Postura Terapêutica. Alexa B. Leirner. A imaginação é mais importante do que o conhecimento. (Albert Einstein) Postura Terapêutica

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1 Alexa B. Leirner A imaginação é mais importante do que o conhecimento (Albert Einstein) 1

2 Objetivos Conhecer alguns conceitos que definem a postura terapêutica, a maneira pela qual o terapeuta deverá conduzir o relacionamento terapêutico e a relação com a imagem de arte, visando um atendimento efetivo. A imaginação é mais importante do que o conhecimento. Albert Einstein Tópicos 1) O papel do terapeuta Recipiente (contâiner) psicológico O terapeuta serve ao cliente tornando-se um recipiente (contâiner) psicológico que contem o que está acontecendo na imagem de arte e na sala de terapia, proporcionando segurança para o cliente deixar sua voz interior manifestar-se. Exemplo O terapeuta é um exemplo para o cliente na sua atitude de escutar com atenção e de estar totalmente presente. Desta forma o terapeuta demonstra a capacidade de se observar, sem julgamento, o processo de criação e o ato de dar significado a este. Vínculo Elo O terapeuta serve como um vínculo ou elo entre o cliente e sua expressão criativa. O terapeuta ajuda o cliente a ver como a imagem de arte que foi criada reflete alguns conteúdos psíquicos que estavam guardados no inconsciente. Auxiliar-Aliado Muitas vezes o processo criativo evoca emoções profundas e revelações ao trazer para um nível consciente e possível de observação, o que estava até então oculto. Neste contexto o terapeuta serve como um auxiliar-aliado para o cliente quando ele experimenta e lida com emoções e memórias que vem a superfície. 2

3 Co-explorador A expressão criativa pode ser uma viagem exploratória para o cliente. Nesta viagem o terapeuta é um co-explorador. Juntos caminham por esta topografia psíquica. O cliente lidera o ato de dar significado a suas imagens, o terapeuta propõe questões e sugestões seguindo a direção do cliente. È importante ter paciência e deixar a narrativa do cliente revelar-se. O terapeuta deve ter cuidado de ser apenas um co-explorador ativo assim como estimular a exploração do cliente. Testemunha-Espelho O terapeuta reforça o processo de constelação do inconsciente ao servir como testemunha e espelho. É importante para o cliente ter alguém no qual confia e respeita testemunhando algo que é estranho ao consciente. É comum o cliente ficar inseguro sobre si mesmo ou com suas novas revelações. Quando o terapeuta reflete verbalmente o que ele está observando da experiência do cliente, muitas vezes ajuda o cliente a ver por si mesmo, como se estivesse olhando um espelho de uma perspectiva diferente. Percebe-se que quando o terapeuta simplesmente reflete de volta o que ele está vendo, o cliente é estimulado a dar um passo adiante aplicando as imagens em sua vida. 2) Qualidades importantes para um terapeuta Conhecimento teórico e prático Entendimento da psique Compromisso com o seu auto-conhecimento e crescimento pessoal Experiência com sua própria expressão criativa Habilidade para tolerar experiências novas Acreditar nas imagens simbólicas internas Conhecimento do corpo e das doenças psicossomáticas É importante o terapeuta ter um entendimento básico dos fundamentos do desenvolvimento humano, processos psicológicos e intervenções terapêuticas. É útil ter algum entendimento da psique, da linguagem do inconsciente coletivo e conhecimento dos arquétipos. Também é vantajoso ter algum conhecimento do corpo e das doenças psicossomáticas. É importante o terapeuta vivenciar o processo criativo, tanto para caminhar no seu processo de individuação como para a compreensão da experiência do cliente. Além disso, ao trazer para a consciência seu próprio material inconsciente oculto, permite que as suas sombras sejam menos projetadas no cliente levando a uma troca menos contaminada. O terapeuta também deve avaliar, assim como o cliente, se o trabalho com imagens de arte é compatível com ele. 3

4 mais repertório Inconsciente coletivo: A parte de nosso lado inconsciente que não pode ser considerado como o produto da experiência subjetiva do individuo, os arquétipos são o conteúdo do inconsciente coletivo. Individuação: A individuação é o conceito central da psicologia junguiana (analítica). Entende-se por individuação um processo de tornar-se a si mesmo, que leva a pessoa à realização máxima de seus potenciais inatos. Arquétipos: Entende-se por arquétipos os elementos nucleares dinâmicos na psique humana que, de um lado, são estruturalmente inatos e, de outro, parecem ter sido adquiridos por meio da experiência de vida. Eles são, entre outras coisas, os geradores de imagens simbólicas similares ou parecidas no espírito de diversos povos e culturas. Sombra: A psicologia analítica entende por sombra os elementos pessoais e coletivos que, em conseqüência da incompatibilidade com a forma de vida escolhida conscientemente, não podem ser vividas. A sombra pode englobar tanto conteúdos negativos como positivos. Projeção: é um processo inconsciente automático, através do qual um conteúdo inconsciente para o sujeito é transferido para um objeto, fazendo com que este conteúdo pareça pertencer ao objeto. 3) Relacionamento terapêutico: transferência e contratransferência na imagem de arte Quando as palavras transferência e contratransferência são usadas no contexto terapêutico, elas referem-se à sentimentos, comportamentos ou atitudes dos clientes e terapeutas que pertencem ao passado e que agora continuam e são transferidas para os participantes da terapia mesmo quando a situação atual não pede mais estas atitudes. 4

5 Transferência foi primeiro usado por Freud para descrever o que aconteceu com uma de suas pacientes, que se apaixonou por ele. Ele percebeu que seus pacientes estavam repetindo impulsos e sentimentos que haviam vivenciado na infância, geralmente com figuras parentais, em sua relação com ele. O fenômeno da transferência se dá quando o cliente no decorrer do seu tratamento experiencia seu terapeuta como mãe má ou sempre amorosa, como pai austero ou semideus onisciente, entre outros. Recentemente os terapeutas começaram a considerar e levar a sério indicações de transferência na imagem de arte. O cliente até inclui uma representação simbólica do terapeuta na imagem. Desta forma, a transferência ao terapeuta é personificada na imagem de arte. Contratransferência historicamente foi vista como um obstáculo para o processo terapêutico. Entretanto, a visão atual é que a contratransferência pode ser útil no objetivo terapêutico. Define-se contratransferência todas as reações do terapeuta em relação ao cliente, incluindo, sentimentos, fantasias, interações etc.algumas destas reações são conscientes, enquanto outras são inconscientes. 4) : sugestões praticas mais repertório Sigmund Freud ( ) Médico vienense, fundador da psicanálise Tenha familiaridade com o material de arte. Prepare a sala e o material de arte com antecedência. Ao introduzir o material de arte observe se o cliente mostra interesse ou resistência. Se o cliente mostrar interesse, convide-o a expressar-se. Mostre de forma simples os materiais e então recue e deixe o processo desenvolver-se. Crie um espaço livre e protegido para o cliente. Seja uma presença neutra, atenta e aceite a expressão criativa sem fazer comentários. Os clientes sabem intuitivamente quando terminaram. Pergunte ao cliente se gostaria de falar algo sobre a imagem. Escute atentamente. Geralmente o terapeuta não discute com o cliente com profundidade, ir muito cedo a um nível cognitivo pode atrapalhar o processo em desenvolvimento. Depois que o cliente saiu, pode-se registrar o trabalho. Quando o processo foi completado e o terapeuta sente que é a hora certa, as imagens podem ser revistas em conjunto pelo cliente e terapeuta. 5

6 Texto complementar A CADEIRA DO TERAPEUTA saiba mais Se rastrearmos a origem da palavra terapia até seus primórdios, descobriremos que o conceito cadeira encontra-se na sua história. Isso me deixa satisfeito, pois sempre pensei que o instrumento mais importante na terapia, tanto como algo em que se sentar quanto como um símbolo do trabalho, é a cadeira. Sentar-se é uma das coisas mais valiosas que podemos fazer pela alma, libertando a imaginação para que ela possa maravilhar-se, conversar ou entregar-se a férteis devaneios. Buda alcançou a iluminação simplesmente sentando-se sob a árvore da revelação, e a verdadeira essência de Zen encontra-se no sentar-se. Chuang Tzu, numa famosa declaração, descreveu seu método como sentar-se e esquecer tudo. Esse é um bom resumo de minha abordagem terapêutica: sentar-se e esquecer tudo que se sabe. Estar presente. Não tentar alcançar ponto algum. Quando se sentar, apenas sente, Acima de tudo, não vacile. Não encontrei modo melhor para expressar meu objetivo como terapeuta: sentar-me sem vacilar. As pessoas que me procuram, como eu mesmo em minha vida particular, estão vacilando, e sei que não fará bem algum se eu perder o controle e vacilar junto com elas. Assim, sento-me, o mais firme que posso, em minha cadeira, o símbolo do consultório do terapeuta, e ofereço-lhes uma outra cadeira, com todas as implicações da idéia de cadeira. Não creio que seja minha função levar algum ensinamento a essas pessoas: curá-las, torná-las saudáveis, nem mesmo ajudá-las. Naturalmente, a intenção geral que se tem é sempre de ajudar, mas acredito que, se tiver o propósito específico de ajudar, nosso trabalho estará arruinado desde o início. Não posso ter a presunção de saber como ajudar as outras pessoas. O que aprendi como terapeuta, algo que não sabia antes de começar a realizar esse trabalho, é que cada pessoa é um mistério que nunca será totalmente compreendido. Os assim chamados problemas que as pessoas trazem para a terapia não são problemas, absolutamente; são mistérios, e a resposta a um mistério deve ser completamente diferente daquela a um problema. Um mistério é algo que não se destina a ser solucionado, mas apenas respeitado, apreciado, contemplado e reverenciado. A melhor forma que tenho de realizar meu trabalho é oferecendo uma cadeira, semana após semana, e um espaço livre de intenções ambiciosas e atitudes exageradas. Tenho de lavar as mãos, do mesmo modo com que um sacerdote ritualmente lava as suas antes da parte mais sagrada do rito, como uma imagem representando a pureza de intenção. Tenho de me libertar de quaisquer fantasias de salvação, qualquer necessidade de minha parte de salvar aquela pessoa do seu destino, da dor que é parte do progresso iniciatório da vida, e dos demônios que ela possa por ventura descrever durante as nossas conversas. Moore, Thomas. A emoção de viver a cada dia. A magia do encantamento. Rio de Janeiro,Ediouro Publicações SA,

7 Anotações: bibliografia GUGGENBUHL -CRAIG, Adolf. O Abuso do Poder na Psicoterapia e na Medicina, Serviço Social, Sacerdócio e Magistério. São Paulo: Paulus, 2004 HARK, H. Léxico dos Conceitos Junguianos Fundamentais a partir dos Originais de C.G.Jung. São Paulo, Loyola, sd LAPLANCHE,J. & PONTALIS,J.B. Vocabulário da Psicanálise São Paulo, Livraria Martins Fontes Editora, 1983 MOORE, Thomas. A Emoção de Viver a cada Dia. A magia do Encantamento. Rio de Janeiro, Ediouro Publicações SA, 1996 SCHAVERIEN, Joy. The Revealing Image- Analytical Arte Psychotherapy in Theory and Practice. London. Routldege,1992 7

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