Juventude Rural e Inclusão do Jovem na Gestão de Cooperativas da Economia Solidária, no Nordeste do RS

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1 Juventude Rural e Inclusão do Jovem na Gestão de Cooperativas da Economia LEITZKE, Vilmar Wruch 47 SANTOS, José Zigomar Vieira dos 48 RESUMO Este trabalho objetiva analisar os espaços de inserção dos jovens filhos de agricultores familiares na gestão das cooperativas agropecuárias da economia solidária, onde os pais são cooperados. Essas cooperativas atuam na comercialização de leite in natura, conservas de fruta e legumes, no recebimento de grãos e recebimento e resfriamento de leite e em um cooper mercado. Foi aplicado um questionário para gestores, referente à gestão, à profissionalização da gestão e ao enquadramento ao PRONAF, e outro direcionado a jovens filhos de cooperados para identificar as diferentes percepções sobre os espaços para estes nas cooperativas. Um jovem participa do conselho fiscal de uma cooperativa, sendo que 69,23% dos jovens entrevistados sentem-se contemplados pelas ações da cooperativa, embora 61,54% não identifiquem ações especificas para jovens. No entanto, 92,31% dos entrevistados entende que a cooperativa pode ser útil para a concretização do seu projeto de vida. Entre as ações apontadas pelos jovens estão a necessidade de incentivos à permanência no campo, a realização de cursos, palestras e capacitações em cooperativismo, dias de campo e atividades de lazer (jogos). Palavras-chave: Sucessão rural. Cooperativismo. Inclusão. ABSTRACT This paper aims at analyzing the areas of insertion of the children of family farmers in the management of agricultural cooperatives of solidarity economy, in which their parents are members. These cooperatives operate in the commercialization of milk in natura, canned fruit and vegetables, grain receiving, milk receiving and cooling, and a cooper market. A questionnaire was applied to managers in regards to management, professionalization of management, and suitability to PRONAF with the purpose of typifying the cooperative. Another questionnaire was directed at the children of cooperative members to identify their perceptions about the spaces available to them in these cooperatives. A young man sits on the board of a fiscal council of a cooperative % of the young respondents feel contemplated by the actions of the cooperative, while 61.54% did not identify specific actions for young Eng. Agr. Extensionista Rural, ASCAR-EMATER/RS, aluno especialização em Gestão de Cooperativas, ESCOOP/SESCOOP - RS. vwleitzke@emater.tche.br. Especialista, Professor Orientador, ESCOOP/SESCOOP - RS. zigomar@sescooprs.coop.br. 316

2 people. However, 92.31% of the respondents recognize that the cooperative can be useful to them in the achievement of their life projects. Among the actions identified by the young people are: the need of incentives to help them stay in the field; the offering of courses, lectures, and training in cooperativism; field days; and leisure activities (games). Keywords: Rural succession. Cooperativism. Inclusion. 1 INTRODUÇÃO São recorrentes, no meio acadêmico, nas esferas públicas e, mais recentemente, nos meios de comunicação, as temáticas da migração e saída dos jovens, filhos de agricultores do meio rural, em direção aos meios urbanos. Essa migração tem sido apontada como uma busca de melhores condições de vida ou de alternativas econômicas, em substituição à encontrada ou construída pelos pais ao longo de suas vidas. Essa saída tem contribuído para o esvaziamento e masculinização do meio rural, com uma crescente dificuldade de encontrar jovens dispostos a continuar como agricultores. Segundo estimativas do IBGE, existem, no Rio Grande do Sul, aproximadamente quarenta e duas mil propriedades rurais sem um sucessor, em função dessa saída de jovens, que tem como consequências o esvaziamento e envelhecimento do campo, além do enfraquecimento das organizações da agricultura familiar, como sindicatos, cooperativas e associações. Este artigo aborda as questões relativas à sucessão dentro das cooperativas da economia solidária, com a finalidade de identificar a inserção e formação de novos gestores ainda na fase de juventude. Além disso, pretende-se entender como os jovens e os gestores percebem a atual fase de discussão dessa temática, partindo do pressuposto que as cooperativas são extensões das propriedades rurais familiares. Para este estudo, foi utilizado questionário semiestruturado aplicado a gestores e jovens filhos de agricultores cooperados em três cooperativas do Conselho Regional de Desenvolvimento da Região Nordeste do Rio Grande do Sul (COREDE Nordeste). Na primeira parte do artigo, são discutidos conceitos relativos ao cooperativismo, à juventude rural, à sucessão rural, às inter-relações na gestão e à sucessão nas propriedades rurais. 317

3 2 O COOPERATIVISMO ENQUANTO SISTEMA O cooperativismo, enquanto modelo, surgiu na Inglaterra, em 1844, e foi introduzido na região Sul do Brasil em 1902 pelo padre jesuíta Theodor Amistad, que se inspirou no modelo alemão e visava a atender às necessidades dos recémchegados colonizadores de origem europeia. As cooperativas são organizações econômicas, com valores mútuos, com responsabilidade social e preocupação com o semelhante, cabendo a estas promover a educação e a formação de seus membros. Além disso, as cooperativas têm um compromisso com a comunidade local de buscar o bem-estar e o desenvolvimento sustentável, através de políticas aprovadas pelos seus membros, com base na democracia. As cooperativas podem ainda exercer pressão coletiva, pois possuem capacidade de organizar as demandas e de barganhar apoios. Devem ainda facilitar a incorporação de jovens, mulheres e idosos, desde que estes estejam aptos a assumir responsabilidades, sem discriminação de raça, classe social, sexo e opção política ou religiosa. (RECH, 1995). As cooperativas e as diversas modalidades de cooperação surgidas na década de 1990, no Brasil, têm sido vistas como fenômenos sociais importantes para o desenvolvimento da economia, na geração de emprego e renda. As cooperativas tem o poder de difundir possibilidades de criação de mecanismos institucionais que possibilitem aos trabalhadores se apropriarem dos instrumentos de produção e de gestão das cooperativas. De forma autônoma, podem ser instancias como mediadoras entre sociedade e cooperados e podem contribuir para o desenvolvimento econômico e social dos cooperados, diferentemente do cooperativismo tradicional que tem finalidades puramente econômicas. (CONCRAB, 1999; ESTEVES, 2000; SATO, 1999; SATO; SATO, 2011). Essas cooperativas surgem de movimentos articulados, constituídos fora dos padrões do cooperativismo tradicional em função do forte apelo social incorporado. Dessa forma, há uma dupla natureza, uma social e outra econômica, administradas e controladas pela comunidade para atender aos associados em serviços que não conseguem realizar individualmente. (RECH, 2000). O emprego do termo solidário emerge dentro do próprio cooperativismo brasileiro, como campo político próprio. O termo está relacionado à busca da manutenção do controle social e ao atendimento dos segmentos mais frágeis da 318

4 sociedade, com vistas à irradiação de sua ação para todo um setor, pois tem papel importante para o controle da pobreza e das desigualdades, gerando emprego e distribuição de renda. Essas cooperativas também buscam o respeito pela pluralidade organizacional e pelas diferentes formas de gestão democrática interna, com vistas à efetiva participação dos atores sociais e locais na gestão dos empreendimentos. Procura-se também abrir espaço para adaptações às especificações locais, além de representar um movimento de renovação do cooperativismo brasileiro e buscar o acesso aos mercados, entendidos como construções sociais a serem construídas. (BIALOSKORSKI, 2002; PANSUTTI, 2001). Esse modelo de cooperativismo busca a descentralização e a autonomia coletiva e aumenta a capacidade de seus cooperados de resolver seus problemas e conquistar sua emancipação, através da educação cooperativista. A prioridade está no acesso à informação e à educação de seus cooperados, como forma de estabelecer uma relação entre as necessidades econômicas e sociais, através de processos de mobilização e articulação para alcançar seus objetivos. (ARRUDA, 2000; DAVID, 2009; MANCE, 2000). As cooperativas da economia solidária tem como foco a autonomia, a descentralização e a autogestão, onde seus cooperados assumem cargos e respondem pelos rumos e decisões tomadas na cooperativa. Além disso, têm o controle da base social, com perspectivas de inclusão e trabalho com os setores mais marginalizados da sociedade, em busca de mercados alternativos, éticos e responsáveis. Além de incluir práticas de produção e consumo, com participação democrática e com construção e circulação do conhecimento, o que permite potencializar cada cooperado com consequente recuperação da autoestima, do autosustento e da preservação ambiental. Isso, consequentemente, melhoraria a vida dos cooperados e da coletividade em seu entorno. (DAVID, 2009; MANCE, 2000; SINGER, 2002). Apesar dos problemas enfrentados e das dificuldades de sobrevivência econômica, a maioria dos cooperados acredita na ideia da cooperação e tem disposição para debater os problemas que enfrentam, mesmo que o grau de disposição seja diferenciado. (CONCRAB, 1997; SCOPINHO; MARTINS, 2002). O envolvimento do associado deve ir além da utilização dos serviços ofertados pela cooperativa e da frequência em reuniões e assembleias. O associado 319

5 deve participar de seminários e eventos para compreender melhor o funcionamento da cooperativa, com vistas a visualizar as formas e espaços de participação dos cooperados. Além de buscar a contínua capacitação para o trabalho, estes devem estar preparados para assumir, em determinados períodos, a posição de dirigentes ou membros em comissões ou conselhos. O cooperado deve ser ativo e deve manter contato direto e pessoal com outros associados para discutir as informações do cooperativismo e da cooperativa, além de buscar acompanhar a situação da economia e do mercado de sua região, com vistas a enxergar as melhores oportunidades. (IRION, 1997). 3 JUVENTUDE RURAL O estudo da juventude exige uma dupla compreensão da dinâmica social de onde a cooperativa está inserida: uma que analisa as relações de vizinhança e outra que diz respeito às ações presentes. Esse estudo, balizado na educação, no trabalho e na sociabilidade local, terá repercussão no futuro e será expresso nas escolhas profissionais, estratégias temporárias ou definitivas de migração, nas opções matrimoniais e nas práticas de herança e sucessão. As relações sociais são construídas no presente, fortemente influenciadas pelas tradições familiares e locais, que são completadas pelas relações com o urbano mais próximo, onde esses jovens buscam bens e serviços, educação, e lazer. Essa aproximação com o urbano, por vezes, é o estímulo derradeiro que leva à migração, não necessariamente como forma de realização de um sonho, mas como forma de escapar das restrições da vida local e familiar. Esses jovens rurais estão inseridos no mundo atual, integrados à sociedade mais ampla, sendo a migração uma tradução das tensões e contradições da sociedade brasileira. Essas tensões são traduzidas pelas carências da vida local, da falta de alternativas profissionais, da insuficiência de terra, da penosidade do trabalho e da falta de estímulos para a produção. Tudo isso acaba por servir de desestímulo a muitos jovens a permanecer no meio rural como agricultores. (CARNEIRO, 2007). O conceito de juventude também pode ser interpretado como uma fase da vida caracterizada pela transição da infância (a partir dos 15 anos) até a vida adulta (a partir dos 24 anos), ou ainda com a coincidência do período de transição entre a 320

6 puberdade e a saída de casa para constituir uma nova unidade familiar. (WANDERLEY, 2007). 4 SUCESSÃO RURAL FAMILIAR O êxodo rural e a migração dos jovens do meio rural têm gerando dificuldades à reprodução social da agricultura e ao desenvolvimento pleno do meio rural como um todo. As consequências são o envelhecimento e também a masculinização da população rural, com consequentes dificuldades de sucessão de muitas propriedades rurais. (ABRAMOVAY, 1998; SILVESTRO et al., 2001; SPANEVELLO, 2008). Essa sucessão pode ser reconhecida como o repasse do patrimônio e do poder entre as gerações, com repasse gradual da gestão da propriedade aos jovens filhos, com vistas à continuidade do estabelecimento e à formação de um novo agricultor. Essa transição tem apresentado dificuldade de encontrar sucessores em virtude da relativa visão negativa da atividade, muitas vezes construída pelos próprios pais. A transferência dos estabelecimentos agrícolas à nova geração é dificultada pela ausência de recursos socialmente valorizados e pela baixa autonomia financeira, embora em muitos casos exista a predisposição do jovem de permanecer no meio rural. (STRAPAZOLA, 2011; WEISCHEIMER, 2009). Entretanto, outras dificuldades surgem e afetam a viabilidade do estabelecimento, dentre as quais estão a desconfiança dos pais em relação aos jovens, a atribuída imaturidade para assumir a direção do estabelecimento, a falta de responsabilidade por parte do jovem e a má gestão financeira. Tudo isso, associado à elevação dos custos e ao desequilíbrio entre receita, trabalho e poder, restringe as liberdades e impede que os jovens possam construir seu futuro a partir de suas escolhas. (SEN, 2002). Aspectos como capitalização das propriedades rurais, geração de renda satisfatória e condições de trabalho favoráveis podem contribuir para facilitar o processo de sucessão. Além disso, a maior facilidade de acesso à terra, à educação, ao lazer, à autonomia, ao crédito e às políticas públicas e o apoio de instituições de fomento e extensão rural favorecem a sucessão. (SPANEVELLO, 2003). 321

7 5 INTERFACE ENTRE COOPERATIVISMO, JUVENTUDE RURAL E SUCESSÃO RURAL FAMILIAR Segundo Spanevello (2011), as cooperativas têm forte influência nas propriedades familiares e podem ser consideradas como uma extensão da propriedade rural familiar, em função das interações, da formação e da informação que ocorre entre cooperados, assistência técnica e gestores. Sendo assim, as cooperativas podem auxiliar na formação de sucessores na propriedade, uma vez que pode atender tanto as necessidades econômicas como sociais do jovem. A dificuldade de sucessão geracional poderá ter reflexos no corpo de cooperados e, em última instância, de novos gestores para as cooperativas. Assim, essa também é uma temática presente, pois as cooperativas também têm responsabilidade na sucessão das propriedades de seus associados, pois são organizações com responsabilidade social e representam uma importante ferramenta para promover o desenvolvimento rural. Nesse sentido, as cooperativas têm um papel relevante como agentes de desenvolvimento econômico e social, com valores que enaltecem a condição humana da igualdade, da equidade e da cidadania. As cooperativas devem contribuir para a inclusao de setores marginalizados, explorando as relações de confiança, reciprocidade, participação, democracia, cooperação e interação social, que, em última análise, devem capacitar e potencializar as especificidades locais para melhorar as condições de vida dos envolvidos. (BUARQUE, 1998; PUTMAN, 1996; SANTOS, 2002). Para que essas melhorias de qualidade de vida ocorram, as cooperativas deverão investir na educação, formação e informação de seus associados para que possa ocorrer crescimento e desenvolviemtno tanto da cooperativa, como de seus cooperados. A cooperativa deve ter uma preocupação com o bem estar da sociedade, devendo trabalhar para a comunidade onde está inserida, com compromisso educativo, social e econômico, uma vez que a cooperação importa em uma combinação de ajuda mútua. É papel da cooperativa orientar no sentido da constituição de valores humanos universais e gerar mecanismos capazes de atuarem sobre a identidade cultural e a inserção social de seus cooperados. (BOGARDUS, 1964; CARVALHO, 2006; SCHNEIDER, 1994; SILVA et al., 2006). 322

8 Dentre esses mecanismos estão a coesão do grupo de cooperados, capacidade de reflexão e construção do conhecimento, troca de experiências, combate ao isolamento técnico e social e a possibilidade de exploração dos potenciais locais, com melhoria da renda e da qualidade de vida dos cooperados. Acredita-se ainda o esforço coletivo pode auxiliar na criação de solucões para as gerações mais novas, diminuindo a exclusão daqueles menos favorecidos. (SILVA et al., 2006). Em estudo realizado com oito cooperativas do Norte do Rio Grande do Sul, Spanevello e Lago (2011) identificaram ações com foco na família; na formação técnica/profissional; na valorização do meio rural, da ocupação de agricultor e das pequenas propriedades rurais; no fomento à diversificação produtiva; em atividades organizativas e educacionais; no lazer; na integração; e na qualidade de vida dos cooperados como forma de estimular os jovens a dedicarem-se à permanência na condição de agricultores. Nesse mesmo estudo os dirigentes dessas cooperativas indicam dificuldade de trabalhar com jovens em função da heterogeneidade e da percepção de mundo desse grupo enquanto ator social e também da forma como lidam com seus interesses, caracterizando-os como dinâmicos, dispersos ou até mesmo desinteressados pelos assuntos da cooperativa e deslocados da realidade de suas famílias. Esses dirigentes assumem em parte a culpa por esse desinteresse, pois os espaços até então existentes eram somente para os titulares da cooperativa e não para os membros da família. Outras iniciativas como a preferência na seleção de estagiários filhos de agricultores, ou a concessão de bolsas de estudos em instituições de ensino técnico e superior em áreas afins das ciências agrárias e da administração têm sido utilizadas como ferramenta de estímulo à permanência do jovem no meio rural. A expectativa é que o jovem estude e retorne à propriedade (especificamente em uma cooperativa, a concessão da bolsa está condicionada à permanência do jovem por um ano após a conclusão do curso na propriedade) com conhecimentos que poderão ser úteis para a melhoria da gestão e da produção da propriedade e para a continuidade das atividades realizadas pela família. Segundo o mesmo estudo, essas ações têm contribuído para aumentar o número de jovens entre os cooperados da cooperativa. Por outro lado, alguns gestores argumentam que não seria responsabilidade da cooperativa a discussão da sucessão rural nas propriedades e que também não 323

9 estariam preparadados e desconhecem metodologias para trabalhar essa problemática entre os cooperados. (SPANEVELLO, 2011). 6 METODOLOGIA Embora a Lei 5.764, de 1971, apresente princípios universais para o cooperativismo, na atualidade são aceitos dois modelos de cooperativas agropecuárias. Um deles vinculado ao agronegócio, com gestão profissional e com marcas e linhas de produtos consolidados nos mercados tradicionais; e um segundo viés conhecido como cooperativas da economia solidária. Nessas cooperativas, a gestão não é profissional, as estruturas são menores ou ausentes, as marcas são locais e têm pouca inserção nos mercados tradicionais. Além disso, têm forte comprometimento com a promoção socioeconômica e com a inclusão mediante políticas de desenvolvimento na agricultura familiar. (RIOS, 2007). Para a tipificação das cooperativas e obtenção dos resultados, foram empregados dois questionários semiestruturados. O primeiro questionário, destinado a gestores de cooperativas (conselho administrativo e conselho fiscal), foi dividido em duas partes: a primeira utilizada para tipificação da cooperativa e a segunda com questões sobre a inserção do jovem na gestão dessas cooperativas. O segundo questionário foi empregado com treze jovens filhos de cooperados, vislumbrando a percepção da inserção desses jovens na gestão das respectivas cooperativas. 7 RESULTADOS Entre os quesitos de tipificação da cooperativa foram levados em consideração a área de abrangência da cooperativa, o enquadramento da cooperativa nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e a profissionalização da gestão (autonomia e autogestão). As três cooperativas atuam nos municípios de São João da Urtiga, Carlos Gomes, Sananduva, Paim Filho, Cacique Double, Tupanci do Sul, Santo Expedito do Sul, São José do Ouro e Lagoa Vermelha, todos pertencentes ao COREDE Nordeste, do Rio Grande do Sul. Segundo as normas do PRONAF, as três cooperativas atendem aos critérios de enquadramento, tendo 90, 95 e 100% (de 47, 21 e 628 associados) dos 324

10 cooperados tipificados como agricultores familiares, de acordo com a Lei Federal nº /06, embora somente duas delas tenham esse documento emitido. Em termos de profissionalização da gestão, duas cooperativas não contam com profissionais da área administrativa (administrador ou contador) e nem das ciências agrárias (agrônomo ou veterinário), enquanto que somente uma delas tem profissionais entre seus colaboradores. Entretanto, as duas cooperativas contratam o serviço de contabilidade através da prestação de serviços de escritórios de contabilidade, que basicamente fazem a escrituração contábil. Entre as atividades exploradas estão a comercialização de leite in natura (uma cooperativa), o processamento de frutas (geleias), legumes (conservas) e cogumelos (uma cooperativa), enquanto que a terceira atua no recebimento de leite in natura, grãos (soja, milho e trigo) e na venda de insumos para agropecuárias e mantimentos através de um Cooper mercado. Em função da autogestão, ou gestão realizada pelos próprios associados, e pela percentagem de associados caracterizados como familiares, essas cooperativas podem ser tipificadas com o que David (2009) e Arruda (2000) caracterizam como cooperativas da economia solidária, pois não existem profissionais da área de administração ou de mercados entre seus colaboradores, a comercialização é realizada através da construção contínua dos mercados compradores e a maior parte da produção não se trata de commodities agrícolas. Em relação à participação dos jovens (considerando se a faixa etária dos 15 aos 24 anos) na cooperativa, tem-se 7,69% de jovens na gestão da cooperativa. Segundo os gestores entrevistados, essa situação pode contribuir para o desinteresse do jovem pela cooperativa e por consequência causar o desestímulo desse jovem para ocupar futuramente espaços diretivos, pois não foi preparado para esse fim. Isso reproduz as dificuldades apontadas por Spanevello (2011) como possíveis causas da falta de sucessão da unidade de produção familiar. Porém, 92,31% dos jovens entendem que a cooperativa pode contribuir para o desenvolvimento do seu projeto de vida (Gráfico 01), sendo que 69,23% dos entrevistados sente-se contemplado com ações voltadas ao jovem rural (Gráfico 02). 325

11 Gráfico 16 - Participação jovens na gestão da cooperativa e potencial de colaboração da cooperativa para o jovem rural, COREDE Nordeste do RS, 2013 Fonte: Elaborado pelo autor. No entanto, 61,54% desses jovens desconhecem ou não reconhecem a existência de atividades específicas para jovens rurais (Gráfico 2), valor próximo ao manisfetado por gestores (66,66%). Porém, esses mesmos gestores apontam atividades pontuais e específicas para esse público, contrariando o que Carvalho (2006), Bogardus (1964) e Silva et al. (2006) apontam como estratégias para melhoria da qualidade de vida de seus cooperados, como por exemplo a necessidade de investimento em educação, formação e informação orientados na constituição de mecanismos capazes de inserir seus cooperados efetivamente na cooperativa e na sociedade. Nesse mesmo sentido, as cooperativas estudadas não estão contribuindo para o que Sen (2002) chama de promoção das liberdades e capacidades dos jovens filhos dos cooperados, ao impedir ou não estimular a participação desses jovens na gestão dessas organizações. Porém, não basta trazer os jovens para a cooperativa, mas é importante compreender o que Spanevello (2011) aponta como imperativo: entender como esses jovens percebem a cooperativa e de que forma esta poderá efetivamente tornar se uma extensão das propriedades rurais de seus cooperados. Entretanto, o funcionamento de uma cooperativa é dependente do nível de participação de seus associados, sendo importante avaliar o que Palhares & Vilas Boas (2004) caracterizam como processo de educação e consciencitazação sobre os beneficios de participar de uma organização como uma cooperativa. 326

12 Gráfico 17 - Percepção dos entrevistados em relação a ações contemplativas e reconhecimento de ações focadas para o jovem rural, COREDE Nordeste do RS, 2013 Fonte: Elaborado pelo autor. Entre as atividades apontadas pelos entrevistados como ações estratégicas para a inclusão estão formas de incentivo para a união das famílias, como forma de incentivo para que os jovens possam permanecer no meio rural, e também a realização de palestras, cursos, dias de campo, excursões, capacitações em cooperativismo, visando a maior participação dos jovens na cooperativa, além de atividades de jogos e lazer. O estímulo à participação na gestão da cooperativa poderia ser potencializado atravás da participação dos jovens nas reuniões e na vida da cooperativa, além da intensificação de treinamentos e capacitações em diversas áreas. O grupo de entrevistados indica que a cooperativa tem papel importante para o crescimento econômico e social de seus cooperados (Gráfico 1) em função dos serviços prestados, como assistência técnica e estímulo para a produção, com auxilio na comercialização. Isso contribui para a viabilização e diversificação das unidades de produção familiar, atuando como importante instrumento para a produção e comercialização e por consequência estimula a permanencia do jovem no meio rural. Essas ideia estão de acordo com o que Spanevello (2011) aponta como aspectos importantes para a promoção do desenvolvimento rural. Essa pouca inserção dos jovens pode ser justificada pela centralidade de ações no associado titular ou em função da não percepção das consequências e 327

13 reflexos da dificuldade de sucessão das propriedades, que poderão atingir a sucessão da própria cooperativa. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em parte as coopertivas atendem as expectativas de vida dos jovens, filhos de cooperados. Porém, nesse momento, não foi possivel identificar ações afirmativas massivas para a inclusão desses jovens, de maneira geral e de forma mais específica nos espaços de formação e educação cooperativista e na gestão dessa, contrariando os princípios cooperativistas universais e a legislação atual. Porém, não serão somente ações de formação e educação em cooperativismo que irão enfrentar a problemática da sucessão rural, outras ações tornam se imperativas, principalmente, no que tange a passagem do ator social jovem rural de invisível para visível. Existe ainda a necessidade de ampliar os debates em torno da inserção desses atores de uma maneira mais ampla, e as cooperativas podem se constiruir em um importante espaço para essa discussão. Por outro lado, as cooperativas da economia solidária ainda não incorporaram no seu dia-a-dia o debate em torno da sucessão rural familiar e da gestão dessa organização. Aqui fica evidente a invisibildiade desse grupo social (jovens) dentro dessas organizações, que são consideradas como uma extensão das propriedades rurais familiares. REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, R. et al. Juventude e agricultura familiar: desafios dos novos padrões sucessórios. Brasília: Unesco, ARRUDA, M.; QUINTELA, S. Economia a partir do coração. In: SINGER, P.; Souza, A. R. de (Org.). A economia solidária no Brasil: a auto gestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, p BOGARDUS, E. S. Principios de cooperação. Rio de Janeiro: Lidador, p. BRASIL. Lei nº , de 24 de julho de Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Disponível em: < Acesso em: 14 ago Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras 328

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