Instituto Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Tecnologia em Mecatrônica. Soldagem com Eletrodo Revestido

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Tecnologia em Mecatrônica. Soldagem com Eletrodo Revestido"

Transcrição

1 Instituto Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Tecnologia em Mecatrônica Soldagem com Eletrodo Revestido

2 Soldagem com Eletrodo Revestido Soldagem com eletrodo revestido é a união de metais pelo aquecimento oriundo de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base, na junta a ser soldada.

3 Soldagem com Eletrodo Revestido Responsável pela expansão da soldagem Versatilidade Baixo custo

4

5 História 1822 N B Bernados inventou a soldagem a arco voltáico, que consistia em um eletrodo de carvão e o metal de base Zerener modificou o sistema Bernados e introduziu mais um eletrodo de carvão. Neste caso o arco voltáico se produzia entre os extremos dos eletrodos de carvão.

6 História Processo Eslavianoff desenvolvido em 1890, é uma simplificação do processo Bernados, consistia em colocar um dos polos na própria vareta de material de adição Em 1905 Oscar Kjellberg (OK = ESAB), inaugurou a época da soldagem moderna com o processo de eletrodo revestido.

7

8

9 Arco Voltaico É a passagem de corrente elétrica através de um condutor de corrente gasoso. Um gás é condutor de corrente quando está ionizado. Inicialmente o arco elétrico foi inventado para produzir luz, hoje em dia utilizamos o arco voltaico para produzir juntas permanentes em metais O arco elétrico para soldagem a descarga elétrica tem baixa tensão e alta intensidade de corrente. Não se utilizam em soldagem tensões superiores a 70V, para assegurar comodidade e segurança para o operador.

10 Arco Voltaico (CC-)

11 Equipamentos usados na Soldagem Fonte de energia Alicate para fixação dos eletrodos Cabos de interligação Pinça para ligação à peça Equipamento de proteção individual Equipamento para limpeza da solda

12 1) Fontes de Energia Conversor (CC): é um conjunto motor de combustão interna ligado a um gerador elétrico que fornece corrente contínua. É um aparelho caro e exige manutenção permanente. Transformador (CA): São transformadores monofásicos, é mais barato e mais fácil de se construir, sua manutenção também é menor, o rendimento é maior. Retificador (CC): É um conjunto de retificadores em série ligados a um transformador na saída deste.

13 1) Fontes de Energia

14 Vantagens da corrente alternada Qualquer material é soldável. Possibilidade de inverter a polaridade. Elevado fator de potência Boa qualidade da solda Desvantagens da corrente alternada Manutenção cara do equipamento (conversor) Maior consumo em vazio Custo elevado do equipamento

15 Polaridade Direta ou Normal (CC-) Aquela onde o eletrodo é o cátodo (negativo), é a peça é ânodo. Nesse caso o bombardeio de elétrons dá-se na peça, que será a parte mais quente assim funde-se mais a peça e menos o eletrodo no caso de eletrodos consumíveis e nus. Quando se trata de eletrodos revestidos o efeito é ao contrário. Polaridade Inversa ou Reversa (CC+) Aquela em que o eletrodo é o anodo (positivo). Neste caso o bombardeio de elétrons da-se na alma do eletrodo, a qual será a parte mais quente, funde-se mais rapidamente o eletrodo, se ele é consumível e nú, assim tem-se menor penetração e mais deposição tornando a soldagem mais rápida. Quando se trata de eletrodos revestidos o efeito é ao contrário.

16 Corrente contínua e Corrente alternada Com corrente contínua podemos utilizar dependendo do tipo de revestimento, polaridade inversa ou a direta. O uso da corrente contínua é normalmente associado à melhor estabilidade do arco e qualidade de depósitos. O uso da corrente alternada reduz a suscetibilidade de sopro magnético, mas a estabilidade e a facilidade de ignição são inferiores. Outro fator é que a queda de tensão ao longo do cabo de ligação é menor.

17 2) Alicate para fixação dos eletrodos Existem duas versões da alicates, uma com o formato de garras e outra no formato de pinças como um mandril de furadeira. 3) Cabos de interligação O diâmetro dos cabos depende da potência elétrica, do seu comprimento e do tipo de corrente utilizado. 4) Pinça para ligação à peça As disponíveis no mercado, possuem o formato de garra ou grampos.

18 5) Equipamento de proteção individual É o equipamento destinado a proteção do operador constituindo nos casos mais simples de: Máscara ou capacete equipado com filtros. A seleção dos filtros de proteção depende dos parâmetros de soldagem. Roupas para a proteção do corpo contra radiação. Sapatos industriais.

19 Conceito: Eletrodos É um arame metálico revestido que poderá fornecer o metal de adição e por onde vai passar a corrente elétrica proveniente da fonte. Podem ser revestidos ou nús, consumíveis ou não. Eletrodos consumíveis não revestidos: Usados em processos semi-automáticos e automáticos, é fornecido em carretéis e cobreado para resistir a oxidação. Eletrodos não consumíveis: São utilizados para emitir arco elétrico sem adicionar material, geralmente tem o ponto de fusão muito alto.

20 Eletrodos Revestidos Usado no processo manual é constituído por: Uma alma metálica de forma cilíndrica. Um revestimento de composição química muito variada. O eletrodo no processo de soldagem com elétrodo revestido tem várias funções: alma: estabelecer o arco e fornecer metal de adição para a solda. revestimento: elétricas, físicas e metalúrgicas.

21 Funções elétricas do revestimento Isolamento: O revestimento é um mau condutor de eletricidade, assim isola a alma do eletrodo evitando aberturas de arco laterais, orientando abertura de arco para locais de interesse. Ionização: O revestimento contem silicatos de Na e K que ionizam a atmosfera do arco. A atmosfera ionizada facilita a passagem de corrente elétrica, dando origem a um arco estável.

22 Funções físicas ou mecânicas do revestimento Fornecer gases para a formação da atmosfera protetora das gotículas do metal contra a ação do hidrogênio e o oxigênio da atmosfera. Fundir o revestimento que depois solidifica sobre o cordão de solda, formando uma escória de material não metálico que protege o cordão de solda da oxidação. Proporcionar Controle da taxa de resfriamento. Contribuir no acabamento do cordão.

23 Funções metalúrgicas Proteção do MS (gases e escória) Desoxidação da poça de fusão Transferência dos elementos de liga

24 Constituição do revestimento. Os revestimentos são constituídos de três grupos. Revestimento a base mineral. Revestimento a base de matéria orgânica. Revestimento básico, ou a base de carboneto de cálcio.

25 Revestimento a base mineral (rutílicos) Fácil soldagem. Todas as posições. Escória viscosa. Média penetração. Propriedades mecânicas médias.

26 Revestimento a base de matéria orgânica (celulósicos). Concentra menor calor em menor espaço. Intensa salpicagem. Arco instável. Péssimo acabamento. Faixa muito estreita de regulagem de corrente. Baixa velocidade de fusão. Proteção da solda por meio de gases.

27 Revestimento a base de carboneto de cálcio (básico) Ótimas propriedades mecânicas. Difícil soldagem, porem mais fácil que o celulósico. Muito mais caros É indicado para aços de difícil soldabilidade. São ávidos de umidade.

28 Classificação de acordo com a AWS (American Welding Society) De acordo com a AWS os eletrodos revestidos agrupam-se em três classes para: aços de baixo carbono para aços de baixa liga para aços de alta liga.

29

30 Para aços carbono Os eletrodos são classificados com uma letra e quatro ou cinco algarismos, Exxxyz ou Exxyz. A letra E indicativa de eletrodos para soldagem com arco voltaico. Os primeiros dois ou três algarismos, indicam a carga de ruptura mínima em mil libras por polegada quadrada (100 PSI). O Y indica as posições em que o eletrodo pode soldar, sendo que: 1 Representa soldagem em todas posições. 2 Representa soldagem na posição plana e horizontal. 3 Representa soldagem na posição plana. O último algarismo representa o tipo de revestimento e a natureza da corrente com que o eletrodo pode ser utilizado e o grau de penetração.

31 Para aços ao carbono

32 Para aços de baixa liga Quando se trata de especificação de eletrodos para aços de baixa liga, adicionalmente à letra e aos algarismos citados, existe ainda um sufixo (letra e número) que indica a composição química do metal depositado. E XXXYZ-L+NÚMERO Ex: E7010-A1

33 Para aços de baixa liga

34 Para aços de baixa liga

35 Para aços de alta liga Os eletrodos para aço de alta liga são especificados, também com a letra E, um conjunto de três dígitos e eventualmente mais um grupo de dois dígitos. Os três primeiros indicam a designação do aço de alta liga e os outros dois indicam o tipo de corrente, o revestimento e as posições de soldagem.

36 Para aços de alta liga

37 15 - -CC+. Revestimento: TiO² e silicato de sódio. Soldagem em todas posições CC+ e CA. Revestimento: TiO² e silicato de sódio. Soldagem em todas posições CC+. Revestimento Básico(calcáreo). Soldagem nas posições planas e horizontal CC+ CA. Revestimento: TiO² e silicatos. Soldagens nas posições planas e horizontais.

38 Tabela comparativa Norma Fabricantes

39 Características operacionais 1 - Posição de soldagem Plana Horizontal Vertical ascendente Vertical descendente Sobre cabeça.

40 2 - Inclinação do Eletrodo A inclinação é feita em relação ao eixo do cordão, é muito importante pois se utilizado uma inclinação incorreta, poderá aparecer inclusão de escória, mordeduras, desigualdades na perna do filete, recobrimento, etc.

41 3 - Oscilações com Eletrodo Oscilando o eletrodo da esquerda para a direita, ou vice versa em relação a direção do eixo da solda, obtém-se um cordão largo e de pouca espessura, comparado a um cordão continuo e uniforme, a oscilação mal conduzida, pode acarretar mordeduras e inclusão de escória. 4 - Comprimento do Arco. A condição básica para se obter uma boa solda devido ao seu efeito na velocidade de soldagem e na eficiência do metal depositado, o comprimento máximo é dado pelo diâmetro da alma do eletrodo.

42 5 - Velocidade de Avanço Na soldagem a velocidade de avanço é proporcional a velocidade de fusão. A velocidade de soldagem será fixada pela habilidade do soldador, nos limites de uma boa aparência. 6 - Diâmetro do Eletrodo. Para um dado serviço, o diâmetro do eletrodo dependerá: da espessura da chapa, do tipo e posição da junta e do tipo de penetração. Quanto maior o diâmetro da alma do eletrodo maior a corrente.

43 7 - Secagem do eletrodo.

44 PARÂMETROS DE SOLDAGEM Parâmetros de soldagem para o processo de soldagem manual com eletrodo revestido: V=velocidade de soldagem; d=diâmetro do eletrodo; a= comprimento do arco voltaico; T=temperatura de preaquecimento; U=tensão de soldagem; I= corrente de soldagem Os parâmetros de soldagem, portanto, devem ser regulados antes da soldagem e, durante a soldagem, devem ser permanentemente monitorados.

45 PARÂMETROS DE SOLDAGEM T=temp de preaquecimento; V=velocidade de soldagem; U=tensão de soldagem; d=diâmetro do eletrodo; I= corrente de soldagem a= comprimento do arco voltaico

46 Fatores a considerar na escolha de um eletrodo revestido 1 - O metal de base: é necessário conhecer de forma mais completa possível as propriedades do metal de base. 2 - A espessura do metal de base: é importante pois é a partir desta que se regula os parâmetros de soldagem 3 - Junta a soldar: eletrodos com penetração baixa utilizam chanfro para assegurar a penetração completa. Eletrodos de penetração grande aceitam chanfros retos e frestas mínimas.

47 4 - Posição de soldagem: havendo condições todas soldas devem ser feitas em posição plana, é a mais rápida, fácil e econômica, permitindo eletrodos para esta posição de altíssimo rendimento. 5 - Tipo de corrente de soldagem: A corrente de soldagem deve merecer a devida consideração, sendo decorrente do tipo de fonte disponível. Existem eletrodos que soldam somente corrente contínua positiva, outros CA e CC positiva. Os eletrodos que soldam CA soldam com CC e nem todos que soldam CC soldam com CA. 6 - Soldador: Deve-se exigir deste profissional apenas habilidade executiva??????

48 7 - Condições circunstanciais: Condições de umidade relativa do local de trabalho, diretamente ligado a questões de armazenagem e cuidados com os eletrodos Proteção contra os ventos que por ventura existam no local de trabalho, os celulósicos são mais aconselhados em condições adversas de tempo devido ao volume de gases que emanam do seu revestimento O estado superficial do metal de base, se existir pinturas, ferrugem, óleo, o eletrodo do tipo básico será o mais prejudicado apresentando acentuada tendência a porosidade no cordão de solda.

49 Preparação e limpeza das juntas As peças a serem soldadas, devem ser isentas de óleo, graxa, ferrugem, tinta, resíduos de exame por liquido penetrante, areia e fuligem do pré-aquecimento a gás, numa faixa de no mínimo 20mm de cada lado das bordas.

50 Aplicações

51 Aplicações

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW)

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW) 2015-Jul Apostila de Treinamento Eletrodo Revestido (SMAW) Público alvo: Vendedores e Representantes comerciais 1 Informações iniciais : Ciclo de Trabalho (Fator de trabalho) O Ciclo de Trabalho é a relação

Leia mais

Processo de Soldadura Eléctrodos Revestidos 111

Processo de Soldadura Eléctrodos Revestidos 111 Processos de Soldadura Processo de Soldadura Eléctrodos Revestidos 111 Direcção de Formação Italo Fernandes Temas a tratar neste módulo Processos de Soldadura Eléctrodos Revestidos SER Designação EN ISO

Leia mais

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos

Leia mais

3. Ligações com Solda

3. Ligações com Solda 3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO 22 CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO 23 FÍSICA DO ARCO ELÉTRICO DEFINIÇÃO Um arco elétrico pode ser definido como um feixe de descargas elétricas formadas entre dois eletrodos e mantidas pela formação

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG

SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG SOLDAGEM DOS METAIS 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível

Leia mais

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta

Leia mais

CURSO DE SOLDA ELETRICA / ELETRODO REVESTIDO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO - SENAI INSTRUTOR: EDISON CARLOS DE FARIA

CURSO DE SOLDA ELETRICA / ELETRODO REVESTIDO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO - SENAI INSTRUTOR: EDISON CARLOS DE FARIA CURSO DE SOLDA ELETRICA / ELETRODO REVESTIDO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO - SENAI INSTRUTOR: EDISON CARLOS DE FARIA Exercícios 1 Nas questões 1 e 2 coloque um (X) na alternativa correta.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou

Leia mais

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE TIPOS DE CORTE MECÂNICO: Cisalhamento ou remoção de cavacos (guilhotinas e tesouras, serra) FUSÃO: Fusão do material pela transferência de calor

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda 2. Cálculo de solda de entalhe 3. Cálculo de solda de filete 4. Dimensões mínimas de solda de filete 5. Simbologia

Leia mais

Processo d e soldagem

Processo d e soldagem Processo de soldagem Conteúdo Descrição do processo Equipamento e consumíveis Técnica de soldagem Principais defeitos e descontinuidades Aplicações Processo MMA ou SMAW Definição: soldagem a arco elétrico

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

Manual de Instruções 3 a edição março/2006

Manual de Instruções 3 a edição março/2006 Manual de Instruções 3 a edição março/2006 TIG POP 300 S FONTE BÁSICA PARA SOLDAGEM DE ALUMÍNIO E SUAS LIGAS, AÇO COMUM E AÇO INOXIDÁVEL Sumário Capítulo 1 - Descrição do equipamento... 2 1.1 - Introdução...

Leia mais

3/10/2012 Agosto/2012 1

3/10/2012 Agosto/2012 1 3/10/2012 Agosto/2012 1 GTAW Soldagem TIG 3/10/2012 2 3/10/2012 3 A Soldagem TIG (GTAW) O processo de soldagem Gas Tungsten Arc Welding - GTAW, ou soldagem TIG - Tungsten Inert Gas, como é mais conhecido

Leia mais

PROCESSOS DE SOLDAGEM

PROCESSOS DE SOLDAGEM 79 PROCESSOS DE SOLDAGEM 1.Introdução Soldagem é um processo de união rígida de duas ou mais partes metálicas, com ou sem a adição de material de enchimento, através do fornecimento de energia a região

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 03 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Arco elétrico Descarga elétrica entre dois eletrodos através do ar ou outro meio isolante. Arco elétrico O aquecimento é gerado pela

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)

Leia mais

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido

Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador

Leia mais

SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO

SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO Os ferros fundidos são ligas Fe-C que apresentam grande quantidade de carbono em sua composição química (sempre superior a 2%). Existem diversos tipos de ferros fundidos, variadas

Leia mais

Disciplina: Processos de Soldagem.

Disciplina: Processos de Soldagem. Disciplina: Processos de Soldagem. SIMBOLOGIA Prof. Eduardo Braga Belém Pará 2012 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 POSICIONAMENTO DOSSÍMBOLOSSÍMBOLOS 3 SÍMBOLOS BÁSICOS DE SOLDAGEM 4 SÍMBOLOS SUPLEMENTARES DE SOLDAGEM

Leia mais

Processo Eletrodos Revestidos 1. Soldagem Elétrica Prof. Vilmar Senger

Processo Eletrodos Revestidos 1. Soldagem Elétrica Prof. Vilmar Senger Processo Eletrodos Revestidos 1 Introdução Após muitas experiências com a novidade tecnológica da época, um inglês chamado Wilde obteve a primeira patente de soldagem por arco elétrico em 1865. Ele uniu

Leia mais

AÇOS INOXIDÁVEIS OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE SOLDA

AÇOS INOXIDÁVEIS OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE SOLDA AÇOS INOXIDÁVEIS OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE SOLDA Resistência à corrosão por pites 410D < 439 < 304 < 444 < 316L Composição Química Aço C Mn Si P S Cr Ni Mo N2 Outros 410D 1,50 0,025 0,005 10,5 12,5 0,3

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar

Leia mais

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas

Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Consumíveis, Técnicas e Parâmetros, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 37 CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 38 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO (SAW) ARCO SUBMERSO é um processo de soldagem por fusão, no qual a energia necessária é fornecida por um arco (ou arcos) elétrico desenvolvido

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO

GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO GARANTIA DA QUALIDADE DA SOLDA MIG/TIG NA FABRICAÇÃO DE RADIADORES DE ALUMÍNIO Oliveira, V. A. (valdemir.oliveira@br.behrgroup.com) Silva, O. M. (oberdansilva@ig.com.br) Debernardo, V. H. S. (vhsd@globo.com)

Leia mais

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao

Leia mais

Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento

Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento A seleção do processo de soldagem para revestimento é tão importante quanto a seleção da liga. Os requerimentos de desempenho em serviço

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

SOLDAGEM Fundamentos e Tecnologia - EXERCÍCIOS

SOLDAGEM Fundamentos e Tecnologia - EXERCÍCIOS SOLDAGEM Fundamentos e Tecnologia - EXERCÍCIOS Capítulo 1 a) Que é soldagem? b) Porque é possível se soldar dois blocos de gelo por aproximação? c) Quais as principais vantagens e desvantagens da soldagem?

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA OBTIDO COM ARAME SÓLIDO AWS E70S-6 EM FUNÇÃO DA ADIÇÃO DE CO 2 NO GÁS DE PROTEÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA OBTIDO COM ARAME SÓLIDO AWS E70S-6 EM FUNÇÃO DA ADIÇÃO DE CO 2 NO GÁS DE PROTEÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA OBTIDO COM ARAME SÓLIDO AWS E70S-6 EM FUNÇÃO DA ADIÇÃO DE CO 2 NO GÁS DE PROTEÇÃO Alcindo Fernando Moreira Juno Gallego Ruis Camargo Tokimatsu Wyser José Yamakami Vicente

Leia mais

Classe de isolamento

Classe de isolamento Aspectos e propriedades industriais das máquinas eléctricas Classe de isolamento Classe de isolamento Temperatura máxima ºC Y 90 A 05 E 20 B 0 F 55 H 80 200 200 220 220 250 250 Temperatura máxima que o

Leia mais

Soldagem por Eletrodo revestido

Soldagem por Eletrodo revestido Prof. Luiz Gimenes Jr. Engº José Pinto Ramalho Introdução O processo de soldagem por arco elétrico com eletrodo revestido consiste, basicamente, na abertura e manutenção de um arco elétrico entre o eletrodo

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

Colégio Saint Exupéry

Colégio Saint Exupéry Colégio Saint Exupéry Apostila QUÍMICA No nosso dia-a-dia o ato de classificar as coisas é algo corriqueiro. Em um faqueiro colocamos em um mesmo espaço as facas, em outro os garfos, etc. Agrupar coisas

Leia mais

Guia de Soluções. Escovas de aço Circulares - Copo - Pincel - Manual. Discos Flap Costados Fenólico e Usinável. Discos Corte e Desbaste.

Guia de Soluções. Escovas de aço Circulares - Copo - Pincel - Manual. Discos Flap Costados Fenólico e Usinável. Discos Corte e Desbaste. Guia de Soluções Mercado de Soldagem Caldeiraria Construções Metálicas Construção Civil Metal-Mecânico Manutenção - MRO Óleo & Gás Energia Nuclear Petrolífero - Extração e Refinaria Aeroespacial Estaleiro

Leia mais

Processo Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1

Processo Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1 Processo Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1 Tipos de revestimento Celulósico O revestimento celulósico apresenta as seguintes características: - elevada produção de gases

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei 01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.

Leia mais

Orientação ao operador: É fundamental que o operador tenha conhecimento dos materiais a serem perfurados, das ferramentas e a rotação a ser utilizada.

Orientação ao operador: É fundamental que o operador tenha conhecimento dos materiais a serem perfurados, das ferramentas e a rotação a ser utilizada. Manutenção Furadeira FE-45 Manutenção Preventiva Orientação ao operador: É fundamental que o operador tenha conhecimento dos materiais a serem perfurados, das ferramentas e a rotação a ser utilizada. Energia

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 5 Sistemas eólicos de geração de energia elétrica Lineu Belico dos Reis O vento, movimento do ar na atmosfera terrestre, é principalmente gerado pelo maior aquecimento

Leia mais

Tecnol. Mecânica: Produção do Aço

Tecnol. Mecânica: Produção do Aço Mesmo quando os métodos de fabricação eram bastante rudimentares os artesãos da Antiguidade, na Ásia e, mais tarde, na Europa medieval, conseguiam fabricar o aço. O aço daquela época chamava-se aço de

Leia mais

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos

Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos Acessórios de Tubulação Classificação quanto a finalidade e tipos 1 De acordo com o sistema de ligação empregado os acessórios se classificam em: Acessórios para solda de topo; Acessórios para solda de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA Disciplina: Metalurgia da Soldagem Professor: LUIZ GIMENES JR. EPS

Leia mais

ANÁLISE DO ELETRODO E7018 CONFORME A NORMA SFA-5.1/SFA-5.1M. Introdução

ANÁLISE DO ELETRODO E7018 CONFORME A NORMA SFA-5.1/SFA-5.1M. Introdução ANÁLISE DO ELETRODO E7018 CONFORME A NORMA SFA-5.1/SFA-5.1M Simoni Maria Gheno 1*, Fábio Edson Mariani 2 1 Profª. Doutora da Faculdade de Tecnologia de Sertãozinho. Rua Jordão Borghetti, 480 - Jardim Recreio,

Leia mais

PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO

PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO SANTOS, Keize Daiane (Eng. Produção, UNIBRASIL) MARCELOS, Wevyllyn Rafaela (Eng. Produção, UNIBRASIL) Resumo: O objetivo deste resumo é relatar o processo

Leia mais

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

TECNOLOGIA HIDRÁULICA. Fagner Ferraz

TECNOLOGIA HIDRÁULICA. Fagner Ferraz TECNOLOGIA HIDRÁULICA Fagner Ferraz Potência x Eficiência 2 Cavitação 3 Causas da cavitação Tecnologia Hidráulica Filtro da linha de sucção saturado Linha de sucção muito longa Muitas curvas na linha de

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte Inversora INVERT MXI-150ED +55 (16) 33833818

bambozzi Manual de Instruções Fonte Inversora INVERT MXI-150ED +55 (16) 33833818 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Resistência térmica de contato

Resistência térmica de contato Experiência 5: estudo dos processos de transferência de calor na interface entre dois sólidos pedaço de porta de geladeira. o que observar:!"como é a área de contato entre as superfícies sólidas constante,

Leia mais

Principais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)

Principais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais) Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência

Leia mais

Circuito Elétrico - I

Circuito Elétrico - I 1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060

MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 1 MANUAL DO USUÁRIO REPUXADORA DE CHAPAS MODELO : KA-060 2 MANUAL DO USUARIO KA060 INDICE APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------3 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA-----------------------------------------------------------4

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D

Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D transformando o amanhã 2 3 ACE P410D O aço inoxidável ACE P410D é um material que apresenta, por sua resistência a problemas de corrosão e abrasão

Leia mais

INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM.

INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM. INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA SOLDAGEM Etapas a percorrer: I. Introdução a Soldagem (1º dia) I.A. Eletricidade I.B. Arco Elétrico I.C. Processos (com Metalurgia) II. Segurança (1º dia) III. MIG/ MAG (2º

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

Disjuntores Caixa Moldada

Disjuntores Caixa Moldada . Aplicação São usados em circuitos elétricos que exigem controle da corrente térmica e também no disparo magnético. Possuem faixas de ajuste da corrente térmica de 8 a % (,8~ In) facilitando a proteção

Leia mais

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.

Leia mais

Soldagem e Corte a Gás

Soldagem e Corte a Gás Soldagem e Corte a Gás Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais Fundamentos Definição: A soldagem a gás oxicombustível (Oxy-Fuel Gás Welding OFW) ou simplesmente soldagem

Leia mais

CORROSÃO DE MATERIAIS

CORROSÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A

Leia mais

CADASTRO DE MARCAS DE ELETRODOS DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS - DMAE

CADASTRO DE MARCAS DE ELETRODOS DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS - DMAE CADASTRO DE MARCAS DE ELETRODOS DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS - DMAE O, através da Divisão de Materiais, sita nesta Capital, na rua Gastão Rhodes nº 222, 1º andar, torna pública a abertura

Leia mais

Eletrodos Revestidos

Eletrodos Revestidos Eletrodos Revestidos O eletrodo revestido é um consumível composto formado por duas partes: uma metálica, chamada de alma, e outra na forma de massa, chamada de revestimento. Na soldagem de aços-carbono

Leia mais

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cálculo de Parâmetros Elétricos: Resistência, Indutância e Capacitância. Aula 3: Cálculo de Parâmetros Elétricos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Tópicos da Aula (Parte

Leia mais

Aula II - Tabela Periódica

Aula II - Tabela Periódica Aula II - Tabela Periódica Tutora: Marcia Mattos Pintos Rio Grande, 16 agosto de 2014. Revisão Átomo: Unidade fundamental da matéria; Partes do átomo: núcleo e eletrosfera. Carga Elétrica das partículas

Leia mais

Educação para toda a vida

Educação para toda a vida LIGAÇÕES IÔNICAS E COVALENTES Noções sobre Ligações Químicas Regra do Octeto Ligação Iônica ou Eletrovalente Ligação Covalente ou Molecular Ligação Metálica Teoria do Octeto Todos os elementos buscam formas

Leia mais

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e

Leia mais

PROCESSO DE SOLDAGEM TIG

PROCESSO DE SOLDAGEM TIG PROCESSO DE SOLDAGEM TIG ÍNDICE - Definição do processo - Características - Equipamentos - Fontes - Tocha de soldagem - Eletrodo de tungstênio - Afiação eletrodo - Dispositivo para abertura do arco - Cabos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Micro Solda Ponto EW600C: Muito obrigado por você ter optado pelo nosso aparelho e ter aceitado estabelecer uma relação de confiança conosco! Estamos seguros que logo você perceberá

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

Apostila Soldagem MIGMAG

Apostila Soldagem MIGMAG Apostila de MODOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL... 4 EQUIPAMENTOS Soldagem manual... 7 SUPRIMENTO DE ENERGIA... 10 GASES DE PROTEÇÃO... 14 ARAMES... 23 SEGURANÇA... 29 TÉCNICAS E PARÂMETROS DE SOLDAGEM...

Leia mais

Capítulo V Influência das Correntes Plasma e MIG/MAG sobre a Geometria do Cordão... 73

Capítulo V Influência das Correntes Plasma e MIG/MAG sobre a Geometria do Cordão... 73 Capítulo V Influência das Correntes Plasma e MIG/MAG sobre a Geometria do Cordão... 73 consideravelmente o volume do arco híbrido em relação ao arco MIG/MAG (Plasma = 0 A), a pressão exercida pelo jato

Leia mais

ABISOFIX. Para descascar e torcer fios esmaltados. Dados técnicos. Campos de descascamento. Página 1

ABISOFIX. Para descascar e torcer fios esmaltados. Dados técnicos. Campos de descascamento.  Página 1 ABISOFIX Para descascar e torcer fios esmaltados SEGURO LEVE PRÁTICO ECONÔMICO Dados técnicos Tensão: Corrente: Rotação: Diâmetro: Comprimento: Peso: 10V - 40V DC 1A 0-20 000rpm 45mm 180mm 450g Princípio

Leia mais

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador

Leia mais

CONEXÃO AUTOMÁTICA. Tudo o que você precisa para fazer uma emenda elétrica rápida e perfeita. Tecnologia Alemã no Brasil.

CONEXÃO AUTOMÁTICA. Tudo o que você precisa para fazer uma emenda elétrica rápida e perfeita. Tecnologia Alemã no Brasil. CONEXÃO AUTOMÁTICA Tudo o que você precisa para fazer uma emenda elétrica rápida e perfeita. Tecnologia Alemã no Brasil. Tradição em Inovar! Fita isolante é coisa do passado. Inovação é a base de tudo

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. 1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou

Leia mais

CAPÍTULO 7 SOLDAGEM TIG

CAPÍTULO 7 SOLDAGEM TIG SOLDAGEM DOS METAIS 46 CAPÍTULO 7 SOLDAGEM TIG SOLDAGEM DOS METAIS 47 PROCESSO DE SOLDAGEM TIG (Tungsten Inert Gas) GTAW É um processo de soldagem por fusão, a arco elétrico que utiliza o calor gerado

Leia mais

MÁQUINA DE SOLDA MIG-130

MÁQUINA DE SOLDA MIG-130 MÁQUINA DE SOLDA MIG-130 Manual de Operação www.v8brasil.com.br 2 DADOS TÉCNICOS MÁQUINA DE SOLDA MIG-130 Modelo: Voltagem: Freqüência: Potência: Corrente: Diâmetro do arame: Dimensões: Peso: V8MIG-130

Leia mais

a) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto

a) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto www.agraçadaquímica.com.br BANCO DE QUESTÕES - FÍSICO-QUÍMICA ELETRÓLISE (12 questões) 1. (UFF) Quando uma solução aquosa de Li 2 SO 4 é eletrolizada, os produtos formados no ânodo e no cátodo são, respectivamente:

Leia mais

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH Rev.: 2.00-08 Manual do usuário Fonte de Alimentação Chaveada MAN-DE-LINHA-CH Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Erro! Fonte de referência

Leia mais

Operação de rebitagem e montagem

Operação de rebitagem e montagem Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA MACHOS DE ROSCAR São ferramentas de corte construídas de aço especial, com rosca similar a um parafuso, com três ou quatro ranhuras longitudinais. Um dos seus extremos

Leia mais

ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA SOLDAGEM

ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA SOLDAGEM ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA SOLDAGEM 1-1 - ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA SOLDAGEM 2 PETROBRAS Petróleo Brasileiro S.A. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610, de 19.2.1998. É

Leia mais

GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO GVS

GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO GVS GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS INTRODUÇÃO Os gabinetes de ventilação da linha são equipados com ventiladores de pás curvadas para frente (tipo "sirocco"), de dupla aspiração

Leia mais

FÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui

FÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui FÍSICA RADIOLOGICA Prof. Emerson Siraqui RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Para concluirmos o que é radiações de forma bem simples é um transporte de energia que se propaga a partir de uma fonte em todas direções.

Leia mais

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração

Leia mais

Aços Longos. Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria

Aços Longos. Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria Aços Longos Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria Padrão de qualidade O padrão de qualidade dos produtos ArcelorMittal está presente também na linha

Leia mais

www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UDESC 2009) O hidrogênio tem sido proposto como o combustível "ecológico", já que a sua reação de combustão com

Leia mais

FUNDAÇÃO LUSÍADA UNILUS CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ANDRÉ LUIZ SILVA DE JESUS SÍNTESE DA MATÉRIA DE FÍSICA APLICADA DO 1º SEMESTRE

FUNDAÇÃO LUSÍADA UNILUS CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ANDRÉ LUIZ SILVA DE JESUS SÍNTESE DA MATÉRIA DE FÍSICA APLICADA DO 1º SEMESTRE FUNDAÇÃO LUSÍADA UNILUS CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ANDRÉ LUIZ SILVA DE JESUS SÍNTESE DA MATÉRIA DE FÍSICA APLICADA DO 1º SEMESTRE SANTOS 2012 Matéria, Energias e Interações Para a produção dos raios

Leia mais

SOLDAGEM MANUAL A ARCO ELÉTRICO I. Felipe Chicoli Villar Leandro Peres Ferreira Raphael Oliveira Ferreira. Definição (De Acordo com DIN 1910 Parte 2)

SOLDAGEM MANUAL A ARCO ELÉTRICO I. Felipe Chicoli Villar Leandro Peres Ferreira Raphael Oliveira Ferreira. Definição (De Acordo com DIN 1910 Parte 2) SOLDAGEM MANUAL A ARCO ELÉTRICO I Texto traduzido pelo Aluno da FATEC-SP Felipe Chicoli Villar Leandro Peres Ferreira Raphael Oliveira Ferreira Definição (De Acordo com DIN 1910 Parte 2) O arco é estabelecido

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais