Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada, Noções de Contabilidade Tributária e Análise das Demonstrações Contábeis em Exercícios Comentados

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1 Aula Demonstrativa Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada, Noções de Contabilidade Exercícios Comentados Professor: Moraes Junior 1

2 Aula Demonstrativa Apresentação: Sou Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB), desde 2006, quando fui aprovado no concurso (de 2005) em 5 o lugar para as Unidades Centrais. Desde que entrei na Receita Federal do Brasil (RFB) trabalho na Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis). Atualmente, sou Supervisor Nacional da ECD (Escrituração Contábil Digital) e da ECF (Escrituração Contábil Fiscal), que substituiu a DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais das Pessoas Jurídicas). Tanto a ECD como a ECF fazem parte do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital). Além disso, durante 17 anos trabalhei na Marinha da Brasil como oficial (onde me graduei em Ciências Navais, ênfase em Eletrônica, na Escola Naval, e Engenharia Elétrica, ênfase em Telecomunicações, na Escola Politécnica Universidade de São Paulo) e trabalhei 1 ano no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), como assessor da presidência. Desde 2007, ministro cursos de Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Contábeis. Comecei com cursos presenciais, mas, a partir de 2009, quando entrei no Ponto dos Concursos, decidi me dedicar somente aos cursos online como professor exclusivo do Ponto. Como será o curso? Em cada aula, farei uma seleção dos exercícios mais recentes das principais bancas examinadoras (Esaf, Cespe, FCC, FGV e Cesgranrio). Todos os exercícios serão comentados e resolvidos. Também colocarei exercícios relativos aos exames de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Em relação às questões dos exames de suficiência do CFC, é uma tendência cada vez mais crescente das bancas examinadoras cobrar os conceitos relativos às resoluções do CFC e aos pronunciamentos técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que foram aprovados por essas resoluções do CFC. Portanto, nada mais importante para você estudar como o CFC pensa em suas provas, nos exames de suficiência, pois as bancas também estão adotando essa maneira de pensar do CFC. Além disso, se você tiver exercícios que não conseguiu resolver e quiser sugerilos para que sejam comentados e resolvidos no curso, basta enviar os exercícios para o meu ou postá-los no fórum de dúvidas do curso. 2

3 Como forma de auxiliar na sua preparação, indico o meu livro de Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Contábeis Teoria e 450 Questões Comentadas que está na 5 a edição e acabou de ser publicado pela Editora Impetus. Todos os exercícios de fixação do livro (que não foram resolvidos no livro) serão comentados neste curso. 3

4 O conteúdo programático do curso será (aulas a cada 10 dias): Aula Conteúdo Programático Data 01 Resolução CFC n o 750/93, e alterações conforme Resolução CFC n o 1.282/10 Princípios de Contabilidade. 15/02 02 Pronunciamento Técnico CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro aprovado 25/02 pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 03 Patrimônio: componentes patrimoniais, ativo, passivo e situação líquida. Equação fundamental do patrimônio. 05/03 Diferenciação entre Capital e Patrimônio. Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais. Sistema de contas, contas patrimoniais e de resultado. Plano de contas. Escrituração: conceito e métodos; partidas dobradas; lançamento 04 contábil rotina, fórmulas; processos de escrituração. 15/03 Balancete de verificação: conceito, forma, apresentação, finalidade, elaboração. Livros de Escrituração: obrigatoriedade, funções, formas, erros e correções. 05 Operações de Duplicatas descontadas, cálculos e registros contábeis. Operações financeiras ativas e passivas, tratamento contábil e cálculo das variações monetárias, das receitas e despesas financeiras, empréstimos e financiamentos: apropriação de principal, juros transcorridos e a transcorrer e tratamento técnico dos ajustes a valor 25/03 presente. Pronunciamento Técnico CPC 20 Custos de Empréstimos Despesas antecipadas, receitas antecipadas. 06 Provisões Ativas e Passivas, tratamento das Contingências Ativas e Passivas. Pronunciamento Técnico CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Pronunciamento Técnico CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Pronunciamento Técnico CPC 24 Evento Subsequente. 05/04 Ganhos ou perdas de capital: alienação e baixa de itens do ativo. Tratamento das Depreciações, amortização e exaustão, conceitos, determinação da vida útil, forma de cálculo e registros /04 4

5 Aula Conteúdo Programático Data Folha de pagamentos: cálculos, tratamento de encargos e 08 contabilização. Pronunciamento Técnico CPC 16 - Estoques Operações com mercadorias, fatores que alteram valores de compra e venda, forma de registro e apuração do custo das mercadorias ou dos serviços vendidos. 25/04 Noções de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e Imposto sobre Serviços (ISS). 09 Balanço Patrimonial: obrigatoriedade, apresentação; conteúdo dos grupos e subgrupos. Ativos: estrutura, grupamentos e classificações, conceitos, processos de avaliação, registros contábeis e evidenciações. Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Pronunciamento Técnico CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 27 Ativo Imobilizado Pronunciamento Técnico CPC 28 Propriedade para Investimento 05/05 Pronunciamento Técnico CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola Pronunciamento Técnico CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Ativos Intangíveis, conceito, apropriação, forma de avaliação e registros contábeis. Tratamento dos saldos existentes do ativo diferido e das Reservas de Reavaliação. 10 Balanço Patrimonial: obrigatoriedade, apresentação; conteúdo dos grupos e subgrupos. Passivos: conceitos, estrutura e classificação, conteúdo das contas, processos de avaliação, registros contábeis e evidenciações. Patrimônio líquido: capital social, adiantamentos para aumento de capital, ajustes de avaliação patrimonial, ações em tesouraria, prejuízos acumulados, reservas de capital e de lucros, cálculos, constituição, utilização, reversão, registros contábeis e formas de evidenciação Passivo atuarial, depósitos judiciais, definições, cálculo e forma de contabilização. 15/05 Pronunciamento Técnico CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais conceitos, tratamento contábil, avaliação e evidenciação. 5

6 Aula Conteúdo Programático Data 11 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Critérios de Avaliação de Ativos Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos mensuração, registro contábil, reversão. Pronunciamento Técnico CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração 25/05 Pronunciamento Técnico CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação Pronunciamento Técnico CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação 12 Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente Pronunciamento Técnico CPC 06 Operações de arrendamento 05/06 mercantil. 13 Critérios de Avaliação de Passivos Pronunciamento Técnico CPC 46 Mensuração a Valor Justo: conceitos envolvidos, cálculos e apuração e tratamento contábil. Pronunciamento Técnico CPC 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Valores Mobiliários 15/06 Debêntures, conceito, avaliação e tratamento contábil. Tratamento das partes beneficiárias. Tratamentos de Reparo e conservação de bens do ativo, gastos de capital versus gastos do período. 14 Demonstração do Resultado do Exercício, estrutura, evidenciação, características e elaboração. Pronunciamento Técnico CPC 30 Receitas Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos Sobre o Lucro Apuração da receita líquida, do lucro bruto e do resultado do exercício, antes e depois da provisão para o Imposto sobre Renda, contribuição social e participações. 25/06 Pronunciamento Técnico CPC 41 Resultado por Ação Demonstração do Resultado Abrangente, conceito, conteúdo e forma de apresentação. Noções de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 15 Apuração do Resultado, incorporação e distribuição do resultado, compensação de prejuízos, tratamento dos dividendos e juros sobre capital próprio, transferência do lucro líquido para reservas, forma de cálculo, utilização e reversão de Reservas. 05/07 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido, conceitos envolvidos, forma de apresentação e conteúdo. 16 Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC: obrigatoriedade de apresentação, conceitos, métodos de 15/07 elaboração e forma de apresentação. 17 Pronunciamento Técnico CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado DVA: conceito, forma de apresentação e elaboração. 25/07 6

7 Aula Conteúdo Programático Data 18 Pronunciamento Técnico CPC 18 Investimentos em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto Pronunciamento Técnico CPC 45 Divulgação de Participações em Outras Sociedades Tratamento das Participações Societárias, conceito de coligadas e controladas, definição de influência significativa, métodos de avaliação, cálculos, apuração do resultado de equivalência 05/08 patrimonial, tratamento dos lucros não realizados, recebimento de lucros ou dividendos de coligadas e controladas, contabilização. Apuração e tratamento contábil da mais valia, do goodwill e do deságio: cálculos, amortizações e forma de evidenciação. Operações com Joint Ventures 19 Reorganização Societária (fusão, incorporação e cisão). Pronunciamento Técnico CPC 15 Combinação de Negócios Pronunciamento Técnico CPC 35 Demonstrações Separadas 15/08 Pronunciamento Técnico CPC 36 Demonstrações Consolidadas 20 Análise das Demonstrações. Análise horizontal e indicadores de evolução. Índices e quocientes financeiros de estrutura, liquidez, rentabilidade e econômicos. 25/08 Aspectos Contratuais da Contabilidade: Relação entre agente e principal. 21 CPC 02 Efeito das Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis CPC 05 Divulgação Sobre Partes Relacionadas 05/09 CPC 33 Benefícios a Empregados Evidenciação Contábil dos Aspectos Ambientais Noções de Sistema Público de Escrituração Digital (Sped): 22 Escrituração Contábil Digital (ECD) e Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Noções sobre a Lei n o /2014 Retenções na Fonte, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) e Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta (legislação, alíquotas, base de cálculo e apuração). 15/09 moraesdoponto@gmail.com Janeiro/

8 Conteúdo Exemplo de Questões Comentadas e Resolvidas... 9 Bibliografia

9 Exemplo de Questões Comentadas e Resolvidas 1.(Analista Judiciário-Área Administrativa-Contabilidade-TRT 3R FCC) Em 31/12/X1, a contabilidade da Cia. Montanhas Rochosas faltava realizar os registros contábeis, quando necessários, referentes às seguintes transações ocorridas em dezembro de X1: A empresa contratou uma aplicação financeira, em 01/12/X1, no valor de R$ ,00 com taxa de juros contratuais de 2% ao mês. No final de dezembro, o valor justo da aplicação financeira era R$ ,00 e a empresa a classificava como mantida até o vencimento. Nenhuma alteração havia sido reconhecida no valor desta aplicação financeira no mês de dezembro de X1. A empresa realizou o teste de impairment de um ativo intangível com vida útil indefinida em 31/12/X1. Nesta data, o valor contábil era R$ ,00, o valor justo líquido de despesa de venda R$ ,00 e o valor em uso R$ ,00. A empresa recebeu dividendos de uma empresa controlada no montante de R$ 2.500,00. A empresa pagou antecipadamente, em 31/12/X1, uma assinatura de jornal por um período de seis meses no valor de R$ 900,00. Com base nestas informações, houve um aumento no lucro referente a dezembro de X1, em reais, de (A) 2.100,00 (B) 3.000,00 (C) 1.000,00 (D) 4.500,00 (E) 2.000,00 Resolução I A empresa contratou uma aplicação financeira, em 01/12/X1, no valor de R$ ,00 com taxa de juros contratuais de 2% ao mês. No final de dezembro, o valor justo da aplicação financeira era R$ ,00 e a empresa a classificava como mantida até o vencimento. Nenhuma alteração havia sido reconhecida no valor desta aplicação financeira no mês de dezembro de X1. Aplicação Financeira (01/12/X1) = Juros = 2% ao mês Débito: Aplicação Financeira (Ativo Circulante) Crédito: Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)

10 Final de Dezembro: Valor Justo da Aplicação Financeira = Classificação da Aplicação Financeira: Mantida até o vencimento Deve ser registrada pelo custo de aquisição. Portanto, a informação do valor justo é irrelevante. A final de dezembro, devem ser reconhecidos os juros do período. Juros Mensais = 2% x = Débito: Aplicação Financeira (Ativo Circulante) Crédito: Juros Ativos (Receita) II A empresa realizou o teste de impairment de um ativo intangível com vida útil indefinida em 31/12/X1. Nesta data, o valor contábil era R$ ,00, o valor justo líquido de despesa de venda R$ ,00 e o valor em uso R$ ,00. Ativo Intangível com Vida Útil Indefinida: Não deve ser amortizado. Nesse caso será feito o teste de recuperabilidade do ativo intangível com vida útil indefinida, ao menos uma vez por ano. Valor Contábil do Ativo Intangível = Valor Justo Líquido de Despesa de Venda = Valor em Uso = Valor Recuperável: Maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso. Como o valor em uso (31.000) é maior que o valor líquido de venda (29.000): Valor Recuperável = Valor em Uso = Como o valor recuperável é maior (31.000) é maior que o valor contábil do ativo intangível, não há ajuste a fazer, ou seja, não há registro de perda por desvalorização ou perda por redução ao valor recuperável. III A empresa recebeu dividendos de uma empresa controlada no montante de R$ 2.500,00. O recebimento de dividendos de controladas ou coligadas não é receita do período. Esse recebimento reduz o valor do investimento. Lançamento na distribuição dos dividendos: Débito: Dividendos a Receber (Ativo Circulante) Crédito: Investimentos em Controladas (Ativo Não Circulante Investimentos)

11 Lançamento no momento do recebimento dos dividendos: Débito: Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) Crédito: Dividendos a Receber (Ativo Circulante) IV A empresa pagou antecipadamente, em 31/12/X1, uma assinatura de jornal por um período de seis meses no valor de R$ 900,00. Como pagou antecipadamente a assinatura do jornal, há a caracterização de uma despesa paga antecipadamente. Além disso, a assinatura é por um período de seis meses, sendo, portanto, classificada no curto prazo. Débito: Assinatura de Jornal a Vencer (Ativo Circulante) 900 Crédito: Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) 900 De todos os lançamentos feitos nos itens I a IV, só houve um lançamento em conta de resultado no item I (Juros Ativos), que representará o aumento do lucro no mês de dezembro de X1, no valor de R$ 2.000,00. GABARITO: E 2.(Analista Judiciário-Área Administrativa-Contabilidade-TRT 3R FCC) Em 01/05/2015, a Cia. Bom Preço, empresa comercial, adquiriu um lote de mercadorias pelo valor de R$ ,00 à vista, sendo que neste valor está incluído ICMS Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação de R$ ,00. Em 15/05/2015, a Cia. Bom Preço vendeu 50% deste lote de mercadorias, à vista, pelo valor líquido de tributos de R$ ,00. A comissão sobre a venda foi R$ 5.200,00. No dia 18/05/2015, foi concedido um abatimento ao cliente no valor de R$ ,00 porque alguns itens apresentaram problemas quanto à especificação. Com base nestas informações, o lucro bruto que a Cia. Bom Preço apurou com a venda de 50% do lote de mercadorias foi, em reais, de (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Resolução I Em 01/05/2015, a Cia. Bom Preço, empresa comercial, adquiriu um lote de mercadorias pelo valor de R$ ,00 à vista, sendo que neste valor está incluído ICMS Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação de R$ ,00. Cia. Bom Preço: Empresa comercial (Contribuinte do ICMS O ICMS na aquisição de mercadorias para revenda será recuperável) 11

12 01/05/2015: Aquisição de mercadorias à vista Compra de Mercadorias = ICMS a Recuperar = Compras Líquidas = = Débito: Mercadorias (Ativo Circulante) Débito: ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) Crédito: Caixa (Ativo Circulante) II Em 15/05/2015, a Cia. Bom Preço vendeu 50% deste lote de mercadorias, à vista, pelo valor líquido de tributos de R$ ,00. 15/05/2015: Venda de 50% das mercadorias à vista A questão já informou o valor líquido de tributos: Receita Bruta de Vendas Tributos Sobre Vendas = Custo das Mercadorias Vendidas = 50% x Compras Líquidas Custo das Mercadorias Vendidas = 50% x = Os lançamentos seriam (alguns valores não foram informados): Débito: Caixa (Ativo Circulante) Crédito: Receita Bruta de Vendas (Receita) Débito: Tributos Sobre Vendas (Despesa) Crédito: Tributos a Recolher (Passivo Circulante) Débito: Custo das Mercadorias Vendidas (Despesa) Crédito: Mercadorias (Ativo Circulante) III A comissão sobre a venda foi R$ 5.200,00. A comissão sobre a venda é uma despesa operacional do período e não é redutora da receita bruta de vendas. IV No dia 18/05/2015, foi concedido um abatimento ao cliente no valor de R$ ,00 porque alguns itens apresentaram problemas quanto à especificação. O abatimento sobre vendas é um ato posterior à venda. No caso, foi causado por problemas de especificação. O abatimento sobre vendas não altera o valor dos tributos sobre vendas, mas é redutor da receita bruta de vendas. Como o valor da venda foi pago à vista, o dinheiro relativo ao abatimento será devolvido ao cliente. Débito: Abatimento Sobre Vendas (Despesa) Crédito: Caixa (Ativo Circulante)

13 V Apuração do Lucro Bruto: Receita Bruta de Vendas (-) Tributos Sobre Vendas (=) Receita Líquida de Tributos (-) Abatimentos Sobre Vendas (10.000) (=) Receita Líquida de Vendas (-) Custo das Mercadorias Vendidas ( ) (=) Lucro Bruto GABARITO: C 3.(Analista Judiciário-Área Administrativa-Contabilidade-TRT 3R FCC) Considere os elementos patrimoniais de uma empresa apresentados a seguir: I. Terreno onde foi construído o estacionamento para os clientes da empresa. II. Adiantamento a Fornecedores, cujo prazo para entrega das mercadorias é de 90 dias. III. Provisões Trabalhistas de longo prazo. IV. Ações em Tesouraria. Os itens I, II, III e IV são classificados, respectivamente, no Balanço Patrimonial como (A) ativo imobilizado, passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (B) ativo imobilizado, ativo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (C) investimentos, ativo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (D) investimentos, ativo circulante, patrimônio líquido e ativo circulante. (E) ativo imobilizado, passivo circulante, passivo não circulante e ativo circulante. Resolução I. Terreno onde foi construído o estacionamento para os clientes da empresa. Como o terreno é utilizado na atividade da empresa, como estacionamento de clientes, será classificado no ativo não circulante imobilizado. II. Adiantamento a Fornecedores, cujo prazo para entrega das mercadorias é de 90 dias. Como a entrega é no curto prazo (90 dias), é uma despesa antecipada classificada no ativo circulante. III. Provisões Trabalhistas de longo prazo. As provisões trabalhistas são registradas no passivo. Como são de longo prazo, serão classificadas no passivo não circulante. 13

14 IV. Ações em Tesouraria. As ações em tesouraria são contas retificadoras (natureza devedora) do patrimônio líquido. GABARITO: B 4.(Contador-DPE/MT-2015-FGV) Assinale a opção que indica uma das mudanças instituídas pela Lei /2009. (A) Proibição da reavaliação de ativos. (B) Extinção do grupo Ativo Permanente. (C) Extinção do grupo Ativo Diferido. (D) Exigência do teste de recuperabilidade de alguns ativos. (E) Retirada da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) como demonstração contábil obrigatória. Resolução (A) Proibição da reavaliação de ativos. Mudança instituída pela Lei n o /2007. A alternativa está incorreta. (B) Extinção do grupo Ativo Permanente. Mudança instituída pela Lei n o /2009. A alternativa está correta. A banca não considerou essa alternativa como correta. Lei n o 6.404/76: Art No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: a) ativo circulante; b) ativo realizável a longo prazo; c) ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido. c) ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) I ativo circulante; e (Incluído pela Lei nº , de 2009) II ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Incluído pela Lei nº , de 2009) (C) Extinção do grupo Ativo Diferido. Mudança instituída pela Lei n o /2009. A alternativa está correta. (D) Exigência do teste de recuperabilidade de alguns ativos. Mudança instituída pela Lei n o /2007. A alternativa está incorreta. 14

15 (E) Retirada da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) como demonstração contábil obrigatória. Mudança instituída pela Lei n o /2007. A alternativa está incorreta. GABARITO: C 5.(Contador-DPE/MT-2015-FGV) De acordo com a Lei nº /07, assinale a opção que indica a conta que não deve constar do patrimônio líquido de uma empresa brasileira, constituída na forma de sociedade por ações, na data do encerramento do exercício social. (A) Lucros Acumulados. (B) Prejuízos Acumulados. (C) Reservas de Capital. (D) Ações em tesouraria. (E) Provisão para Contingências. Resolução A partir da publicação da Lei n o /07, apenas serão registrados no patrimônio líquido os prejuízos acumulados, oriundos de prejuízos do período e de períodos anteriores. A conta Lucros Acumulados continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros. Contudo, todo o lucro do período, nas sociedades por ações, deverá ser distribuído para constituição de reservas, aumento de capital ou dividendos, devendo o saldo desta conta terminar zerado. GABARITO: A 6.(Contador-DPE/MT-2015-FGV) De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 00 (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, assinale a opção que indica a característica qualitativa da informação contábil que foi retirada da condição de aspecto da representação fidedigna, por ser inconsistente com a neutralidade. (A) Prudência (B) Compreensibilidade (C) Comparabilidade (D) Verificabilidade (E) Tempestividade 15

16 Resolução Em relação à prudência, ela foi retirada por não ser consistente com a neutralidade. De acordo com a norma, as subavaliações de ativos e superavaliações de passivos (prudência) com consequentes registros de desempenho posteriores superavaliados, são incompatíveis com a informação que pretende ser neutra. GABARITO: A 7.(Profissional Júnior-Ciências Contábeis-BR Distribuidora Cesgranrio) O conceito básico de juros, em matemática financeira, é a remuneração paga ou recebida pela utilização de dinheiro numa determinada unidade de tempo. Os juros tanto podem indicar o pagamento por um empréstimo contraído quanto o recebimento por uma aplicação financeira, mas representam sempre o custo de capital, recebido ou pago, considerado como o aluguel pago pelo uso do dinheiro de terceiros. Nesse enfoque, a maneira de representar os juros para uma unidade de capital é pela taxa (A) comercial (B) efetiva (C) nominal (D) real (E) unitária Resolução Taxa Nominal: É a taxa de juros definida para um período de tempo diferente do período de capitalização. Taxa Efetiva: Corresponde à taxa de juros correspondente ao período de capitalização. Exemplo: i = 48% ao ano com capitalização mensal. i = 48% ao ano taxa nominal i = 48%/12 = 4% ao mês taxa efetiva, tendo em vista que a capitalização é mensal. Taxa Proporcional: É a taxa de juros cuja razão entre elas e entre os períodos de tempo a que se referem são iguais. Exemplo: i = 60% ao ano é proporcional a i = 5% ao mês. 60% 12 5% 1 60% = 5% x 12 60% estão para 5%, assim como 12 meses (1 ano) estão para 1 mês. 16

17 Exemplo: i = 60% ao ano é proporcional a i = 30% ao semestre. 60% 2 30% 1 60% = 30% x 2 60% estão para 30%, assim como 12 meses (1 ano) estão para 6 meses (1 semestre). Taxa Equivalente: É taxa de juros que se refere a períodos de tempo diferentes e que, quando aplicadas a um mesmo capital, pelo mesmo prazo, originam o mesmo montante. 1 + i eq = (1 + i) t juros compostos Onde, ieq = taxa equivalente à taxa de juros i. t = período. Nota: Nos juros simples, as taxas equivalentes são iguais às taxas proporcionais (em valor). Nos juros compostos, esta situação não ocorre. Exemplo: Calcular a taxa trimestral equivalente à taxa mensal composta de 5%. i = 5% ao mês (juros compostos) t = 3 (trimestre = 3 meses) 1 + ieq = (1 + 5%) 3 = (1,05) 3 = 1, ieq = 1, = 0, = 15,76% ao trimestre Taxa Unitária: É a taxa de juros para uma unidade de capital. Taxa Percentual: p% Taxa Unitária: p/100 Fator = 1 + p% = 1 + p/100 Exemplo: 1 + i eq = 1 + i.t i eq = i.t juros simples 20% (Taxa Percentual) = = 0,20 (Taxa Unitária) Taxa Real: É a taxa de juros que leva em conta a inflação do período. 17

18 Exemplo: Uma aplicação foi feita considerando uma taxa de juros de 81,80% ao período. Considerando que a inflação nesse período foi de 1%, a taxa real de juros foi: Fator de Ganho Nominal = ,80% = ,80/100 = 1 + 0,8180 Fator de Ganho Nominal = 1,8180 Fator de Inflação = 1 + 1% = 1 + 1/100 = 1 + 0,01 Fator de Inflação = 1,01 Fator de Ganho Real = 1,8180/1,01 = 1,80 Taxa Real de Juros = Fator de Ganho Real 1 = 1,80 1 Taxa Real de Juros = 0,80 = 80% ao período Juros exatos: são calculados em relação ao ano civil (366 ou 365 dias, caso seja ou não bissexto). Os meses terão 28, 29, 30 ou 31 dias. Juros comerciais ou ordinários: são calculados sobre o ano comercial (360 dias mês de 30 dias). Os meses terão 30 dias. GABARITO: E 8.(Profissional Júnior-Ciências Contábeis-BR Distribuidora Cesgranrio) O departamento financeiro de uma grande sociedade anônima está analisando os seguintes projetos de investimento: Número dos Projetos Valor do Investimento Em reais Fluxos de Caixa 1 o ano 2 o ano 3 o ano 4 o ano P , , , , ,00 P , , , , ,00 P , , , , ,00 P , , , , ,00 P , , , , ,00 Utilizando o período de payback efetivo, o projeto que permite à companhia recuperar o investimento realizado no menor período de tempo (prazo) é o de número (A) P-1 (B) P-2 (C) P-3 (D) P-4 (E) P

19 Resolução Projeto P-1: Valor do Investimento = Fluxo de Caixa (até o 2 o ano) = = Diferença = = Portanto, para atingir o valor do investimento, ainda é necessário recuperar R$ ,00 no 3 o ano. Fluxo de Caixa no 3 o ano = = 1 ano = Período Período = x 1/ = 0,52 Portanto, o valor do investimento será recuperado em 2,52 anos. Projeto P-2: Valor do Investimento = Fluxo de Caixa (até o 2 o ano) = = Diferença = = Portanto, para atingir o valor do investimento, ainda é necessário recuperar R$ ,00 no 3 o ano. Fluxo de Caixa no 3 o ano = = 1 ano = Período Período = x 1/ = 0,65 Portanto, o valor do investimento será recuperado em 2,65 anos. Projeto P-3: Valor do Investimento = Fluxo de Caixa (até o 2 o ano) = = Diferença = = Portanto, para atingir o valor do investimento, ainda é necessário recuperar R$ ,00 no 3 o ano. Fluxo de Caixa no 3 o ano = = 1 ano = Período Período = x 1/ = 0,80 Portanto, o valor do investimento será recuperado em 2,80 anos. 19

20 Projeto P-4: Valor do Investimento = Fluxo de Caixa (até o 2 o ano) = = Diferença = = Portanto, para atingir o valor do investimento, ainda é necessário recuperar R$ ,00 no 3 o ano. Fluxo de Caixa no 3 o ano = = 1 ano = Período Período = x 1/ = 0,45 Portanto, o valor do investimento será recuperado em 2,45 anos. Projeto P-5: Valor do Investimento = Fluxo de Caixa (até o 2 o ano) = = Diferença = = Portanto, para atingir o valor do investimento, ainda é necessário recuperar R$ ,00 no 3 o ano. Fluxo de Caixa no 3 o ano = = 1 ano = Período Período = x 1/ = 0,64 Portanto, o valor do investimento será recuperado em 2,64 anos. Utilizando o período de payback efetivo, o projeto que permite à companhia recuperar o investimento realizado no menor período de tempo (prazo) é o de número P-4. GABARITO: D 20

21 9.(Auditor Federal de Controle Externo-Auditoria Governamental-TCU Cespe) Compete ao conselho fiscal examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar, analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaborados periodicamente pela companhia e opinar sobre o relatório anual da administração. Resolução De acordo com o art. 163 da Lei das S.A., compete ao conselho fiscal: I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; II - opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembleia-geral; III - opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à assembleia-geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão; IV - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à assembleia-geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à companhia; V - convocar a assembléia-geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias as matérias que considerarem necessárias; VI - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela companhia; VII - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar; VIII - exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições especiais que a regulam. GABARITO: Certo 21

22 10.(Auditor Federal de Controle Externo-Auditoria Governamental-TCU Cespe) Se os objetivos de uma companhia brasileira de capital aberto (S.A.) incluírem a exploração de serviços de energia elétrica, um dos principais usuários da informação contábil dessa sociedade será a Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução Os principais usuários da informação contábil-financeira são: Investidores: Necessitam de informações para ajudá-los a decidir se devem comprar, manter ou vender investimentos. Os acionistas também estão interessados em informações que os habilitem a avaliar se a entidade tem capacidade de pagar dividendos. Credores por empréstimos: Estão interessados em informações que lhes permitam determinar a capacidade da entidade em pagar seus empréstimos e os correspondentes juros no vencimento. Fornecedores e outros credores comerciais: Estão interessados em informações que lhes permitam avaliar se as importâncias que lhes são devidas serão pagas nos respectivos vencimentos. Clientes: Têm interesse em informações sobre a continuidade operacional da entidade, especialmente quando têm um relacionamento a longo prazo com ela, ou dela dependem como fornecedor importante. Governo e suas agências (órgãos reguladores): Estão interessados na destinação de recursos e, portanto, nas atividades das entidades e necessitam também de informações a fim de regulamentar as atividades das entidades, estabelecer políticas fiscais e servir de base para determinar a renda nacional e estatísticas semelhantes. Portanto, se os objetivos de uma companhia brasileira de capital aberto (S.A.) incluírem a exploração de serviços de energia elétrica, um dos principais usuários da informação contábil dessa sociedade será a Agência Nacional de Energia Elétrica. GABARITO: Certo 22

23 Bibliografia Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei n o /07 e pela Lei n o /09. Normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária (aplicável a todas as sociedades). São Paulo. Editora Atlas. 2 a Edição MORAES JUNIOR, José Jayme. Contabilidade Geral, Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Contábeis. Rio de Janeiro. Editora Impetus. 5 a Edição

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