Alunos: Ana Claudia da Penha Dias Ednéia Paula Gomes Erika Regina Ribeiro Rosa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alunos: Ana Claudia da Penha Dias Ednéia Paula Gomes Erika Regina Ribeiro Rosa"

Transcrição

1 Alunos: Ana Claudia da Penha Dias Ednéia Paula Gomes Erika Regina Ribeiro Rosa Ciências naturais e a experimentação fora da sala de aula com alunos do ensino Fundamental II São Paulo 2015

2 Alunos: Ana Claudia da Penha Dias Ednéia Paula Gomes Erika Regina Ribeiro Rosa Ciências naturais e a experimentação fora da sala de aula com alunos do ensino Fundamental II Projeto Integrador apresentado como parte dos requisitos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática da UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo sob a docência da professora orientadora: Márcia Cristina Lazzari São Paulo 2015

3 RESUMO Nas aulas de ciências naturais, as aulas práticas são muito importantes para a construção do pensamento científico, entretanto, elas são pouco difundidas, principalmente no ensino fundamental. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a relevância do uso de aulas práticas de ciências no ensino fundamental II para a construção do conhecimento científico. O trabalho foi desenvolvido com crianças de 10 a 12 anos que estudam no ensino fundamental II da rede privada do município de Guarulhos. Para coleta de dados foram realizadas entrevistas com os alunos onde constatou se que as aulas de ciências no ensino fundamental II são basicamente expositivas e os alunos praticamente não utilizam os laboratórios da escola para aulas práticas. A totalidade dos alunos demonstrou grande interesse por aulas práticas e reconhecem que elas tornariam o aprendizado mais interessante. Assim, conclui se que as aulas práticas têm um papel importante no ensino aprendizado das crianças em idade escolar atraindo a curiosidade e o interesse das mesmas para as aulas de ciências, possibilitando uma aprendizagem mais significativa dos conteúdos ministrados na sala de aula. Palavras Chaves : pensamento científico, ensino fundamental II, ambiente escolar. ABSTRACT In the classes of natural sciences, the practical classes are very important to the construction of scientific thought, however, they are hardly widespread, especially in elementary school. This research aims to evaluate the relevance of the use of practical science classes in elementary school II, for the construction of scientific knowledge. The study was conducted with children years studying in elementary school II in private schools in the city of Guarulhos. Interviews for data collection were held with students where it was found that the science classes in elementary school II are primarily expository and students hardly use the school's laboratories for practical classes. All of the students showed great interest in practical classes and recognize that they would make learning more interesting.thus, it is concluded that the practical classes have an important role in the learning of schoolchildren, attracting their curiosity and interest for science classes, enabling a more meaningful learning of the content taught in the classroom. Key words : scientific thinking, elementary school II, school environment

4 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Durante muito tempo na História da Educação no Brasil, tanto em todo cenário escolar, como no ensino de ciências, o professor era um mero transmissor do conhecimento. As transformações pelas quais a humanidade passou nos últimos anos geraram mudanças na sociedade que fizeram com que fosse necessário repensar o sistema educacional. As novas metodologias de ensino visam relacionar o que é aprendido em sala de aula com o dia a dia do aluno. Assim, a experimentação torna se uma questão fundamental no ensino de ciências (CACHAPUZ, 2000). Para CARVALHO (2006), ensino e aprendizagem são dois conceitos que têm ligações bastante profundas; o objetivo da didática é fazer com que esses dois conceitos representem as duas faces de uma mesma moeda. Com relação ao ensino de ciências, observa se que muitas vezes o aluno tem dificuldade em assimilar os conteúdos dessa área do conhecimento. Talvez, esta dificuldade se deva a ausência de aulas práticas de ciências no ensino fundamental, bem como à falta de preparo dos professores. O professor tem papel fundamental no processo de aprendizagem como representante da ciência com a qual o aluno interage. As aulas práticas ajudam neste processo de interação e no desenvolvimento do pensamento científico permitindo que os alunos aprendam a entender o mundo e a desenvolver soluções para os problemas existentes ( LUNETTA, 1991). KRASILCHIK (2008) afirma que as aulas práticas têm função de despertar e manter o interesse dos alunos; envolver os estudantes em investigações científicas; desenvolver a capacidade de resolver problemas; compreender conceitos básicos e desenvolver habilidades. A disciplina de Ciências Naturais é uma disciplina na qual a prática não deveria estar desvinculada da teoria. Por isso, acredita se que o reconhecimento por parte dos alunos na construção do pensamento científico, atesta o caráter investigativo das aulas práticas (PRIGOL & GIANNOTTI, 2008)

5 Conforme LIMA et al.,(1999), a experimentação interrelaciona os objetos de conhecimento e seu aprendiz, unindo dessa forma a teoria e prática. Uma das perguntas que devemos nos fazer deve ser, por que ensinar ciências? Ensinamos ciências para auxiliar na formação de um cidadão mais crítico e participante da sociedade, consciente de seus direitos e deveres. A nossa responsabilidade maior em ensinar ciências é procurar fazer com que nossos alunos e alunas se transformem, com o ensino que fazemos em homens e mulheres mais críticos. CHASSOT(2006,p.36) O principal objetivo da alfabetização científica não é formar futuros cientistas, mas seu principal papel é fornecer subsídios para melhor compreensão e entendimento do mundo....ensinar ciências no mundo atual deve constituir uma das prioridades para todas escolas, que devem investir na edificação de uma população consciente e crítica diante das escolhas e decisões a serem tomadas. BIZZO (2009, p.16) Mas, qual seria a melhor forma de ensinar ciências no ensino fundamental? Segundo Borges e Moraes(1998, p.19) a criança não vê o mundo como nós, precisamos tentar ver o mundo através dos olhos dos alunos. Sentir com eles o encantamento de cada descoberta. Sendo assim, o ideal é que os professores sejam capazes de incentivar a criança a explorar seu ambiente, proporcioná las atividades práticas utilizando materiais simples e de seu cotidiano, dando espaço para reflexão, relatos e discussões. LUNETTA (1992), também afirma que as aulas práticas ajudam no processo de desenvolvimento e interação de conceitos científicos, permitindo que os estudantes aprendam a analisar e a buscar soluções para os problemas de seu cotidiano. A importância da experimentação durante as aulas deve ser, portanto, de conhecimento de todos os professores. Entretanto, até que ponto os professores estão preparados para estas reflexões? Para VASCONCELOS et al., a formação

6 científica de nossos futuros professores tem deixado muito a desejar; seja por falta de conteúdo teórico, ou por absoluta falta de preparo científico prático. Neste sentido BELOTTI & FARIA (2010) apontam a necessidade de que o professor seja capaz de refletir sobre sua metodologia e direcioná la segundo a realidade em que atua de acordo com os interesses dos alunos, procurando fazer com que o aprendizado seja interessante para cada um. Estes fatores foram os pilares para a elaboração de nossa pesquisa, visando averiguar a ocorrência de aulas de laboratório no ensino fundamental, sua relação com as aulas teóricas, o interesse dos alunos nestas práticas, bem como o interesse e preparo dos professores. 2. PROBLEMAS E OBJETIVO DA PESQUISA A importância de aulas práticas e experimentais para a construção do conhecimento em ciências no ensino fundamental II, constitui um conhecimento contingente, pois suas preposições ou hipóteses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico. "A investigação científica se inicia quando se descobre que os conhecimentos existentes, originários quer das crenças do senso comum, das religiões ou da mitologia, quer das teorias filosóficas ou científicas, são insuficientes e imponentes para explicar os problemas e as dúvidas que surgem". (p. 30) 1 No ensino de ciências, podemos destacar a dificuldade que um aluno tem em assimilar a teoria apresentada em sala de aula com a sua realidade de vida. Segundo SERAFIM (2001), podemos dizer que o aluno que não consegue reconhecer o conhecimento científico em situações do seu cotidiano, não foi capaz de compreender a teoria. E também segundo FREIRE (1997), para compreender a teoria é necessário experienciá la. Com isso deduzimos que o experimento está indissoluvelmente associado à teoria. Bazin (1987) aposta em uma maior significância de aprendizado, onde um simples experimento de ensino não formal de Ciências é capaz de ser mais relevante ao aprendizado de um aluno do que o uso

7 do método de memorização da informação, método esse tradicionalmente e amplamente usado nas salas de aula. A idéia já ultrapassada de que a experiência é serva da teoria precisa ser modificada por aqueles que ministram as aulas de ciências. Sacramentar a teoria já nos dada, impossibilita nos de encontrar novas respostas para o nosso dia a dia, pois é através do experimento que redescobrimos a metodologia científica. Não é a prática que assimila a teoria, pois ela tem vida em si, é através da prática realizada pelos alunos que chegamos a descoberta de uma teoria ou nos faz repensar a teoria que foi estudada anteriormente. O objetivo dessa pesquisa foi identificar o problema no ensino de ciências e a sua assimilação no cotidiano da vida do aluno e pesquisar onde está a dificuldade de estabelecer a ponte da construção do conhecimento científico do aluno e a real posição do professor/mediador, onde a função desse profissional é ser o elo de ligação entre a descoberta e o descobridor. 3. METODOLOGIA Muito se fala a respeito das contribuições da Psicologia para a compreensão do que é ser criança, de seu processo de desenvolvimento e de métodos relacionados a coletas de dados. Consideramos, no entanto, que outras áreas do conhecimento podem trazer valiosas contribuições para pensarmos a respeito de pressupostos teóricos e metodológicos voltados para pesquisas com crianças. Iniciamos por tratar das contribuições dadas pela Sociologia da Infância. Por meio de tal referencial, podemos tecer uma visão de infância e de criança, necessária para que adentremos no campo da pesquisa com crianças. Dentro dessa perspectiva, as crianças têm voz e muitas coisas a nos informar. Corsaro (2011, p. 15) afirma que as crianças são agentes sociais, ativos e criativos, que produzem suas próprias e exclusivas culturas infantis, enquanto, simultaneamente, contribuem para a produção das sociedades adultas. A infância é considerada como um período socialmente construído, uma forma estrutural.

8 A sociologia da infância tem recebido valiosas contribuições das mais diversas áreas de conhecimento e de autores que estudam e ampliam as discussões em torno da infância e dos aspectos teórico metodológicos das pesquisas com crianças, principalmente quando se espera compreender os diferentes campos e contextos empíricos em que as crianças atuam e interagem entre elas e com adultos. Podemos considerar no campo da Sociologia da Infância os estudos desenvolvidos, além dos de Corsaro (2011), por autores como Faria, Demartini e Prado (2009). Segundo as autoras, a Sociologia da Infância representa um campo em construção. Afirmam elas que hoje no Brasil nosso campo de pesquisa está construindo a sociologia da infância que já vem problematizando uma abordagem psicológica predominante nas pesquisas dessa faixa etária que patologiza as crianças pequenas e vê sua educação apenas como uma preparação para o futuro aluno na escola. Para nós, tanto essa criança de 0 a 6 anos como a criança de 7 a 10 anos (que também pode ser aluno) é informante fidedigno (FARIA; DEMARTINI; PRADO, 2009, p. XIII). Além disso, no campo das pesquisas com crianças, precisamos desconstruir preconceitos e atentar para o que Kramer (2001) chama de visão adultocêntrica de mundo. A criança tem muito a contribuir, a dizer e a nos informar. Cabe ao pesquisador ouvir, escutar. Nesse processo de ouvir o outro, no caso, a criança, a linguagem oral deve ser acompanhada de expressões corporais, gestuais e faciais. No caso da escuta da criança pelo adulto, haverá sempre uma interpretação orientada pelas próprias intenções propostas durante a ação comunicativa: [...] a ênfase na escuta justifica se pelo reconhecimento das crianças como agentes sociais, de sua competência para a ação, para a comunicação e troca cultural. Tal legitimação da ação social das crianças resulta também de um reconhecimento e de uma definição contemporânea de seus direitos fundamentais de provisão, proteção e participação (ROCHA, 2008, p. 46). O nosso primeiro passo para elaboração da nossa pesquisa de campo com as crianças foi definir o local, o qual escolhemos o condomínio Everyday, localizado no centro de Guarulhos São Paulo, por ter crianças na faixa etária de 6 a 12 anos de

9 idade que de segunda a sexta feira no horário das 18h as 20h participam da recreação no condomínio, um ambiente que foi favorável para prática de escuta e facilidade para encontrarmos o público que precisávamos para desenvolver nossa pesquisa. Entramos em contato com o síndico do prédio para termos a autorização, marcamos com a professora de recreação do condomínio o dia da pesquisa para que então pudéssemos reunir as crianças por cerca de 20 minutos para aplicar perguntas que envolvem o cotidiano escolar. Após a primeira escuta, o grupo se reuniu para discussão e definição do tema, assim pudemos delimitar o público e pesquisar referencias bibliográficas. Com o tema definido, marcamos então a nossa segunda escuta na qual aplicamos perguntas sobre a matéria de ciências e focamos as crianças do ensino fundamental II. Nessa segunda escuta pudemos relatar sobre as questões das aulas experimentais e suas opiniões que nos levaram para a construção de nosso Prótotipo final. 4. ANÁLISE DOS DADOS Na nossa primeira escuta, foram entrevistadas 20 crianças com idade entre 5 e 13 anos, sendo 12 meninos e 8 meninas. Nessa entrevista buscamos identificar um problema no ensino básico nessa faixa etária. Identificamos a falha de conexão da matéria dada com a aplicação prática no ensino de ciências naturais. PRIMEIRA ESCUTA IDADE No. DE CRIANÇAS 5 A A A 13 8

10 SEXO QUANTIDADE Masculino 12 Feminino 8 Após a análise dos dados da primeira escuta, ficou claro a curiosidade nata da criança, sua diversidade, e o olhar peculiar do mundo ao seu redor. Com a pesquisa observamos que a criança fala o que sente e o que a aflige. É ponto em comum entre as crianças as atividades físicas e externas como sendo preferencial entre a maioria. Houve queixa de demora em retomar as atividades em sala de aula por indisciplina de alguns alunos. A relação da empatia dos professores e a matéria dada é fundamental para o interesse dos alunos, a escuta do professor em relação a alguma queixa do aluno também foi levantada. Mas algo que nos chamou a atenção nessa escuta foi os alunos se queixarem que haveria maior interesse deles se

11 pudessem brincar, pegar em objetos, ir mais ao laboratório, pois em algumas escolas esta aula é apenas uma vez por mês. Segunda escuta: IDADE No. CRIANÇAS 10 ANOS 5 11 ANOS 5 12 ANOS 2 Sexo Qtde Masculino 3 Feminino 9 Nesta segunda escuta fizemos um questionário e filtramos os nossos entrevistados para 12 crianças pertencentes à faixa etária de 10 a 12 anos do ensino fundamental II. Escolhemos essa categoria pois as aulas práticas são realizadas somente a partir do 6º ano. Através da primeira escuta, percebemos a necessidade de manter ativa a curiosidade desses alunos e não engessá la nas aulas teóricas de um livro. Foi possível identificar diferenças pedagógicas em pelo menos três escolas particulares representadas pelos entrevistados. Entre as queixas surgiram a falta de experimentação do conteúdo estudado, os poucos materiais dentro do laboratório de ciência, a classificação como critério para participar de um Clube de Ciências e a sala de aula com um número de alunos acima da média. Diante de tal escuta

12 apresentamos um protótipo de aula experimental fora da sala de aula, que além de agregar o conhecimento do experimento, fará com que crianças e alunos passem a gostar mais de conteúdos que para muitos são complicadíssimos. 5. APRESENTAÇÃO DE PROTÓTIPO FINAL A partir das duas escutas, optamos por uma aula de ciências fora da sala de aula para atender a uma necessidade das crianças em estar ao ar livre, daí vem o motivo delas gostarem tanto da Educação Física, pois a mesma não fica presa a quatro paredes. Essa aula também não interfere sobre o uso limitado do laboratório, pois é feita numa área externa, com poucos recursos, mas de grande aprendizagem, pois não há ensino se não houver aprendizado. Na nossa aula externa experimental, iremos Mapear o Pátio da Escola ; para isso não é o professor que vai definir a área a ser pesquisada, mas sim fazer um brainstorm com os alunos e identificar a área de interesse e/ou curiosidade deles. Após a escolha e definição da área, a função do professor é verificar se há algum perigo na área escolhida, lembre se que ele é um condutor entre a pesquisa e o pesquisador. A função dessa aula é caracterizar uma área da escola através da investigação dos elementos bióticos e abióticos ali existentes. O professor incentivará os alunos ecologistas a definirem qual plano de ação para estudarem as espécies de insetos que residem naquele local. É importante anotar tudo o que o aluno diz e suas idéias, dando pelo menos algum ponto positivo para cada idéia sugerida. Geralmente os ecologistas utilizam dois métodos: 1) Levantamento dos elementos bióticos e abióticos encontrados sobre o solo de uma área demarcada; ou 2) Identificação dos insetos que caem em pequenas armadilhas de coleta em uma determinada área. É necessário adotar o método que melhor se encaixe à realidade da escola. Caminhe com os alunos pelo pátio externo da escola, converse com eles sobre qual lugar é mais adequado para a pesquisa. Procure por locais com diversidade de elementos bióticos (seres vivos) e abióticos (como luz, sombra, árvores, grama, areia, solo etc ). Peça para cada aluno observar a área escolhida e demarcada, fazer anotações do que vê, e porque não utilizar se de celulares e tablets para pesquisar os nomes científicos das plantas, insetos e tipos de solo que

13 forem coletados. A partir desses dados é possível aprender qual o ambiente propício para o desenvolvimento de certo tipo de inseto, do que ele se alimenta, verificar a cadeia alimentar daquela área e tantas outras descobertas que somente com a pesquisa minuciosa e apurada podemos identificar. Essa atividade não visa em classificar ou avaliar o aluno, mas sim em observar o comportamento de cada um deles e a partir da observação elaborar uma avaliação formativa, ressaltando em quais aspectos os alunos se identificaram mais, em quais tiveram dificuldades e qual nível de participação de todos. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades pedagógicas como, visitas a museus, zoológico, bibliotecas, aulas práticas, feiras de ciências, saídas a campo para observações, uso de internet, entre outros, poderão contribuir de forma significativa para propiciar uma boa qualidade de aprendizado. As aulas de ciências não devem ser meramente limitadas à leitura, cópia de textos e resolução de exercícios. Vivemos na era da tecnologia, os alunos em sua grande maioria tem acesso à informação muito mais rápido do que alguns anos atrás e, portanto, a informática faz parte da vida da maioria das pessoas com isso, o uso da internet no ambiente escolar é um instrumento muito importante e estimulante no processo de aprendizagem. Cabe ao professor ensinar seus alunos a utilizarem esta ferramenta de forma segura, criando projetos de investigação para questões levantadas pelos alunos sobre seu cotidiano. O ensino de ciências deve proporcionar aos alunos subsídios para que ele seja capaz de se posicionar a respeito de questões como desmatamento, mudanças climáticas, poluição, saúde, destino do lixo, entre outros. É na escola que o aluno deve descobrir como tornar se um cidadão capaz de expressar seus pontos de vida e exercer seu papel na sociedade. A criança ou aluno que é estimulada desde cedo ao pensamento critico e também ao pensamento científico investigativo, se tornará um adulto mais consciente, não consumista, mas amigo do meio ambiente. Na tentativa de preservá lo ou de extrair apenas o necessário para a sobrevivência do ser humano.

14 BIBLIOGRAFIA KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, LUNNETA, V.N. Atividades Práticas no Ensino de Ciência. Revista Portuguesa de Educação, v.2, n.1, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Universidade Federal do Paraná. Pró Reitoria de Graduação e Ensino Profissionalizante. 2/286 (acessado em 28/05/2015) 1 L akatos, Eva M. e Marconi, Marina A., "Metodologia Científica", Editora Atlas S.A., São Paulo SP. 1991, p.17) COREIRO,ARAÚJO. Questões teóricas e metodológicas das pesquisas com crianças:algumasreflexões.rev.diálogoeduc,curitibav.14,n41,p61 79, jan/abr Segue o link referente ao vídeo do Projeto Integrador hare

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA CLAINES KREMER GENISELE OLIVEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA PERSPECTIVA DE RELAÇÕES ENTRE

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES

EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES Patrick Antonio Morelo UNICENTRO PIBID/CAPES morelo@mail.com Wycaro Elias Domingues de Deus UNICENTRO PIBID/CAPES wycarodomingues18@gmail.com Tania Toyomi Tominaga

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA O ESTUDO DA ASTRONOMIA: CONSTRUINDO O SISTEMA SOLAR REDUZIDO

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA O ESTUDO DA ASTRONOMIA: CONSTRUINDO O SISTEMA SOLAR REDUZIDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA O ESTUDO DA ASTRONOMIA: CONSTRUINDO O SISTEMA SOLAR REDUZIDO José da Silva de Lima¹; José Rodolfo Neves da Silva²; Renally Gonçalves da Silva³; Alessandro Frederico da Silveira

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Fabiana de Jesus Oliveira União de Ensino do Sudoeste do Paraná fabiana@unisep.edu.br Diversas são as pesquisas que têm mostrado que o ensino encontra-se

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA

JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA Valinhos, setembro de 2014 1 JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA Relato do Projeto

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.

NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil. NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de

Leia mais

VENCENDO DESAFIOS NA ESCOLA BÁSICA... O PROJETO DE OFICINAS DE MATEMATICA

VENCENDO DESAFIOS NA ESCOLA BÁSICA... O PROJETO DE OFICINAS DE MATEMATICA VENCENDO DESAFIOS NA ESCOLA BÁSICA... O PROJETO DE OFICINAS DE MATEMATICA Thayza Ferreira Cabral MATOS; Elinéia Pereira VAILANT; Carla Michelle de Lima SOUZA; Weslley de Castro ALVES; Adriana Aparecida

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA

PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA DIAS, A. C. 1 ; CAVERSAN, B. 1 ; SILVA, K. A. da. 1 ; SILVA, J. F. da. 1 ; SILVA, C. V. da. 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ALUNO BOLSISTA SUBPROJETO DE 2011. 2 Semestre de 2011

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ALUNO BOLSISTA SUBPROJETO DE 2011. 2 Semestre de 2011 Ministério da Educação Secretaria de Educação Média e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO.

AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: MIDS/Macaé E-mail:mzosilva@yahoo.com.br. RESUMO Na atualidade, é preciso que se crie novos métodos

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais