Imagem para pensar histórias 1 VIDEOGRAFIA FICHA TÉCNICA. Somente vemos para aquilo que olhamos. Ver é um ato voluntário.
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- Milton Carvalho Anjos
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1 Imagem para pensar histórias 1 Maria Ignês Carlos Magno Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo e da Universidade Anhembi Morumbi. unsig@globo.com Somente vemos para aquilo que olhamos. Ver é um ato voluntário. John Berger 2 VIDEOGRAFIA São muitas as imagens que, além de marcos, tornaram-se verdadeiros ícones da história da humanidade. Uma delas é o ataque às torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos da América do Norte. Dos muitos filmes e documentários realizados a partir daquela imagem, o fi l me 11 de setembro. Onze minutos, nove segundos e uma imagem foi escolhido para esta Videografia. Apesar de parecer distante ou deslocado, o filme favorece dois tipos de exercícios: o de ver a partir de imagens e o de conhecer, além das histórias trazidas pelos 11 diferentes olhares dos cineastas que o realizaram, acontecimentos e histórias de povos que dificilmente compõem nosso repertório de sala de aula, como os do Afeganistão, Paquistão, Bósnia-Herzegóvina, Chile e Burkina Fasso. O filme 11 de setembro foi baseado na idéia original de Alain Brigand. Onze diretores consagrados foram convidados para contar histórias de 11 minutos e nove segundos relacionadas com os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Considerado um dos filmes mais polêmicos sobre o fato, 11 de setembro é uma reflexão não apenas sobre o atentado às torres gêmeas de Manhattan, mas sobre diferentes 11 de setembros nas histórias reais ou ficcionais dos povos ali retratados. FICHA TÉCNICA 11 de setembro Onze minutos, 9 segundos e 1 imagem Título original Direção Samira Makhmalbaf (Irã); Claude Lelouch (França); Youssef Chahine (Egito); Danis Tanovic (Bósnia-Herzegóvina); Idrissa Ouedraogo (Burkina Fasso); Ken Loach (Reino Unido); Alejandro González 1. Crédito das imagens: cidadeinternet.com.br/ filmes/ / htm#Ficha%20Técnica. 2. BERGER, John. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, p
2 comunicação & educação Ano XI Número 1 jan/abr 2006 Iñárritu (México); Amos Gitaï (Israel); Mira Nair (Índia); Sean Penn (Estados Unidos); Shohei Imamura (Japão) Músicaoriginal Alexandre Desplat Fotografia Ziv Koren; Elisabeth Schneider; Saïdou Bougoum; Mohamad Ahmadi; Larry Riley; Joss Barratt; Dejan Veckic; Magued Fawzi; Peter Feldmam; Kenji Ishiguro. Duração 135 minutos Ano 2002 O filme é composto de 11 curtas que abordam diversos aspectos dos ataques terroristas aos Estados Unidos, ocorridos em 11 de setembro de Samira Makhmalbaf mostra uma professora que tenta explicar o ataque a um grupo de crianças. Claude Lelouch descreve as reações de vários surdos ao evento. Youssef Chahine reflete a perspectiva do Oriente Médio. Danis Tanovic lembra o dia 11 de julho de 1995, quando ocorreu o massacre em Srebrnica, na Bósnia-Herzegóvina. Idrissa Ouedraogo realiza uma comédia reflexiva sobre Burkina Fasso. Ken Loach rememora que Salvador Allende foi deposto do governo chileno em 11 de setembro de Alejandro González Iñárritu apresenta 11 minutos de preces na escuridão. Amos Gitaï dá sua interpretação sobre o papel da mídia em uma informação de repercussão internacional. Mira Nair mostra os problemas das minorias étnicas após o atentado. Sean Penn evoca a vida de um viúvo que morava à sombra das duas torres desabadas. Shohei Imamura recorre às memórias japonesas da Segunda Guerra Mundial. UM POUCO DE HISTÓRIA Como o atentado de 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas do World Trade Center foi atribuído pelas autoridades norte-americanas ao grupo Al Qaeda (A Base), organizado pelo fundamentalista islâmico Osama bin Laden, que havia migrado para o Afeganistão durante os anos de 1980 a fim de combater os soviéticos na Guerra do Afeganistão, as primeiras informações necessárias para analisarmos os curtas-metragens são exatamente as histórias do Afeganistão, da Al Qaeda e a relação com os Estados Unidos país que treinou e financiou militar e economicamente Osama bin Laden no combate aos soviéticos. A história do Afeganistão está diretamente relacionada com sua posição geográfica. Estrategicamente localizado, o Afeganistão é palco de disputas desde a Antigüidade, com Alexandre, o Grande, depois pelos turcos, ingleses, paquistaneses, russos e norte-americanos. Desde o século XVIII, os afeganes viviam sob o regime monárquico. Entre o século XIX e o início do século XX, a região foi disputada pelos russos e britânicos, ficando sob o domínio inglês até obter sua independência em Com a queda da monarquia em 1973, 128
3 Imagem para pensar histórias Maria Ignês Carlos Magno o país viveu uma série de golpes militares, intervencionismos e conflitos que levaram à fuga de milhões de afeganes. Daud Khan, que havia derrubado o rei Zahir Shah em 1973, foi assassinado e o Afeganistão passou a ser comandado por Mohamed Taraki, que adotou uma política próxima à da União Soviética, sob protestos do Paquistão, Irã e dos Estados Unidos. Entre 1978 e 1979, o Afeganistão viveu sob confrontos entre grupos étnicos e facções políticas. Em 1979, Taraki foi fuzilado. No mesmo ano, a União Soviética invadiu o país, dando início a uma guerra que durou dez anos e deixou um saldo de 15 mil soldados russos e um milhão de afeganes mortos. Apesar da retirada dos soviéticos da região e do apoio militar e econômico dos russos ao governo de Mohamed Najibullah, os rebeldes exigiram sua renúncia em 1992 e tomaram a capital, Cabul. Das facções rivais, destacou-se o grupo islâmico Taleban ou Taliban (estudantes). O Taleban é formado pela minoria étnica denominada pashtuns. Outros três grupos étnicos existentes são: os usbeques, os tajiques e os hazaras. A queda do Taleban ocorreu em 2001, após o atentado de 11 de setembro e da invasão do Afeganistão pelas tropas americanas, quando se estabeleceu um governo provisório aliado aos Estados Unidos e chefiado por Hamid Karzai. No entanto, os confrontos diretos entre os dois países datam de 1998, quando os Estados Unidos lançaram mísseis contra alvos do Afeganistão, sob a acusação de serem centros de apoio às ações terroristas internacionais, especialmente da Al Qaeda 3. Embora tenha sido Ronald Reagan (que governou de 1981 a 1989) o presidente que retomou a corrida armamentista e de intimidação aos países de regimes de esquerda, tanto da América Latina como na União Soviética, em janeiro de 2001 George W. Bush assumiu o poder e em seguida reativou a política militar com a montagem de um escudo antimísseis e um agravante: A instalação desse sistema daria aos Estados Unidos a condição de incólume a um ataque-surpresa ou apto a uma resposta retaliadora deliberada, garantindo a superioridade nuclear internacional norte-americana 4. Em setembro de 2001, o escudo antimísseis foi colocado em xeque e as torres gêmeas foram atacadas e destruídas. Após o atentado de 11 de setembro, Osama bin Laden e a Al Qaeda foram acusados pelos Estados Unidos de terem articulado a ação contra o World Trade Center e o Pentágono. Bush exigiu que o governo afegane entregasse Osama. Como ele não foi preso nem entregue ao governo americano, Bush bombardeou o Afeganistão, derrubou o governo Taleban e instaurou o período de Guerra ao Terror, criando a chamada Doutrina Bush, que tem por base o combate intransigente às ameaças à civilização. No entanto, até o momento, Osama bin Laden não foi encontrado. As expressões em itálico e as informações acima são importantes para entendermos aspectos tratados nos curtas-metragens sob o título: Onze minutos, nove segundos e uma imagem, proposto para este número da revista Comunicação & Educação. 3. VICENTINO, Claudo; DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio: geral e Brasil. São Paulo: Scipione, p. 623 e Ibid. 129
4 comunicação & educação Ano XI Número 1 jan/abr 2006 ENTRE IMAGENS E TEXTOS: OUTRAS HISTÓRIAS Irã. De acordo com a sinopse, a cineasta Samira Makhmalbaf conta a história de uma professora que tenta explicar para seus alunos afeganes, refugiados no Irã, o atentado de 11 de setembro. O curta tem origem na imagem de um poço de onde é retirada a água para a olaria em que crianças, homens e mulheres fabricam tijolos. Entre Crianças afeganes ouvem sobre o atentado aos Estados Unidos. os diálogos da professora com os alunos, um deles nos remete para os significados dos acontecimentos na visão das crianças ou de outros povos. Perguntados sobre o fato muito importante ocorrido na história e que afetaria a vida de todos, as crianças passam a narrar a história do poço e da morte de duas pessoas durante sua construção, ou ainda a de uma mulher que havia sido enterrada até o pescoço e apedrejada até a morte no Afeganistão. Diante da explicação do atentado às torres e o pedido de um minuto de silêncio, as crianças discutem os feitos de Deus. Na tentativa de fazer o grupo de crianças entender o que era uma torre, a professora pede que olhem para a chaminé da olaria. Sob o olhar atento das crianças para a fumaça preta que saía da chaminé, que era tão alta quanto a profundeza do poço, a pergunta de uma delas: O que fazemos quando queremos falar? e a resposta da professora: Morda os lábios e olhe para cima, lançam a sugestão de outras leituras. França. Claude Lelouch conta a história de um romance entre uma turista surda-muda e um guia de surdos-mudos em Nova York. Entre a intimidade revelada pelas lentes da fotografia e os diálogos silenciosos entre o casal, uma dupla imagem: a da fotógrafa se despedindo de seu amor por meio de um texto, já que não pode falar, e a imagem do ataque às torres gêmeas. A afl i ção que toma conta do espectador pode ser a mesma daqueles países (entre eles, a França) e pessoas que se posicionaram não só contra os ataques terroristas como também ao Afeganistão. Países e pessoas que se posicionam contra as diferentes formas de terror e que não são ouvidos. O intenso diálogo entre surdos-mudos diante uma realidade que não quer ouvir nem falar. Resta-nos ver pelas lentes do cinema. A reflexão cabe a cada um de nós. Egito. De acordo com a sinopse, Youssef Chahine faz uma reflexão sobre a perspectiva do Oriente Médio. Ao nos inteirarmos sobre o filme e o cineasta, uma vez que é o próprio diretor a personagem principal na história, temos diante de nós duas outras informações: a de sabermos que o filme foi vaiado pelos norte-americanos que estavam na platéia, que entenderam o curta de Chahine como um dos episódios mais antiamericanos, e o de pensarmos sobre as diferentes verdades e visões históricas dos povos envolvidos no problema. Além dessa possibilidade de análise, o cineasta apresenta-nos também o dilema das diferentes partes envolvidas em um mesmo conflito: o do Oriente Médio como um todo. 130
5 Imagem para pensar histórias Maria Ignês Carlos Magno Bósnia-Herzegóvina. Danis Tanovic, ao colocar lado a lado duas histórias reais, a da Bósnia-Herzegóvina e a dos Estados Unidos, exige que busquemos uma delas: a da ex-iugoslávia, já que a outra se faz conhecida. Mais do que a abertura econômica, o principal foco de tensão é representado pelas violentas disputas nacionalistas com o desmembramento da Federação Iugoslava, em Naquele ano, a Croácia e a Eslovênia tornaram-se independentes. Em resposta, a Sérvia, governada por Slobodan Milosevic, declarou guerra às duas repúblicas rebeldes. No ano seguinte, a Bósnia- Herzegóvina e a Macedônia também se declararam independentes. Em 1993, teve início a Guerra da Bósnia, sangrento conflito entre sérvios e bósnios, que só terminou em 1995, com o acordo de Dayton, firmado nos Estados Unidos 5. O acordo tem esse nome porque foi negociado na cidade de Dayton, no Estado de Ohio. Os franceses chamam-no de Tratado de Paris, local da assinatura do documento. O dia 11 de julho representou para os bósnios o dia do massacre, lembrado mensalmente por aqueles que perderam seus entes queridos naquela data. O filme de Danis Tanovic conta-nos uma história que, apesar de real, não aparece nos livros didáticos: a história das mulheres que a cada mês relembram a limpeza étnica e o massacre. Um tema fundamental de pesquisa sobre guerras étnico-religiosas. Burkina Fasso (África). Tido como uma comédia reflexiva, o curta-metragem de Idrissa Ouedraogo pede uma reflexão real sobre a África, sobre a situação de sua população, sobre o significado de Osama bin Laden e o atentado de 11 de setembro. Primeiro, porque nos leva a querer saber em que lugar da África fica Burkina Fasso. Sabemos que foi colonizada pelos franceses, pela língua falada; sabemos que é pobre, como a maioria dos países da África negra, mesmo que Burkina Fasso esteja situada geograficamente na região subsaariana, pela situação de um dos meninos que vê Osama e, com seus Meninos africanos em busca da recompensa por Osama bin Laden. O diretor Danis Tanovic. amigos, começam a persegui-lo para conseguir a recompensa prometida pelos norte-americanos pela sua captura e poder comprar remédios para sua mãe, que está morrendo de malária. Mas Burkina Fasso existe, não só no mapa, mas também nas Olimpíadas. E aqui vale uma pesquisa tanto sobre a história do país como sobre as modalidades esportivas em que concorre. O fim da brincadeira não 5. PAZZINATO, Alceu L.; SENISE, Maria Helena V. História moderna e contemporânea. São Paulo: Ática, p
6 comunicação & educação Ano XI Número 1 jan/abr 2006 se resume apenas na solução encontrada pelas crianças para ajudar a mãe do amigo, mas pela última frase do menino ao ver Osama bin Laden partir de Burkina Fasso: Osama, fica aqui. Nós precisamos de você. Reino Unido/Chile. Ken Loach rememora a história do 11 de setembro de 1973 no Chile, quando Salvador Allende, socialista eleito democraticamente pelo voto popular, foi deposto do governo pelas tropas do general Augusto Pinochet, apoiado militarmente pelos Estados Unidos. Entre imagens do documentário real do bombardeio ao Palácio de La Moneda, da morte de Allende, da tortura de milhares de civis, do desaparecimento de outras milhares de pessoas, do exílio e do banimento de tantos chilenos, de Bush discursando contra os terroristas, está o relato por meio de uma carta ao povo americano dos fatos ocorridos no Chile e nos Estados Unidos naquelas terças-feiras, nos 11 de setembros separados por exatos 29 anos e uma profunda dor de quem, mesmo vivo, não poderá jamais retornar ao seu país. México. No curta de Alejandro González Iñárritu, a tela cinza interrompida por clarões e corpos caindo durante onze minutos é tão perturbadora quanto o silêncio da personagem surda-muda de Claude Lelouch. Tanto no primeiro como no segundo filme, o espectador sabe o que está acontecendo, mas como as personagens e milhões de pessoas do mundo não podem fazer nada. Nos dois curtas-metragens, os textos nos dão, na ausência dos sentidos, a dimensão da tragédia. Israel. O diretor Amos Gitaï parte de um fato interno, e infelizmente quase comum em Israel ou na Palestina, que são os ataques terroristas, para falar do papel da mídia em uma informação internacional. Entre a urgência de salvar vidas e o trabalho dos jornalistas, Gitaï mostra-nos de maneira até engraçada a ausência de sintonia, as interferências, as inadequações, os ruídos comunicacionais. Diante da preocupação de estar no ar e dar as informações a qualquer custo, a repórter nos relata acontecimentos ocorridos na história no dia 11 de setembro. Índia. Mira Nair relata em seu filme uma história real: a situação dos árabes ou dos muçulmanos que vivem nos Estados Unidos. De minorias étnicas integradas na sociedade norte-americana a suspeitos e acusados, essas pessoas passaram a sofrer e a entender o verdadeiro sentido de ser o outro, de pertencer a uma outra cultura, de ter um outro credo e uma outra visão de mundo. Embora todos os episódios sejam ficção, mesmo quando baseados em fatos reais, e tenham a metáfora como parte da linguagem para contar suas histórias, Shohei Imamura (Japão) e Sean Penn (Estados Unidos) recorrem a uma outra instância da vida para construir suas reflexões: Imamura lembra-nos, a Islãfobia pós-11 de setembro é o tema da diretora indiana. partir de memórias da guerra, de 132
7 Imagem para pensar histórias Maria Ignês Carlos Magno que nenhuma Guerra é Santa; e Sean Penn, ao nos levar para dentro de uma casa sem luz e mostrar a solidão do cotidiano de um viúvo, revela as sombras que as duas torres provocavam. Apoiada nas considerações de John Berger 6 sobre a imagem como corporificação de modos de ver seja a do fotógrafo, a do pintor ou a do cineasta, a nossa percepção e a nossa apreciação de uma imagem dependem também de nosso próprio modo de ver, acredito que seja interessante seguir a idéia de Alain Brigand, idealizador do filme, e propor, a partir dos curta-metragens que compõem 11 de setembro e de algumas informações históricas, que professores e alunos desenvolvam livres exercícios de interpretação. Resumo: Alguns marcos tornaram-se verdadeiros ícones da história da humanidade, como o ataque às torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. A atividade pretende uma reflexão sobre o filme 11 de setembro. Onze minutos, nove segundos e uma imagem, baseado na idéia original de Alain Brigand, em que 11 diretores consagrados foram convidados para contar histórias de 11 minutos e nove segundos relacionadas com os atentados de 11 de setembro de Os olhares dos cineastas que o realizaram revelam acontecimentos e histórias de povos que dificilmente compõem o repertório de sala de aula, como do Afeganistão, do Paquistão, da Bósnia-Herzegóvina, do Chile e de Burkina Fasso. Palavras-chave: cinema, história, literatura, linguagem cinematográfica. Abstract: Some happenings may become real icons in humankind history, such as the attacks to twin towers of World Trade Center on September 11, 2001, in United States of America. This Videography proposes a reflection on , based on producer Alain Brigand s original idea. He invited 11 renowned international directors to create a film lasting 11 minutes and nine seconds around September 11 and its consequences. Their viewpoints show events and the history of people which are hardly present in our classrooms, such as from Afghan, Pakistan, Bosnia-Herzegovina, Chile and Burkina Faso. Keywords: cinema, history, literature, cinematographic language. 6. BERGER, John, op. cit., p
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