KPMG BusinessMagazine 07

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1 KPMG BusinessMagazine 07 Açúcar e Álcool O desenvolvimento do setor sucroalcooleiro em debate, coordenado por Leonardo Attuch Biodiesel Perspectivas para o mercado Bens de Consumo Brasil, China e Índia no foco para o crescimento CFO A evolução da função contábil financeira

2 2006 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International, uma coorperativa suíça. Todos os direitos reservados. Se você mal tem tempo de ler este anúncio... Você teria tempo para ensinar sobre seus negócios a seus auditores e consultores? A KPMG poderá ajudá-lo nesse desafio. Nossa atuação em linhas de indústrias nos permite entender sobre cada segmento de negócio de nossos clientes tais como: serviços financeiros, mercados industriais e de consumo, informação, comunicações e entretenimento, e infraestrutura, governo e saúde. A KPMG é uma rede global de firmas que prestam serviços profissionais nas áreas de Audit,Tax e Advisory e conta com mais de 100 mil funcionários em todo mundo, distribuídos em 731 cidades localizadas em 144 países. No Brasil, somos aproximadamente profissionais distribuídos em 8 Estados, 11 cidades e 13 escritórios em: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Jaraguá do Sul, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Carlos.

3 Sumário Mensagem do Presidente Debate Setor sucroalcooleiro desperta interesse de investidores externos Biodiesel Petrobras avança na distribuição de combustível alternativo Terceirização na área de TI Projetos devem englobar estratégias de negócios das empresas Auditoria Interna Regulamentações exigem novo profissional de auditoria Expansão KPMG abre escritório no Nordeste A Arte da Gestão Para não gerar conflitos, coloque o cliente sempre em primeiro lugar Segurança da Informação Na Era da Informação, a segurança está no bom gerenciamento da área de TI Evolução da função contábil financeira Nas organizações-líderes, os CFOs agregam cada vez mais valor ao negócio Consumer Companhias de Bens de Consumo investem em mercados emergentes Gestão dos Fundos de Pensão Panorama histórico aponta soluções 20-F Padrões de Governança no Brasil e nos EUA Gerenciamento de Riscos Grupo Wilson, Sons estabelece novos controles internos Prêmio Revelação IBEF premia jovens talentos da área financeira, destaques e executivos do ano IBGC Premiação para as melhores práticas de Governança Corporativa Universidade próxima da empresa Organizações e academia cada vez mais interligadas Pequeno Cidadão Projeto patrocinado pela KPMG comemora dez anos Luta pela Paz Boxe e filosofia de vida afastam jovens do crime no Rio de Janeiro Evento Cultural Companhias de dança enriquecem agenda cultural KPMG Business Magazine é uma publicação trimestral da KPMG Auditores Independentes KPMG Auditores Independentes, sociedade brasileira, membro da KMPG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. Dezembro de Presidente da KPMG no Brasil: David Bunce. Diretora de KM&C: Irani Ugarelli. Fone: (11) businessmagazine@kpmg.com.br. Produção/Edição: Ex Libris Comunicação Integrada. Editor: Jayme Brener (MTb ). Textos: Lúcia Mesquita Projeto gráfico e diagramação: Idéia e Imagem Comunicação. Fotos: arquivo KPMG e Ken Chu (Expressão Studio). Tiragem: exemplares. Impressão: Copypress.

4 Editorial Em sintonia com o país Irani Ugarelli Na mesma edição em que festejamos o encerramento de 2006, comemoramos o encerramento do ano fiscal da KPMG no Brasil. O sucesso e o crescimento de nossa firma estão retratados na Mensagem do Presidente. Todos nós, colaboradores da KPMG estamos orgulhosos e, por meio das palavras do Sr. David Bunce, agradecemos aos nossos clientes por mais um ano de sucesso. Vivenciamos a nossa missão que é a de transformar conhecimento em valor em benefício de nosso pessoal, nossos clientes e do mercado de capitais, de diferentes formas. No caso da KPMG Business Magazine, a sétima edição continua em conformidade com a multidisciplinaridade de nossa atuação, e assim, abrangendo uma ampla variedade de temas que impactam na atuação de executivos das mais diversas áreas. Nesta edição, conheça o perfil do CFO atual e também do futuro e os desafios de uma atuação que requer cada vez mais estratégia. Essa matéria destaca as principais conclusões da pesquisa internacional conduzida pelo The Economist Business Unit e adiciona comentários de sócios da KPMG no Brasil. Para ampliar nosso conhecimento sobre o impressionante crescimento que se registra na demanda mundial por fontes renováveis de combustíveis - com destaque para o álcool etanol o debate desta edição, conduzido pelo jornalista Leonardo Attuch, editor das revistas Isto É Dinheiro e Dinheiro Rural, tem como complemento textos sobre a visão de investidores e produtores. Agradecemos imensamente a participação dos executivos da Bajaj Industries, maior produtor de açúcar e álcool da Índia que, por sua vez, é o maior consumidor de açúcar do mundo e do presidente da União das Destilarias do Oeste Paulista, Luiz Guilherme Zancaner. Seguindo o tema combustíveis, confira a matéria A hora e a vez do Biodiesel, que expõe os avanços do Brasil e da Petrobras em particular na produção de biodiesel. Apresentamos, ainda, os resultados de diversos eventos importantes, com destaque para o prêmio Revelação em Finanças, oferecido anualmente pelo Instituto Brasileiro de Executivos em Finanças (IBEF), e para o 28º Conbrai (Congresso Brasileiro de Auditores Internos), que se destacou por propiciar maior integração entre auditores internos e consultores terceirizados. Registramos, ainda, a inauguração do novo escritório da KPMG em Fortaleza (CE), que permitirá nossa atuação ainda mais efetiva no cenário econômico da região Nordeste, hoje uma das que mais cresce no país. E também damos às boas vindas aos novos sócios e diretores da empresa. O ano de 2006 foi repleto de trabalho e de muitas realizações. Desejamos que 2007 traga ainda mais conquistas e sucesso a todos os nossos clientes em especial a você, leitor da KPMG Business Magazine. Esperamos reencontrá-lo (a) logo no primeiro número de nossa revista, em Um abraço e bom 2007 para todos! Irani Ugarelli Diretora de KM&C businessmagazine@kpmg.com.br

5 Mensagem do Presidente A KPMG no Brasil tem muitos motivos para comemorar o encerramento de 2006, um ano de sucesso! Registramos crescimento de 27%, expansão da base de clientes e de nossa atuação geográfica. Aumentamos o número de colaboradores e reforçamos nosso posicionamento no mercado. Todos estes indicadores trazem muita satisfação e também aumentam nossa responsabilidade. Nossa marca se consolida no mercado como sinônimo de conhecimento e experiência. O Brasil, como foco estratégico para a KPMG International, registra índice de crescimento superior à média obtida pela KPMG mundialmente. David Bunce, presidente da KPMG no Brasil Destacamos, entre os novos clientes, a Petrobras e o Banco do Brasil. Todos os nossos clientes são não apenas importantes, como também fonte de orgulho para nossa firma. 02 Mensagem do Presidente

6 Da esquerda para a direita: Alexandre Heinermann (AUD/SP); Bernardo Moreira (AUD/RJ); Carla Bellangero (AUD/SP); Carlos Cypriano (TAX/Campinas); Carlos Eduardo Paulino (AUD/SP); Frank Meylan (RAS-IRM); João Alberto da Silva (AUD/Fortaleza); José Daniel Martinho (TAX/Curitiba); Luis Motta (FAS/CF); Marcelo Tonini (AUD/Jaraguá); Marcus Vinicius Gonçalves (TAX/SP) e Rogério Andrade (AUD/SP/CMG). Compreendemos a necessidade de atuar cada vez mais próximo aos nossos clientes, melhorando assim nossa efetividade. Para tanto, inauguramos dois novos escritórios. O primeiro, na cidade de Manaus, no início de 2006, e o segundo, em Fortaleza, em setembro, finalizando o ano fiscal. Esses escritórios propiciarão especial atendimento aos clientes do Norte e Nordeste, acrescentando conhecimento e vivência regional à qualificação multidisciplinar da nossa equipe. Nosso desempenho não passou despercebido pelo mercado. Fomos agraciados com o prêmio Destaque IBEF 2006, oferecido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo. O prêmio reconhece a excelência do trabalho da equipe da KPMG no Brasil. Reforçamos nossa equipe. Em 2006, foram contratados mais de 300 novos trainees e em outubro promovemos 33 novos gerentes, 14 novos diretores e 12 novos sócios. Registro aqui os parabéns a todos estes profissionais. A soma de todas essas conquistas nos faz perceber que 2006 foi um ano muito importante para alcançarmos um nível ainda mais alto de credibilidade junto aos clientes e no mercado. Fortalecemos nossa marca graças aos esforços e à capacidade de nossos dedicados profissionais e ao apoio de nossos clientes. Temos muito orgulho da nossa firma e, em nome da equipe, reforço o nosso compromisso com a ética, integridade e com a qualidade de nossos serviços. Desejo aos leitores da KPMG Business Magazine, aos nossos clientes, aos profissionais da KPMG no Brasil e a todos os membros das comunidades às quais pertencemos os melhores votos de um Feliz Natal e de um excelente Fortalecemos nossa marca graças aos esforços e à capacidade de nossos dedicados profissionais e ao apoio de nossos clientes Mensagem do Presidente 03

7 DEBATE LEONARDO ATTUCH ANDRÉ CASTELLO BRANCO ALBERTO BRESSAN FILHO Açúcar e álcool: tendências, riscos e oportunidades DEBATE COORDENADO PELO JORNALISTA LEONARDO ATTUCH, EDITOR DAS REVISTAS ISTOÉ DINHEIRO E DINHEIRO RURAL, REÚNE SÓCIOS DA KPMG PARA ABORDAR A REALIDADE DO SETOR, QUE DESPERTA INTERESSE CRESCENTE DE INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS 04 Debate

8 Leonardo Attuch (à esquerda), André Castello Branco, e Alberto Bressan Filho O setor sucroalcooleiro é hoje um dos mais dinâmicos da economia brasileira. Ao todo, são cerca de 320 usinas, que processam a cana-de-açúcar plantada numa área de 5,5 milhões de hectares. A produção nacional de etanol, de 16 bilhões de litros, representa 35% do total mundial e deverá chegar a 26 bilhões de litros em cinco anos, após a entrada em operação das quase cem novas usinas que já estão em fase de implantação. Para discutir as tendências do açúcar e do álcool, bem como os riscos e oportunidades que se colocam para os empresários que atuam ou planejam investir no setor sucroalcooleiro, a KPMG Business Magazine promoveu um debate coordenado pelo jornalista Leonardo Attuch, editor das revistas Istoé Dinheiro e Dinheiro Rural, que reuniu André Castello Branco, sócio da área de FAS Corporate Finance da KPMG no Rio de Janeiro, e Alberto Bressan Filho, sócio da área de Auditoria na KPMG em São Carlos (SP). Ambos discorreram sobre as perspectivas futuras, bem como sobre eventuais riscos ligados à atividade. Castello Branco lembrou que há uma tendência crescente de fusões e aquisições no setor sucroalcooleiro, captada pelo acompanhamento trimestral feito pela KPMG em todos os segmentos da economia nacional. O recorde de transações, registrado em 2000, com 11 operações, deverá ser superado em Entre janeiro e outubro, já houve nove aquisições no setor e outras estão em andamento. Há uma procura crescente por parte dos investidores, aponta Castello Branco. Desta vez, porém, há uma diferença crucial: no início da década, algumas usinas enfrentavam dificuldades financeiras e, por isso, foram vendidas. Agora, tanto o açúcar como o etanol estão muito valorizados no mercado internacional. Se, antes, as transações eram motivadas pelos vendedores, agora são os compradores que têm buscado oportunidades de investir no Brasil, diz Castello Branco. A dificuldade que hoje existe em concretizar novos negócios diz respeito à diferença de preço entre o que os investidores estão dispostos a pagar e o valor demandado pelos vendedores. No passado, usava-se como referência a cifra de US$ 25 por tonelada esmagada portanto, uma usina capaz de processar cerca de dois milhões de toneladas seria vendida por US$ 50 milhões. Mas, com o mercado aquecido, há vendedores que demandam valores superiores a US$ 100 por tonelada. Essa queda de braço tem feito com que muitos investidores estudem uma nova forma de entrar no mercado brasileiro. É o chamado greenfield. Debate 05

9 Hoje são os compradores que têm buscado oportunidades de investir no Brasil André Castello Branco Leonardo Attuch, jornalista Em muitos casos, começar do zero pode ser uma equação mais econômica do que comprar usinas já existentes, aponta Alberto Bressan Filho. Entre os clientes assessorados pela KMPG, alguns estão dispostos a investir em projetos desse tipo no Estado de Goiás, voltados para a exportação. E essas novas unidades deverão ser muito eficientes do ponto de vista logístico, uma vez que a Petrobrás já aprovou uma verba de R$ 500 milhões para investir num alcoolduto, que levará o etanol da região central do país ao porto de São Sebastião, em São Paulo. No caso da cana-de-açúcar, a opção greenfield tem uma vantagem adicional, uma vez que o ciclo de produção inicia-se em menos de dois anos. Em outras culturas, como a palma ou o eucalipto, exige-se do investidor uma espera de, no mínimo, sete anos para que se comece a produzir. A tendência de expansão do setor sucroalcooleiro no Brasil não se deve apenas a fatores conjunturais ligados ao preço do açúcar e do álcool. Há um movimento estrutural no setor energético, que não é fruto só do alto preço do barril do petróleo. Além da questão ambiental, que fez com que vários países se comprometessem a reduzir suas emissões de carbono, há uma limitação natural, uma vez que as reservas mundiais de petróleo são finitas. E mesmo as quedas recentes nas cotações internacionais do barril, decorrentes da expectativa de diminuição do crescimento global, não devem afugentar investidores. Estimase no mercado que o preço do barril do petróleo não deverá cair abaixo de US$ 45, diz Castello Branco. Sem esquecer que o etanol à base da cana-de-açúcar, no Brasil, é muito mais competitivo do que o álcool produzido a partir do milho, nos Estados Unidos. Com 100 novos projetos no Brasil, que irão ampliar em quase um terço o número de unidades produtoras atual, o investidor demonstra uma grande confiança no futuro do etanol, afirma o sócio. Outro fator que reforça a tendência de fusões e aquisições é a extrema pulverização do setor. Os 14 maiores grupos empresariais brasileiros do 06 Debate

10 Alberto Bressan Filho, sócio da área de Auditoria da KPMG em São Carlos açúcar e do álcool controlam 15% das usinas e 35% da produção, aproximadamente. Produzir commodities é uma atividade que demanda escala global, aponta Bressan. Segundo o sócio da KPMG, é razoável imaginar no futuro um cenário de concentração muito maior, assim como ocorre na área do processamento de grãos ou da laranja, por exemplo. A expansão do setor sucroalcooleiro também tem mudado a geografia do agronegócio no Brasil. Em São Paulo, as lavouras da cana-de-açúcar vêm tomando espaço de áreas antes dedicadas à soja, à laranja e à pecuária. A fronteira da cana transbordou para fora das fronteiras paulistas. Novas usinas já surgem em Minas Gerais em especial na região do Triângulo Mineiro em Goiás e no Mato Grosso do Sul. Empresários de outras áreas produtoras, como os Estados de Pernambuco e Alagoas, também vêm expandindo seus negócios no Sudeste e no Centro-Oeste do país. Todos têm buscado certificações internacionais que atestem boas práticas ambientais e sociais, diz Bressan. No mundo de hoje, esse é um fator determinante para o sucesso. Outro fator que tem influência direta na rentabilidade dos projetos do setor sucroalcooleiro é a relação entre os preços do álcool e do açúcar. Uma eventual queda nos cotações do açúcar poderia fazer com que as usinas direcionassem sua produção para o etanol, rebaixando também as cotações do combustível verde. Mas Castello Branco lembra que essa flexibilidade da indústria contribui para uma relativa estabilidade de preços. Quando há uma migração forte do açúcar para o etanol, ou vice-versa, os preços se invertem e a migração passa a ocorrer no sentido inverso, diz ele. E Bressan lembra que, hoje, a maior parte dos veículos vendidos no Brasil é de carros com motores flex, que já representam cerca de 70% das vendas. Na medida em que a frota nacional se renova, os modelos que rodam só à gasolina vão saindo de linha e a proporção de carros flex cresce, diz Alberto Bressan. Eis aí outro fator que deverá manter aquecida Debate 07

11 Na medida em que a frota nacional se renova, os modelos que rodam só à gasolina vão saindo de linha e a proporção de carros flex cresce Alberto Bressan Filho André Castello Branco, sócio da área de FAS Corporate Finance da KPMG no Rio de Janeiro a demanda pelo etanol no mercado interno. Nos mercados internacionais, há fatores mandatórios, como a crescente obrigatoriedade da adição de álcool à gasolina em vários países, que influenciarão o consumo futuro. O jornalista Leonardo Attuch lembrou que a corrida pelo biocombustível no mundo também poderá influenciar o setor sucroalcooleiro de forma indireta. A Europa já produz hoje três milhões de toneladas de biodiesel e suas principais fontes são a colza, o girassol e a canola. Em poucos anos, a produção saltará para 30 milhões de toneladas e essas culturas tomarão espaço de outras lavouras uma delas é a beterraba, principal matériaprima do açúcar europeu, que recebe subsídios bilionários. A perspectiva de redução dos incentivos ao açúcar na Europa é um consenso e isso tende a elevar os preços dos produtos exportados pelos países emergentes, como é o nosso caso, disse Attuch. E, mesmo no Brasil, o avanço da cana sobre outras culturas poderá elevar a rentabilidade geral do agronegócio. O grande desafio apontado pelos especialistas internacionais ainda é a questão logística, uma vez que as novas fronteiras estão cada vez mais distantes dos portos, apontou Attuch. Nesse contexto altamente promissor, a KPMG pode desempenhar um papel central de análise e consultoria, tanto para os empresários atuais do setor sucroalcooleiro como para aqueles que pretendem investir no segmento. O primeiro passo para a eventual venda de uma usina de álcool e açúcar é oferecer total transparência nos números. E a KPMG, que tem como clientes as principais usinas do país, pode fornecer a radiografia exata dos ativos e passivos de cada uma das empresas. Há muitos casos em que as fusões são motivadas por razões sucessórias, quando já não é mais possível acomodar todos os interesses familiares. Um outro fator importante, num cenário de possíveis fusões e aquisições transnacionais, é compreender a cultura tanto do vendedor como do comprador. E, nesse ponto, a experiência global da KPMG faz toda a diferença. 08 Debate

12 Quanto mais produtores, melhor No segmento de Corporate Finance, a atuação da KPMG vai muito além da simples precificação dos ativos. Há casos em que, antes de uma eventual venda, é preferível melhorar todo o perfil financeiro de uma empresa sucroalcooleira, diz Castello Branco. Ele lembra que a alienação de 100% dos ativos nem sempre é a melhor escolha. Uma eventual saída poderia ser a venda de parte do capital para um fundo de private equity, com a posterior negociação dos ativos em bolsas de valores. O primeiro caso de empresa brasileira do setor que abriu seu capital, com extremo sucesso, foi o da Cosan. Mas, para chegar lá, é preciso antes adquirir escala, aponta Bressan. É por isso que hoje há muitos grupos empresariais brasileiros discutindo alternativas. Uma delas é fundir-se para depois ir ao mercado de capitais. Outra é buscar investidores estratégicos. E uma terceira é simplesmente alienar 100% do ativo. Ao mesmo tempo, investidores internacionais, em especial do Japão, dos Estados Unidos e da Índia, avaliam se devem adquirir usinas existentes ou investir em projetos greenfield. Em todos esses casos, a KPMG pode dar valiosas contribuições. Quanto maior for o número de produtores mundiais de álcool, melhor. Isso porque, muito além da concorrência por mercados, todos estarão colaborando para a difusão do conceito do álcool etanol como alternativa energética limpa, barata e renovável. A opinião é de Luiz Guilherme Zancaner, diretorpresidente da Unialco e presidente da UNOP União das Destilarias do Oeste Paulista. Segundo Zancaner, o Brasil não tem o que temer com o acirramento da concorrência na produção mundial de açúcar e de álcool. Estamos muito bem posicionados; temos a maior produtividade do mundo e, ao contrário de grandes potências, dominamos toda a cadeia produtiva do açúcar e do álcool, diz. Ele lembra que o o destaque do Brasil não se prende à produção e distribuição de açúcar e de álcool etanol combustível, mas chega a setores de alto valor agregado, como a produção de equipamentos para a destilação, segmento no qual o país está na vanguarda mundial. Fornecemos para o mundo inteiro, diz. Luiz Guilherme Zancaner projeta para os próximos anos um cenário positivo para o setor sucroalcooleiro. Talvez não tanto como no último ano, quando a crise na produção, combinada ao aumento na demanda, forçou os Estados Unidos a liberalizarem a entrada de álcool brasileiro em seu mercado interno. Mas o panorama deverá ser positivo. Principalmente por conta da decisão de certos países, de agregar álcool etanol à gasolina. Esse é o caso da Índia que, no curto prazo, poderá substituir os EUA na demanda pelo etanol brasileiro, diz. Quanto ao Japão, que recentemente decidiu adicionar álcool à gasolina combustível, Zancaner é mais cauteloso. Os japoneses são muito meticulosos e cuidadosos. Creio que levará algum tempo até que a cultura do álcool ganhe espaço em seu mercado, prevê. A Unialco, com sede em Guararapes (Noroeste de SP), vem experimentando crescimento acelerado nos últimos dez anos. Em 2000, adquiriu a Alcoolvale, de Aparecida do Taboado (MS). Também controla a Dourado Álcool e Açúcar, em Dourados (MS), e a Vale do Paraná (em Suzanápolis/ SP), em conjunto com capitais colombianos e guatemaltecos. A empresa deverá responder este ano pelo processamento de 3,5 milhões de toneladas de cana de açúcar, gerando empregos diretos no momento da safra. Debate 09

13 Negócio da Índia Maior consumidor mundial de açúcar, a Índia vem sendo atraída pelo destaque internacional do Brasil no mercado sucroalcooleiro O destaque que o Brasil vem ocupando no setor sucroalcooleiro, em especial na produção de álcool etanol combustível, não passou despercebido na Índia, maior consumidor mundial de açúcar. Desde o início deste ano, a Índia tem proposto iniciar uma campanha nacional para a adição de 5% de álcool ao combustível, em até seis estados que vêm passando por processo de experimentação. Isso deverá representar uma demanda adicional de meio bilhão de litros de álcool etanol ao ano. De olho nesse mercado, a Bajaj Hindusthan, maior produtora indiana de açúcar e álcool, fundada em 1931 e com cerca de 8% do mercado local, decidiu investir no Brasil. Dois de seus principais executivos da Divisão de Negócios Internacionais, Somit Banerjee e Prem Bajaj, mudaram-se recentemente para o Brasil em busca de possíveis oportunidades. A Bajaj Hindusthan conta com a KPMG para alcançar seus objetivos de investimento no Brasil. O Brasil é, definitivamente, o lugar ideal, tratando-se de investimentos na cadeia sucroalcooleira, diz Somit Banerjee. O país é o melhor posicionado no mundo para controlar a cadeia produtiva. Procuramos investir em unidades produtivas, com enfoque inicial em unidades operacionais e estabelecidas. Segundo Prem Bajaj, para um investidor indiano, é importante apostar no Brasil, considerando a base de recursos e o potencial de expansão em uma estrutura industrial reformada e levando -se em conta o mercado, capaz de atender à crescente demanda global para açúcar e etanol. A Bajaj Hindusthan tem, hoje, capacidade para moer 16 milhões de toneladas de cana-de-açúcar ao ano, e sua capacidade produtiva deverá alcançar 22 milhões de toneladas de cana-de-açúcar ainda em A empresa pertence ao Grupo Bajaj, um dos maiores conglomerados industriais da Índia, com ações cotadas nas bolsas de valores de Mumbai (Bombaim) e de Luxemburgo. Para Somit Banerjee, a cooperação entre o Brasil e a Índia deverá atingir outros mercados. O álcool etanol representa uma verdadeira revolução em energia. Estamos falando de uma fonte de energia limpa, segura e renovável, que, além de tudo, poderá representar um papel importante na criação de áreas verdes que permitirão aos investidores de países do Primeiro Mundo negociar créditos de carbono, em cumprimento às metas do Protocolo de Kyoto, prossegue Prem Bajaj. Brasil e Índia devem trabalhar juntos nesse processo, levando sua expertise a outros países, conclui. 10 Debate

14 Participantes do debate Leonardo Attuch é jornalista, graduado pela Universidade de Brasília em Editor de economia da Istoé Dinheiro e editor da Dinheiro Rural. Já foi editor de Economia do jornal Estado de Minas e repórter de Veja, Exame e Correio Braziliense. Vencedor do Prêmio Abril de Jornalismo e do Prêmio Citibank de Excelência em Jornalismo. Autor de três livros, entre os quais o best-seller A CPI que abalou o Brasil, lançado em janeiro deste ano e rapidamente alçado a lista de mais vendidos. André Castello Branco é sócio da área de FAS Corporate Finance da KPMG no Rio de Janeiro. André tem ampla experiência em processos de negociação relacionados a aquisições de negócios e alienações. Como parte dos trabalhos de Corporate Finance, tais como assessoria em fusões e aquisições, possui ampla experiência com projeções financeiras e serviços de avaliação. Atuou de 1988 a 1995 no departamento de consultoria da Arthur Andersen, desempenhando análises financeiras e econômicas e, de 1995 a 1996, no Gulfinvest Investment Bank, como executivo no Departamento de Fusões e Aquisições. Tem experiência nas seguintes áreas: açúcar e álcool, agronegócios, alimentos e bebidas, indústrias manufatureira de petróleo e gás e outros recursos naturais e indústria de futebol. É bacharel em Economia pela PUC - RJ, e tem MBA Executivo em Finanças (IBMEC - RJ). Alberto Bressan Filho atua como sócio da área de Auditoria na KPMG de São Carlos. Iniciou suas atividades na empresa em 1982, na área de auditoria, executando, entre outros, trabalhos de avaliação, incorporação, cisão e fusão e planejamento tributário. Possui experiência nas seguintes áreas: indústria; mecânica; metalúrgica; siderúrgica; equipamentos pesados; eletrodomésticos; material escolar; autopeças; química; laboratórios humano e veterinário; seringas hipodérmicas; tintas e vernizes; químicos básicos; serviços; bancos financeiros e comerciais; leasing; empresas de engenharia; fundações federais e municipais; construtoras; agroindústria; açúcar e álcool; gado; produtos cítricos; café e refrigerantes. Alberto participou de diversos cursos de especialização profissional e de seminários anuais dentro do Programa de Desenvolvimento da KPMG, entre eles: Imposto de Renda de Empresas Comerciais e Industriais e da Atividade Agropecuária; Impostos Diretos e Indiretos; Aplicações Financeiras; Consolidação e Tradução das Demonstrações Financeiras em USGAAP e IFRS. É formado em Contabilidade pela Associação de Escolas Reunidas (ASSER) de São Carlos (1986). Debate 11

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16 COMBUSTÍVEIS A hora e a vez do biodiesel Mozart Schmitt de Queiroz, gerente executivo de Desenvolvimento Energético da Petrobras Se o crescimento da demanda mundial pelo álcool (etanol) vem permitindo que o Brasil assuma um papel de maior destaque no mercado global de combustíveis, a febre do biodiesel poderá representar um novo passo adiante. Para Mozart Schmitt de Queiroz, gerente executivo de Desenvolvimento Energético da Petrobras, estamos no momento histórico propício para o biodiesel. Assim como houve o primeiro momento do álcool, quando aconteceu a crise do petróleo, na década de 70. Ali, o ProÁlcool, uma grande iniciativa do governo brasileiro para incentivar o uso do etanol combustível em complemento ao petróleo, representou uma alternativa viável e de custo acessível, diz. Mozart lembra, ainda, que o Brasil é favorecido pelo avanço da consciência internacional, que demanda alternativas energéticas mais seguras e limpas. Tudo isso conspira positivamente para que o Brasil assuma uma posição de liderança na produção, comércio exterior e desenvolvimento científico, gerando também renda e trabalho no campo. A origem O pioneirismo na produção de biodiesel coube à Europa Ocidental, onde os movimentos ambientalistas e a busca por fontes renováveis de energia são muito fortes. O continente, porém, tem poucas vantagens, no que se refere à escala de produção de biodiesel. Já o Brasil, onde a produção de biodiesel ainda é limitada, tem todas as condições favoráveis de clima, solo e disponibilidade de terras para tornarse um grande player global, o que representaria, também, novas opções de progresso econômico e social. O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, elaborado pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), ainda é muito tímido frente às iniciativas dos países europeus. É verdade que, entre 2005 e 2007, a ANP autorizou a adição de biodiesel ao diesel distribuído no país. Mas somente em 2008 estes percentuais serão obrigatórios (2% obrigatório e 5% autorizativo). Nós acreditamos que o Brasil tem total condição de aumentar a oferta de biodiesel na medida em que aperfeiçoe a tecnologia. Esperamos que percentuais maiores de adição ao diesel sejam adotados em breve, afirma Mozart. A Petrobras integrou-se ao projeto do Governo Federal em Estamos investindo em unidades de produção industrial na região do semi-árido brasileiro, afirma Mozart. Já foi Combustíveis 13

17 Cana-de-Açúcar 13.9% Outras Renováveis 2.7% Madeiras e Outras Biomassas 13.1% Matriz Energética Brasileira Hidroeletricidade 15% Urânio 1.2% Petróleo e Derivados 38.4% Gás Natural 9.3% Carvão Mineral 6.4% Acreditamos que o Brasil tem total condição de aumentar a oferta de biodiesel na medida em que aperfeiçoe a tecnologia Mozart Schmitt de Queiroz Fontes Renováveis Brasil: 45% Mundo: 14% OCDE: 7,1% Fonte: MME / 2006 contratada a construção da usina de Candeias (BA). As outras duas _ Montes Claros (MG) e Quixadá (CE) _ aguardam as Licenças de Instalação que devem ser emitidas em breve pelos respectivos órgãos ambientais de cada estado. Nosso objetivo é que as unidades estejam produzindo ainda em 2007 para que, no momento em que entre em vigor o programa de adição do biodiesel, possamos atender à demanda, pelo menos em algumas regiões do país, diz. A Petrobras não é a atual líder brasileira na produção de biodiesel, mas, sim, na mistura do biodiesel. Nos leilões realizados pela ANP para a venda de biodiesel, a Petrobras foi a maior compradora e, assim, a BR se tornou a maior distribuidora do produto. Hoje, os postos BR já comercializam o biodiesel. A empresa, com essa iniciativa, vem desenvolvendo muito o mercado, avalia o sócio da KPMG no Brasil e líder da prática de Energia & Recursos Naturais, Timothy Young. Vanessa Assis, coordenadora do Centro de Excelência em Petróleo & Gás da KPMG no Brasil, lembra que a Petrobras vem ampliando suas operações internacionais para a produção do biodiesel. O governo brasileiro tem uma política de colaborar com países vizinhos, apoiando cientificamente o desenvolvimento do combustível nestas regiões, completa Mozart. Tendências Embora, a produção de biodiesel não seja infinita nem suficiente para suprir todo o consumo mundial de combustíveis não-renováveis, como o petróleo, ainda assim podemos rever seu avanço e o aprimoramento da tecnologia na busca por uma produção auto-sustentável, explica o gerente executivo da Petrobras. Timothy Young, sócio da KPMG no Brasil, relembra as vantagens oferecidas pelo Brasil. Estamos no meio de um grande laboratório. A Petrobras está investindo muito e, com o tempo, as iniciativas vão dar certo, afirma o sócio. Timothy Young, sócio da KPMG no Rio de Janeiro Vanessa Assis, coordenadora do Centro de Excelência em Petróleo & Gás da KPMG no Brasil 14 Combustíveis

18 PROJETO HBIO Processo H-BIO Bernardo Moreira, sócio da área de Auditoria da KPMG no Brasil Além do biodiesel, a Petrobras também investe no desenvolvimento de projetos que possam gerar combustíveis menos poluentes do que o diesel convencional. É o caso do processo H-BIO, desenvolvido pelo Cenpes (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras), e que pode ser uma alternativa importante em determinadas regiões do país. No processo H-BIO mistura-se óleo vegetal a um diesel ainda não acabado, passando pelo hidrotratamento (reação de hidrogênio no diesel), como resultado obtemos um diesel de melhor qualidade, melhor combustão e redução da quantidade excessiva de enxofre. O produto final não apresenta diferença molecular em relação ao diesel comum. O H-BIO deverá ainda passar por uma certificação para provar que tem uma porcentagem de material renovável, já que o produto resultante não se difere do diesel tradicional, explica Mozart. Bernardo Moreira, sócio da área de Auditoria da KPMG no Brasil, enfatiza que o diesel gerado a partir do H-BIO tem uma vantagem bastante clara em relação aos demais biocombustíveis. O fato é que a indústria automobilística não precisar fazer alterações nos motores dos veículos para utilizá-lo em larga escala e em curto prazo BEP Demanda de Combustível para Veículos Ciclo Otto Quanto o País necessitaria dispor para atender a demanda por combustíveis para veículos ciclo-otto caso o Etanol não existisse 100 Demanda total combustíveis ciclo otto Produção de gasolina Consumo de gasolina Fonte: MME / BEN Economia efetiva acumulada de 778 milhões de bep ~US$ 52 bi No período, com a utilização de álcool, foi evitada a emissão de 644 milhões de toneladas de CO² Combustíveis 15

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20 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Riscos associados à terceirização Os processos de terceirização, principalmente na área de Tecnologia da Informação (TI), tornaram-se comuns em todo o mundo na era da globalização Os processos de terceirização, principalmente na área de Tecnologia da Informação (TI), tornaram-se comuns em todo o mundo na era da globalização. No entanto, certas estatísticas sobre os resultados desses processos são alarmantes. Levantamento publicado pela revista Information Week, por exemplo, indica que um em cada quatro processos de terceirização não consegue preencher as expectativas dos envolvidos. Entre 20% e 25% de todas as terceirizações dão errado em até dois anos de trabalho. E 50% fracassam em prazo de cinco anos, segundo a National Outsourcing Association, baseada na Grã-Bretanha. As principais razões para esses resultados negativos são: 1. Deficiências no planejamento, projeto e seleção: Estratégias e implementação inadequadas da terceirização Falta de compreensão do próprio cliente sobre a complexidade de seu negócio A incapacidade dos novos provedores de serviços em entenderem as características do negócio do cliente ou de seu próprio negócio Contratos que não refletem a realidade dos novos processos 2. Deficiência no gerenciamento e governança dos contratos: Custos altos Serviços abaixo do padrão Problemas no relacionamento entre o cliente e o prestador de serviços Problemas no repasse ao cliente e reduções de custos com o outsourcing Avaliações de performance adequadas 3. Falta de flexibilidade nos acordos de: Fixação de preços Níveis de serviços Ao longo de 18 meses, a KPMG realizou em nível global uma pesquisa junto a altos executivos (CEOs, CFOs etc) de empresas multinacionais envolvidas em processos de terceirização. O trabalho foi reunido na publicação Sourcing in Tecnologia da Informação 17

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