão externa. Este processo exige metais de boa condutibilidade térmica, para evitar o surgimento de tensões internas. 10

11 Processo de caldeamento: Solda Fontes de calor para o processo de soldagem: A fonte de calor é proveniente de diversas formas como: combustão de um gás (acetileno, hidrogênio, gás de iluminarão, propano ou benzol), arco voltaico, resistência elétrica ou pós de alumínio e óxido de ferro. 11

12 Outro processo que merece destaque é a soldagem pela infusão de ferro fundido, que consiste em verter ferro fundido em pontos defeituosos de peças fundidas. Infusão de ferro fundido: 12

13 Formato das junções e dos cordões de solda: Os cordões são classificados segundo o formato da junção, que é posição relativa das peças a serem soldadas uma à outra. Os cordões de solda pode ser de dois tipos: angulares e de topo. Solda de topo e angular 13

14 Junções de topo: Essas junções são utilizadas em chapas e vigas contínuas. São mais caros, mas suportam maiores cargas estática ou dinâmica que os cordões angulares. Pode-se elevar a resistência com a soldagem das raízes dos cordões e posterior usinagem dos cordões. Junções em T Essa junção é feita com cordões de solda angulares planos, suportando menores cargas que a junção de topo. Para resistir a cargas dinâmicas, prefere-se o cordão angular côncavo em relação aos de outros tipos. 14

15 Junção angular de extremidade A junção angular de extremidade suporta menores cargas que a junção T. Junções 15

16 Junções Junções 16

17 Junções Dimensionamento da solda: inicialmente existe a necessidade de se conhecer os tipos de solicitações encontradas nos elementos que serão unidos. Estas solicitações podem ser frontais, obliquas e laterais. Com esta informação pode-se calcular as tensões e compará-las com as tensões admissíveis (A tensão admissível é uma característica do material que está sendo utilizado e indica até quanto o material agüenta antes de se romper após um carregamento). 17

18 Tensões diretas Uniformemente distribuídas M Tensões Superpostas Torção ou Flexão ou ambas Resultando em uma combinação vetorial Diferentes classes de solicitação Tração e Compressão: Os esforços de tração como de compressão podem ser obtidos por: Observe que o valor de h não incluí o reforço, que é utilizado para compensar possíveis falhas e produz concentrações de tensões. 18

19 Tensões nos filetes de solda: Cisalhamento: A tensão média de cisalhante é: 19

20 Tensões nos filetes de solda: Torção: Quando numa solda é aplicada uma torção, a tensão de corte é o resultado vetorial da tensão de corte direto (primário) e da tensão de corte de torção (secundário). Assim a reação nos apoios da viga é uma força cisalhante V e um momento M. 20

21 Tensões nos filetes de solda: Torção: A força cisalhante causa um cisalhamento primário nas soldas: O momento causa uma torção, cujo valor será: 21

22 Torção: Onde: J=Momento polar de inércia do grupo de soldas em relação ao centro de gravidade do grupo. Torção: Se considerarmos cada cordão de solda como sendo uma linha, o momento de inércia unitário resultante será equivalente ao unitário. A vantagem dessa consideração é que o momento de inércia unitário (J u ) independe das dimensões da solda. 22

23 Torção: Como a espessura de penetração do cordão é 0,707h, pode-se estabelecer uma relação entre os momentos de inércia como: Desta forma, a torção na solda será: Torção: Onde: 23

24 J u : Flexão: Uma barra soldada a um suporte é solicitada mediante um esforço de flexão. 24

25 Flexão: O diagrama de corpo livre mostraria uma reação de corte V e uma reação M devida ao momento fletor. A reação de corte provoca uma tensão de corte primária: E uma tensão de flexão na solda: I=momento de inércia, M=momento de flexão, c=distancia referente a linha neutra e porções mais externas Flexão: Embora não rigoroso, pode-se assumir que na solda a tensão age perpendicularmente à área de penetração. Desta forma, pode-se admitir as soldas como linhas e estabelecer uma relação entre o momento de inércia baseado na penetração e o unitário. 25

26 Flexão: Essa relação é: Desta forma, a tensão de flexão normal será dada por: I u : 26

27 I u : Devido ao carregamento variável, normalmente é necessário utilizar fatores de segurança (kf) para ajuste das tensões: 27

28 As soldas são normalmente especificadas pela resistência à tração do material utilizado, seguida de detalhes construtivos e das dimensões. Como exemplo, a especificação da Associação Americana de Soldagem (AWS) é: AWS ZZXX h1x h2 x L Nessa forma de especificação, a organização é citada, depois vem o tipo de solda (ZZ tipo de eletrodo, XX representam características adicionais constantes na norma de especificação e as dimensões h1, h2 e L representam a dimensão lateral do filete de solda, a dimensão da outra lateral (perna) e o comprimento do filete). Muitas outras formas de representar a solda são normalizadas, dependendo da norma utilizada e da região onde essa se aplica. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas recomenda a especificação de forma semelhante a da AWS. 28

29 1.Revestimento 2.Vareta 3.Gás de proteção 4.Poça de fusão 5.Elemento base 6.Metal depositado 7.Solda solidificada 29

30 E 6010 (Na), 6011 (K) Grande penetração, solda em todas as posições, facilidade a produzir transferência metálica por spray (desde que se utilize valores de corrente adequados), escória de pequeno volume e aspecto vítreo, boas propriedades mecânicas, alto teor de umidade: E 6010 =>3 a 5% ; E 6011 => 2 a 4%, E 6012, E 6013 Média penetração, escória viscosa e densa, o E 6012 pode ser utilizado em correntes relativamente altas já que seu revestimento possui pequenas proporções de celulose e uma grande proporção de materiais refratários, o E 6013 possui mais K que torna o arco mais estável. E 6020 Média a profunda penetração, transferência por spray, escória espessa e de fácil remoção, revestimento ricas em óxido de Ferro e Manganês, altas taxas de deposição e poça de fusão com metal muito fluido, o que obrigará operar nas posições plana ou filete horizontal. E 7016 Possui pouco ou nenhum elemento gerador de hidrogênio no arco (celulose, asbestos), são cozidos em temperaturas entre 500 a 600 C para minimizar a retenção de água pelo revestimento, por isto, são recomendados para a soldagem de aços susceptíveis à trinca a frio. Eletrodos com pó de Ferro: E 7014, E 7018, E 7024, E 7027, E 7028, etc. 30

31 Precauções para a soldagem As áreas devem estar limpas. Existe a necessidade de cuidados devido a existência de riscos de acidentes. Não importando onde ocorrerá a operação. Precauções para a soldagem Para evitar tensões residuais, contrações e empenamentos durante o processo de soldagem é necessário alguns cuidados especiais como se evitar a aplicação excessiva em um dado ponto de calor e volume de solda aplicada. Obedecer à seqüência correta de soldagem e submeter, conforme o caso, a construção soldada a um tratamento térmico apropriada para redução de tensões. 31

32 Precauções para a soldagem Após o processo de solda, estas devem ser submetidas a exames não destrutivos para a detecção de possíveis defeitos, os ensaios possíveis são: - Inspeção visual. - Inspeção por líquidos penetrantes. - Inspeção por partículas magnéticas. - Inspeção por raio-x. - Inspeção por ultra-som. 32

33 EXERCÍCIO Desafio 10: Pesquisar as principais técnicas de soldagem: TIG, MIG, MAG, Laser e outros. BRASAGEM Uma operação parecida e confundida com soldagem é a brasagem, neste caso veremos que as peças nunca se fundem, ao contrário do primeiro processo. 33

34 BRASAGEM Consiste na união de metais através do aquecimento abaixo da temperatura de fusão dos mesmos, adicionando-se uma liga de solda (metal de adição) no estado líquido, a qual penetra na folga entre as superfícies a serem unidas. Ao se resfriar, a junta formada torna-se rígida e resistente. BRASAGEM Processo de brasagem em canos de cobre 34

35 BRASAGEM Processo de brasagem em componentes eletrônicos BRASAGEM Ao contrário da soldagem, o material de adição ou de brasagem é diferente e tem um ponto de fusão mais baixo do que o material de base que está sendo soldado. A temperatura de liquefação do material de base não é atingida. 35

36 BRASAGEM Processo de brasagem em canos de cobre BRASAGEM Elemento 1 Linha de união Elemento 2 Imagem demonstrando região metálica unida pelo processo de brasagem 36

37 BRASAGEM Os materiais de adição da brasagem são sempre constituídos de metais puros ou ligas. As formas comerciais comuns são arames, varetas, chapas, fitas, barras, pós, pastas ou peças conformadas. BRASAGEM Formas comerciais de materiais de adição para brasagem Cortesia BRASTAK 37

38 BRASAGEM Para se caracterizar como brasagem, o metal de adição (B) deve sempre ter a temperatura de fusão inferior a do material base (A), evitando-se assim a diluição do mesmo na junta. T A B Material BRASAGEM O processo de brasagem é dividido em três tipos: Brasagem mole, Brasagem (propriamente dita), Soldabrasagem. 38

39 BRASAGEM Brasagem mole: Também denominada como soldagem branca ou solda fraca. Muito semelhante ao processo de brasagem, diferencia-se pela menor resistência mecânica e pela temperatura de trabalho do metal de adição sempre inferior à 450 C. Normalmente as folgas das juntas para solda branda em geral situam -se entre 0,05 mm e 0,20 mm. Possibilita a obtenção de juntas e obturações lisas e isentas de poros, podendo unir entre si diversos tipos de metais como cobre e suas ligas, ferro, ferro fundido, zinco e aços inoxidáveis. BRASAGEM Brasagem mole: Utilizada nos casos em que são pequenas as forças agentes nas superfícies unidas e baixas as temperaturas de trabalho. Como exemplos de aplicação de soldagem branda, citam-se: contatos elétricos; radiadores; reservatórios; indústrias ópticas, cirúrgicas, alimentícias e de utensílios domésticos; reconstrução de áreas com defeitos e deformações nas carrocerias de veículos; latas e recipientes que devem ser estanques mas não estejam sujeitos a elevadas solicitações mecânicas. 39

40 BRASAGEM Brasagem mole: Os metais de adição possuem grande poder de umectação, e geralmente são produzidos a base de estanho. BRASAGEM Brasagem: Também denominada como solda forte. Utiliza metais de adição com intervalo de fusão compreendido entre temperaturas abaixo do ponto de fusão do material base e acima de 450 C. Possibilita a obtenção de juntas lisas e isentas de poros, podendo unir entre si a maioria dos metais ferrosos e não ferrosos, com exceção do magnésio e dos metais com baixa temperatura de fusão, como zinco e etc. 40

41 BRASAGEM Brasagem: A grande vantagem da brasagem é a possibilidade de união de metais dissimilares, como por exemplo: aços diversos com cobre e suas ligas, bronzes, latões, ferros fundidos e compostos de metal duro. Como exemplos de aplicação de brasagem, citamse: tubulações hidráulicas e de equipamentos de refrigeração; uniões de componentes metálicos em geral resistentes a diversos tipos de esforços mecânicos; mecânica de precisão; indústria de eletrodomésticos e materiais elétricos; união de ferramentas de carboneto de tungstênio (metal duro) entre outros BRASAGEM Brasagem: Os metais de adição mais comumente utilizados são produzidos a base de cobre e/ou prata. 41

42 BRASAGEM Soldabrasagem: Semelhante ao processo de brasagem, diferencia-se devido a folga na junta ser maior que 0,50 mm e/ou possuir chanfro. Pode se afirmar com segurança que a soldabrasagem é um processo intermediário entre soldagem e brasagem, pois reúne características de ambos os processos. Daí o nome Solda Brasagem. BRASAGEM Soldabrasagem: Diferencia-se do processo de soldagem devido a temperatura de intervalo de fusão do metal de adição ser inferior a menor temperatura de fusão dos materiais base, sendo a estrutura cristalina dos mesmos menos afetada do que no processo de soldagem autógena. Possibilita a união de materiais dissimilares, como por exemplo: aços carbono com cobre e suas ligas, bronzes, latões, ferros fundidos e ligas de níquel. 42

43 BRASAGEM Soldabrasagem: Como exemplos de aplicação de soldabrasagem, citam-se: reparos em ferro fundido e aços (mesmo temperados); produção de estruturas leves de aço, especialmente de tubos e outros perfis como móveis de aço, suportes para letreiros, carrinhos de mão e etc. Os metais de adição mais utilizados são latão e alpaca, com temperatura de trabalho em torno de 900 C. BRASAGEM Comparação entre soldagem e brasagem: Vantagens da soldagem em relação a brasagem: Maior resistência sob elevadas temperaturas de atuação; Praticamente sem limitações sobre a dimensão das peças; Menor preparação das partes; Metal de adição de menor custo. 43

44 BRASAGEM Comparação entre soldagem e brasagem: Vantagens da brasagem em relação a soldagem: Menores: tempo de operação, consumo de energia, modificação da estrutura do metal, tensão de resfriamento e deformação; Pequena ou nenhuma necessidade de acabamento posterior; Permite a junção de peças de pequenas dimensões e de difícil acesso e penetração; Maior facilidade na disjunção quando necessário ; Possibilidade de união de uma gama diversificada de materiais dissimilares. BRASAGEM A B C Junta soldabrasada (A) e juntas brasadas (B e C) 44

45 BRASAGEM A B C Maneira correta de brasagem (A) e maneiras incorretas (B e C) BRASAGEM A B Maneira correta de brasagem (A) e maneiras incorretas (B) 45

46 COLAGEM É um processo de união inter-metálica que consiste em unir partes metálicas ou não, através da adição de uma substância com grande poder adesivo. COLAGEM Pouco utilizado na união de elementos metálicos porem muito utilizado outros materiais: madeira, plástico, cerâmica, vidro, papel, tecidos entre outros. 46

47 COLAGEM Consiste na deposição de uma certa quantidade de cola ou resina em uma ou ambas as superfícies de união. Estas devem estar previamente limpas. Após um determinado período há a cura da resina e com isso ocorre a união das partes. COLAGEM Elemento 1 Linha de união Elemento 2 Elemento 1 Linha de união Elemento 2 Ancoragem física Afinidade química 47

48 COLAGEM A colagem pode ser: Instantânea, Não instantânea. Algumas resinas podem necessitar de catalisador para que ocorra a cura. COLAGEM As principais resinas utilizadas industrialmente são: Epóxi, PVA, Fenólicas entre outras. 48

49 COLAGEM Epóxi: Uma resina epóxi ou poliepóxido consiste em polímero termofixo que se endurece quando se mistura com um agente catalizador. As primeiras tentativas comerciais de preparo da resina aconteceram em 1927 nos Estados Unidos. COLAGEM Epóxi: Estrutura química do polímero epoxi 49

50 COLAGEM Epóxi: Hoje em dia as resinas epóxis são utilizadas por uma infinidade de aplicações. Revestimento interno de embalagens de cerveja, refrigerante, cítricos, etc, são a base de resina epóxi. Placas de circuito impresso, encapsulamentos de componentes, pisos industriais, pranchas de surfe, tintas anti-corrosivas entre outros. COLAGEM PVA: Acetato de Polivinila ou PVA é um polímero sintético. Ele é preparado pela polimerização do acetato de vinila. Este resina foi descoberta na Alemanha em

51 COLAGEM PVA: Estrutura química do PVA COLAGEM PVA: Utilizado como um adesivo para materiais porosos, como a madeira. De fato é muito usado para colar derivados da madeira, a "cola branca" ou cola escolar e a "cola amarela" usada para colar madeira são exemplos de aplicações do PVA. 51

52 COLAGEM Fenólica: Este tipo de resina é obtida pela reação de condensação e polimerização entre um fenol e um aldeído. Estas resinas foram estudadas, meticulosamente, pela primeira vez por Beakland, em 1909, nos Estados Unidos, sendo deposita uma patente com o nome de Baquelite. COLAGEM Fenólica: Estrutura química da resina fenólica Baquelite 52

53 COLAGEM Fenólica: Há uma grande variedade de aplicações. As principais são na forma líquida, as resinas fenolformaldeído são usadas na impregnação de tecidos e papéis, na fabricação de adesivos e em rebolos do tipo resinóide (como aglomerante), vernizes e lacas, e a união de componentes (resistência a umidade) 53

UNIÕES FIXAS: Uniões fixas são aquelas que se caracterizam pela impossibilidade de separar as peças previamente. União

UNIÕES FIXAS: Uniões fixas são aquelas que se caracterizam pela impossibilidade de separar as peças previamente. União Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br Uniões fixas são aquelas que se caracterizam

Leia mais

3. Ligações com Solda

3. Ligações com Solda 3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou

Leia mais

Operação de rebitagem e montagem

Operação de rebitagem e montagem Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG

SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível

Leia mais

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE TIPOS DE CORTE MECÂNICO: Cisalhamento ou remoção de cavacos (guilhotinas e tesouras, serra) FUSÃO: Fusão do material pela transferência de calor

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda 2. Cálculo de solda de entalhe 3. Cálculo de solda de filete 4. Dimensões mínimas de solda de filete 5. Simbologia

Leia mais

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Todos os projetos um dia

Leia mais

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos

Leia mais

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos 1 De acordo com o sistema de ligação empregado os acessórios se classificam em: Acessórios para solda de topo; Acessórios para solda de

Leia mais

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios

Leia mais

Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento

Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento A seleção do processo de soldagem para revestimento é tão importante quanto a seleção da liga. Os requerimentos de desempenho em serviço

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)

Leia mais

Materiais para fabricação de ferramentas. Conseqüência dos esforços sobre a Ferramenta

Materiais para fabricação de ferramentas. Conseqüência dos esforços sobre a Ferramenta Conseqüência dos esforços sobre a Ferramenta 1 Requisitos desejados em uma ferramentas de corte Resistência à compressão Resistência à flexão e tenacidade Dureza Resistência a quente Resistência à oxidação

Leia mais

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW)

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW) 2015-Jul Apostila de Treinamento Eletrodo Revestido (SMAW) Público alvo: Vendedores e Representantes comerciais 1 Informações iniciais : Ciclo de Trabalho (Fator de trabalho) O Ciclo de Trabalho é a relação

Leia mais

Resistência térmica de contato

Resistência térmica de contato Experiência 5: estudo dos processos de transferência de calor na interface entre dois sólidos pedaço de porta de geladeira. o que observar:!"como é a área de contato entre as superfícies sólidas constante,

Leia mais

SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO

SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO Os ferros fundidos são ligas Fe-C que apresentam grande quantidade de carbono em sua composição química (sempre superior a 2%). Existem diversos tipos de ferros fundidos, variadas

Leia mais

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS

EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida para o fundido; Quantidade

Leia mais

Ligas fundidas. Características. Composição típica: 3 % Fe 17 % W 33 % Cr 44 % Co

Ligas fundidas. Características. Composição típica: 3 % Fe 17 % W 33 % Cr 44 % Co Ligas fundidas Características Composição típica: 3 % Fe 17 % W 33 % Cr 44 % Co Resistem a temperatura entre aproximadamente 700 a 800 C: W Mn, Mo, V, Ti e Ta Tratamento térmico complexo Preço elevado

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento

Leia mais

Bibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação

Bibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação Propriedades dos materiais Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS.

CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS. CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS. PALESTRANTE: Raimundo Israel Fonseca ATUALIDADE: XEROX CORPORATION FORMAÇÃO: PÓS-GRADUAÇÃO ( Engenharia Mecânica e Aeronáutica divisão

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

NOTAS DE AULAS - III

NOTAS DE AULAS - III Módulo: Processo de Fabricação III - INJEÇÃO Injeção Metálica (Fundição Sob Pressão) Injeção Metálica, ou Fundição Sob Pressão é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado

Leia mais

Aula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição

Aula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Aula 6: Lista de Exercícios Materiais Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Podemos definir como aço: a) LigadeFeeCcomteorentre0,1e6%deC. b) LigadeFeeMgcomteorentre0,1e6%deMg.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060

MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 1 MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 2 MANUAL DO USUARIO KA060 INDICE APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------3 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA-----------------------------------------------------------4

Leia mais

PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL FABRICO DE VIDRO

PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL FABRICO DE VIDRO PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL FABRICO DE VIDRO Índice Composição do Vidro Processo de Fabrico Genérico Principais Processos de Fabrico Moldação por Fundição Moldação por Centrifugação Composição do

Leia mais

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO

GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO Oliveira, V. A. (valdemir.oliveira@br.behrgroup.com) Silva, O. M. (oberdansilva@ig.com.br) Debernardo, V. H. S. (vhsd@globo.com)

Leia mais

SOLDAGEM Fundamentos e Tecnologia - EXERCÍCIOS

SOLDAGEM Fundamentos e Tecnologia - EXERCÍCIOS SOLDAGEM Fundamentos e Tecnologia - EXERCÍCIOS Capítulo 1 a) Que é soldagem? b) Porque é possível se soldar dois blocos de gelo por aproximação? c) Quais as principais vantagens e desvantagens da soldagem?

Leia mais

PROCESSO COM ELETRODO REVESTIDO (SMAW)

PROCESSO COM ELETRODO REVESTIDO (SMAW) PROCESSOS DE SOLDAGEM OXICOMBUSTÍVEL (OAW) O processo de soldagem oxibombustível é um dos mais antigos processos de fusão. A soldagem se dá pela fusão de um ou mais metais de base, com ou sem material

Leia mais

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5 Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---

Leia mais

Qualificação e Ensaios na Soldagem 6/12/2012 2

Qualificação e Ensaios na Soldagem 6/12/2012 2 2012 6/12/2012 1 Qualificação e Ensaios na Soldagem 6/12/2012 2 Qualificação de um Processo de Soldagem Quando houver a necessidade de atender a processos de soldagem complexos, com solicitações de cargas

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

Soldagem CONTEÚDO 17/04/2013 2

Soldagem CONTEÚDO 17/04/2013 2 2012 17/04/2013 1 Soldagem CONTEÚDO 1. Conceitos fundamentais da soldagem; 2. Introdução a Soldagem; 3. Processos de Brasagem, Soldagem e Corte; 4. Terminologia da Soldagem; 5. Simbologia da Soldagem;

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Casa de Plástico 18t de plástico reciclado. A companhia Affresol desenvolveu uma tecnologia

Leia mais

AÇOS INOXIDÁVEIS OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE SOLDA

AÇOS INOXIDÁVEIS OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE SOLDA AÇOS INOXIDÁVEIS OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE SOLDA Resistência à corrosão por pites 410D < 439 < 304 < 444 < 316L Composição Química Aço C Mn Si P S Cr Ni Mo N2 Outros 410D 1,50 0,025 0,005 10,5 12,5 0,3

Leia mais

COMO FAZER FOTOGRAVURA

COMO FAZER FOTOGRAVURA COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho

Leia mais

Impacto a baixas temperaturas

Impacto a baixas temperaturas A U A UL LA Impacto a baixas temperaturas Introdução Conta-se que os primeiros exploradores do Ártico enfrentaram dificuldades fenomenais para levar a cabo sua missão, porque os equipamentos de que dispunham

Leia mais

Papéis e outros substratos

Papéis e outros substratos Papéis e outros substratos Papel e Papelão este grupo estão os sacos e papéis de embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado.

Leia mais

Disciplina: Processos de Soldagem.

Disciplina: Processos de Soldagem. Disciplina: Processos de Soldagem. SIMBOLOGIA Prof. Eduardo Braga Belém Pará 2012 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 POSICIONAMENTO DOSSÍMBOLOSSÍMBOLOS 3 SÍMBOLOS BÁSICOS DE SOLDAGEM 4 SÍMBOLOS SUPLEMENTARES DE SOLDAGEM

Leia mais

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva Estudo dos Traços Prof. Amison de Santana Silva Traços - Definição Relação entre as proporções de cimento e os outros materiais componentes (areia, cal, água, aditivos) = Traço. Pode ser especificado em

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.

ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência

Leia mais

Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados.

Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados. Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados. Resumo O presente trabalho mostra o estudo desenvolvido para aplicação de ensaio não destrutivo em engates rotativos montados no

Leia mais

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2 Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais AULA 6 CALCULO PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Calculo da Espessura da Parede oconsiderando um cilindro sujeito a uma pressão interna, deduzem-se teoricamente as

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Ciência dos Materiais AÇOS-LIGA

Centro Universitário Padre Anchieta Ciência dos Materiais AÇOS-LIGA AÇOS-LIGA 5.1 INTRODUÇÃO Todos os aços-liga são mais caros do que os aços carbonos, sendo seu preço em geral tanto mais caro quanto maior a porcentagem de elementos de liga no aço. Por essa razão, só se

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO 22 CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO 23 FÍSICA DO ARCO ELÉTRICO DEFINIÇÃO Um arco elétrico pode ser definido como um feixe de descargas elétricas formadas entre dois eletrodos e mantidas pela formação

Leia mais

SEM Elementos de Máquinas II

SEM Elementos de Máquinas II SEM 0326 - Elementos de Máquinas II Aula 9 Uniões soldadas: Definições e processos Profa. Zilda de C. Silveira São Carlos, novembro de 2011 1- Considerações - Processo que envolve a fusão local de superfícies

Leia mais

Processo de Soldadura Eléctrodos Revestidos 111

Processo de Soldadura Eléctrodos Revestidos 111 Processos de Soldadura Processo de Soldadura Eléctrodos Revestidos 111 Direcção de Formação Italo Fernandes Temas a tratar neste módulo Processos de Soldadura Eléctrodos Revestidos SER Designação EN ISO

Leia mais

Instituto Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Tecnologia em Mecatrônica. Soldagem com Eletrodo Revestido

Instituto Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Tecnologia em Mecatrônica. Soldagem com Eletrodo Revestido Instituto Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Tecnologia em Mecatrônica Soldagem com Eletrodo Revestido Soldagem com Eletrodo Revestido Soldagem com eletrodo revestido é a união de

Leia mais

Tecnol. Mecânica: Produção do Aço

Tecnol. Mecânica: Produção do Aço Mesmo quando os métodos de fabricação eram bastante rudimentares os artesãos da Antiguidade, na Ásia e, mais tarde, na Europa medieval, conseguiam fabricar o aço. O aço daquela época chamava-se aço de

Leia mais

Dobramento e flexão. Imagine-se sentado à beira de uma piscina, Nossa aula. Da flexão ao dobramento

Dobramento e flexão. Imagine-se sentado à beira de uma piscina, Nossa aula. Da flexão ao dobramento A U A UL LA Dobramento e flexão Introdução Imagine-se sentado à beira de uma piscina, numa bela tarde ensolarada, completamente relaxado, apenas observando o movimento. De repente, você vê alguém dando

Leia mais

Steel Cord. Introdução

Steel Cord. Introdução Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,

Leia mais

Capítulo 4 Cisalhamento

Capítulo 4 Cisalhamento Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

A m a r c a d a c o n s tr u ç ã o

A m a r c a d a c o n s tr u ç ã o Passo-a-passo 1. Analisando o Contrapiso Verifique se o contrapiso apresenta irregularidades, com a utilização de uma régua. Faça a medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro. Se apresentar saliências

Leia mais

Propriedades térmicas em Materiais

Propriedades térmicas em Materiais FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades térmicas em Materiais Noções importantes para entendermos os mecanismos de transporte através dos materiais

Leia mais

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

CURSO DE SOLDA ELETRICA / ELETRODO REVESTIDO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO - SENAI INSTRUTOR: EDISON CARLOS DE FARIA

CURSO DE SOLDA ELETRICA / ELETRODO REVESTIDO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO - SENAI INSTRUTOR: EDISON CARLOS DE FARIA CURSO DE SOLDA ELETRICA / ELETRODO REVESTIDO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO - SENAI INSTRUTOR: EDISON CARLOS DE FARIA Exercícios 1 Nas questões 1 e 2 coloque um (X) na alternativa correta.

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

Guia de Soluções. Escovas de aço Circulares - Copo - Pincel - Manual. Discos Flap Costados Fenólico e Usinável. Discos Corte e Desbaste.

Guia de Soluções. Escovas de aço Circulares - Copo - Pincel - Manual. Discos Flap Costados Fenólico e Usinável. Discos Corte e Desbaste. Guia de Soluções Mercado de Soldagem Caldeiraria Construções Metálicas Construção Civil Metal-Mecânico Manutenção - MRO Óleo & Gás Energia Nuclear Petrolífero - Extração e Refinaria Aeroespacial Estaleiro

Leia mais

4/26/2016 DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA

4/26/2016 DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA DISCIPLINA: TECNOLOGIA METALÚRGICA PROF. JOSÉ LUÍS L. SILVEIRA 1º PERÍODO DE 2016 (SALA I-241) BIBLIOGRAFIA Bibliografia suplementar: Introdução aos Processos de Fabricação autor: Mikell P. Groover Curso

Leia mais

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Casa de ferreiro, espeto de... aço Uma das profissões mais antigas do mundo é a do ferreiro. Quem não se lembra de já ter visto, em filmes históricos ou de faroeste, um homem bem forte, todo suado, retirando

Leia mais

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O

Leia mais

Manual de Instruções 3 a edição março/2006

Manual de Instruções 3 a edição março/2006 Manual de Instruções 3 a edição março/2006 TIG POP 300 S FONTE BÁSICA PARA SOLDAGEM DE ALUMÍNIO E SUAS LIGAS, AÇO COMUM E AÇO INOXIDÁVEL Sumário Capítulo 1 - Descrição do equipamento... 2 1.1 - Introdução...

Leia mais

V = R. I R = L / A. CLASSIFICACAO MATERIAL [.m] Metais

V = R. I R = L / A. CLASSIFICACAO MATERIAL [.m] Metais LEI DE OHM A Lei de Ohm diz que a corrente elétrica que passa por um material é diretamente proporcional a tensão V nele aplicado, e esta constante de proporcionalidade chama-se resistência elétrica. De

Leia mais

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo EFETUADORES Introdução; Definição e Objetivo; Acionamento; Medição; Classificação. CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo INTRODUÇÃO O objetivo dos robôs manipuladores é interagir com seu meio

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

Um mecânico recém-formado foi admitido

Um mecânico recém-formado foi admitido A U A UL LA Junções III Introdução Um mecânico recém-formado foi admitido para trabalhar numa indústria de máquinas agrícolas. O supervisor o encaminhou à área de montagem de comandos e sistemas hidráulicos.

Leia mais

CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas

CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,

Leia mais

Seleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução

Seleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final

Leia mais

TECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM. Prof. Milton Alves Alencar FATEC ITAQUERA, 2014

TECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM. Prof. Milton Alves Alencar FATEC ITAQUERA, 2014 TECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM Prof. Milton Alves Alencar FATEC ITAQUERA, 2014 Exemplos de peças estampadas Principais operações de estampagem: Corte Dobra Repuxo Ferramenta de Corte Punção Extrator Matriz Extrator/Sujeitador

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS POLÍMEROS O que são plásticos Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente

Leia mais

CORROSÃO DE MATERIAIS

CORROSÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis. Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores. Professor: Alexandre Dezem Bertozzi

Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis. Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores. Professor: Alexandre Dezem Bertozzi Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores Professor: Alexandre Dezem Bertozzi Alexandre Dezem Bertozzi Técnico em Telecomunicações; Engenheiro Eletricista

Leia mais

Modelos atômicos. Modelo de Bohr

Modelos atômicos. Modelo de Bohr Modelos atômicos Modelo de Bohr O modelo de Bohr apresenta limitações significativas, não servindo para explicar vários dos fenômenos nos quais estão envolvidos elétrons. As deficiências do modelo de Bohr

Leia mais

Principais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)

Principais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais) Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência

Leia mais

INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS

INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS 1 TIPOS DE MATERIAIS Metais Cerâmicas Polímeros Semicondutores Compósitos Ligas ferrosas e não ferrosas Al 2 O 3 e SiO 2 -NaO 2 -CaO Polietileno, fenólicos

Leia mais

Vigas. Viga simplesmente apoiada 12/3/2010

Vigas. Viga simplesmente apoiada 12/3/2010 Vigas Universidade Federal de Pelotas Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof. Estela Garcez As vigas são elementos estruturais retos, resistentes a flexão, e que não só são

Leia mais

Estaca pré-fabricada de concreto

Estaca pré-fabricada de concreto CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,

Leia mais

Filippe Frigo Furtado. Processamento de Polímeros

Filippe Frigo Furtado. Processamento de Polímeros Filippe Frigo Furtado Índice Motivação Definição História Estrutura Moldagem de Termofixo Compressão Transferência Moldagem de Termoplásticos Extrusão Termoformagem Injeção Sopro Filippe Frigo Furtado

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

3/10/2012 Agosto/2012 1

3/10/2012 Agosto/2012 1 3/10/2012 Agosto/2012 1 GTAW Soldagem TIG 3/10/2012 2 3/10/2012 3 A Soldagem TIG (GTAW) O processo de soldagem Gas Tungsten Arc Welding - GTAW, ou soldagem TIG - Tungsten Inert Gas, como é mais conhecido

Leia mais

Comércio de Grades e Ferragens Ltda. Catálogos de Produtos

Comércio de Grades e Ferragens Ltda. Catálogos de Produtos Comércio de Grades e Ferragens Ltda. Catálogos de Produtos S DE PISO As grades COM são utilizadas largamente em plataformas industriais, passarelas, canaletas, circulares, plataformas circulares, degraus,

Leia mais

Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche

Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Saiba como trabalhar com Estruturas Sanduíche Aprenda aqui como manusear os materiais conhecidos como Núcles Inerciais ( Madeira Balsa ou Espuma Rígida de PVC), nas aplicações em Plástico Reforçado. Através

Leia mais

Metais. Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino.

Metais. Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino. Ligações Metálicas Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino. Metais Não pode ser explicado pela teoria das ligações covalentes o arranjo dos metais não segue o padrão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Micro Solda Ponto EW600C: Muito obrigado por você ter optado pelo nosso aparelho e ter aceitado estabelecer uma relação de confiança conosco! Estamos seguros que logo você perceberá

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar

Leia mais