Mãos à obra. Faça um cinco com a mão direita. Agora também

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1 Profissional de saúde lava as mãos seguindo a técnica preconizada pela Anvisa Mãos à obra Hospitais somam às referências técnicas da Anvisa e da OMS diferentes estratégias e tecnologias para disseminar higienização das mãos e, assim, reduzir eventos adversos e aumentar segurança do paciente Vinicius Abbate Faça um cinco com a mão direita. Agora também com a esquerda. As duas mãos espalmadas, dedos bem abertos, são o símbolo de uma das principais campanhas de conscientização da Organização Mundial da Saúde (OMS) da atualidade aquela que estimula profissionais da saúde a lavar as mãos regularmente para prevenir a transmissão de infecções em ambiente. A data escolhida pela entidade para o Dia Mundial de Higiene das Mãos também alude à cena: cinco do cinco, ou melhor, cinco de maio. Desde o lançamento, já há seis anos, até hoje, o programa Aliança Mundial para a Segurança do Paciente vem ecoando pelo mundo com diretrizes e estratégias que incentivam a prática de higienização das mãos, de forma correta e sistemática, pelos profissionais da saúde. Em hospitais e laboratórios, fazer do básico uma rotina virou uma missão que requer campanhas que aliam as normas sugeridas pelas entidades de saúde aos formatos mais inventivos de comunicação. O objetivo é que todos os profissionais envolvidos no serviço sigam as orientações técnicas definidas pela OMS, Anvisa, Organização Pan-Americana da Saúde e World Alliance for Patient Safety. Para implantar rotinas, diretrizes, protocolos ou mesmo disseminar novas exigências dos órgãos certificadores ou reguladores, vale ousar nas estratégias. Tanta mobilização e deferência a um ato tão simples decorrem do fato de que água e sabão bemaplicados ainda formam a ação isolada mais importante no controle de infecções causadas em serviços de saúde entendendo como infecção hospitalar aquela adquirida após a admissão do paciente. De acordo com informações da Anvisa, o simples gesto de lavar as mãos reduz em 50% o índice de mortes por diarreia e em 25% as por infecções respirató- /divulgação 24 Melh res Práticas

2 rias. Apesar de comum, o tema continua presente nos eventos científicos, dado que médicos e enfermeiros ainda não lavam as mãos tanto quanto as melhores práticas preconizam. Segundo a Anvisa, a indicação da higienização seria imediatamente antes e após tocar o paciente, ao calçar as luvas para inserção de dispositivos invasivos, após risco de exposição a fluidos corporais, ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, após o contato com objetos e superfícies próximas ao paciente e após remoção das luvas sem talco. A correta higienização (termo preferido à lavagem, no meio acadêmico) elimina a flora microbiana e, em muitos casos, consegue interromper o ciclo de transmissão de doenças. A relação entre a higienização de mãos e controle de infecção é tão íntima que, no Brasil, a Anvisa transformou o mesmo cinco de maio em Dia Nacional do Controle de Infecção Hospitalar e divulgou a cartilha Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Efeito surpresa As campanhas podem ter formatos, duração e linguagens diversas quesitos que não recebem orientação rígida de nenhuma instituição oficial que regulamenta a saúde. A OMS, no entanto, traz orientações gerais, segundo as quais uma campanha deve fazer intervenções educativas e ações de comunicação visual, independentemente da técnica escolhi- Tinta guache, luz negra, pinturas: recursos que trazem o lúdico para campanhas mostram resultados da. Além desses, outros três aspectos devem ser contemplados: a implementação de mudanças estruturais e de recursos (como a instalação de álcool-gel em pontos de assistência); o monitoramento de indicadores de processo e de resultado, com feedback para os envolvidos; e mudanças no clima institucional, com comprometimento das lideranças. A mistura dessas técnicas com criatividade rende práticas bem-sucedidas, especialmente quando as campanhas incluem experiências com toque lúdico. Cartazes, folders e até s e avisos na intranet já são canais de comunicação consagrados. Surpreender seria, então, uma boa estratégia para fazer da mensagem de sempre uma informação de impacto. Em uma das estratégias, usada pelos hospitais do grupo Amilpar (Amil Participações), estimulou-se que os funcionários lavassem as mãos com álcool-gel misturado a fluoresceína (um composto sintético utilizado comumente como corante) e, depois, que as expusessem à luz negra. Se as mãos não fossem lavadas corretamente, esfregando entre os dedos, os punhos, as unhas, brilhavam as pequenas áreas que não foram contempladas na lavagem. Melh res Práticas 25

3 >> Informação segura Instituições que quiserem fazer cartazes com fotos do passo a passo das diferentes técnicas de assepsia e lavagem de mãos podem reproduzir as cenas dispostas na internet pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Manual de Higienização de Mãos. Além de trazer informações científicas e orientações ilustradas, o texto também orienta que os colaboradores das instituições de saúde cuidem de: Manter as unhas naturais, limpas e curtas. Não usar unhas postiças quando entrar em contato direto com os pacientes. Evitar utilizar anéis, pulseiras e outros adornos quando assistir o paciente. Aplicar creme hidratante nas mãos, diariamente, para evitar ressecamento na pele. Fonte: Após campanhas periódicas de higienização das mãos, foi observado crescimento contínuo no consumo de álcool-gel e sabão, além de aumento no indicador de adesão à higienização das mãos por oportunidades avaliadas. Técnica similar foi desenvolvida no Hospital Vita Curitiba que, entre as atividades para ensinar a correta higienização das mãos, propôs que os colaboradores tingissem as mãos com tinta guache e as lavasse de olhos vendados. Ao terminarem a tarefa, eles podiam verificar se haviam lavado as mãos de forma completa, seguindo os passos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A campanha foi realizada ao custo de R$ 3 mil e atingiu aproximadamente pessoas nos dias de ação. Em 2010, o grupo Amilpar também fez do tema higienização de mãos um concurso entre os colaboradores dos hospitais em São Paulo, no qual eles deveriam realizar trabalhos com o tema higienização das mãos. Ficamos surpresos com o número de participantes. Recebemos vídeos, esculturas, histórias em quadrinhos, conta Mirian Dalben, médica responsável pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do grupo Amilpar. Segundo a médica, nos últimos três anos, o hospital vem apresentando melhorias significativas nas taxas de infecção hospitalar e as campanhas de higienização das mãos tiveram participação nestas melhorias, diz. Multimídia A ousadia pode estar não apenas no formato, mas também na linguagem que deve estar alicerçada na cultura e nos valores da instituição. No início de 2007, o Hospital Albert Einstein lançou uma campanha com uma mensagem que chama a responsabilidade para o profissional de saúde, que se estenderia pelos anos seguintes. A campanha era assertiva desde o título: Atitude Segura: a segurança do paciente pede uma atitude sua. Naquele ano, foi implementado um pacote de medidas para a cirurgia de cateter vascular central, com feedback dos dados mensais dado às equipes e reuniões mensais com gerentes e coordenadores. Em 2008, entre as ações, estava o lançamento de um curso de e-learning, com uma versão direcionada à equipe médica e outra à enfermagem. Ano a ano, o hospital promove treinamento prático da higiene das mãos, treinamento para prevenção de infecção da corrente sanguínea para a equipe de enfermagem e discussão dos casos de infecção com as equipes das unidades. A partir da implementação da campanha multifacetada, houve redução em 79,1% das infecções, entre 2006 e Este ano, o Albert Einstein optou por utilizar como ação-chave uma que, além de contar com a participação de uma personalidade, usa conteúdo multimídia interativo, com infográficos para apresentação de dados de forma direta e de fácil assimilação e vídeos mostrando a técnica de lavagem das mãos com água e sabão e com gel alcoólico. Até o momento, foram feitas visitas ao conteúdo on-line, com colaboradores concluindo os cursos em e-learnings. 26 Melh res Práticas

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5 Eficiência do álcool-gel hoje é assegurada pela Anvisa. Nos hospitais, dispensadores do produto são obrigatórios Stakeholders A visão mais moderna sobre a gestão de campanhas coloca como público-alvo não apenas médicos, enfermeiros e demais colaboradores da equipe de saúde, como também pacientes e visitantes. A proposta que trabalha com todos os stakeholders (termo da moda que remete a todas as partes envolvidas no serviço, da empresa aos clientes) faz dos pacientes aliados da instituição de saúde na busca pelo controle de infecções. Mundialmente, há uma tendência em envolver os pacientes e acompanhantes na vigilância da adesão dos profissionais de saúde à higienização das mãos. Nos nossos hospitais, desenvolvemos folhetos orientando-os sobre a importância dessa prática e para que sempre perguntem aos profissionais de saúde que estão lhe atendendo se higienizaram as mãos. Os usuários estão cada vez mais conscientes e participativos nas campanhas de higienização das mãos, afirma Mirian Dalben, do grupo Amilpar. Orientações Os órgãos certificadores das diferentes acreditações avaliam todas as ações executadas pelos hospitais, mas não ditam formas específicas para lidar com as campanhas de higienização de mãos. As avaliações são feitas nas visitas periódicas de manutenção e recertificação das acreditações. Nessas visitas, são apresentadas as ações desenvolvidas e seus resultados. Também os departamentos de Vigilância Sanitária Distrital fazem avaliações a cada ano. É o momento de aperfeiçoar nossas ações, tomando por base a percepção dos avaliadores e a experiência de outras instituições, afirma José Octávio da Silva Leme Neto, diretor regional Sul do Grupo Vita. Independentemente das estratégias, o importante é que os resultados das campanhas sejam mensurados, compilados em forma de indicadores e divulgados. No Vita, são coletados índices como taxa de infecção hospitalar, consumo de sabonetes líquidos e álcool-gel e checagem da correta higienização das mãos, observado por meio de auditoria interna. Muito em razão das campanhas de conscientização, os hospitais da Rede D Or hoje registram a taxa de adesão dos profissionais à higienização de mãos de 90% (a literatura costuma citar um valor em torno de 40% de adesão média). Resultados como esse são divulgados por meio de reuniões setoriais, de chefias e também mídias internas. Todo resultado de campanha é registrado e divulgado nos veículos de comunicação institucionais, como o Espaço D Or, informativo impresso distribuído para todos os colaboradores, diz Vera Cristina Martins, gerente de marketing da Rede D Or. Além de resultados, as campanhas também podem melhorar o clima organizacional. As campanhas são sempre vistas de forma positiva, pois movimentam o hospital, alteram a rotina e mostram o comprometimento da direção com a segurança assistencial. O impacto costuma ter grande valoração, diz Leme Neto, do Grupo Vita, instituição que realiza cerca de 12 ações por ano, em datas alusivas ou diante de necessidades internas. Os gestores sentem que as campanhas servem ainda para reforçar, junto aos colaboradores, a visão e os valores do hospital. Assim, além de garantir a segurança do paciente, a ação ainda aproxima pessoas e instituição. 28 Melh res Práticas

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