As Micro e Pequenas Empresas Comerciais e de Serviços no Brasil

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1 Comunicação Social 11 de setembro de 2003 As Micro e Pequenas Empresas Comerciais e de Serviços CRESCE A PARTICIPAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO SETOR DE COMÉRCIO E SERVIÇOS De 1998 a 2001, o crescimento médio anual do faturamento das micro e pequenas empresas foi, em termos reais, de 2,9% e o pessoal ocupado apresentou crescimento médio de 9,7% ao ano As micro e pequenas empresas de comércio e serviços ocupavam cerca de 7,3 milhões de pessoas em 2001, o que corresponde à 9,7% da População Ocupada, faturaram R$168,2 bilhões e geraram R$61,8 bilhões de valor adicionado. Os pequenos negócios, formados quitandas, mercearias, sapatarias, cabeleireiros, bazares, armarinhos, etc., vêm ganhando gradativamente mais participação nos setores de comércio e serviços, aumentando significativamente a geração de postos de trabalho e apresentando crescimento da receita operacional líquida. Os dados são do Estudo Especial sobre Micro e Pequenas Empresas, lançado agora pelo IBGE e que traça um perfil das 2,0 milhões de microempresas e empresas de pequeno te de comércio e serviços em operação no ano de 2001, fornecendo informações sobre a estrutura de produção, a participação nos respectivos mercados, produtividade, faturamento, remuneração da mão-de-obra, etc.. As micro e pequenas empresas aumentaram a participação no número de empresas, na geração de postos de trabalho e na geração de receita De 1985 a 2001, o segmento das micro e pequenas empresas (empresas com Receita Bruta inferior a R$ ,00 de acordo com a Lei de 05/10/1999) mais que dobrou o número de pessoas ocupadas, passando de 3,4 milhões em 1985 (50,7% do total do setor de comércio e serviços) para 7,3 milhões de pessoas em 2001 (60,8% do total). A receita, que era de R$149,6 bilhões em 1985 (19,0% do total), atingiu R$168,2 bilhões em 2001 (22,3% do total), enquanto as médias e grandes empresas de comércio e serviços reduziram sua participação nesses 16 anos. O número de micro e pequenas empresas do setor de comércio e serviços, que correspondia a 95,5% do total de empresas deste setor em 1985, chegou a 2001 com 97,6%

2 T abela 2 - R eceita das empresas de comércio e s erviços, segundo o te da empres a /2001 Porte da empresa Receita ( R$) 1985 (1) 1994 (1) 2001 T otal 786,9 776,6 752,9 Micro e pequenas empresas 149,6 153,8 168,2 Médias e grandes empresas 637,3 622,8 584,7 F ontes : IBGE, Diretoria de Pes quisas, Cens o Cadas tro 1994, Pes quis a Anual de Comércio 2001 e Pes quisa Anual de S erviços 2001; Cens o de empres as. R io de Janeiro: IBGE, Acima do tí tulo: Cens os econômicos (1) Valores atualizados com bas e na variação do IGP-DI. Gr áfico 1 - Participação das micro e pequenas empresas no total do setor de comércio e serviços - Brasil Re ce ita ,0% 19,8% 22,3% 81,0% 80,2% 77,7% Mic ro e pequenas Médias e grandes empresas F o nte: IB GE, D iretoria de P es quis as, Co ordenação de S erviços e Comércio, Gerência de Cadas tro e Clas s ificação. Cens o Econômico de 1985, Cens o Cadastro de 1994, P es quis a A nual de Comércio 2001 e P es quis a A nual de S erviços T abela 3 - P essoal ocupado das empresas de comércio e s erviços, s egundo o te da empres a /2001 Porte da empres a Pes soal ocupado (1 000 pessoas) T otal 6 774, , ,3 Micro e pequenas empresas 3 436, , ,7 Médias e grandes empresas 3 338, , ,6 F ontes : IBGE, Diretoria de Pes quis as, Censo Cadas tro 1994, Pesquisa Anual de Comércio 2001 e Pes quis a Anual de S erviços 2001; Cens o de empres as. Rio de Janeiro: IBGE, Acima do tí tulo: Cens os econômicos

3 Gr áfico 2 - Participação das micro e pequenas empresas no total do setor de comércio e serviços - Brasil Pe ssoal ocupado ,7% 47,0% 39,2% 60,8% 49,3% 53,0% Micro e pequenas Médias e grandes empresas F onte: IB GE, D iretoria de P es quis as, Coordenação de S erviços e Comércio, Gerência de Cadas tro e Clas s ificação. Cens o Econômico de 1985, Cens o Cadastro de 1994, P es quis a A nual de Comércio 2001 e P es quis a A nual de S erviços Gr áfico 3 - Participação das micro e pequenas empresas no total do setor de comércio e serviços - Brasil Em pr e s as ,5% ,1% ,4% 95,5% 95,9% 97,6% Micro e pequenas Médias e grandes F onte: IB GE, D iretoria de P es quis as, Coordenação de S erviços e Comércio, Gerência de Cadas tro e Clas s ificação. Cens o Econômico de 1985, Cens o Cadas tro de 1994, P es quis a A nual de Comércio 2001 e P es quis a A nual de S erviços De 1998 a 2001, as micro e pequenas empresas tiveram um crescimento médio real de 2,9 % ao ano em termos reais, acompanhando o crescimento das médias e grandes empresas, que foi de 3,0% ao ano nesse mesmo período. Tomando-se como parâmetro o Quociente de Valor Adicionado (QVA), que indica o valor agregado empresa à economia cada real (R$1,00) faturado, as micro e pequenas empresas agregam R$0,37 para cada R$1,00 faturado, enquanto as médias e grandes empresas agregam R$0,24 para cada R$1,00 faturado

4 De cada 100 empresas, 32 eram de alimentação Tanto no setor de serviços como de comércio, as empresas ligadas a alimentação correspondiam a cerca de um terço do total. Constituído bares, lanchonetes, pequenos restaurantes, pastelarias, pizzarias, casas de sucos, sorveterias, etc., no setor de serviços, elas respondem às necessidades básicas da população no fornecimento de refeições durante o dia e de lazer à noite e nos fins de semana. No setor de comércio, elas representam o comércio tradicional, na maioria de balcão, que compreende quitandas, mercearias, empórios, armazéns, minimercados, padarias, açougues, peixarias, sacolões e outros que, segundo a pesquisa, continuam a significar imtante atividade comercial, que resiste ao crescimento do comércio de gêneros alimentícios nas grandes lojas de super e hipermercados, sobretudo nas cidades do interior, além de representarem atendimento mais rápido das necessidades básicas da população. Eram 655 mil micro e pequenas empresas atuando, em 2001, no ramo de alimentação, ocupando diretamente 2,1 milhões de pessoas e faturando R$37,0 bilhões, o que eqüivale a dizer que, de cada 100 empresas em operação, 32 atuavam no ramo de alimentação, para cada 100 empregados, 29 trabalhavam nesse ramo e que, para cada R$100,00 faturados, R$22,00 foram provenientes de atividades ligadas à alimentação. Os segmentos de produtos alimentícios e de tecidos e artigos de vestuário eram as atividades do comércio varejista com o menor nível de ocupação empresa, em torno de 2,8 pessoas, as menores médias de remuneração, cerca de 1,3 salários mínimos pessoa e produtividade de R$20 mil pessoa ocupada. Entre as empresas de comércio, o destaque é para o "comércio de combustíveis" que, com apenas 1,2% das empresas, respondia 11,2% do faturamento, representando a maior receita média empresa do comércio varejista. Essa atividade apresentava também a maior ocupação média empresa (5,5 pessoas) e a melhor remuneração média (2,2 salários mínimos mensais da época), além da maior produtividade que, em 2001, era 5,3 vezes maior (R$137,4 mil pessoa ocupada) que a apresentada pelo comércio varejista como um todo (R$26,4 mil)

5 T abela 10 - Indicadores das micro e pequenas empresas do comércio varejista, segundo segmentos S egmentos Pessoal ocupado empresa Remuneração média (em s alários mínimos) Receita pessoal ocupado (1 000 R$) Comércio varejista 3,1 1,5 26,4 Produtos alimentícios 2,8 1,2 20,3 Material de cons trução 3,9 1,7 28,9 T ecidos e artigos do ves tuário 2,7 1,3 19,1 Combus tíveis 5,5 2,2 137,4 Veículos e peças 3,3 1,6 31,6 Lojas de bijuterias, relojoarias, joalherias, artesanatos, etc. 3,0 1,5 21,2 Produtos farmacêuticos 3,6 1,6 26,6 Eletrodomésticos e móveis 3,7 2,0 71,8 Outros produtos (1) 2,9 1,7 29,4 Fonte: IBGE, Diretoria de Pes quis as, Coordenação de S erviços e Comércio, Pesquisa Anual de Comércio (1) Livros, revistas, artigos de informática e comunicação, GLP, bazares e artigos usados. Entre as empresas de serviços, o destaque quanto ao faturamento vem das empresas de "serviços prestados às empresas", representando 27,8% do total. Esses serviços são constituídos, basicamente, serviços técnico-profissionais, que incluem serviços jurídicos, de contabilidade, auditoria, consultoria empresarial, publicidade e propaganda, serviços técnicos de engenharia e arquitetura, etc. São características desse segmento, a utilização de mão-de-obra qualificada e a elevada receita empresa, para os padrões das micro e pequenas empresas. Nessa atividade, as micro e pequenas empresas tinham em 2001, um faturamento líquido médio de R$111,0 mil, enquanto para o total das micro e pequenas empresas, o faturamento líquido médio empresa era de R$82,3 mil

6 T abela 11 - Indicadores das micro e pequenas empresas de prestação de s erviços, segundo segmentos S egmentos Pessoal ocupado empres a Remuneração média (em s alários mínimos) Receita pessoal ocupado (1 000 R$) Prestação de serviços 4,2 2,0 16,9 S erviços de alojamento 9,3 1,6 10,8 S erviços de alimentação 3,9 1,4 11,6 S erviços prestados às empresas 5,4 2,3 20,6 T ranstes e s erviços auxiliares 5,0 2,6 24,0 Representantes comerciais 1,9 1,5 23,9 S erviços de manutenção e reparação 3,2 1,9 11,9 Atividades imobiliárias 4,0 2,4 20,9 Atividades de informática 2,4 3,1 24,7 Outros serviços 4,9 2,1 16,8 Fonte: IBGE, Diretoria de Pes quisas, Coordenação de S erviços e Comércio, Pesquisa Anual de S erviços Quase a metade das empresas são familiares O estudo especial constatou que, das 2,0 milhões de micro e pequenas empresas, 1,1 milhão era do tipo empregadora, ou seja, que tinha, pelo menos, uma pessoa na condição de empregado e 926,8 mil familiares, que são aquelas em que trabalhavam apenas os proprietários, os sócios e ou membros da família. No comércio de produtos alimentícios, as empresas familiares são maioria (58,9% do total). O segundo maior contingente de empresas familiares está no grupo "comércio de outros produtos", que inclui a comercialização de livros, revistas, papelarias, artigos de informática, etc., onde quase a metade (47,1%) delas é gerida pelo proprietário, sócio ou membro da família. O comércio de combustíveis é o que apresentava a menor proção de micro e pequenas empresas familiares. Nas atividades de serviços, os "representantes comerciais" eram o grupo com a maior proção de empresas familiares (87,3%), seguido pela atividade de informática, com 81,2%. Os serviços de alojamento foram a atividade com a menor participação de empresas familiares (13,3%), sendo, tanto, as mais intensivas em mão-de-obra, com 9,3 pessoas empresa

7 As micro e pequenas empresas familiares assumem papel imtante nas famílias, devido tanto ao maior engajamento de seus membros, quanto à sua instalação, na maioria das vezes na residência do proprietário. Nas familiares, o faturamento empresa é 30% do faturamento das empregadoras, mas a produtividade das unidades familiares é superior, principalmente nas atividades de serviços, cujo faturamento anual pessoa era de R$22,7 mil, enquanto das empresas empregadoras, era de R$15,7 mil. T abela 8 - Indicadores das micro e pequenas empresas, segundo a atividade e o tipo de empres a Atividade e tipo de empres a Por empres a Receita ( R$) Por pessoal ocupado Quociente de Valor Agregado (QVA) T otal 82,3 23,1 0,37 E mpregadores 123,2 23,0 0,35 F amiliares 32,9 23,4 0,46 Comércio 89,5 28,2 0,23 E mpregadores 134,6 29,2 0,23 F amiliares 31,9 23,9 0,25 S erviços 70,9 16,9 0,64 E mpregadores 104,0 15,7 0,61 F amiliares 34,4 22,7 0,75 F ontes: IBGE, Diretoria de Pes quis as, Coordenação de S erviços e Comércio, Pes quis a Anual de Comércio 2001 e Pes quis a Anual de S erviços Ocupação, rendimento e produtividade das micro e pequenas empresas As micro e pequenas empresas ocupavam em média 3,6 pessoas, considerando-se empregados, proprietários e membros da família e as médias e grandes empresas, 92,2 pessoas. A remuneração média dos trabalhadores nas MPE s, em torno de 1,7 salários mínimos mensais da época, incluindo-se a retirada dos proprietários, situava-se num patamar bem inferior ao das médias e grandes empresas, com remuneração mensal em torno de 4,3 salários mínimos da época

8 T abela 9 - Indicadores das micro e pequenas empresas comerciais e de s erviços, segundo o te da empres a Porte da empres a Pessoal ocupado empresa Remuneração média (em s alários mínimos) Receita pessoal ocupado (1 000 R$) T otal 5,7 2,8 61,8 Micro e pequenas empresas 3,6 1,7 23,1 Médias e grandes empresas 92,2 4,3 121,8 Fontes: IBGE, Diretoria de Pes quis as, Coordenação de S erviços e Comércio, Pesquisa Anual de Comércio 2001 e Pes quis a Anual de S erviços As micro e pequenas empresas apresentaram um expressivo crescimento no volume de pessoas ocupadas (assalariadas e não-assalariadas), passando de 5,5 milhões de pessoas em 1998 para 7,3 milhões em 2001, um aumento acumulado de 32,2%, ou seja, uma média de 9,7% ao ano. Esse resultado foi bem superior à taxa de crescimento encontrada nas médias e grandes empresas, que tiveram um aumento no mesmo período de 9,0%, ou seja, crescimento médio de 2,9% ao ano. Gr áfico 15 - Evolução do pessoal ocupado nas empresas de co m é r cio e serviços - Brasil a 2001 milhões 9,8 10,4 11,2 12,0 4,3 5,5 4,4 6,0 4,6 6,6 4,7 7, Médias e grandes empresas Micro e pequenas empresas Total F o nte: IB GE, D iretoria de P es quis as, Coordenação de S erviços e Comércio. P es quis a A nual de Co mércio 2001 e P es quis a A nual de S erviços

9 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 Gráfico 16 - Evolução do pessoal ocupado das empresas de comércio e serviços, em números índices Micro e pequenas empresas Médias e grandes empresas Total Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Comércio e Pesquisa Anual de Serviços. Os não-assalariados representavam 40% do pessoal ocupado Em conseqüência das empresas familiares serem numerosas, a participação do pessoal nãoassalariado ocupado nas micro e pequenas empresas era bastante expressiva, representando 40,5% da mão-de-obra, enquanto nas médias e grandes empresas, a taxa é de 25,6%. Nas empresas comerciais varejistas, a participação do pessoal não-assalariado é maior (44,1%) que nas empresas de serviços (37,3%). No entanto, em algumas atividades de serviços, a participação dos não-assalariados é bem alta, como no caso dos "representantes comerciais" e de "informática", de 82,1% e 62,5%, respectivamente. Entre as empresas comerciais, o segmento com a maior proção de não-assalariados é o do comércio de produtos alimentícios, com 50,1%, seguido do comércio de outros produtos (livros, revistas, papelaria, etc.), com 47,4% e das lojas de bijuterias, relojoarias, joalherias e artesanato, etc., com 44,9%. Até mesmo o comércio de combustíveis e de material de construção apresentaram participação relevante de pessoal não-assalariado, de 31,2% e 37,2%, respectivamente. Os custos aumentaram, mas não afetaram margem de lucro Os custos de mercadorias e de materiais utilizados nas atividades de comércio e serviço das micro e pequenas empresas aumentaram gradativamente sua participação no total de custos, passando de - 9 -

10 51,7%, em 1998, para 53,2%, em 2001, sem, no entanto, afetar as margens de lucro líquido final das empresas. No caso das micro e pequenas empresas comerciais, as taxas de margens de comercialização percentual que é acrescido ao custo da mercadoria para formação do preço de venda - apresentaram crescimento contínuo de 1998 a 2001, enquanto as médias e grandes empresas registraram queda no mesmo período. As micro e pequenas, operando com volume e velocidade de vendas bem menores, têm menos poder de barganha frente aos fornecedores, sendo obrigadas a remarcar os preços dos produtos em um patamar superior para re estoques e obter lucro. G rá fic o 21 - Taxas de margem de comercialização das empresas c o m e rc ia is - Brasil ,7% 38,1% 39,4% 41,7% 22,8% 23,1% 21,1% 20,1% M ic ro e pequenas empresas F onte: IB G E, Diretoria de Pesquisas, C oordenação de Serviços e Comércio. P e s qusia Anual de Comércio. M édias e grandes empresas

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