APLICAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE DE CANDIDA LIPOLYTICA COMO AGENTE DE REMEDIAÇÃO AMBIENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE DE CANDIDA LIPOLYTICA COMO AGENTE DE REMEDIAÇÃO AMBIENTAL"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE DE CANDIDA LIPOLYTICA COMO AGENTE DE REMEDIAÇÃO AMBIENTAL A Resultados da dissertação de Mestrado. Financiamento: Financiamento: FACEPE. TERMOPE. Danyelle Khadydja Felix dos Santos 1 ; Juliana Moura de Luna 2 ; Raquel Diniz Rufino 2 ; Leonie Asfora Sarubbo 3 1 Doutoranda em Biotecnologia na Universidade Rural de Pernambuco, CEP , danykhadydja@hotmail.com]. Bolsista FACEPE. 2 Pós-Doutorandas (PNPD), UNICAP e Centro de Ciências e Tecnologia, UNICAP [Rua do Príncipe, 526, Bolsistas CAPES/FACEPE. 3 Professora e Pesquisadora do Centro de Ciências e Tecnologia, UNICAP. Resumo Os biossurfactantes são moléculas anfipáticas contendo porções hidrofílicas e hidrofóbicas e é diferenciada por sua natureza bioquímica e pela espécie microbiana produtora. Realizou-se a produção de um biossurfactante em biorreator de 2,0L a partir da levedura Candida lipolytica cultivada em 2,5% de gordura animal e 2,5% de milhocina à 28ºC. A porcentagem de dispersão de óleo em água do mar foi proporcional a concentração do biossurfactante utilizado, sendo a solução do biossurfactante isolado a 0,16% capaz de deslocar 54% de óleo, embora a dispersão pelo líquido metabólico livre de células (biossurfactante bruto) foi superior a 50%. O biotensioativo bruto e as soluções aquosas do biossurfactante isolado em 0,04, 0,08 e 0,16% também foram eficazes na recuperação de até 100% do óleo de motor a partir de superfícies sólidas, indicando o potencial da biomolécula como agente de remediação em ambientes marinhos. Palavras-chave: tensoativo, micro-organismo, petróleo. 1

2 INTRODUÇÃO Os biossurfactantes são compostos anfipáticos, contendo porções hidrofílicas e hidrofóbicas que se particionam, preferencialmente, na interface entre fases fluidas com diferentes graus de polaridade e pontes de hidrogênio, como interfaces óleo/água ou ar/água (BANAT et al., 2010). Os estudos relacionados aos biossurfactantes iniciaram-se em 1960 e a utilização desses compostos se estendeu nas últimas décadas, surgindo como alternativa aos surfactantes sintéticos, especialmente em indústrias farmacêuticas, alimentícias e refinarias. A razão desta notoriedade está relacionada à baixa toxicidade, biodegradabilidade, capacidade de ação em ambientes extremos, como ph, temperatura e salinidade, além de estruturas químicas únicas (CERQUEIRA et al., 2011; MAKKAR et al., 2011), habilidade de produção a partir de fontes renováveis/resíduos industriais e de subprodutos (PACWA-PLOCINICZAK et al., 2011). Esta última caraterística torna uma produção de biossurfactante com possibilidades de baixo custo, uma vez que permite a utilização de substratos, de modo que a aplicação do mesmo na remediação ambiental é considerado um dos maiores mercados para os surfactantes naturais (REIS et al., 2011; DUBEY et al., 2012). A grande maioria dos surfactantes disponíveis comercialmente é sintetizada a partir de derivados de petróleo. Entretanto, a preocupação ambiental entre os consumidores, combinada a novas legislações de controle do meio ambiente têm levado à procura por surfactantes naturais como alternativa aos produtos existentes (CERQUEIRA et al., 2011; DUBEY et al., 2012). Nessa área, as pesquisas biotecnológicas permitiram ampliar os limites de aplicação dos aditivos sintéticos, desenvolvendo novos produtos baseados na capacidade sintética dos micro-organismos. Estas perspectivas, relacionadas a produtos de elevado interesse industrial, têm conduzido a investigação e o desenvolvimento de modelos que constituem as bases das novas tecnologias na produção de agentes surfactantes por micro-organismos (PACWA-PLOCINICZAK et al., 2011). Nesse sentido, a utilização de compostos surfactantes torna-se uma alternativa atrativa na remoção de contaminantes hidrofóbicos gerados pela indústria de petróleo. 2

3 A aplicação de biossurfactantes no tratamento de resíduos oleosos torna-se um dos pré-requisitos importantes para que ocorram interações entre os resíduos e a célula microbiana, devido à redução da tensão superficial mediada entre o óleo e a fase aquosa. Portanto, faz-se necessário o desenvolvimento de estratégias tecnológicas inovadoras para prevenir problemas indesejáveis causados por possíveis acidentes ambientais provocados pelo derramamento de óleos. Assim, o desenvolvimento de uma tecnologia de aplicação de biossurfactantes na contenção de resíduos de derivados de petróleo apresenta-se como solução para evitar danos à indústrias e ao próprio meio ambiente marinho. MATERIAL E MÉTODOS Micro-organismo A linhagem de Candida lipolytica UCP 0998 foi utilizada como microorganismo produtor do biossurfactante. Substratos Gordura animal (sebo de boi) e milhocina foram usados como substratos de produção. Meios de cultura Para a manutenção da levedura foi utilizado o meio YEAST MOLD AGAR (YMA). O meio de produção do biossurfactante de C. lipolytica foi formulado com água destilada suplementada com 5% de gordura animal e 2,5% milhocina. Produção do biossurfactanteem biorreator O biossurfactante utilizado foi produzido por Candida lipolytica de acordo com Santos et al. (2011). Isolamento do biossurfactante O líquidometabólico obtido do cultivo de C. lipolytica após centrifugação foi submetido ao processo de extração de acordo com Desphande &Daniels (1995). 3

4 Limpeza de superfície sólida com o biossurfactante A capacidade de limpeza do biossurfactante foi investigada revestindo-se as paredes internas de Beckers com óleo bruto. Para remover o óleo aderido, soluções aquosas do biossurfactante bruto e isolado em diferentes concentrações (1/2CMC, CMC e 2xCMC) foram adicionadas em cada Becker, sendo os mesmos agitados por 1,0 min e deixado em repouso por 6 h (PRUTHI; CAMEOTRA, 2003). Deslocamento da gota de óleo pelo biossurfactante O teste de deslocamento de óleo consiste em um método usado para determinar a atividade surfactante medindo-se o diâmetro da região clara que surge após o gotejamento do biossurfactante em uma fina camada de óleo em água. O diâmetro da região formada permite avaliar a eficiência de redução da tensão superficial de um determinado biossurfactante. O teste de deslocamento da gota de óleo foi realizado pela adição de 40 ml de água do mar em placa de Petri com diâmetro de 15 cm. Após a adição da água, 15 µl do óleo bruto foi adicionado a fim de formar uma fina camada na superfície da água e, então, 10 µl da solução teste do biossurfactante bruto e isolado em diferentes concentrações (1/2CMC, CMC e 2xCMC) foi adicionado sobre a superfície do óleo. O teste foi realizado à temperatura ambiente, sendo o diâmetro medido visualmente. Quanto maior o diâmetro da região formada, maior a atividade superficial do biossurfactante (PORNSUNTHORNTAWEE et al., 2008) RESULTADOS E DISCUSSÃO Limpeza de superfície sólida com o biossurfactante O líquido metabólico livre de células de C. lipolytica UCP0988 e as soluções aquosas do biossurfactante isolado em 0,04, 0,08 e 0,16%, foram eficazes na recuperação de até 100% de óleo de motor a partir das paredes dos Beckers, como mostra a Figura 1. Estes resultados sugerem a adequação deste biotensioativo na remoção de petróleo bruto das paredes dos recipientes. 4

5 No presente estudo, um meio de baixo custo baseado em gordura animal e milhocina apresentaram sucesso em relação à produção de biossurfactante pela levedura C. lipolytica. Glicose e fontes de azoto (extrato de levedura e uréia) foram substituídas para reduzir o custo do meio de produção. No geral, os resultados demonstraram que este biossurfactante tem um potencial significativo para uma futura aplicação na indústria do petróleo. Figura 1 - Ilustração da limpeza de superfícies sólidas por ação do biossurfactante bruto e do isolado na 1/2CMC, CMC e 2x CMC de C. lipolytica cultivada em água destilada suplementada com 5% de gordura animal e 2,5% milhocina Deslocamento da gota de óleo pelo biossurfactante O líquido metabólico livre de células que contém o biotensioativo produzido por C. lipolytica UCP0988 conseguiu eficiência do óleo de alta difusão (deslocamento de óleo de 54%, conforme Figura 2). Este foi mais eficaz do que as soluções aquosas do biossurfactante isolado em 0,04, que apresentou um halo de 47% do óleo. A solução biossurfactante na CMC (0,08%) foi de 60% do petróleo já a solução a 0,16% (2 x CMC) apresentou 74% do óleo disperso apresentando maior eficiência (conforme Tabela 1). De acordo com Sitohy et al. (2010), o biotensioativo produzido por B. subtilis NRRL B-94C (0,1%) obtiveram uma eficiência de propagação de óleo de 57%, enquanto que o surfactante conhecido industrial Triton X-100 a 80% do óleo deslocada na mesma concentração 5

6 Figura 2 - Ilustração de gota de óleo de motor dispersa por ação do biossurfactante de C. lipolytica cultivada em água destilada suplementada com 5% de gordura animal e 2,5% milhocina Tabela 1 - Percentuais das gotas de óleo de motor dispersa por ação do biossurfactante bruto e isolado na 1/2CMC, CMC e 2xCMC de C. lipolytica cultivada em água destilada suplementada com 5% de gordura animal e 2,5% milhocina CONCLUSÃO Os estudos realizados com a linhagem de C. lipolytica UCP 0988 permitem as seguintes conclusões: 1. a utilização de um meio de formulado com resíduos agroindustriais mostra-se promissora para a produção de biossurfactante com aplicação industrial; 2. os biossurfactantes bruto e isolado foram eficazes na recuperação de óleo de motor aderido à superfície sólida; 3. os biossurfactantes bruto e o isolado foram eficazes no deslocamento de óleo de motor disperso em água do mar; 4. o biossurfactante apresentou potencial de aplicação na indústria do petróleo, especialmente em relação à recuperação avançada de petróleo, limpeza de tanques e biorremediação de derrames no mar e no solo. 6

7 REFERÊNCIAS BANAT, I. M. et al. Microbial biosurfactants production, applications. Appl Microbiol Biotechnol, v. 87, p , CERQUEIRA, V.S., HOLLENBACH, E.B., MABONI, F., VAINSTEIN, M.H., CAMARGO, F.A.O., PERALBA, M.D.C.R., BENTO, F.M. Biodegradation potential of oily sludge by pure and mixed bacterial cultures. Bioresour. Technol, v. 102, p , DESHPANDE, M., DANIELS, L. Evaluation of sophorolipid biosurfactant production by Candida bombicola using animal fat.bioresource Technology, v. 54, p , DUBEY, K. V.; CHARDE, P. N.; MESHRAM, S. U.; SHENDRE, L. P.; DUBEY, V. S.; JUWARKAR, A. A. Surface-active potential of biosurfactants produced in curd whey by Pseudomonas aeruginosa strain-pp2 and Kocuriaturfanesis strain-j at extreme environmental conditions. Bioresource Technology, v. 126 p , MAKKAR, R.S., CAMEOTRA, S.S., BANAT, I.M. Advances in utilization of renewable substrates for biosurfactant production. AMB Express, v. 1, 5, PACWA-PLOCINICZAK, M.; PLAZA, G.A.; PIOTROWSKA-SEGET, Z.; CAMEOTRA, S.S. Environmental Applications of Biosurfactants: Recent Advances, International Journal of Molecular Sciences, v. 13, p , PORSUNTHORNTAWEE, O.; ARTTAWEEPORN, N.; PAISANJIT, S.; SOMBOONTHANATE, P.; ABE, M.; RUJIRAVANIT, R.; CHAVADEJ, S. Isolation and comparison of biosurfactants produced by /Bacillus subtilis/ PT2 and /Pseudomonas aeruginosa/ SP4 for microbial surfactant-enhancedoil recovery. BiochemicalEngineeringJournal, v. 42, p ,

8 REIS, R.S., PEREIRA, A.G., NEVES, B.C., FREIRE, D.M.G. Gene regulation of rhamnolipid production in Pseudomonas aeruginosa a review.bioresour.technol, v. 102, p , SANTOS, D.K.F.; FARIAS, C.B.B.; RUFINO, R.D.; LUNA, J.M.; SARUBBO, L.A. Production of a biosurfactant from candida lipolytica cultivated in industrial wastes using a bioreactor. V SimpósioemMicrobiologiaAplicada, SITOHY, M.Z., RASHAD, M.M., SHAROBEEM, S.F., MAHMOUD, A.E., NOOMAN, A.S., AL KASHEF, M.U., Bioconversion of soy processing waste for production of surfactants.african J. Microbiol. Res. 4,

ESTOCAGEM DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA PARA BIORREMEDIAÇÃO

ESTOCAGEM DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA PARA BIORREMEDIAÇÃO ESTOCAGEM DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA PARA BIORREMEDIAÇÃO A Resultados Parciais do Projeto de Iniciação Científica (PIBIC-UNICAP). Financiamento: CNPq, TERMOPE, UNICAP. Gabriel

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BIOSSURFACTANTE NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS A

UTILIZAÇÃO DE BIOSSURFACTANTE NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS A UTILIZAÇÃO DE BIOSSURFACTANTE NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS A A Resultados Parciais do Projeto de Pós-doutorado. Financiamento: CNPq Petrusk Homero Campos Marinho 1, Raquel Diniz Rufino 2, Juliana Moura

Leia mais

APLICAÇAO DOS BIOSSURFACTANTES NA REMOCAO DE CONTAMNANTES EM AGUA MARINHA

APLICAÇAO DOS BIOSSURFACTANTES NA REMOCAO DE CONTAMNANTES EM AGUA MARINHA APLICAÇAO DOS BIOSSURFACTANTES NA REMOCAO DE CONTAMNANTES EM AGUA MARINHA A Resultados Parciais do projeto de pós-doutorado. Financiamento: CAPES-FACEPE, TERMOPE. Juliana Moura de Luna 1, Raquel Diniz

Leia mais

ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL Ferreira I.N. (1).; Brasileiro P.P.F. (1) ; Rufino. R.D. (1) ; Luna J.M (. 1) ; Sarubbo. L.A. (1) isabelanatalia13@hotmail.com (1) Universidade

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS CEPACIA

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS CEPACIA ESTUDO DA ESTABILIDADE DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS CEPACIA R. C. F. SOARES DA SILVA 1, D. G. ALMEIDA 1, P. P. F. BRASILEIRO 2, B. G. FREITAS 2, R. D. RUFINO 2 ; J. M. LUNA 2 e L. A. SARUBBO

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

Palavras-chave: Pseudomonas; remediação; ambientes costeiros.

Palavras-chave: Pseudomonas; remediação; ambientes costeiros. UTILIZAÇÃO DE BIOSSURFACTANTE COMO AGENTE DE BIORREMEDIAÇÃO EM ÁGUA DO MAR A Resultados Parciais do Projeto de Iniciação Científica (PIBIC-UNICAP). Financiamento: CNPq, TERMOPE, UNICAP. Nathália Maria

Leia mais

MEDIDAS DE TENSÃO SUPERFICIAL DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICAS

MEDIDAS DE TENSÃO SUPERFICIAL DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICAS MEDIDAS DE TENSÃO SUPERFICIAL DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLIACRILAMIDAS NÃO-IÔNICAS Jaciara A. dos Santos; Nívia do N. Marques; Rosangela R. L. Vidal; Ítalo G. M. da Silva;Rosangela Balaban *. * Departamento

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

Aplicação de biossurfactantes na remediação de solos contaminados com hidrocarbonetos e metais

Aplicação de biossurfactantes na remediação de solos contaminados com hidrocarbonetos e metais Aplicação de biossurfactantes na remediação de solos contaminados com hidrocarbonetos e metais Sessão: Tratamento de Resíduos Bianca Aparecida Rodrigues Marinho Bolsista de Nível Superior, Eng. Química,

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO BIOSSURFACTANTE FORMULADO PRODUZIDO POR CANDIDA BOMBICOLA UTILIZANDO RESIDUOS DE BAIXO CUSTO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO BIOSSURFACTANTE FORMULADO PRODUZIDO POR CANDIDA BOMBICOLA UTILIZANDO RESIDUOS DE BAIXO CUSTO ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO BIOSSURFACTANTE FORMULADO PRODUZIDO POR CANDIDA BOMBICOLA UTILIZANDO RESIDUOS DE BAIXO CUSTO B. G. FREITAS 1, N.M.P.ROCHA E SILVA 1,2, J.M. LUNA 1,2, R.D. RUFINO 1,2, L.A. SARUBBO

Leia mais

FORMULAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR CANDIDA LIPOLYTICA

FORMULAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR CANDIDA LIPOLYTICA FORMULAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR CANDIDA LIPOLYTICA PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE POLUENTES AMBIENTAIS GERADOS PELA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO CONTIDOS EM ÁGUA DO MAR H. S. AMORIM 1, J. G. M. BRITO

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOSURFACTANTES UTILIZANDO COMO SUBSTRATO RESÍDUOS DO REFINO DO PROCESSAMENTO DE OLEAGINOSAS UMA REVISÃO.

PRODUÇÃO DE BIOSURFACTANTES UTILIZANDO COMO SUBSTRATO RESÍDUOS DO REFINO DO PROCESSAMENTO DE OLEAGINOSAS UMA REVISÃO. PRODUÇÃO DE BIOSURFACTANTES UTILIZANDO COMO SUBSTRATO RESÍDUOS DO REFINO DO PROCESSAMENTO DE OLEAGINOSAS UMA REVISÃO. ¹Márcio Costa Pinto da Silva (CIMATEC) marcio.eng.seg2@gmail.com; 2 Edna dos Santos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,

Leia mais

GLICEROL COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR Pseudomonas aeruginosa UCP0992

GLICEROL COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR Pseudomonas aeruginosa UCP0992 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS AMBIENTAIS Selma Neide Rodrigues Lopes Silva GLICEROL COMO SUBSTRATO

Leia mais

www.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UERJ 2008) Certos medicamentos são preparados por meio de uma série de diluições. Assim, utilizando-se uma quantidade de água muito grande, os medicamentos obtidos apresentam concentrações muito pequenas.

Leia mais

SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE UM BIOSSURFACTANTE NA DESESTABILIZAÇÃO DE EMULSÕES ÓLEO-ÁGUA VIA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO

SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE UM BIOSSURFACTANTE NA DESESTABILIZAÇÃO DE EMULSÕES ÓLEO-ÁGUA VIA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE UM BIOSSURFACTANTE NA DESESTABILIZAÇÃO DE EMULSÕES ÓLEO-ÁGUA VIA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO F. C. P. ROCHA E SILVA 1, N. M. P. ROCHA E SILVA 2, A. E. MOURA 3, R. G. ALMEIDA 4, J.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTTAL NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE PELA LEVEDURA CANDIDA TROPICALIS A PARTIR DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

UTILIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTTAL NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE PELA LEVEDURA CANDIDA TROPICALIS A PARTIR DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS UTILIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTTAL NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE PELA LEVEDURA CANDIDA TROPICALIS A PARTIR DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS D. G de ALMEIDA 1, R.C.F.S da SILVA 1, P. P. F. BRASILEIRO 2, J.M

Leia mais

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da

Leia mais

Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Moura de Luna, Juliana; Diniz Rufino, Raquel; Asfora Sarubbo, Leonie; de Campos- Takaki, Galba Maria Produção de biossurfactante

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) 1. Introdução Trabalho Prático nº 1 Medição do volume e massa

Leia mais

ESTUDO DO BIOSSURFACTANTE POR Candida guilliermondii NA BIORREMEDIAÇÃO DO PETRÓLEO

ESTUDO DO BIOSSURFACTANTE POR Candida guilliermondii NA BIORREMEDIAÇÃO DO PETRÓLEO ESTUDO DO BIOSSURFACTANTE POR Candida guilliermondii NA BIORREMEDIAÇÃO DO PETRÓLEO A Resultados Parciais do Projeto de Iniciação Científica (PIBIC-UNICAP). Financiamento: CNPq, TERMOPE, UNICAP. Pedro Pinto

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Géssica Aparecida SILVEIRA Ruth Helena GIANSANTE Luciana Maria SARAN* Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias,

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES E DETERMINAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES DE DESEMULSIFICAÇÃO

PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES E DETERMINAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES DE DESEMULSIFICAÇÃO PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES E DETERMINAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES DE DESEMULSIFICAÇÃO B.A.C. ROQUE 1, P.P.F. BRASILEIRO 1, AA.L. PINTO 1, J.M. LUNA 1,2, L.A. SARUBBO 1,2, R.D. RUFINO 1,2 1 Universidade Católica

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS DE BAIXO CUSTO NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES DO TIPO LIPOPEPTÍDEOS

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS DE BAIXO CUSTO NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES DO TIPO LIPOPEPTÍDEOS AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS DE BAIXO CUSTO NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES DO TIPO LIPOPEPTÍDEOS Í. W. L. DE FRANÇA 1, J. A. M. LEMOS 1, B. NOVAIS 1, C. S. LEMOS 2, V. M. M. MELO 3, H. B. SANTANA 1, L. R.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL (DCCR) PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA

UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL (DCCR) PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL (DCCR) PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA P. F. CORRÊA 1, J. G. M. BRITO 1, H. S. AMORIM 1, B.G. FREITAS 1, R. D. RUFINO

Leia mais

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada: AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal,

Leia mais

SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA

SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA P. C. LION 1, M. S. SANTOS 2, F. S. FRANCISCO 2, D. J. S. A. AUDEH 2, R. C. MIRRE 2, F. L. P. PESSOA 2

Leia mais

Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo.

Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo. Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo. Paula Machado Baptista Estagiária, Controle Ambiental, CEFET-química Andréa C. de Lima Rizzo Orientadora, Engª química,

Leia mais

Aplicação de microorganismos na remediação de áreas contaminadas por metais pesados

Aplicação de microorganismos na remediação de áreas contaminadas por metais pesados Aplicação de microorganismos na remediação de áreas contaminadas por metais pesados Yaci Pira-Tatá Maria Marcondes Farias Bolsista de Iniciação Científica, Ciências Biológicas, Faculdades Integradas Maria

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

PRODUÇÃO DE EXTRATO BRUTO DE BIOSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA (UFPEDA 741) EM MEIO COM GLICEROL E ÓLEO DE SOJA RESIDUAL

PRODUÇÃO DE EXTRATO BRUTO DE BIOSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA (UFPEDA 741) EM MEIO COM GLICEROL E ÓLEO DE SOJA RESIDUAL Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 191-366/ v., suplemento: p. 2-, 11 D.O.I:.39/S191-36617S1 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira

ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira ANDRITZ Soluções em bombas para a indústria açucareira www.andritz.com/pumps ANDRITZ na indústria açucareira Soluções personalizadas para bombas Você é responsável pela operação ou manutenção de uma fábrica

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE CONSÓRCIOS MICROBIANOS PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO

COMPOSIÇÃO DE CONSÓRCIOS MICROBIANOS PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO COMPOSIÇÃO DE CONSÓRCIOS MICROBIANOS PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO Silva, M. G. C. (1) ; Almeida, D. G. (2) ; Gusmão, N. B. (1) ; Sousa, M. F. V. Q. S. (1) gloriawerneck@hotmail.com (1)

Leia mais

Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado

Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Valorização de Pescado e Subprodutos: Tecnologias Alternativas e Garantia da Qualidade Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Lisboa, 3 de dezembro de 2014 Organização:

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 2 MEIO AMBIENTE

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 2 MEIO AMBIENTE 2 MEIO AMBIENTE 2 MEIO AMBIENTE 2.a INTRODUÇÃO: Uma das principais preocupações do Século XXI Qualidade de vida Criação de cursos superiores na área ambiental Valorização do profissional Surgimento de

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO

COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO Silva, A. I. S. *, Oliveira M. S. S. *, Silva, H. H. S. D., Vieira, Tarciana P., Peixoto, Ana C., Belarmino, M. K. D. L.,

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

Degradação fotoquímica e eletroquímica da fração aromática do resíduo de óleo lubrificante

Degradação fotoquímica e eletroquímica da fração aromática do resíduo de óleo lubrificante Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química Degradação fotoquímica e eletroquímica da fração aromática do resíduo de óleo lubrificante Marcelo Macedo Catuta Pécora

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JULHO 1998 Revisado

Leia mais

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas. Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO

III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO Camila Stockey Erhardt (1) Acadêmica de Engenharia Civil na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC. Bolsista

Leia mais

Volumetria de Neutralização Ácido-Base

Volumetria de Neutralização Ácido-Base Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.

Leia mais

SELEÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA AVALIAR A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE. Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Química

SELEÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA AVALIAR A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE. Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Química SELEÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA AVALIAR A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE R. K. P. Silva 1 ; S. F. M. Santos 1 ; A. F. de Almeida 2 ; P. V. S. Dias1 ; U. V. da R. Gomes 2 ; Willyan Araújo da Costa 1 1 Universidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo

Leia mais

A mais avançada tecnologia para o tratamento biológico de efluentes. Celso Schneider

A mais avançada tecnologia para o tratamento biológico de efluentes. Celso Schneider A mais avançada tecnologia para o tratamento biológico de efluentes Celso Schneider Da onde vêm nossas bactérias? Os produtos Super Bac são resultados de uma parceria da Superbac com a Bio-Genesis, empresa

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso BIOSSURFACTANTES DE Bacillus pumilus PRODUZIDOS EM MEIO DE CULTIVO COMPOSTO DE SORO DE LEITE AUTOR PRINCIPAL: Ângela

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS UTILIZANDO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO DO ABACAXI COMO SUBSTRATO

PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS UTILIZANDO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO DO ABACAXI COMO SUBSTRATO PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS UTILIZANDO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO DO ABACAXI COMO SUBSTRATO D. D. Ehrhardt 1, J.F.F. Secato 1 e E. B. Tambourgi 1 1 Universidade Estadual de Campinas

Leia mais

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016

Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016 4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos

Leia mais

CONSERVAÇÃO DAS PROPRIEDADES TENSOATIVAS ENTRE OS BIOSSURFACTANTES PRODUZIDOS POR Candida sphaerica E Candida lipolytica

CONSERVAÇÃO DAS PROPRIEDADES TENSOATIVAS ENTRE OS BIOSSURFACTANTES PRODUZIDOS POR Candida sphaerica E Candida lipolytica CONSERVAÇÃO DAS PROPRIEDADES TENSOATIVAS ENTRE OS BIOSSURFACTANTES PRODUZIDOS POR Candida sphaerica E Candida lipolytica P. P. F. BRASILEIRO 1,2, J. G. M. BRITO 1, B. G. de FREITAS 1, H. S. AMORIM 1, I.

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Gesso Acartonado Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.1. Introdução: Comparado com países Estados Unidos e Japão, o mercado de drywall no Brasil é ainda incipiente.

Leia mais

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS 40 DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS INVENTARIADAS Como é mostrado no Quadro, dos 68 municípios inventariados, os 02 mais representativos, em número de indústrias, são Recife e Jaboatão do Guararapes. Para Recife,

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente Tópicos Abordados Nesta Aula Equação da Continuidade para Regime Permanente. Regime Permanente Para que um escoamento seja permanente, é necessário

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação

Leia mais

CURSINHO TRIU QUÍMICA FRENTE B

CURSINHO TRIU QUÍMICA FRENTE B CURSINHO TRIU QUÍMICA FRENTE B AULA 3 EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO (CONT.) E PROPRIEDADES COLIGATIVAS DATA: 01/09/2014 1) EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO (CONTINUAÇÃO) a. FRAÇÃO EM MOL Fração em mols ou fração

Leia mais

I Curso de Férias em Fisiologia - UECE

I Curso de Férias em Fisiologia - UECE I Curso de Férias em Fisiologia - UECE Realização: Instituto Superior de Ciências Biomédicas Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas Apoio: 1 FISIOLOGIA CELULAR Laboratório de Eletrofisiologia 1. POTENCIAL

Leia mais

Betão de baixo carbono

Betão de baixo carbono Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.

Leia mais

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas

Leia mais

REVESTIMENTOS PARA ELETRÔNICA COM CURA RÁPIDA Kent Larson, Senior Engineer Dow Corning Corporation k.larson@dowcorning.com. Resumo

REVESTIMENTOS PARA ELETRÔNICA COM CURA RÁPIDA Kent Larson, Senior Engineer Dow Corning Corporation k.larson@dowcorning.com. Resumo REVESTIMENTOS PARA ELETRÔNICA COM CURA RÁPIDA Kent Larson, Senior Engineer Dow Corning Corporation k.larson@dowcorning.com Resumo Conformal coatings são comumente usados para proteger uma variedade de

Leia mais

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE E AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO NA UNIDADE DE ELETRODIÁLISE

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE E AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO NA UNIDADE DE ELETRODIÁLISE DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE E AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO NA UNIDADE DE ELETRODIÁLISE C. S. L. dos SANTOS 1, M. V. FIRMINO 1, M. M. de RESENDE 1 e V. L. CARDOSO 1. 1 Universidade

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial Mecânica dos Fluidos Lista 03 página 1/5

Tecnologia em Automação Industrial Mecânica dos Fluidos Lista 03 página 1/5 Curso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica dos Fluidos prof. Lin Lista de exercícios nº 3 (Estática/manometria) 1. Determine a pressão exercida sobre um mergulhador a 30 m abaixo

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.

Distância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância. O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância

Leia mais

Tecnóloga em Química Ambiental pelo CEFE T- PR e acadêmica de Farmácia Bioquímica e Indústria pela UFPR.

Tecnóloga em Química Ambiental pelo CEFE T- PR e acadêmica de Farmácia Bioquímica e Indústria pela UFPR. 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-070 BIODESCOLORAÇÃO DE CORANTES ALIMENTÍCIOS E TÊXTEIS PELO FUNGO Pleurotus sajor-caju

Leia mais

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.

Leia mais

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 1: Teoria de Apostila 1: Teoria de Apostila 2: e de Lagos e Tanques Apostila 3: em Viveiros de Camarões e Peixe e em Tanques Pequenos em Série Apostila

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SUSPENSÃO PARA RECOBRIMENTO DE UREIA

FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SUSPENSÃO PARA RECOBRIMENTO DE UREIA FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE SUSPENSÃO PARA RECOBRIMENTO DE UREIA B. de ZORZI 1, F. B. D. NORA 1, G. F. WESTPHALEN 1, T. P. da COSTA 2, G. S. ROSA 2 1 Universidade Federal do Pampa, Graduação em Engenharia

Leia mais

- água livre: água em excesso, em concentração superior à solubilidade no combustível à temperatura do ensaio

- água livre: água em excesso, em concentração superior à solubilidade no combustível à temperatura do ensaio 1 de 12 O presente procedimento destina-se a avaliar aspecto visual de amostra de Óleo Diesel Rodoviário ( B S500/ B S10 ) com vistas à detecção de: - água livre: água em excesso, em concentração superior

Leia mais

Soluções tecnológicas para o setor elétrico

Soluções tecnológicas para o setor elétrico Soluções tecnológicas para o setor elétrico O IPT dispõe de uma grande variedade de competências tecnológicas e infraestrutura moderna para apoiar os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação das

Leia mais

Síntese e Caracterização das argilas organofílicas Chocolate A e Chocolate utilizando mistura de sais quaternários de amônio.

Síntese e Caracterização das argilas organofílicas Chocolate A e Chocolate utilizando mistura de sais quaternários de amônio. Síntese e Caracterização das argilas organofílicas Chocolate A e Chocolate utilizando mistura de sais quaternários de amônio. Mariaugusta Ferreira Mota (1), Aline Cadigena L. Patrício (1), Guilherme Costa

Leia mais

AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA

AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA Virologia Licenciaturas em Biologia 2006-2007 AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA Parte I - Técnicas de cultura de células animais 1 Observação, manuseamento e obtenção de sub-culturas de células animais. 2 Determinação

Leia mais

Profa. Dra. AKEMI TERAMOTO DE CAMARGO

Profa. Dra. AKEMI TERAMOTO DE CAMARGO Profa. Dra. AKEMI TERAMOTO DE CAMARGO Professora - Universidade Estadual de Ponta Grossa Doutora pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Foco em Biofísica Tratamento Microbiológico

Leia mais

SELEÇÃO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS PRODUTORES DE BIOSSURFACTANTES DE RÚMEN CAPRINO

SELEÇÃO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS PRODUTORES DE BIOSSURFACTANTES DE RÚMEN CAPRINO SELEÇÃO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS PRODUTORES DE BIOSSURFACTANTES DE RÚMEN CAPRINO NICOLODELLI, Aline 1, SOUZA, André Luis Fachini 2 1,2 Instituto Federal Catarinense, Araquari/SC; INTRODUÇÃO Muitos

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto 14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS

EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. OBJETIVOS No final deste experimento o aluno deverá ser capaz de: Ler e usar corretamente termômetros, balanças, provetas e pipetas. Utilizar algarismos significativos.

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de

Leia mais