11. Tipos de redes de inovação Comunidades de Prática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "11. Tipos de redes de inovação. 11.3 Comunidades de Prática"

Transcrição

1 11.3 Comunidades de Prática Palavras-Chave Comunidades de prática (CoP), comunidades virtuais, comunidades estratégicas, partilha de conhecimento, gestão do conhecimento, inovação Objectivos de aprendizagem Após a leitura desta componente você deverá ser capaz de compreender o que são comunidades de prática (CoP) e onde podem ser aplicadas. Deverá ser capaz de reconhecer os seus benefícios das comunidades de prática e algumas das suas características bem como seguir alguns passos práticos e básicos para criar uma CoP. A leitura deste módulo e a realização de uma pequena tarefa irão demorar entre 40 a 50 minutos. Introdução Em 1988, quando a concorrência japonesa ameaçava o encerramento da Chrysler Corporation, ninguém suspeitava que o reaparecimento da empresa iria depender, em parte, da criação de um sistema de conhecimento inovador baseado nas comunidades de prática. Enquanto que a concorrência demorava pouco mais que três anos para lançar um novo veículo no Mercado, o ciclo normal de desenvolvimento de um novo produto da Chrysler demorava, facilmente, cinco anos. Esta não era forma de competir. 1 As comunidades de prática encontram-se por todo o lado. Todos nós podemos pertencer a várias no trabalho, na escola, nos nossos momentos de lazer. Algumas têm nome, outras não. Algumas são conhecidas enquanto que outras permanecem invisíveis. Mas porque é que as organizações lhes devem prestar atenção? Porque é que são de tão grande valor? O conhecimento transformou-se na chave do sucesso. É um recurso demasiado valioso para ser deixado ao acaso, precisa de ser incentivado e acalentado. Precisamos de 1 Etienne Wenger, Richard McDermott, William M.Snyder, 2002, Cultivating communities of Practice innoskills 1/19

2 compreender como e que tipo de conhecimento dará às empresas vantagens competitivas. Criar comunidades de prática em áreas estratégicas é uma forma prática de gerir o conhecimento enquanto um bem do activo, tal como as empresas gerem outros bens de activo crítico. As empresas precisam de manter este conhecimento sempre actualizado, utilizá-lo eficazmente, potenciá-lo operacionalmente e difundi-lo na organização O que é uma Comunidade de Prática O conceito de comunidade de prática (muitas vezes abreviada em CoP) refere-se ao processo de aprendizagem social que ocorre quando pessoas que partilham um interesse comum por determinado assunto ou problemática colaboram durante um largo período de tempo para partilhar ideias, encontrar soluções e construir inovação. Refere-se ao grupo estável que é formado por interacções regulares 3. As CoP são um grupo de pessoas que partilham uma preocupação ou interesse por alguma coisa em comum, e que aprendem a fazê-la melhor ao interagirem regularmente 4. Relativamente à gestão do conhecimento, as comunidades de prática estão ligadas às formas de partilha de conhecimento, desenvolvimento de novo conhecimento, estimulo à inovação, etc. Em resumo, as comunidades de prática oferecem, às pessoas, um ambiente propicio para o desenvolvimento do conhecimento através da interacção com outros num contexto em que o conhecimento é criado, incentivado e sustentado 5. No entanto, nem todas as comunidades podem ser denominadas comunidades de prática. Já lhe pode ter ocorrido que uma vizinhança, por exemplo, é uma comunidade de prática! Bem, apesar de poder ser constituída como tal, não é, 2 Etienne Wenger, Richard McDermott, William M.Snyder, 2002, Cultivating communities of Practice Koubek, A., Laister, J. (2001) 3rd Generation Learning Platforms. Requirements and Motivation for Collaborative Learning. innoskills 2/19

3 normalmente, uma comunidade de prática. Há três características fundamentais: 1. O domínio: Uma comunidade de prática não é um mero clube de amigos ou rede de contactos entre pessoas. Tem uma identidade definida por um domínio de interesse partilhado. Logo, ser-se membro implica comprometimento com o domínio e, consequentemente, uma competência partilhada que distingue os seus membros das restantes pessoas. O domínio não é obrigatoriamente algo reconhecido como competência fora da comunidade. Um gang de jovens pode ter desenvolvido toda a espécie de formas de lidar com o seu domínio: sobreviver nas ruas e manter uma identidade com a qual possam viver. Valorizam a sua competência colectiva e aprendem uns com os outros, apesar de poucas pessoas fora do grupo reconhecerem a sua competência A Comunidade: Prosseguindo o seu interesse no seu domínio, os membros envolvemse em actividades e debates conjuntos, ajudam-se mutuamente e partilham informação. Constroem relações que lhes permite aprender uns com os outros. Um website, por si só, não é uma CoP. Ter o mesmo emprego ou o mesmo titulo não faz uma CoP a não ser que os membros interajam e aprendam em conjunto. Os processadores de reclamações numa grande seguradora ou os alunos de uma escola secundária americana podem ter muito em comum, no entanto, a não ser que interajam e aprendam em conjunto, eles não formam uma CoP. Os membros de uma CoP não trabalham, obrigatoriamente, juntos, diariamente. Os impressionistas, por exemplo, encontravam-se em cafés e estúdios para discutir os estilos de pintura que estavam a inventar em conjunto. Estas interacções foram essenciais para fazer deles uma comunidade de prática apesar de pintarem sozinhos A prática: Uma comunidade de prática não é uma mera comunidade de pessoas que gostam de determinado tipo de filmes, por exemplo. Os membros de uma CoP são profissionais. Eles desenvolveram um repertório partilhado de recursos: experiências, noticias, instrumentos e formas de lidar com problemas recorrentes em resumo, uma prática partilhada. Tudo isto leva o seu tempo e uma interacção sustentada. Uma boa conversa com um estranho num avião pode dar-lhe toda a espécie de conhecimentos innoskills 3/19

4 interessantes, mas não faz de si uma comunidade de prática. O desenvolvimento de uma prática partilhada pode ser mais ou menos uma CoP. 8 Os engenheiros de limpa pára-brisas de um construtor automóvel fazem um esforço concertado para recolher e documentar os truques e lições que aprenderam numa base de conhecimentos. Ao contrário, as enfermeiras que se encontram regularmente para almoçar na cafetaria do hospital podem não se dar conta que as suas conversas ao almoço são uma das principais fontes de conhecimento sobre como tratar os pacientes. Ainda assim, no decurso destas conversas, elas partilharam um conjunto de notícias e casos que se tornaram um tópico partilhado para a sua prática Onde e porquê desenvolver Comunidades de Prática As comunidades desenvolvem a sua prática através de um conjunto variado de actividades. Vejamos o seguinte quadro que nos fornece alguns exemplos típicos 10 : Resolução de problemas Requisição de informação Procurar experiência Reutilização de bens Podemos trabalhar neste design e fazer um brainstorming de algumas ideias? Empanquei. Onde é que posso encontrar o código para fazer a ligação ao servidor? Já alguém lidou com um cliente nesta situação? Eu tenho uma proposta para uma rede local que elaborei para um cliente no ano passado. Posso enviar-ta e tu podes facilmente adaptá-la para este novo Ibid innoskills 4/19

5 cliente. Coordenação e sinergia Discutir o desenvolvimento Documentar projectos Visitas Mapear o conhecimento e identificar lacunas Podemos combinar as nossas compras de solvente para aumentar o desconto? O que é que achas do novo sistema CAD? Será que realmente ajuda? Já nos deparámos com este problema cinco vezes. Vamos anotá-lo de uma vez por todas. Podemos visitar o teu programa pósescolar? Precisamos de implementar um na nossa cidade. Quem sabe o que nos está a escapar? Com que outros grupos nos devíamos relacionar? Fonte: O conceito das comunidades de prática encontrou um elevado número de aplicações práticas, por exemplo, nos negócios, desenho organizacional, órgãos governamentais, educação, associações profissionais, desenvolvimento de projectos e vida civil. Já ouviu falar de algum deles? Existe alguma CoP na sua organização ou ambiente social? Organizações: O conceito foi adoptado quase de imediato pelas pessoas nos seus negócios por causa do reconhecimento do conhecimento enquanto um bem essencial que necessita de ser gerido estrategicamente. Os esforços iniciais na gestão do conhecimento concentraram-se nos sistemas de informação com resultados decepcionantes. As CoP propiciam uma nova abordagem com enfoque nas pessoas e nas estruturas sociais que lhes possibilitam a aprendizagem partilhada. Actualmente, quase não existem organizações, com um tamanho razoável, que não tenham algumas formas de iniciativas de comunidade de prática. Mas porquê este repentino interesse nas CoP enquanto veículo de desenvolvimento das capacidades estratégicas nas organizações? innoskills 5/19

6 As CoP possibilitam que os profissionais assumam uma responsabilidade colectiva na gestão do conhecimento de que necessitam, conscientes de que assumem a melhor posição para o fazer. As comunidades entre profissionais criam uma ligação directa entre a aprendizagem e o desempenho, uma vez que a pessoa que participa nas comunidades de prática participa, também, nas equipas e unidades empresariais. Os profissionais podem orientar os aspectos tácitos e dinâmicos da criação e partilha de conhecimento bem como aspectos mais explícitos. As comunidades não estão limitadas por estruturas formais: criam ligações entre as pessoas para além das fronteiras organizacionais e geográficas. Órgãos governamentais: Tal como nas empresas, as organizações governamentais enfrentam complexos desafios do conhecimento. Estas adoptaram as CoP basicamente pelas mesmas razões, apesar da formalidade da burocracia ser um obstáculo para a partilha aberta de conhecimento. Para além das comunidades internas, existem problemas governamentais típicos tais como a educação, saúde e segurança que requerem coordenação e partilha de conhecimento de forma transversal a todos os níveis governamentais. Educação: As escolas e agrupamentos são organizações de direito próprio e enfrentam crescentes desafios do conhecimento. As primeiras aplicações de comunidades de prática foram feitas na formação de professores e no acesso por administradores isolados aos seus colegas. As CoP afectam as práticas da educação em 3 níveis: a. Internamente: Como organizar as experiências educacionais que baseiam a aprendizagem escolar na prática através da participação em comunidades com enfoque nas matérias didácticas? b. Externamente: Como relacionar a experiência dos alunos com a actual prática através da participação em comunidades mais alargadas e para além dos muros das escolas? c. Durante o período de vida de estudante: Como responder às necessidades dos alunos através da organização de CoP com enfoque em tópicos de interesse para os alunos para além do período escolar inicial? innoskills 6/19

7 Associações: Um crescente número de associações procuram formas de concentrar a sua atenção na aprendizagem através da reflexão da prática. Os seus membros são impacientes e a sua fidelidade é frágil. Estas precisam de oferecer actividades de aprendizagem de elevado valor acrescentado. As típicas actividades de aprendizagem entre pares das comunidades de prática oferecem uma alternativa complementar às ofertas de formação e publicações mais tradicionais. 12 Sector Social: No domínio cívico, existe um interesse emergente na construção de comunidades entre profissionais. No contexto das organizações sem fins lucrativos, por exemplo, as fundações estão a dar-se conta de que a filantropia necessita de centrar atenções nos sistemas de aprendizagem de forma a alavancar projectos financiados. Mas os profissionais procuram relações entre pares e oportunidades de aprendizagem. Isto inclui o desenvolvimento económico regional, com comunidades intra-regionais em vários domínios. 13 Desenvolvimento Internacional: Existe uma crescente consciência de que o desafio do desenvolvimento das nações é tanto um desafio do conhecimento quanto financeiro. Um elevado número de pessoas acredita que uma abordagem às comunidades de prática pode fornecer um novo paradigma para o desenvolvimento do trabalho. Isto enfatiza a construção de conhecimento entre os profissionais. Algumas agências para o desenvolvimento vêem agora o seu papel enquanto delegados destas comunidades, em vez de fornecedores de conhecimento. 14 A web: As novas tecnologias como a Internet alargaram o âmbito das nossas interacções para além das limitações geográficas das tradicionais comunidades, mas o aumento do fluxo de informação não dispensa a necessidade de comunidades. Na verdade, alarga as possibilidades de comunidades e exige uma nova tipologia de comunidade de partilha da prática Ibid 15 innoskills 7/19

8 Mas temos que ter consciência que a criação e manutenção de uma comunidade de prática não se limita aos campos acima mencionados. Estas podem ser desenvolvidas em qualquer área de interesse independentemente de serem académicas, empresariais ou de lazer. Agora, é a sua vez de dispensar quinze minutos e anotar duas comunidades de prática que conheça ou imagina que possam existir e descreve-las sucintamente (domínio, comunidade, prática) Como criar uma Comunidade de Prática? Pesquisas em comunidades online indicam que o principal factor de sucesso das comunidades é a existência de estruturas e condições organizadas bem como o factor humano 16. A tecnologia apoia os processos de intereacção mas não é um dos principais factores indutores. Para Preece, 17 as comunidades online consistem em pessoas que interagem socialmente para satisfação das suas necessidades, desempenho das funções, etc., uma motivação partilhada, que providencia os motivos da existência da comunidade, politicas que orientam a interacção entre as pessoas e sistemas informáticos que sustentam e mediam a interacção social. No seu modelo para o sucesso, Kimbal e Ladd 18 disponibilizam um resumo prático dos passos para o lançamento e sustentabilidade de uma comunidade de prática virtual. Seguindo estes 15 passos apresentamos os requisitos para a criação de uma comunidade de prática de sucesso: 16 Hildreth, P., Kimble, C. (2002) "The duality of knowledge" 17 Preece, J., 2000, Online Communities. Designing, Usability, Supporting Sociability 18 Kimball, L., Ladd, A. (2004) "Facilitator Toolkit for Building and Sustaining Virtual Communities of Practice" innoskills 8/19

9 Preparação da CoP Crie o mapa da sua Comunidade de Prática 2. Defina quem são os membros e atribua funções 3. Estabeleça normas 4. Estruture o convite Figura 1 5. Crie o ambiente 1. Crie o mapa da sua Comunidade de Prática: Comece por enquadrar a sua comunidade. Pergunte (e responda no mapa) ao seguinte: A quem é dirigida a minha comunidade? Qual é o seu objectivo? Quando e porquê será criada a comunidade ou os seus membros se reunirão? O objectivo pode vir a ser alterado com o passar do tempo mas é importante definir logo no início o objectivo da comunidade. 2. Defina quem são os membros e atribua funções: Deixe bem claro quem pode ser membro da sua comunidade e registe os membros pelo seu perfil. Uma vez identificados os membros, pode atribuir funções dentro da comunidade. 3. Estabeleça normas: Informe os participantes acerca da periodicidade de contacto. Estabeleça regras para o tempo de resposta a novos materiais publicados e crie/publique orientações para a participação. 19 Kimball, L., Ladd, A. (2004) "Facilitator Toolkit for Building and Sustaining Virtual Communities of Practice" innoskills 9/19

10 4. Estruture o convite: Prepare antecipadamente o lançamento da sua comunidade e envie um Kit de boas-vindas aos subsequentes participantes da comunidade. 5. Crie o ambiente: Prepare a forma como vai moderar o processo, como vai publicar mensagens e enviar mensagens e como vai responder ao que os outros escrevem. Pense na identificação dos membros com a comunidades e o que pode sustentar essa identificação. Fase de lançamento 6. Comemore o lançamento 7. Padronize conversações 8. Crie ligações com a comunidade Figura 2 6. Comemore o lançamento: Acolha um evento de lançamento presencial. Por muito entusiasmados que estejamos pelas possibilidades tecnológicas para o desenvolvimento de comunidades virtuais, não existe nada que substitua uma reunião presencial para iniciar. 7. Padronize as conversações: Pratique princípios de boa comunicação. Oriente e modere a interacção para motivar os participantes que não estejam habituados a trabalhar em comunidades de prática. 8. Crie ligações com a comunidade: Atribua companheiros e divida a comunidade em subgrupos. Aquando do lançamento da comunidade e sempre que entrarem novos membros, atribua a cada participante um ou dois colegas para companheiros. Encoraje o contacto entre companheiros via ou telefone e apresente-os. innoskills 10/19

11 Manutenção diária da comunidade de prática Acompanhe regularmente 10. Reforce a participação 11. Marque o ritmo da sua 12. Mantenha o rumo da 13. Resuma a discussão comunidade discussão 14. Faça a manutenção Figura 3 9. Acompanhe regularmente: Se alguns membros se tornam ausentes por algum tempo, envie-lhes um ou convoque-os para verificarem as novidades. Perguntelhes se o design da comunidade se adequa às suas necessidades ou se têm sugestões para novas actividades ou debates. Desenvolva um calendário de metas, resultados e actividades. Defina um cronograma com prazos para o alcance de metas e resultados. Envie esse cronograma sob a forma de calendário a todos os membros da comunidade. 10. Reforce a participação: Uma das coisas mais eficazes que poderá fazer enquanto líder da comunidade é manifestar o conhecimento dos comentários publicados respondendo-lhes ou reconhecendo a posição que tomaram. 11. Marque o ritmo da sua comunidade: Forneça tópicos aos participantes para que eles saibam que assuntos estão na ordem do dia. Adicione novos materiais. Mesmo havendo muitos participantes activos na sua comunidade, é importante ir acrescentando novos materiais e informação fresca e aumentar a sua qualidade (bem como a quantidade). 20 Kimball, L., Ladd, A. (2004) "Facilitator Toolkit for Building and Sustaining Virtual Communities of Practice" innoskills 11/19

12 12. Mantenha o rumo da discussão: Pode acontecer haver dispersão. É importante que não faça as pessoas sentirem-se mal por se terem desviado do tópico, mas também é importante que leve a discussão de volta aos objectivos da sessão. 13. Resuma a discussão: Weaving é um termo utilizado em comunidades de networking online para se referir ao processo de sumarização e sintetização de múltiplas respostas e/ou mensagens submetidas num espaço de comunidade online. Isto dá aos participantes a possibilidade de recomeçar ou avançar numa nova direcção. 14. Faça a manutenção: Apague ou arquive discussões de datas anteriores ou que pareçam antigas. O período de tempo adequado para manter a informação irá variar consoante a natureza do grupo o importante é ter esta questão em consideração. Avaliação da comunidade de prática e gestão da mudança Avalie e faça mudanças Figura Avalie e faça mudanças: A sua comunidade de prática virtual está a crescer de acordo com o previsto? Comemore o sucesso comunicando-o à sua comunidade. Registe as alterações que está a implementar para melhorar o seu site. Inclua os membros da sua comunidade na avaliação do seu site para garantir a sua partilha do sucesso Kimball, L., Ladd, A. (2004) "Facilitator Toolkit for Building and Sustaining Virtual Communities of Practice" 22 Kimball, L., Ladd, A. (2004) "Facilitator Toolkit for Building and Sustaining Virtual Communities of Practice" innoskills 12/19

13 Conclusão Estas quinze dicas abarcam um vasto leque de tópicos acerca da manutenção bem sucedida de uma comunidade de prática. Um passo muito importante, portanto, é a preparação da comunidade (dicas 1 a 5) e a fase de lançamento/kick-off (dicas 6 a 8). Para alcançar um sucesso sustentado é importante dispor de recursos suficientes para a fase de preparação e envolver, desde cedo, importantes parceiros. As dicas 9 a 14 referem-se à manutenção diária de uma comunidade de prática. Portanto, é importante ter consciência da moderação (gestão) da comunicação. Finalmente, a dica 15 refere-se à avaliação da comunidade de prática e à gestão da mudança, que são questões muito importantes. As comunidades de prática podem começar com tarefas muito específicas e podem ser encerradas após o cumprimento destas tarefas. Contudo, uma CoP pode continuar e mudar o seu enfoque mas tudo isto deve ser orientado, avaliado e moderado. 23 A figura 5 mostra os possíveis componentes da plataforma de uma comunidade 24 : Lucko, S., Trauner, B. (2005) Wissensmanagement 7 Bausteine für die Umsetzung in der Praxis innoskills 13/19

14 Chat Lista de contactos Administração central Ferramentas de moderação Gestão de documentos Função pesquisa Forum de discussão Sistema de Gestão do fluxo de trabalho Figura 5: De acordo com Lucko, S., Trauner, B. (2005) Estudos de caso/ Exemplos A comunidade Turbodude atrai em média, normalmente, quinze membros. Mas, após seis meses, correu a notícia de que alguns dos principais geocientistas da empresa estavam envolvidos em debates acerca de reservatórios de Efeito Tyndall de ponta. A participação cresceu para uma média de 40 a 50 pessoas por reunião, chegando a alcançar os 125 membros. Apesar das pessoas irem alterando ao longo da vida da comunidade, os níveis de participação permaneceu constante. Após alguns meses, o coordenador da comunidade achou que devia tentar aumentar ainda mais os níveis de participação dos membros e considerou forçar a situação. Ele entrevistou alguns dos não participantes e descobriu que muitos eram novos na organização ou na área de trabalho e estavam a utilizar a comunidade para aprender, tirando notas durante as reuniões. Estes pediram para não participar mais activamente porque sentiam que os seus contributos iriam enfraquecer a qualidade da discussão. Assim, para manter o enfoque da discussão nas questões de última geração, o innoskills 14/19

15 coordenador permitiu que os peritos dominassem. Ainda assim, a comunidade continuou a ser uma campo de treino para as pessoas novas, na área do Efeito Tyndall. Cerca de 40 pessoas utilizaram a comunidade como meio de aprendizagem acerca do Efeito Tyndall. À medida que os participantes da comunidade Turbodude iam ganhando experiência, tornaram-se conscientes do verdadeiro valor das suas discussões. Descobriram que um dos grandes contributos se traduziu na redução da incerteza acerca do desenvolvimento ou não de um terreno. A exploração envolve a extrapolação de dados superficiais e a comparação do terreno com estruturas geológicas conhecidas, chamadas análogas. As estruturas análogas são importantes pois é muito pouca a informação disponível acerca do terreno antes da perfuração de um poço; Eles ajudaram os geocentistas a determinar se as reservas de petróleo eram suficientes para garantir a perfuração. As discussões da Turbodude em torno de analogias e interpretações alternativas dos dados evitaram perfurações desnecessárias e o teste de três terrenos por ano isto representa um custo de USD$ 20 milhões em perfurações e outros USD$ 20 milhões para testar cada poço com uma poupança de cerca e USD$ 120 milhões por ano. Quanto maior era o reconhecimento recebido pela comunidade maior se tornou o comprometimento dos membros da comunidade. No final do primeiro ano, os participantes da Turbodude deram-se conta que estavam a lidar com algo importante. Alguns deles começaram a dedicar mais tempo à comunidade e a introduzir novas problemáticas relacionadas com o desenvolvimento de áreas de interesse. Apesar da maioria das discussões da Turbodude se centrarem no apoio mútuo, estas actividades reflectem uma viragem na comunidade do simples apoio, para a organização, sistematização e criação de padrões de boas práticas para a análise do Efeito de Tyndall Etienne Wenger, Richard McDermott, William M.Snyder (2002) Cultivating communities of Practice innoskills 15/19

16 Sumário dos pontos-chave As CoPs são um grupo de pessoas que partilham um interesse por algo que fazem e aprendem a fazê-lo melhor pela interacção regular. Nem tudo o que tem o nome de comunidade é uma comunidade de prática. Existem três características fundamentais: Domínio, comunidade e prática. Tem imensas aplicações em diversos contextos em particular no contexto empresarial, que pode alcançar vantagens pela criação e manutenção de CoPs. São quinze os passos que orientam as acções que devem ser seguidas para a implementação bem sucedida de uma comunidade de prática. Após a leitura da componente Comunidade de Prática deverá ser capaz de definir o conceito de comunidade de prática, descrever as suas características chave e criar uma comunidade de prática seguindo as 15 dicas descritas acima. Você deverá, ainda, reconhecer o valor e os benefícios das comunidades de prática. innoskills 16/19

17 BIBLIOGRAFIA Wikimedia Foundation Inc, modificado pela última vez a 28 de Maio de 2008, < Aqui pode encontrar informação geral e conceitos-chave acerca das comunidades de prática. Etienne Wenger, last visitado pela última vez a 29 de Maio de 2008, < Inclui variados detalhes acerca das comunidades de prática de Etienne Wenger (tecnologia, teoria de aprendizagem aprofundada, etc.). Koubek, A.; Laister, J. (2001) 3rd Generation Learning Platforms. Requirements and Motivation for Collaborative Learning. In: EURODL European Journal of Open and Distance Learning. Lave, J.; Wenger, E. (1991) Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation, Cambridge. Hildreth, P.; Kimble, C. (2002). "The duality of knowledge", Information Research, 8(1), paper no. 142 [Available at Site visited: 10/07/2007]. Preece, J., (2000) Online Communities. Designing, Usability, Supporting Sociability. New York. Kimball, L.; Ladd, A. "Facilitator Toolkit for Building and Sustaining Virtual Communities of Practice". In Hildreth P.; Kimble C., (edts.), (2004), Knowledge Networks: Innovation through Communities of Practice, Hershey, pp innoskills 17/19

18 Lucko, S.; Trauner, B., (2005), Wissensmanagement 7 Bausteine für die Umsetzung in der Praxis, p73. Wenger, E.; McDermott, R.; M.Snyder, W. (2002) Cultivating communities of Practice, Harvard Business School Press, Boston, Massachusetts. Trainmor-knowmore, (2008), Communities of practice, Katsiadakis Nikos, European project website on knowledge management. innoskills 18/19

19 GLOSSÁRIO Comunidade Turbodude Uma comunidade de cientistas que analisam o Efeito de Tyndall. O Efeito de Tyndall é a nebulosidade ou aspecto turvo de um fluído ou do ar, causado por partículas individuais (sólidos suspensos) que são, normalmente, invisíveis a olho nu, similares ao fumo no ar. (Fonte: innoskills 19/19

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

SENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor

SENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor Kit do Professor A Associação High Play pretende proporcionar a crianças e jovens um Projecto Educativo preenchido de experiências positivas que permitam o desenvolvimento de competências transversais

Leia mais

Avaliando o Cenário Político para Advocacia

Avaliando o Cenário Político para Advocacia Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 COTEC Portugal 1. COTEC Portugal Origem, Missão, Stakeholders 2. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE

MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE Objectivos gerais do módulo No final do módulo, deverá estar apto a: Definir o conceito de Help Desk; Identificar os diferentes tipos de Help Desk; Diagnosticar

Leia mais

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores Gestão e Organização de Conferências e Reuniões Organização de conferências e reuniões, nos mais variados formatos, tais como reuniões educativas, encontros de negócios, convenções, recepções, eventos

Leia mais

Preparação de um Plano de Trabalho

Preparação de um Plano de Trabalho Preparação de um Plano de Trabalho Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar

Leia mais

Coaching Para a EXCELÊNCIA

Coaching Para a EXCELÊNCIA Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos António Santos Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA Mudanças que alargam horizontes.

Leia mais

Empreender para Crescer

Empreender para Crescer Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma

Leia mais

ferramentas e funcionalidades básicas

ferramentas e funcionalidades básicas ferramentas e funcionalidades básicas MOODLE - Tipos de Actividades Núcleo Minerva da Universidade de Évora Referendo A actividade Referendo permite ao professor fazer, por exemplo, uma sondagem de opinião

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

Estudo Empresas Darwin em Portugal

Estudo Empresas Darwin em Portugal Estudo Empresas Darwin em Portugal Introdução Num mercado muito competitivo em que os mais pequenos pormenores fazem a diferença, as empresas procuram diariamente ferramentas que lhes permitam manter-se

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização Sandra Paula da Silva Maia Pacheco de Oliveira Gestão de Pequenas e Médias Empresas As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização - O Caso Siemens AG - Orientador Professor Doutor Luís Manuel

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos

Leia mais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

Comunicação durante o processo de auto-avaliação

Comunicação durante o processo de auto-avaliação Comunicação durante o processo de auto-avaliação Durante o processo de auto-avaliação a política de comunicação deve focalizar os ganhos para todas as partes interessadas, colaboradores e cidadãos/clientes.

Leia mais

T&E Tendências & Estratégia

T&E Tendências & Estratégia FUTURE TRENDS T&E Tendências & Estratégia Newsletter número 1 Março 2003 TEMA deste número: Desenvolvimento e Gestão de Competências EDITORIAL A newsletter Tendências & Estratégia pretende ser um veículo

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Tutorial Moodle Visão do Aluno

Tutorial Moodle Visão do Aluno Tutorial Moodle Visão do Aluno A P R E S E N T A Ç Ã O A sigla MOODLE significa (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment), em inglês MOODLE é um verbo que descreve a ação ao realizar com gosto

Leia mais

MANIFESTO. A voz dos adultos aprendentes nas acções de alfabetização na Europa

MANIFESTO. A voz dos adultos aprendentes nas acções de alfabetização na Europa QUEM SOMOS NÓS? MANIFESTO A voz dos adultos aprendentes nas acções de alfabetização na Europa Somos adultos que participam em acções de alfabetização oriundos da Bélgica, França, Alemanha, Irlanda, Holanda,

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia. www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt

Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia. www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt Questões Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Lições

Leia mais

Comissão de Reabilitação de Massachusetts

Comissão de Reabilitação de Massachusetts Comissão de Reabilitação de Massachusetts Vida Comunitária Trabalho Elegibilidade para Benefícios por Deficiência Criar oportunidades para uma vida e trabalho independentes A Comissão de Reabilitação de

Leia mais

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013. Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal

Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal Os clientes estão cada vez mais exigentes e procuram por empresas que prestem um atendimento rápido, eficaz e sem esforço em qualquer

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro

Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro 1. INTRODUÇÃO No âmbito do projeto Twist A tua energia faz a diferença e com o objetivo de promover a tomada de compromisso individual e coletivo

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

A percepção da responsabilidade social em Portugal

A percepção da responsabilidade social em Portugal A percepção da responsabilidade social em Portugal Estudo concebido pela Sair da Casca e realizado pela Multivária entre Julho de 2003 e Janeiro de 2004 _ Índice _ Introdução.............................................................

Leia mais

NEWSLETTER. Uma nova dimensão Gescar. Uma parceria pelas PME. Buscando a excelência a cada passo ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011

NEWSLETTER. Uma nova dimensão Gescar. Uma parceria pelas PME. Buscando a excelência a cada passo ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011 NEWSLETTER ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011 Uma nova dimensão Gescar A Gescar Comunicação existe para dar uma nova dimensão à sua empresa, destacando-a da concorrência e dotando-a de uma identidade única.

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

Transporte compartilhado (a carona solidária)

Transporte compartilhado (a carona solidária) Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço

Leia mais

(Re)Empreendedorismo

(Re)Empreendedorismo (Re)Empreendedorismo A escolha é nossa Empreendedorismo Processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões

Leia mais

PLANO DA LIÇÃO Aprender sobre Segurança Pessoal On-line

PLANO DA LIÇÃO Aprender sobre Segurança Pessoal On-line PLANO DA LIÇÃO Aprender sobre Segurança Pessoal On-line Idade Recomendada: 5 anos Guia da Lição Os alunos participarão numa discussão de grupo moderada pelo professor de modo a (a) serem expostos ao vocabulário

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

PHC dteamcontrol Externo

PHC dteamcontrol Externo PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

Módulo II - Aula 3 Comunicação

Módulo II - Aula 3 Comunicação Módulo II - Aula 3 Comunicação O surgimento da comunicação entre as pessoas por meio de computadores só foi possível após o surgimento das Redes de Computadores. Na aula anterior você aprendeu sobre a

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

DE ESTAGIÁRIO A CEO. 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software

DE ESTAGIÁRIO A CEO. 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software DE ESTAGIÁRIO A CEO 12 dicas de Marco Costa, CEO da Critical Software 1. Sê escrupulosamente leal: à tua empresa, ao teu chefe e aos teus colegas por esta ordem. Defende, acima de tudo, os interesses da

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais