AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001

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2 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço patrimonial Quadro 2 - Demonstração do resultado Quadro 3 - Demonstração das mutações do patrimônio líquido Quadro 4 - Demonstração das origens e aplicações de recursos Notas explicativas às demonstrações contábeis

3 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Acionista da Agência Especial de Financiamento Industrial - FINAME 1. Examinamos os balanços patrimoniais da Agência Especial de Financiamento Industrial - FINAME levantados em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade da sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Agência Especial de Financiamento Industrial - FINAME em 31 de dezembro de 2002 e de 2001, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Rio de Janeiro, 27 de março de 2003 BOUCINHAS & CAMPOS + SOTECONTI Auditores Independentes S/C CRC-SP-5.528/O-2-S-RJ Sérgio Bastos Estruc Contador-CRC-RJ /O 1

4 QUADRO 1 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) ATIVO (Reclassificado) CIRCULANTE DISPONIBILIDADES TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Fundo BB Extramercado - Resolução nº 2108/ Notas do Tesouro Nacional - NTN - D OPERAÇÕES DE CRÉDITO Financiamentos e repasses Provisão para risco de crédito ( ) ( ) OUTROS CRÉDITOS Contas a receber - BNDES Créditos com o Tesouro Nacional Impostos e contribuições - antecipações Impostos e contribuições a recuperar Incentivos fiscais Diversos REALIZÁVEL A LONGO PRAZO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Notas do Tesouro Nacional - NTN - D Letras Financeiras do Tesouro - LFT Notas do Tesouro Nacional - NTN - I OPERAÇÕES DE CRÉDITO Financiamentos e repasses Provisão para risco de crédito ( ) ( ) OUTROS CRÉDITOS Impostos e contribuições a recuperar TOTAL DO ATIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

5 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME QUADRO 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) PASSIVO (Reclassificado) CIRCULANTE OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos com o BNDES OUTRAS OBRIGAÇÕES Obrigações com mutuários - EMBRAER Retenções contratuais Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar Impostos e contribuições sobre o lucro Provisão para contingências trabalhistas Outros impostos e contribuições Contas a pagar - FAPES Diversas EXIGÍVEL A LONGO PRAZO OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos com o BNDES Empréstimos com a STN OUTRAS OBRIGAÇÕES Contas a pagar - FAPES Provisão para contingências trabalhistas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Lucros acumulados TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3

6 QUADRO 2 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO SEMESTRE E DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) 2º semestre Exercício (Reclassificado) RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de crédito - financiamentos e repasses. moeda nacional moeda estrangeira Renda de operações vinculadas ao Tesouro Nacional Rendas (despesas) de títulos e valores mobiliários ( ) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) Empréstimos do BNDES e da STN. moeda nacional ( ) ( ). moeda estrangeira ( ) ( ) Deságio na alienação de títulos do tesouro nacional (98.702) - Provisão para créditos de liquidação duvidosa (91.720) ( ) Atualização monetária de dividendos e juros sobre o capital próprio - SELIC (24.377) (2.034) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) (74.103) Provisão para contingências trabalhistas (5.152) Despesas tributárias (42.461) (29.423) Despesas com pessoal (21.322) (17.962) Provisão para ajuste de investimentos (1.415) (18.921) Outras despesas administrativas ( ) (2.646) Outras receitas RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL -387 (420) - RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO Imposto de renda ( ) ( ) Contribuição social (63.816) (61.471) Impostos diferidos - constituição (realização) (7.705) RESULTADO ANTES DA PARTICIPAÇÃO SOBRE O LUCRO Participação dos empregados no lucro (1.917) (1.561) LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE /EXERCÍCIO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

7 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME QUADRO 3 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 (Em milhares de reais) Reserva de capital Reserva de Reserva de lucros Capital incentivos Reserva Lucros realizado fiscais legal acumulados Total Em 01 de julho de Aumento de capital (30.224) - ( ) - Resultado do semestre Destinação do resultado.reserva legal (19.261) -.Dividendos (91.490) (91.490) Em 31 de dezembro de Mutações no semestre (30.224) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

8 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME QUADRO 3 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 (Em milhares de reais) Reserva de capital Reserva de Reserva de lucros Capital incentivos Reserva Lucros realizado fiscais legal acumulados Total Em 01 de janeiro de Dividendos complementares - exercício de (81.517) (81.517) Aumento de capital (30.224) - ( ) - Resultado do exercício Destinação do resultado.reserva legal (19.261) -.Dividendos (91.490) (91.490) Em 31 de dezembro de Mutações no exercício (30.224) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

9 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME QUADRO 3 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 (Em milhares de reais) Reserva de capital Reserva de Reserva de lucros Capital incentivos Reserva Lucros realizado fiscais legal acumulados Total Em 1 de janeiro de Reserva de incentivos fiscais.aplicação Dividendos complementares - exercício de (7.546) (7.546) Resultado do exercício Destinação do resultado.reserva legal (11.690) -.Juros sobre o capital próprio (53.000) (53.000).Dividendos (2.529) (2.529) Em 31 de dezembro de Mutações no exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

10 QUADRO 4 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DO SEMESTRE E DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) 2º semestre Exercício ORIGENS DE RECURSOS NAS OPERAÇÕES LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE / EXERCÍCIO DESPESAS (RECEITAS) QUE NÃO AFETAM AS DISPONIBILIDADES Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências trabalhistas (4.061) (1.205) Provisão para ajuste de investimentos Imposto de renda e contribuição social a recolher líquidos das antecipações (15.223) DO ACIONISTA Aumento líquido dos empréstimos do BNDES DE TERCEIROS Aumento líquido nas demais contas do passivo Aplicações em incentivos fiscais (Patrimônio Líquido) Aumento líquido dos empréstimos da Secretaria do Tesouro Nacional APLICAÇÕES DE RECURSOS Aumento líquido em créditos por financiamento Aumento líquido nas demais contas do ativo Juros sobre o capital próprio - exercício de Dividendos complementares - exercícios de 2001 e de Dividendos declarados - exercícios de 2002 e de AUMENTO DAS DISPONIBILIDADES MODIFICAÇÃO NA POSIÇÃO FINANCEIRA Início do semestre/exercício Fim do semestre /exercício AUMENTO DAS DISPONIBILIDADES As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

11 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE CONTEXTO OPERACIONAL 1.1 Histórico A FINAME, subsidiária integral do BNDES, foi instituída pelo Decreto n.º , de 2 de setembro de 1966, e pelo Decreto-Lei n.º 45 de 18 de novembro de 1966, para gerir o fundo criado pelo Decreto n.º , de 22 de dezembro de Posteriormente, com o advento da Lei n.º 5.662, de 21 de junho de 1971, foi transformada em empresa pública. 1.2 Objetivos e atuação Com o objetivo de promover o desenvolvimento, a consolidação e a modernização do parque brasileiro produtor de bens de capital, mediante financiamento à comercialização, no Brasil e no exterior, de máquinas e equipamentos fabricados no país, a FINAME atua através de repasse de seus recursos a uma extensa rede de instituições financeiras credenciadas. Suas operações caracterizam-se pela capilaridade, simplicidade e agilidade operacional, atendendo aos clientes de praticamente todos os segmentos produtivos. A FINAME atende a seus mutuários por intermédio de quatro programas operacionais: 1 FINAME apóia a aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao mercado interno, dando condições de financiamento mais favorecido para microempresas e empresas de pequeno porte, concorrência internacional e programas de desenvolvimento regional. 2 FINAME Agrícola tem por finalidade apoiar especificamente a aquisição de máquinas e equipamentos novos voltados para a produção agropecuária. Sua maneira de atuação busca incentivar a mecanização agrícola e o aumento da produtividade no campo. 9

12 3 BNDES - EXIM o Programa de Crédito ao Comércio Exterior dedica-se às indústrias brasileiras exportadoras desses bens. Começou a operar em 1990 com o financiamento pré-embarque, que corresponde a um adiantamento de recursos ao fabricante para fazer frente aos custos correntes da produção voltada ao mercado externo. A partir de 1991, entrou em operação a modalidade pós-embarque, refinanciando o exportador, mediante desconto de títulos cambiais ou cessão de direitos de cartas de crédito. Em 1997, começou a operar o pré-embarque especial, que se destina a financiar, na fase pré-embarque, a produção de bens a serem exportados, sem vinculação com o embarque específico. 4 FINAME LEASING tem por finalidade financiar por intermédio de agentes financeiros a aquisição de máquinas e equipamentos nacionais destinados a operações de arrendamento mercantil. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis da FINAME foram elaboradas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades por Ações e normas do Banco Central do Brasil. 3 SUMÁRIO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1 Regime de apuração do resultado A FINAME utiliza o regime de competência de exercícios para o registro de suas operações. 3.2 Ativos e passivos circulantes e a longo prazo Títulos e valores mobiliários O Banco Central do Brasil, por meio da Circular 3068/2001, estabeleceu novos critérios para avaliação e classificação contábil de títulos e valores mobiliários, introduzindo os conceitos de marcação pelo valor de mercado e de classificação de acordo com a intenção da administração em operar com determinado título para o registro e a avaliação contábil. 10

13 De acordo com os novos critérios, os títulos e valores mobiliários foram classificados e avaliados como segue : Títulos para negociação Títulos e valores mobiliários adquiridos com propósito de serem ativa e frequentemente negociados. Por este critério, somente as aplicações do Fundo BB Extramercado se enquadrariam nesta categoria. Conforme Resolução nº 2.108/94, de 12 de setembro de 1994, do Conselho Monetário Nacional - CMN, devem ser aplicadas neste fundo todas as disponibilidades da FINAME. As aplicações deste fundo são valorizadas diariamente e, portanto, já estão ajustadas a valor de mercado, sendo as contrapartidas registradas no resultado. Em 31 de dezembro Fundo BB Extramercado (Resolução 2.108/94) R$ R$ Títulos disponíveis para venda Títulos e valores mobiliários que não se enquadram como títulos para negociação nem como títulos mantidos até o vencimento. A FINAME não possui títulos e valores mobiliários que se enquadrem nessa classificação Títulos mantidos até o vencimento Títulos e valores mobiliários para os quais há intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São registrados pelo valor de aquisição, acrescido dos rendimentos até a data do balanço, calculados com base na taxa efetiva contratada. Foram considerados nessa classificação os Títulos Públicos Federais oriundos, principalmente, de trocas de créditos e outros ativos com o Tesouro Nacional. Tradicionalmente, esses títulos são negociados com instituições ligadas ao Governo Federal, não tendo sido, até hoje, objeto de negociação no mercado. 11

14 Em 31 de dezembro de 2002 e de 2001, a FINAME possuía os seguintes títulos públicos classificados nesta categoria: Notas do Tesouro Nacional Série D (NTN-D) São títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, cujo indexador é a variação do dólar americano mais 12% de juros ao ano Letras Financeiras do Tesouro - LFT São títulos recebidos pela FINAME, oriundos da troca de ativos com o Tesouro Nacional, cujo indexador é a taxa SELIC Notas do Tesouro Nacional Série I BNDES-EXIM (NTN - I) São títulos de reembolso da taxa de equalização dos financiamentos concedidos no âmbito do BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE, enquadrados no PROEX, conforme Medida Provisória n.º 1.574/97 e reedições posteriores, cujo indexador é a variação do dólar americano. A posição destes títulos em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 é a seguinte: Em 31 de dezembro Notas do Tesouro Nacional NTN-D Letras Financeiras do Tesouro LFT Notas do Tesouro Nacional NTN-I R$ R$ Efeito da Circular 3.068/2001 sobre as Demonstrações Contábeis da FINAME: Tendo em vista as considerações apresentadas anteriormente, não há efeitos decorrentes de mudança de critérios de avaliação e classificação de títulos e valores mobiliários nas demonstrações contábeis da FINAME Operações de crédito e obrigações por empréstimos Esses ativos e passivos incorporam os respectivos rendimentos e encargos financeiros acumulados, assim como as variações monetárias e variações cambiais a que estão sujeitos, de acordo com índices, taxas cambiais e condições contratuais. 12

15 3.2.3 Provisão para risco de crédito Constituída com base na análise das operações de crédito em aberto, em montante suficiente para cobrir eventuais perdas esperadas na realização dos créditos, e com as disposições estabelecidas na Resolução BACEN nº 2.682, de , que entrou em vigor em março de A Resolução dispõe sobre: os critérios de classificação das operações de crédito; as regras para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa e as condições para transferência de créditos para o ativo de compensação. 4 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 4.1 Financiamentos e repasses Os créditos por financiamentos e repasses a receber, por ano de vencimento, estão demonstrados a seguir: Em 31 de dezembro de 2002 Vencido A vencer: Após Total R$ Moeda nacional Em 31 de dezembro de 2002 Financiamentos e repasses Moeda estrangeira Total Setor público Setor privado Total R$ R$ R$

16 Em 31 de dezembro de 2001 Vencido A vencer: Após Total R$ Moeda nacional Em 31 de dezembro de 2001 Financiamentos e repasses Moeda estrangeira Total Setor público Setor privado Total R$ R$ R$ Provisão para risco de crédito O Conselho Monetário Nacional, através da Resolução 2.682, de 21 de dezembro de 1999, publicada pelo Banco Central do Brasil, estabeleceu a sistemática para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A regra, estipulando classes de risco para créditos em situação de adimplência e de inadimplência e respectivos percentuais, entrou em vigor a partir de março de

17 Assim, as provisões para créditos adimplentes e inadimplentes relativas a operações de repasses, foram as seguintes: Operações de repasses Provisão Em 31 de dezembro Em 31 de dezembro Nível de risco Situação % Provisão AA Adimplente ,00% - - A Adimplente ,50% B Adimplente ,00% C Adimplente ,00% D Adimplente ,00% E Adimplente ,00% F Inadimplente ,00% H Adimplente ,00% Inadimplente ,00% TOTAL R$ R$ R$ R$ Composição: Operações de repasse Provisão Em 31 de dezembro Em 31 de dezembro Curto prazo Longo prazo TOTAL R$ R$ R$ R$ Em 31 de dezembro Créditos transferidos para prejuízo Créditos recuperados R$ R$

18 4.2.1 Movimentação da provisão sobre operações de repasses no exercício Em 31 de dezembro Eventos: (a) Saldo no início do exercício (b) Provisão líquida de créditos inadimplentes (c) Provisão líquida de créditos adimplentes Saldo da provisão no final do exercício R$ R$ Composição do saldo da despesa de provisão para risco de crédito 2º semestre Em 31 de dezembro Mutações: de (a) Provisão para risco incidente sobre créditos adimplentes (b) Provisão para risco incidente sobre créditos inadimplentes (c) Subtotal relativo à provisão para risco de crédito (a + b) (d) Baixa de créditos do ativo (Resolução BACEN 2.682) (e) Recuperação de créditos baixados do ativo (14.165) (16.190) (4.810) (f) Resultado líquido da conta de compensação (d + e) (14.151) (6.564) Despesa líquida apropriada ( c + f ) R$ R$ R$ OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS As obrigações por empréstimos com o BNDES e a Secretaria do Tesouro Nacional, por ano de vencimento, estão discriminadas a seguir: Em 31 de dezembro de 2002 A vencer: Após Total R$

19 Moeda nacional Em 31 de dezembro de 2002 Obrigações por empréstimos Moeda estrangeira Total Setor público BNDES STN Total R$ R$ R$ Em 31 de dezembro de 2001 A vencer: Após Total R$ Moeda nacional Em 31 de dezembro de 2001 Obrigações por empréstimos Moeda estrangeira Total Setor público BNDES Total R$ R$ R$ As obrigações por empréstimos perante o BNDES estão sujeitas à atualização monetária com base na variação da TJLP e variação cambial e juros de até 8,9% a.a., cujo prazo máximo de vencimento está estipulado para o ano de As obrigações perante a Secretaria do Tesouro Nacional - STN estão sujeitos à atualização monetária com base na variação da IGP-M e juros de 10,09% ao ano cujo prazo máximo de vencimento está estipulado para março de

20 6 OUTRAS OBRIGAÇÕES 6.1 Obrigações com mutuários - EMBRAER A CAMEX (Câmara de Comércio Exterior) e o CFGE ( Conselho do Fundo de Garantia à Exportação) aprovaram, em dezembro de 2002, a cobertura do seguro de crédito à exportação para o financiamento de 22 aeronaves, de fabricação da EMBRAER (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.), para a Continental Airlines Inc., empresa aérea norte-americana. Como o embarque das aeronaves já havia ocorrido, a EMBRAER tornou-se titular de créditos contra a Continental, que deviam ser transferidos para a FINAME. A formalização jurídica do financiamento da FINAME para a Continental requer a preparação de contratos, pareceres legais, certificados, seguros aeronáuticos e processos perante as autoridades aeronáuticas dos Estados Unidos, bem como o cumprimento de diversos ritos processuais. A FINAME, a EMBRAER e a Continental celebraram, em 30 de dezembro de 2002, uma letter agreement em que a FINAME se compromete a assumir os créditos da EMBRAER contra a Continental, mediante desembolso de recursos e seu bloqueio imediato - na conta da EMBRAER com a FINAME, tendo, como condição precedente para o desbloqueio dos recursos, a consecução da referida formalização jurídica até 17 de abril de Esse compromisso ensejou o registro, no passivo, do repasse efetuado pelo BNDES e da obrigação de liberar os recursos retidos, bem como a contrapartida no ativo, no âmbito do FINAMEX Pós Embarque, do valor do crédito conforme a letter agreement, como também do valor a ser liberado no futuro, com o BNDES, quando do preenchimento das aludidas formalidades, no total de R$ mil. 6.2 Retenções contratuais Em recentes entregas de aeronaves da EMBRAER para as operações das empresas Continental, Chautauqua e Mesa, a FINAME reteve o montante relativo ao valor presente do fluxo de pagamentos a títulos de equalização do Proex de cada aeronave, o que representou uma redução da quantia que normalmente seria liberada à empresa. O montante que foi liberado para a EMBRAER foi igual ao valor da exportação menos os recursos retidos a título de equalização. Cabe resaltar que os financiamentos à EMBRAER contam, para a composição de seu retorno, com o fluxo de pagamentos a título de equalização efetuado através de Notas do Tesouro Nacional Série I (NTN I). 18

21 As NTN-I s correspondentes ainda não foram emitidas em razão dos problemas remanescentes nos Registros de Crédito (RC) das operações. A retenção foi realizada para operações na modalidade buyer s credit, em que o valor da exportação é liberado para a EMBRAER, e o financiamento é assumido pelo importador (empresa aérea). A condição para a emissão das NTN-I s é o Registro de Crédito (RC). O RC deve estar em boa ordem para configurar o pagamento da equalização. Assim sendo, em 31 de dezembro de 2002, a rubrica Outras Obrigações incluía o valor de R$ mil referente a retenção contratual a ser devolvida, futuramente, à EMBRAER quando da regularização do Registro de Crédito (RC) junto ao Banco Central do Brasil. No momento em que as alterações dos RC s forem realizadas, a FINAME transferirá o montante retido para a EMBRAER. 6.3 Impostos de renda e contribuição social sobre o lucro A partir de janeiro de 1995, a FINAME adotou o regime de cálculo do imposto de renda e da contribuição social na modalidade de lucro real anual, estando sujeita a pagamentos mensais sobre uma base estimada, caso não se aplique à suspensão/redução dos recolhimentos, como facultam os artigos 27 a 35 da Lei n.º 8.981/95, complementada pelas Leis n.º 9.065/95, 9.249/95, 9.316/96, 9.430/96 e 9.532/97. Em 31 de dezembro de 2002 e de 2001, a FINAME constituiu provisões para pagamento de contribuição social (alíquota de 8%, acrescida do adicional de 1%) e de imposto de renda (alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10%). Essas provisões foram calculadas sobre o lucro, antes de deduzidas as despesas de contribuição social e de imposto de renda. 19

22 A demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social está evidenciada abaixo: Em 31 de dezembro Resultado antes da tributação sobre o lucro (deduzido da participação dos empregados no lucro) Encargo total de imposto de renda e contribuição social às alíquotas de 25% e 9% Efeito das adições (exclusões) no cálculo dos tributos: Provisão para contingências trabalhistas (10.078) Provisão para risco s/ operações de crédito (Res. BACEN nº 2.682/99) Provisão para desvalorização de títulos Provisão para créditos baixados como prejuízo Juros sobre o capital próprio a pagar ao controlador - (18.020) Outras adições e exclusões líquidas (455) (342) Imposto de renda e contribuição social do exercício R$ R$ De acordo com a Deliberação CVM n.º 273/98, foi constituído crédito fiscal diferido sobre as adições temporárias que serão futuramente dedutíveis nas bases de cálculo do imposto de renda e da contribuição social. Em 31 de dezembro de 2002, a contrapartida da provisão ativa de imposto de renda e contribuição social diferidos foi de R$ mil e R$ mil, respectivamente, a débito do resultado (R$ mil e R$ mil, respectivamente, a crédito do resultado em 2001). Impostos e contribuições sobre o lucro: Em 31 de dezembro (Reclassificado) Provisão Imposto de renda Contribuição social Antecipações Imposto de renda (42.552) (23.656) Contribuição social (11.496) (6.395) (54.048) (30.051) Imposto e contribuição a recolher R$ R$

23 As diferenças entre as provisões e os valores antecipados em 2002 e 2001 são recolhidas no exercício subsequente, nos termos da legislação em vigor. A composição dos impostos e contribuições a recuperar, encontra-se no quadro abaixo: Em 31 de dezembro (Reclassificado) Antecipações: Incentivo atividade audiovisual Impostos e contribuições a recuperar: Imposto de renda diferido Contribuição social diferida Total imposto e cont. soc. diferidos Outros Impostos e contribuições a recuperar e antecipações R$ R$ Em 31 de dezembro (Reclassificado) Segregação Curto prazo Longo prazo R$ R$ Em 31 de dezembro (Reclassificado) Composição do crédito diferido: Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências trabalhistas Provisão para desvalorização de títulos Outros Total R$ R$

24 Basicamente os créditos tributários diferidos, decorrentes de diferenças temporárias, têm a seguinte origem: a) Provisão para créditos de liquidação duvidosa: refere-se a provisão constituída sobre operações de crédito ou repasses interfinanceiros os quais estão inadimplentes há mais de 360 dias ou quando da declaração de vencimento antecipado. Durante este prazo, inicia-se a cobrança amigável pela área de recuperação de créditos e, em caso de insucesso, inicia-se a cobrança judicial. b) Provisão para contingências trabalhistas: basicamente, refere-se às ações trabalhistas ligadas ao questionamento de horas-extras por parte dos empregados e seus respectivos encargos. Parte destes valores dependem de decisão judicial. c) Provisão sobre a desvalorização de títulos de renda variável: neste item temos as provisões sobre investimentos oriundos de incentivos fiscais (FINOR). Os créditos tributários sobre adições temporárias são realizados quando do pagamento, utilização ou reversão das provisões relacionadas. A demonstração dos valores constituídos e baixados no exercício está evidenciada abaixo: Em 2001 Constituição Realização 2002 Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências trabalhistas Provisão para desvalorização de títulos Outros R$ R$ R$ R$ O montante de créditos tributários não ativados em 2002 totalizou R$ mil. Este valor refere-se as provisões para risco de crédito decorrente da resolução BACEN n.º 2.682/99. 22

25 O valor presente dos créditos tributários, calculados considerando a taxa média de captação, totalizaram R$ mil. A seguir apresenta-se a expectativa de realização dos créditos tributários: Em Após 2007 Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências trabalhistas Provisão para desvalorização de títulos Outros R$ R$ R$ R$ R$ R$ O Art. 5º da Resolução 3.059/02 obriga a baixa do ativo correspondente à parcela dos créditos tributários quando os valores efetivamente realizados em dois períodos consecutivos forem inferiores a 50% (cinqüenta por cento) dos valores previstos para igual período no estudo técnico preparado pela instituição. O disposto neste artigo não se aplica aos créditos tributários constituídos anteriormente à data da entrada em vigor desta Resolução. O montante de créditos tributários constituídos após a entrada em vigor desta Resolução totalizou R$ 915 mil. 6.4 Provisão para contingências trabalhistas A provisão para contingências trabalhistas apresentou decréscimo de 81% em decorrência de acordo envolvendo o reconhecimento da alteração da jornada de trabalho, em face da Lei nº , de 13 de novembro de 2002, conforme demonstrado abaixo: Em 31 de Movimentação da provisão para contingências trabalhistas: dezembro de 2002 (a) Saldo no início do exercício (b) Provisões constituídas no exercício de (c) Indenização de 1 hora extra (9.262) (d) Transferência para contas a pagar FAPES (19.175) (e) Reversão efeito no resultado (6.549) Saldo da provisão no final do exercício R$

26 6.5 Contas a pagar - FAPES As contas a pagar FAPES foram constituídas em conseqüência da Lei nº , de 13 de novembro de 2002, que acrescentou 1 (uma) hora à carga horária diária dos empregados da FINAME, resultando em um acréscimo na folha salarial e nos proventos. Essa alteração na carga horária provocou a necessidade de constituição de contrapartida atuarial correspondente à majoração das reservas matemáticas da FAPES, no valor de R$ mil. Essa dívida esta sujeita à atualização monetária com base no mesmo índice de reajuste salarial e juros de 6,48% ao ano e será paga em 390 parcelas, sendo 13 parcelas ao ano. 7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A Diretoria do BNDES, por meio da Decisão nº 007/2002, de 11 de janeiro de 2002, aprovou o aumento de capital no montante de R$ mil por capitalização de reservas de capital de R$ mil e lucros acumulados de R$ mil. Em 31 de dezembro de 2002 o capital social é composto por ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, pertencentes ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. A Diretoria do BNDES, por meio da Decisão n.º 181/2002, de 25 de março de 2002, aprovou a distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio, referentes ao exercício de 2001, nos montantes de R$ mil e R$ mil, respectivamente. Em 31 de dezembro de 2001, já haviam sido provisionados os valores de R$ mil de dividendos e R$ mil de juros sobre o capital próprio. A FINAME, conforme determina seu estatuto, destinou do lucro líquido do exercício de 2002, no valor de R$ mil, 5% para a constituição da reserva legal, no montante de R$ mil. Como distribuição mínima obrigatória ao acionista foram destinados 25% do lucro líquido após a constituição da reserva legal, no montate de R$ mil a título de dividendos. O saldo remanescente do exercício de 2002, no montante de R$ mil, será objeto de deliberação do acionista único BNDES. 24

27 8 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS A EMPREGADOS 8.1. Plano de aposentadoria e pensões: Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES FAPES A FAPES é uma entidade fechada de previdência privada. Seu principal objetivo é complementar os benefícios previdenciários, concedidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, para os funcionários de seus patrocinadores: BNDES, FINAME, BNDESPAR e a própria FAPES. A FAPES tem plano de benefícios definidos e no dimensionamento de suas provisões foi admitido o regime financeiro de capitalização. Os patrocinadores devem assegurar à FAPES, quando necessário, recursos destinados à cobertura de eventuais insuficiências técnicas reveladas pela reavaliação atuarial, conforme estabelecido no estatuto da Fundação, consoante legislação vigente. Com os dados do balanço da FAPES, levantado em 31 de dezembro de 2002, foi calculado a diferença entre o ativo garantidor e o compromisso atuarial em R$ mil, equivalente a 1,52% do total dos ativos garantidores da FAPES. O compromisso atuarial foi avaliado por atuário independente, pelo método PUC Unidade de Crédito Projetado, com base nos levantamentos de setembro de O quadro abaixo demonstra a contribuição da FINAME para o custeio do plano de benefícios, de conformidade com o limite estabelecido na legislação em vigor, no exercício de 2002: Em 31 de dezembro de 2002 Folha de pagamento Contribuições dos participantes Contribuições do patrocinador

28 8.2. Outros benefícios concedidos a empregados a) Plano de saúde A FINAME, na qualidade de subsidiária integral do BNDES, patrocina o FAMS (Fundo de Assistência Médica e Social), criado com a finalidade precípua de oferecer aos seus participantes e dependentes benefícios complementares ou similares aos do INSS. Tais benefícios, que incluem assistência médico-hospitalar e odontológica nos sistemas de escolha dirigida ou livre escolha, são assegurados aos empregados desde 1976 e amparados pela Resolução 933/98 da Diretoria do BNDES, extensiva às suas subsidiárias. Os participantes beneficiários do FAMS são empregados ativos e aposentados da FINAME e seus respectivos dependentes, tendo ainda, o dependente, após o falecimento do participante, direito ao benefício por um período de até 24 meses. O FAMS recebe dotação de recursos da FINAME para a consecução dos seus objetivos. Estes recursos são administrados pela FAPES Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES, que também é responsável pela elaboração do orçamento anual e detalhamento dos custos operacionais necessários ao FAMS. O FAMS não está coberto por ativos garantidores. O pagamento dos benefícios é efetuado pela FINAME com base nos custos incorridos, através de Demonstrativo de Prestação de Contas elaborado pela FAPES, sendo que o total das despesas realizadas no exercício de 2002 foi de R$ mil. b) Outros benefícios Além do FAMS, a FINAME concede aos seus empregados ativos os seguintes benefícios: Em 31 de dezembro de 2002 Vale-transporte 16 Vale-refeição 423 Creche 84 Total R$

29 8.3 Pronunciamento do IBRACON NPC 26 O pronunciamento NPC 26, elaborado pelo IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil em consonância com o Conselho Federal de Contabilidade CFC, aprovado pela deliberação CVM nº 371 de 13/12/2000, tornou obrigatória a contabilização de benefícios a empregados nas companhias abertas patrocinadoras de planos de previdência complementar, a partir de 1º de janeiro de O relatório do atuário independente, adotado para o atendimento das determinações da referida Deliberação, foi elaborado para a posição de 31 de dezembro de De acordo com o relatório do atuário independente, a FINAME possuía um ativo atuarial líquido de R$ mil, que representa a diferença entre o valor presente dos ativos garantidores e o dos compromissos da Companhia relativamente ao programa de previdência de seus empregados, aposentados e pensionistas, conforme demonstrado a seguir: Obrigação atuarial e ativo justo variação no período: Em 31 de dezembro de 2002 Valor presente da obrigação atuarial no início do período Custo dos juros Custo do serviço corrente Custo do serviço passado para benefícios não adquiridos - Custo do serviço passado para benefícios já adquiridos - Benefícios pagos (4.066) (Ganho) perda atuarial sobre a obrigação atuarial no início do exercício Valor presente da obrigação atuarial no fim do período R$ Em 31 de dezembro de 2002 Valor justo dos ativos do plano no início do período Rendimento esperado dos ativos do plano Contribuições recebidas pelo fundo Benefícios pagos (4.066) Ganho (perda) atuarial sobre os ativos do plano no início do exercício Valor justo dos ativos do plano no fim do período R$

30 Valores acumulados dos ganhos e perdas atuariais : Em 31 de dezembro de 2002 Amortização de ganhos (perdas): Valor líquido acumulado dos ganhos(perdas) atuariais no início do período - Limites de 10% no início do período Excesso - Tempo médio de serviço remanescente estimado (anos) 10 Ganho (perda) atuarial a ser reconhecido - Em 31 de dezembro de 2002 Cálculo de ganhos (perdas) no final do período: (1) Ganhos (perdas) atuariais não reconhecidos no início do período - (2) Ganhos (perdas) atuariais sobre as obrigações (b-a) (35.636) (a) valor real da obrigação atuarial no fim do período (b) valor esperado da obrigação atuarial no fim do período (3) Ganhos perdas atuariais sobre os ativos do plano (a-b) (a) rendimento real dos ativos do plano (b) rendimento esperado dos ativos do plano (4) Subtotal ( ) (6.730) (5) Amortização dos ganhos (perdas) atuariais acumulados - Ganhos (perdas) atuariais não reconhecidos (4 + 5) ( R$ 6.730) Retorno esperado dos ativos : Em 31 de dezembro Especificação: (a) Juros sobre os ativos do plano no início do período (b) Contribuições esperadas de participante (c) Contribuições esperadas de patrocinadora (d) Pagamento esperado de benefícios (3.134) (4.066) (e) Subtotal (b+c+d) (124) (575) (f) Retorno esperado dos ativos ( a + (e) x ((1,06^0,5)-1)) R$ R$

31 Valores a serem reconhecidos nas Demonstrações Contábeis : Em 31 de dezembro de 2002 Especificação: (1) Valor presente da obrigação atuarial no fim do período (a + b) (a) Benefícios a conceder (ativos) (b) Benefícios concedidos (aposentados e pensionistas) (2) Valor justo dos ativos do plano no fim do período (3) Valor presente das obrigações em excesso ao valor justo dos ativos (1.926) (4) Passivo (ativo) na adoção deste pronunciamento (¹) - (5) Ganhos (perdas) atuariais não reconhecidos (6.730) (6) Custo dos serviços passados não reconhecidos - (7) Custo do passivo na adoção deste pronunciamento ainda não reconhecido - (8) Passivo (ativo) atuarial líquido(¹) (R$ 8.656) Passivo (ativo) atuarial líquido total a ser provisionado (8.656) Passivo (ativo) atuarial já provisionado - Passivo (ativo) atuarial adicional ( R$ 8.656) (1) Como a patrocinadora apenas contabilizaria o ativo atuarial líquido caso o valor deste ativo fosse claramente evidenciável como provável redutor de suas contribuições ou mesmo reembolsável no futuro, a FINAME não efetivou nenhum registro contábil correspondente. Em 31 de dezembro de 2002 Especificação: Custo do serviço corrente Custo dos juros benefícios a conceder (ativos) Custo dos juros benefícios concedidos (aposentados e pensionistas) Rendimento esperado dos ativos do plano (7.598) Contribuições esperadas de participantes (925) Custo de amortizações: Ganhos (perdas) atuariais líquidos não reconhecidos - Serviço passado para benefícios não adquiridos - Serviço passado para benefícios já adquiridos - Passivo não reconhecido - Despesa líquida reconhecida para o ano seguinte R$

32 Movimentação do passivo (ativo) líquido no período: Em 31 de dezembro de 2002 Especificação: Custo do serviço corrente Custo dos juros Rendimento esperado dos ativos do plano (5.577) Contribuições recebidas dos participantes (925) Custo de amortizações: Ganhos (perdas) atuariais líquidos não reconhecidos - Serviço passado para benefícios não adquiridos - Serviço passado para benefícios já adquiridos - Passivo não reconhecido - (1) Despesa líquida no período (2) Passivo (ativo) líquido no início do período (7.570) (3) Pagamento de contribuições patronais (2.566) Passivo (ativo) líquido (¹) ( R$ 8.656) Rendimento esperado dos ativos do plano Ganhos (perdas) atuariais sobre os ativos do plano Rendimento real dos ativos do plano R$ (1) Como a patrocinadora apenas contabilizaria o ativo atuarial líquido caso o valor deste ativo fosse claramente evidenciável como provável redutor de suas contribuições ou mesmo reembolsável no futuro, a FINAME não efetivou nenhum registro contábil correspondente. 30

33 As principais premissas adotadas no cálculo atuarial foram: Modalidade Plano de benefício: Benefícios considerados: Método de avaliação atuarial: Tábua de mortalidade: Invalidez: Rotatividade média até 47 anos para os inscritos após 31/12/1977: Rotatividade média após 47 anos e para os inscritos até 31/12/1977: Índice de aumento real esperado para os salários dos ativos: Índice de aumento real esperado para os benefícios concedidos: Taxa utilizada no desconto a valor presente das obrigações atuariais: Taxa de rendimento esperada sobre os ativos do plano: Especificação Benefício definido Todos os benefícios regulamentares Unidade de Crédito Projetado AAT-49 Álvaro Vindas 4,0% a.a. massa feminina 3,0% a.a. massa masculina 0% a.a. 3% a.a. até 47 anos e nulo após 48 anos 0% a.a. 6% a.a. 6% a.a. * * * 31

34 JUNTA DE ADMINISTRAÇÃO: ELEAZAR DE CARVALHO FILHO Presidente DARLAN JOSÉ DÓREA SANTOS Membro da Junta ALDO NARCISI Membro da Junta SIMÃO CIRINEU DIAS Membro da Junta GERÊNCIA EXECUTIVA DE CONTABILIDADE: RICARDO MASSAO MATSUSHIMA - CRC-SP /O-2 T-RJ * * * 32

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