Operação de rebitagem e montagem
|
|
- Rubens Pedroso de Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1
2 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma grade. A questão é a seguinte: qual elemento de fixação é o mais adequado para Solda ou rebite? Nos dois casos é necessário fazer uniões permanentes. Que o cabo fique bem fixado à panela e que as duas barras fiquem bem fixadas entre si.
3 Uniões móveis UNIÕES MÓVEIS: Uniões moveis são aquelas que se caracterizam pela possibilidade de separar as peças previamente unidas sem danificar o conjunto. Prof. Fernando 3
4 Uniões Móveis Prof. Fernando 4
5 Uniões Móveis UNIÕES MÓVEIS: Os elementos que são mais utilizados e que merecem destaque são: 1. Rebite, 2. Parafusos, porcas, arruelas, 3. cavilhas, contrapinos, anéis e chavetas. Prof. Fernando 5
6 REBITES Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. Prof. Fernando 6
7 Rebites Os rebites são peças fabricadas em aço, alumínio, cobre ou latão. Unem peças ou chapas, principalmente, em estruturas metálicas, de reservatórios, caldeiras, máquinas, navios, aviões, veículos de transporte e treliças. Prof. Fernando 7
8 Rebites A união por rebites é um dos primeiros sistemas de união mecânica de materiais metálicos utilizado pela indústria de manufatura. Processo de execução simples, barato e que resulta em peças extremamente resistentes são características desse tipo de procedimento. Prof. Fernando 8
9 Rebites A escolha adequada do rebite se dará pela análise dos seguintes fatores: i. Material do qual é feito; ii. Tipo construtivo: Maciço ou oco; iii. Tipo de sua cabeça; iv. Suas dimensões: v. o diâmetro do seu corpo; vi. o seu comprimento útil. Prof. Fernando 9
10 Rebites A fixação das pontas da lona de fricção do disco de embreagem de automóvel é feita por rebites. Prof. Fernando 10
11 Rebites O comprimento útil do rebite corresponde à parte do corpo que vai formar a união. A parte que vai ficar fora da união é chamada sobra necessária e vai ser usada para formar a outra cabeça do rebite. Prof. Fernando 11
12 Rebites Os rebites podem ser maciços ou ocos: Prof. Fernando 12
13 Tipos de Rebites Prof. Fernando 13
14 Tipos de rebites A fabricação de rebites é padronizada, ou seja, segue normas técnicas que indicam medidas da cabeça, do corpo e do comprimento útil dos rebites. Prof. Fernando 14
15 Processo Manual Tipos de processo de Rebitagem Utilizado para rebitar em locais de difícil acesso ou peças pequenas. Processo Mecânico Permite rebitamento mais resistente e contínuo. Prof. Fernando 15
16 Processo de rebitagem- Manual Esse tipo de processo é feito à mão, com pancadas de martelo. Prof. Fernando 16
17 Processo de rebitagem- Manual Após as chapas serem prensadas, o rebite é martelado até encorpar, isto é, dilatar e preencher totalmente o furo. Prof. Fernando 17
18 Processo de Rebitagem- Manual Em seguida, o formato da segunda cabeça é feito por meio de outra ferramenta chamada estampo. Prof. Fernando 18
19 Processo de Rebitagem- Mecânico O processo mecânico é feito por meio de martelo pneumático ou de rebitadeiras pneumáticas e hidráulicas. Prof. Fernando 19
20 Processo a Quente Na rebitagem a quente o rebite é aquecido por fornos a gás, elétricos ou maçarico. O rebite é martelado à mão ou à máquina até adquirir o formato. Os fornos possibilitam um controle da temperatura necessária para aquecer o rebite. Já o maçarico apresenta a vantagem de permitir o deslocamento da fonte de calor. A rebitagem a quente é indicada para rebites com diâmetro superior a 6,35 mm. Aplicada, especialmente, em rebites de aço. Prof. Fernando 20
21 Processo a frio A rebitagem a frio é feita por martelamento, sem utilizar qualquer fonte de calor. Indicada para rebites com diâmetro de até 6,3 mm, se o trabalho for à mão, e de 10 mm, se for à máquina. Usa-se na rebitagem a frio rebites de aço, alumínio etc. Prof. Fernando 21
22 Tipos de Rebitagem Os tipos de rebitagem variam de acordo com a largura das chapas que serão rebitadas e o esforço a que serão submetidas. Assim, temos a rebitagem de recobrimento, de recobrimento simples e de recobrimento duplo. Prof. Fernando 22
23 Rebitagem de Recobrimento Na rebitagem de recobrimento, as chapas são apenas sobrepostas e rebitadas. Esse tipo destina-se somente a suportar esforços e é empregado na fabricação de vigas e de estruturas metálicas. Prof. Fernando 23
24 Rebitagem de Recobrimento Prof. Fernando 24
25 Rebitagem de Recobrimento Simples É destinada a suportar esforços e permitir fechamento ou vedação. É empregada na construção de caldeiras a vapor e recipientes de ar comprimido. Nessa rebitagem as chapas se justapõem e sobre elas estende-se uma outra chapa para cobri-las. Prof. Fernando 25
26 Rebitagem de Recobrimento Simples Prof. Fernando 26
27 Rebitagem de Recobrimento Duplo Usada unicamente para uma perfeita vedação. É empregada na construção de chaminés e recipientes de gás para iluminação. As chapas são justapostas e envolvidas por duas outras chapas que as recobrem dos dois lados. Prof. Fernando 27
28 Rebitagem de Recobrimento Duplo Prof. Fernando 28
29 Tipos de ligação: Podemos classificar as ligações por rebites de três formas distintas: Ligações Resistentes, Ligações Estanques, Ligações Resistentes e Estanques. Prof. Fernando 29
30 Ligações Resistentes O objetivo é conseguir que as duas peças ligadas transmitam os esforços e lhes resistam como se fossem uma única, ex: nas estruturas metálicas de edifícios, pontes etc. Prof. Fernando 30
31 Prof. Fernando 31
32 Ligações Estanques Quando se pretende que as juntas da ligação impeçam a passagem de gases ou líquidos, ex: depósitos de gases. Prof. Fernando 32
33 Ligações Resistentes e Estanques Quando se pretende que tenham simultaneamente as características dos dois tipos anteriores. ex: construção naval, caldeiras, etc. Prof. Fernando 33
34 Cálculo do rebite A escolha do rebite é feita de acordo com a espessura das chapas que se quer rebitar. A prática recomenda que se considere a chapa de menor espessura e se multiplique esse valor por 1,5, segundo a fórmula: Prof. Fernando 34
35 Cálculo do diâmetro do rebite Prof. Fernando 35
36 Cálculo do diâmetro do rebite Exemplo - para rebitar duas chapas de aço, uma com espessura de 5 mm e outra com espessura de 4 mm, qual o diâmetro do rebite? Prof. Fernando 36
37 Cálculo do diâmetro do furo O diâmetro do furo pode ser calculado multiplicando-se o diâmetro do rebite pela constante 1,06. Prof. Fernando 37
38 Cálculo do diâmetro do furo Exemplo qual é o diâmetro do furo para um rebite com diâmetro de 6,35 mm? Prof. Fernando 38
39 Cálculo do comprimento útil do rebite O cálculo desse comprimento é feito por meio da seguinte fórmula: Prof. Fernando 39
40 Cálculo do comprimento útil do rebite Para rebites de cabeça redonda e cilíndrica, temos: Prof. Fernando 40
41 Cálculo do comprimento útil do rebite Para rebites de cabeça escareada, temos: Prof. Fernando 41
42 Cálculo do comprimento útil do rebite Exemplo - Calcular o comprimento útil de um rebite de cabeça redonda com diâmetro de 3,175 mm para rebitar duas chapas, uma com 2 mm de espessura e a outra com 3 mm. Prof. Fernando 42
43 Cálculo do comprimento útil do rebite Calcular o comprimento útil de um rebite de cabeça escareada com diâmetro de 4,76 mm para rebitar duas chapas, uma com 3 mm de espessura e a outra com 7 mm de espessura. Prof. Fernando 43
44 Defeitos de rebitagem Os principais defeitos na rebitagem são devidos, geralmente, ao mau preparo das chapas a serem unidas e à má execução das operações nas fases de rebitagem. Prof. Fernando 44
45 defeitos causados pelo mau preparo das chapas Furos fora do eixo, formando degraus. Prof. Fernando 45
46 defeitos causados pelo mau preparo das chapas Diâmetro do furo muito maior em relação ao diâmetro do rebite. Prof. Fernando 46
47 Chapas mal encostadas. defeitos causados pelo mau preparo das chapas Prof. Fernando 47
48 Defeitos pela má execução das operações de rebitagem Aquecimento excessivo do rebite. Prof. Fernando 48
49 Defeitos pela má execução das operações de rebitagem Rebitagem descentralizada. Prof. Fernando 49
50 Defeitos pela má execução das operações de rebitagem Mal uso das ferramentas para fazer a cabeça. Prof. Fernando 50
51 Defeitos pela má execução das operações de rebitagem O comprimento do corpo do rebite é pequeno em relação à espessura da chapa. Prof. Fernando 51
52 Vantagens e desvantagens: As junções rebitadas são mais simples e baratas que as soldadas; Possibilitam um controle de qualidade mais simples que as soldadas; As junções rebitadas são mais pesadas e seu campo de aplicação não é tão vasto quanto o das junções por solda; Acarretam uma redução da resistência do material da ordem de 13 a 42%, devido à redução de área pela furacão para os rebites, contra uma redução de 10 a 40% para as junções soldadas; Prof. Fernando 52
53 Considerações práticas Nas estruturas de aço: Não devem ocorrer maiores deformações das chapas nem escoamentos das junções rebitadas; Os valores experimentais das tensões dos rebites se encontram tabelados em normas; Nas construções de caldeiras: Não devem ser ultrapassados os limites de deslizamento entre as chapas; Os valores das tensões são também tabelados; Para solicitações dinâmicas: Não se devem ultrapassar o limite de deslizamento da junção rebitada nem o de resistência permanente da chapa; Prof. Fernando 53
54 Considerações práticas Superfície da chapa rebitada: Quanto mais áspera for a superfície da chapa rebitada tanto maiores serão a resistência ao deslizamento e o limite de resistência permanente. Experiência mostra que chapas de aço pintadas com zarcão apresentaram uma resistência ao deslocamento 50% inferior àquelas que foram limpas com gasolina; Nas junções rebitadas de chapas sobrepostas: Essas junções são solicitadas também por flexão pois sofrem efeitos do momento fletor; As forças aplicadas às chapas sobrepostas não agem integralmente para gerar o momento fletor, sendo parte da força transmitida de uma chapa a outra; Prof. Fernando 54
55 Considerações práticas Nas junções rebitadas: Quando se utiliza um par de laias de junção, a resistência ao deslizamento é menor pois, se as espessuras das duas chapas não forem exatamente iguais, se aplicará menor pressão à chapa de menor espessura; Havendo várias fileiras sucessivas de rebites: O limite de deslizamento é atingido nas fileiras externas antes de o ser na internas, de modo que, para três fileiras de rebites, tensão dever ser reduzido; Prof. Fernando 55
56 Considerações práticas Comprimento do rebite: Quanto maior a soma das espessuras das chapas rebitadas uma a outra, tanto maior o comprimento das hastes dos rebites utilizados e, portanto, tanto maiores as respectivas contrações de resfriamento, o que resulta em maior resistência ao deslizamento; Execução: A rebitagem feita à máquina apresenta um limite de deslizamento maior e mais uniforme entre as chapas rebitadas que o obtido na rebitagem feita à mão; Entre as propriedades dos dois tipos de rebitagem acima citados se situam as propriedades da rebitagem feita com martelo de ar comprimido. Prof. Fernando 56
REBITES. Diógenes Bitencourt
REBITES Diógenes Bitencourt REBITES Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. REBITES Rebite de Repuxo ou Pop Destaca-se por sua rapidez, economia e simplicidade em fixar
Leia maisElementos de Máquinas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC., CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS LAURO DE FREITAS CURSO: TÉCNICO EM SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS Elementos de Máquinas INTRODUÇÃO AOS
Leia maisElementos de máquina. Diego Rafael Alba
E Diego Rafael Alba Rebites Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. A solda é um bom meio de fixação, mas, por causa do calor, ela
Leia maisnavios, automóveis, etc.
Os elementos de fixação podem ser colocados ou retirados do conjunto sem causar qualquer dano às peças que foram unidas. Por exemplo, uniões com parafusos, porcas e arruelas. Assim a fixação desses elementos
Leia maisRebites II. Processos de rebitagem
A UU L AL A Rebites II Você já tem uma noção do que é rebite e de como ele deve ser especificado de acordo com o trabalho a ser feito. Mas como você vai proceder, na prática, para fixar duas peças entre
Leia maisUm mecânico tem duas tarefas: consertar
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Rebites I Introdução Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma grade. A questão é a seguinte:
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Introdução: Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. Os rebites
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Introdução Padronização e Definições Tipos e Usos de Parafusoso Introdução Elementos de fixação: Importância Por que estudar elementos de fixação. Papel em projetos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisChavetas. Agora você já tem uma noção dos elementos
A UU L AL A Chavetas Agora você já tem uma noção dos elementos de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos. Para
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia mais3. Ligações com Solda
3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica
Leia mais2 - A rosca em que o filete de perfil tem forma triangular, denomina-se rosca: a) ( ) redonda; b) ( ) quadrada; c) (x) triangular.
Lista de exercícios 1 - PARAFUSOS Marque com um X a resposta correta. 1 - Uma característica do parafuso é que todos eles apresentam: a) ( ) pinos; b) (x) roscas; c) ( ) arruelas. 2 - A rosca em que o
Leia maissistema construtivo Steel Frame
sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisOXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE
OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE TIPOS DE CORTE MECÂNICO: Cisalhamento ou remoção de cavacos (guilhotinas e tesouras, serra) FUSÃO: Fusão do material pela transferência de calor
Leia maisPainéis de Concreto Armado
CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Vai uma raspadinha aí? Na aula anterior você aprendeu que existem operações de usinagem na indústria mecânica que, pela quantidade de material a ser retirado, têm que ser necessariamente feitas com o auxílio
Leia maisAços Longos. Treliças Nervuradas Belgo
Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.
Leia maisRolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas
A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisUm mecânico recém-formado foi admitido
A U A UL LA Junções III Introdução Um mecânico recém-formado foi admitido para trabalhar numa indústria de máquinas agrícolas. O supervisor o encaminhou à área de montagem de comandos e sistemas hidráulicos.
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Casa de ferreiro, espeto de... aço Uma das profissões mais antigas do mundo é a do ferreiro. Quem não se lembra de já ter visto, em filmes históricos ou de faroeste, um homem bem forte, todo suado, retirando
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisEXTRUSÃO E TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios
Leia maisRodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
Leia maisFísica Térmica Exercícios. Dilatação.
Física Térmica Exercícios. Dilatação. Dilatação linear 1- Uma bobina contendo 2000 m de fio de cobre medido num dia em que a temperatura era de 35 C. Se o fio for medido de novo em um dia que a temperatura
Leia maisAços Longos. Treliças Nervuradas Belgo
Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo trelic as nervuradas.indd 1 12/19/08 8:29:53 AM Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem:
Leia maisResumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato radial
Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial 154 Definições e aptidões 154 Séries 154 Variantes 155 Tolerâncias e jogos 155 Elementos
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda 2. Cálculo de solda de entalhe 3. Cálculo de solda de filete 4. Dimensões mínimas de solda de filete 5. Simbologia
Leia maisCapítulo 4 Cisalhamento
Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro
Leia mais4. (Mackenzie 2010) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5
1. (Pucrs 214) O piso de concreto de um corredor de ônibus é constituído de secções de 2m separadas por juntas de dilatação. Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do concreto é 6 1 121 C, e que
Leia maisComércio de Grades e Ferragens Ltda. Catálogos de Produtos
Comércio de Grades e Ferragens Ltda. Catálogos de Produtos S DE PISO As grades COM são utilizadas largamente em plataformas industriais, passarelas, canaletas, circulares, plataformas circulares, degraus,
Leia maisPROCESSO DE EXTRUSÃO
PROCESSO DE EXTRUSÃO EXTRUSÃO HISTÓRICO Antecede o século XIX Inicio em Tubos de Chumbo Auge na Segunda Guerra Mundial Tecnologia das Prensas EXTRUSÃO O QUE É? Conformação de metais por deformação plástica
Leia maisRebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar
A U A UL LA Rebites I Introdução Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma grade. A questão é a seguinte: qual elemento de fixação é o
Leia maisGABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO GVS
GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS INTRODUÇÃO Os gabinetes de ventilação da linha são equipados com ventiladores de pás curvadas para frente (tipo "sirocco"), de dupla aspiração
Leia maisEstaca pré-fabricada de concreto
CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,
Leia maisModelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal.
Curvamento Alavancas Curvadoras Alavancas Curvadoras Curvadoras Série 300 Concebidas para curvar tubos de cobre macio até um máximo de 180. Os cabos distanciados revestidos com punhos eliminam o aperto
Leia maisCOTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET. Termo de Referência Mobiliário
COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET Termo de Referência Mobiliário Objeto O presente Termo de Referência tem por objetivo a aquisição de mobiliários para atender as demandas decorrentes das novas
Leia maisEXERCÍCIOS PARA ESTUDOS DILATAÇÃO TÉRMICA
1. (Unesp 89) O coeficiente de dilatação linear médio de um certo material é = 5,0.10 ( C) e a sua massa específica a 0 C é ³. Calcule de quantos por cento varia (cresce ou decresce) a massa específica
Leia maisSteel Cord. Introdução
Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT
MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT FUNDAÇÃO / SAPATA A fundação é o elemento de suporte e enraizamento ao solo de toda a cobertura. Na fundação são colocados varões com 0,5m de profundidade. A superfície,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060
1 MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 2 MANUAL DO USUARIO KA060 INDICE APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------3 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA-----------------------------------------------------------4
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisRolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1
Rolamentos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Diógenes Bitencourt Page 1 Rolamentos Para que utilizamos os rolamentos? Quando é necessário reduzir o atrito de escorregamento entre a superfície
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisBoletim de Serviço BS 24-08-15/001
Boletim de Serviço BS 24-08-15/001 Data de Lançamento: 24 / 08 / 2015 Boletim Número: BS 24-08-15/001 Título: Modelos Afetados: Boletim de Berço Acoplamento dos Coxins de Motor Conquest 160, 180, 180 LSA,
Leia maisPERFIL COLABORANTE. Dimensionamento
PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES VENTILADOR DE COLUNA
MANUAL DE INSTRUÇÕES VENTILADOR DE COLUNA EE1000A/B (127V/220V) EE2000A/B (127V/220V) Leia atentamente este Manual, antes de usar seu VENTILADOR. Guarde-o em local seguro, para futuras consultas. SAC:
Leia maisARAMES INDUSTRIAIS. 1cm
ARAMES INDUSTRIAIS 1cm Os Arames Industriais Gerdau atendem a várias aplicações industriais, com destaque para aramados, aplicações destinadas a cromeação, linha branca, autopeças, suportes, correntes,
Leia maisProfessor Claudemir Claudino Alves
Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS Professor Me. Claudemir Claudino Alves Professor Claudemir Claudino Alves 2 Definição É um
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Complementar de redução de carga tributária de atacadista - ES
ICMS 30/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Referências... 6 6. Histórico de Alterações... 6
Leia maisPainel com disjuntor Ex d / Ex tb
Painel com disjuntor Ex d / Ex tb A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Painel de distribuição, alimentação, proteção, etc. montado em invólucros fabricados em
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisCHAVES DE FENDA, PHILLIPS, TORX E CANHÃO
HVES DE FEND, PHILLIPS, TORX E NHÃO Ferramentas manuais de nível profissional indicadas para aperto e desaperto de porcas e parafusos de fenda simples, tipo Phillips, de encaixe Torx ou encaixe sextavado
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009
Leia maisResistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade
APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisPLP BRASIL. Seção 8 OPGW
Transmissão: Seção 8 PLP BRASIL Seção 8 OPGW Índice Página Grampo de Suspensão Fiberlign 4300 8-2 Grampo de Ancoragem Fiberlign GAF 8-3 Reparo Preformado Fiberlign AWLS 8-4 Caixa de Emenda para Cabos de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União
Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia maisAcessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos
Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos 1 De acordo com o sistema de ligação empregado os acessórios se classificam em: Acessórios para solda de topo; Acessórios para solda de
Leia maisMecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio
Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para
Leia maiss es estáticas O-ring housing details Vedações estáticas
võeõ esta O-ring housing details Vedações estáticas s es estáticas Além dos convencionais anéis toroidais (O-rings) e anéis de secção quadrada (square-rings) a Economos oferece uma série padrão de anéis
Leia maisFau USP PEF 604. Estruturas em aço. Prof. Francisco Paulo Graziano. Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata
Fau USP PEF 604 Estruturas em aço Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata Disponibilidade de produtos Tipo de Aço f y f u (MPa) (MPa) ASTM A-36 250 400 ASTM A-570 250 360 (Gr 36) COS-AR-COR
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ENCOLHEDOR DE MOLAS
TERMOS DE GARANTIA I - PRAZO DE GARANTIA 1. A Marcon Indústria Metalúrgica Ltda. dispõe de garantia do produto pelo prazo de 06 (seis) meses (já inclusa a garantia legal referente aos primeiros noventas
Leia maisTelhas Térmicas Dânica.
Telhas Térmicas Dânica. Economizar se aprende em casa. As Telhas Térmicas Dânica são produzidas com núcleo de poliuretano isolante que bloqueia 95% do calor, contribuindo para um ambiente mais confortável
Leia maisROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS
B 206 ROLAMENTOS AXIAIS ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA DUPLA Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca
Leia maisPEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12. Foco Soluções Corporativas Ltda., CNPJ 13.039.855/0001-78, solicita os seguintes esclarecimentos:
PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PREGÃO Nº 33/12 Foco Soluções Corporativas [focorepresentacao@globo.com] Para pregao.eletronico@trt1.jus.br Enviado ter 22/05/2012 21:17 Sr. Pregoeiro Foco Soluções Corporativas
Leia maisFURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA
FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao
Leia maisDobramento e flexão. Imagine-se sentado à beira de uma piscina, Nossa aula. Da flexão ao dobramento
A U A UL LA Dobramento e flexão Introdução Imagine-se sentado à beira de uma piscina, numa bela tarde ensolarada, completamente relaxado, apenas observando o movimento. De repente, você vê alguém dando
Leia maisuso externo Nº 2117 1
Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x
Leia maisNOTAS DE AULAS - III
Módulo: Processo de Fabricação III - INJEÇÃO Injeção Metálica (Fundição Sob Pressão) Injeção Metálica, ou Fundição Sob Pressão é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado
Leia maisVBS TBS KTS BSS LFS UFS
VBS TBS KTS BSS LFS UFS TBS. Protecção contra sobretensões e descargas atmosféricas Solicitar informações e dados técnicos Ligação à terra Condutor Plano / Fita Condutor redondo / Cabo Cabo multifilar
Leia maisCapítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja
Leia maisBoletim Informativo 066/2011 de 21/02/2013 REV 03
Boletim Informativo 066/2011 de 21/02/2013 REV 03 PRODUTO: Grampo Pneumático Ø 63mm, com ângulo de abertura regulável A série do Grampo Pneumático é prática, econômica e de fácil aplicação. O Grampo é
Leia maisMEDIDAS FÍSICAS FEX 1001
1 MEDIDAS FÍSICAS FEX 1001 Objetivos Realizar medidas diretas (diâmetro, comprimento, largura, espessura, massa e força) expressando-as com a quantidade correta de algarismos signicativos. Realizar medidas
Leia mais2. MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO/EXPANSÃO
2. MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO/EXPANSÃO 2.1 TERMÔMETRO A DILATAÇÃO DE LÍQUIDO 2.1.1 Características Os termômetros de dilatação de líquidos, baseiam-se na lei de expansão volumétrica de um líquido
Leia maisConstrução Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia
Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400
Leia maisFECHADURA SOLENOIDE FAIL SAFE
FECHADURA SOLENOIDE FAIL SAFE VERSÃO DO MANUAL 1.1 de 04/02/2014 6879 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 3. Especificações Técnicas... 4 4. Características Gerais... 4 5. Recomendações
Leia maisMULTICAMADA PREÇÁRIO EDIÇÃO MAIO / 2014
MULTICAMADA PREÇÁRIO EDIÇÃO MAIO / 204 UBO E ACESSÓRIOS MUL CAMADA PRESS Ó OS R C R C R O C R C R Os acessórios ISOLTUBEX, estão fabricados em latão de alta qualidade CW67N segundo norma UNE-EN-254. A
Leia maisAula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição
Aula 6: Lista de Exercícios Materiais Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Podemos definir como aço: a) LigadeFeeCcomteorentre0,1e6%deC. b) LigadeFeeMgcomteorentre0,1e6%deMg.
Leia maisSite Faça Você Mesmo. Guia de Furadeira. - pequenas dimensões;
1 www. Site Faça Você Mesmo Guia de Furadeira Quando utilizamos uma Furadeira Elétrica para, por exemplo, fazer uma canaleta, um furo para passar um parafuso longo ou instalar uma dobradiça numa porta
Leia maisUNIDADE III - ELEMENTOS DE UNIÃO PERMANENTE
UNIDADE III - ELEMENTOS DE UNIÃO PERMANENTE 1 Introdução São elementos utilizados para unir peças de maneira permanente, ou seja, em caso de desmontagem das mesmas, eles precisam ser destruídos, não prestando
Leia maisSOLDAGEM S99. Dimensões. Características Técnicas. Montagem CONJUNTO DE REPARO - COD B1562 (MONTADO) Registro Dupla Saída Oxigênio.
Registro Dupla Saída Oxigênio série FDS modelo FDS-30 Construído em Latão com sistema de fechamento tipo agulha em aço inox, são utilizados para distribuição de oxigênio através de mangueiras. Dimensões
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisPlantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140
Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração
Leia maisÀ PROVA DE EXPLOSÃO INVÓLUCROS CAIXAS DE LIGAÇÃO
Esta linha de produtos é projetada para suportar as pressões resultantes de uma explosão interna no sistema instalado, proveniente da ignição de gases infl amáveis, de forma a evitar a ignição da mistura
Leia maisCONSUMO DE MATERIAIS MADEIRAS E FERROS
CONSUMO DE MATERIAIS MADEIRAS E FERROS ROTEIRO Prof. Marco Pádua É NECESSÁRIO DEFINIR O TIPO DE CONCRETAGEM. A seguir vamos fornecer os passos necessários para planejar a execução das formas e escoramentos,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES Micro Solda Ponto EW600C: Muito obrigado por você ter optado pelo nosso aparelho e ter aceitado estabelecer uma relação de confiança conosco! Estamos seguros que logo você perceberá
Leia maisLIGAÇÕES PERMANENTES Ligações Rebitadas
As ligações rebitadas são ligações em que se utilizam peças adicionais designadas rebites. O rebite tem uma haste que se introduz em furos executados nas peças. Posteriormente, deforma-se plasticamente
Leia maisANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 205 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Beatriz
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisPREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO
PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos
Leia mais45 Fresando ranhuras retas - II
A U A UL LA Fresando ranhuras retas - II Na aula passada você aprendeu como fresar ranhuras retas por reprodução do perfil da fresa. Nesta aula você vai aprender como fresar ranhuras em T, trapezoidal
Leia maisTornos e Suportes. Tornos e Suportes para Tubos Pesados 2.1. Capacidade (Pol. ) Tornos e Suportes Tipos. Pág. Número de Modelos
Tornos e Suportes para Tubos Pesados Tornos e Suportes Tipos Número de s () Pág. Tornos Tornos com Tripé Portáteis 2 ½ / 8 6 2.2 ½ / 8 8 2.2 ½ / 8 6 2.3 8 2.3 Prensas para Soldagem ½ 2 2.3 Torno Curvador
Leia mais