QUALIDADE DO LEITE DE REBANHOS BOVINOS LOCALIZADOS NA REGIÃO SUDESTE: ESPÍRITO SANTO, MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO, JULHO/2005 A JUNHO/2006
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1 QUALIDADE DO LEITE DE REBANHOS BOVINOS LOCALIZADOS NA REGIÃO SUDESTE: ESPÍRITO SANTO, MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO, JULHO/2005 A JUNHO/ Guilherme Nunes de Souza 1, José Renaldi Feitosa Brito 2, Cristiano Gomes de Faria 3 RESUMO O Laboratório de Qualidade do Leite da Embrapa Gado de Leite (LQL) foi instalado na sede da Embrapa Gado de Leite em 1997 e no período de a analisou amostras de leite de rebanho de 217 clientes. Estes clientes foram classificados em indústrias e laticínios (77,9%), cooperativas (18,9%) e associações de produtores (3,2%). No período foi analisado um total de amostras, sendo (49,1%) para determinação dos componentes e contagem de células somáticas (CCS), (43,0%) para contagem total de bactérias (CTB) e (7,9%) para o controle de qualidade das análises. Os percentuais médios observados para gordura, proteína, lactose, sólidos totais e estrato seco desengordurado foram, respectivamente, 3,83; 3,32; 4,40; 12,63 e 8,80%. O componente que mais variou em relação à média foi a gordura seguido da proteína e da lactose As médias geométricas para CCS e CTB foram células/ml e UFC (Unidades Formadoras de Colônias)/ml, respectivamente. Cinqüenta por cento das análises apresentaram valores iguais ou inferiores a células/ml e UFC/ml, respectivamente. O efeito de rebanho foi significativo (p<0,05) e responsável pela maior variação sobre os componentes, CCS e CTB. Os efeitos de mês e ano também foram significativos (p<0,05) sobre a variação dos componentes, CCS e CTB, porém com menor intensidade em relação ao efeito de rebanho. De acordo com os resultados, no que diz respeito ao atendimento aos limites estabelecidos na Instrução Normativa 51 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (IN51), 93% das amostras atenderam o requisito relacionado aos componentes e 89,5% e 51,3% relacionado a CCS e CTB, respectivamente. Os resultados relacionados aos componentes mostram a necessidade de adequação e padronização dos procedimentos de coleta por meio de um intensivo programa de extensão e conscientização do produtor rural (palestras, dias de campo, cursos e publicações). Com relação à CCS e à CTB, os resultados mostram a necessidade da adoção de programa de controle e prevenção da mastite nos rebanhos bem como a adequada higienização e limpeza dos utensílios que entram em contato com o leite combinado com refrigeração imediata. PALAVRAS-CHAVE: contagem de células somáticas, contagem total de bactérias, componentes do leite. 1 Méd. Vet., D. Sc., Responsável Técnico pelo LQL, Embrapa Gado de Leite, gnsouza@cnpgl.embrapa.br 2 Méd. Vet., Ph.D., Pesquisador Embrapa, SPD-Labex-EUA, jose.brito@ars.usda.gov 3 Quím., M.Sc., Gerente da Qualidade do LQL, Embrapa Gado de Leite, cgomes@cnpgl.embrapa.br INTRODUÇÃO
2 O Laboratório de Qualidade do Leite da Embrapa Gado de Leite (LQL) foi instalado na sede da Unidade em dezembro de 1997 com o apoio de recursos financeiros do Banco Mundial, por meio do Programa de Modernização da Agropecuária (PROMOAGRO). Desde então, o LQL passou a prestar serviços de análise de amostras de leite para associações de criadores de raça e produtores, cooperativas e indústrias de laticínios interessadas em monitorar a qualidade do leite adquirido de seus fornecedores e para produtores de leite individualmente. Da mesma forma, prestavam-se serviços atendendo aos projetos de pesquisa e desenvolvimento da própria Embrapa Gado de Leite e de instituições parceiras de ensino e pesquisa. Em 2003, o LQL passou a integrar oficialmente a Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade de Leite (RBQL) (Brasil, 2002b), criada pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Ao final do ano de 2004 o LQL analisava um total de 15 mil amostras de leite/mês, sendo 13 mil amostras para determinação dos componentes do leite e contagem de células somáticas (CCS) para 255 clientes e 2 mil para contagem total de bactérias (CTB) para 33 clientes. Desde o período de vigência da Instrução Normativa 51/2002 do MAPA (IN51) (Brasil, 2002a), até , no LQL foram analisadas amostras de leite de rebanho para determinação dos componentes e CCS e para CTB. Estas amostras foram oriundas de 217 clientes, sendo estes na sua maioria indústrias e laticínios, seguido por cooperativas e associações. O percentual médio do total de amostras analisadas durante o período, para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo foi 51%, 35% e 14%, respectivamente. A Região Sudeste, onde estão localizadas as bacias leiteiras mais antigas e tradicionais, concentra a maior produção dentre as regiões brasileiras. Minas Gerais historicamente é o Estado que mais produz leite no Brasil, tendo produzido milhões de litros de leite em 2004 (Embrapa Gado de Leite, 2006). Na lista de estados produtores de leite, Rio de Janeiro e Espírito Santo produziram 467 e 406 milhões de litros em 2004, respectivamente (Embrapa Gado de Leite, 2006). De acordo com Gomes (2001), os Estados da Região Sudeste não apresentam sistemas de produção homogêneos. Predomina o sistema de gado mestiço, Zebu- Europeu, porém existem ainda os sistemas de gado Zebu ou azebuado e Europeu, com ampla predominância do Holandês. Quanto à localização dos sistemas de produção, os que têm gado com predominância de sangue holandês localizam-se no sul de Minas Gerais e São Paulo; os de gado azebuado, no norte de Minas Gerais e Espírito Santo; e os de gado mestiço nas demais regiões. Entre janeiro de 2000 e dezembro de 2002, foram analisadas no LQL amostras de leite de rebanhos localizados nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo para determinação dos componentes e CCS (Brito et al., 2003). Os percentuais médios observados para gordura, proteína, lactose e sólidos totais foram, respectivamente, 3,56; 3,22; 4,59 e 12,27%. Foi observada variação dos componentes de acordo com os anos e meses, sendo os maiores teores de gordura observados entre os meses de fevereiro e outubro, e de proteína entre novembro e junho. Os resultados encontrados por Brito et al. (2003) mostraram que em termos médios, 93% das amostras apresentaram os valores de gordura e proteína maior ou igual aos limites mínimos estabelecidos na IN51. Observou-se variação sazonal (mensal e anual) da CCS, sendo o valor médio encontrado para o período de células/ml. Considerando os limites de CCS do rebanho estabelecidos na IN51 de (2005), 2
3 (2008) e células/ml (2011) para as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, a proporção de amostras que atenderam os limites estabelecidos foi 91%, 82% e 51%, respectivamente. Brito et al. (2003) ressaltaram que com a persistência da situação observada, aumentaria o número de produtores que poderiam ter problemas para comercializar sua produção, justificando a adoção imediata de programas para melhoria da qualidade do leite, com ênfase na prevenção e controle da mastite. Estudos realizados nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro mostraram que a presença de Staphylococcus aureus e principalmente de Streptococcus agalactiae estavam associados a altas CCS em rebanhos e animais (Brito et al.,1999; Brito et al., 2003; Souza et al., 2005). Nesse trabalho serão apresentados e discutidos dados sobre a qualidade composicional (gordura, proteína, lactose, estrato seco desengordurado e sólidos totais) e higiênica (CCS e CTB) do leite de rebanhos que tiveram suas amostras analisadas no LQL, durante o período de a MATERIAL E MÉTODOS As análises para a determinação da composição do leite (gordura, proteína, lactose, estrato seco desengordurado e sólidos totais) foram realizadas em um equipamento automatizado (Bentley Combi 2300) por meio de espectroscopia no infravermelho médio (IDF, 1996). A CCS (IDF, 1995) e CTB foram realizadas pelo método de citometria de fluxo em equipamentos automatizados (Bentley Combi 2300 e IBC Bentley). O equipamento para determinação dos componentes e CCS possui a capacidade de realizar 300 análises/hora e o de CTB 150 análises/hora. A capacidade instalada no LQL com estes equipamentos permite analisar amostras/mês para determinação dos componentes e CCS e amostras/mês para CTB. Atualmente o LQL dispõe de cinco funcionários vinculados a Embrapa Gado de Leite e quatro vinculados a Associação dos Criadores de Gado Holandês do Estado de Minas Gerais (ACGHMG) e Fundação de Desenvolvimento Regional (FUNDER) por meio de convênios com a Embrapa Gado de Leite. No período foi analisado um total de amostras, sendo (49,1%) para determinação dos componentes e contagem de células somáticas (CCS), (43,0%) para contagem total de bactérias (CTB) e (7,9%) para o controle interno da qualidade das análises. Do total de amostras utilizadas no controle da qualidade das análises, (32,1%) foram para CTB e (67,9%) para os componentes e CCS. Em termos médios foram realizadas por mês aproximadamente amostras para determinação dos componentes e CCS, e para CTB. O número médio de amostras destinadas ao controle de qualidade das análises por mês foram 823 para determinação dos componentes e CCS, e 390 para CTB. As análises acima mencionadas foram realizadas no período de a RESULTADOS E DISCUSSÃO As amostras de leite de rebanhos analisadas no LQL foram oriundas de 217 clientes, compostos por associações de produtores, cooperativas, laticínios e indústrias. A distribuição dos clientes de acordo com os tipos e o número de amostras analisadas e estados de origem estão apresentados na Tabela 1 e 2. O maior número de clientes que enviaram amostras de 3
4 leite de rebanho para o LQL foram de indústrias e laticínios, seguido pelas cooperativas e associações de produtores. Do total de amostras analisadas, aproximadamente 50% foram oriundas do estado de Minas Gerais, 35% e 15% dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os resultados apresentados mostram que a maior demanda foi relativa a clientes localizados no Estado de Minas Gerais, responsável pela maior produção de leite do país. Porém, ressalta-se que os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo foram responsáveis pela metade da demanda das análises em amostras de leite de rebanho, o que mostra o envolvimento de associações de produtores, cooperativas, indústrias e laticínios destes estados com o estabelecido na IN51. Tabela 1 Tipos de clientes que utilizaram os serviços do LQL para determinação dos componentes (gordura, proteína, lactose, estrato seco desengordurado e sólidos totais), contagem de células somáticas e contagem total de bactérias em amostras de leite de rebanhos entre e Tipo de cliente n % Associação 7 3,2 Cooperativa 41 18,9 Indústria e laticínios ,9 Total ,0 Tabela 2 Número de amostras de leite de rebanho analisadas no LQL de acordo com o tipo de análise e estado de origem entre e Tipo de análise Determinação dos componentes e CTB CCS Estado n % n % MG , ,2 RJ , ,6 ES , ,2 Total , ,0 4 Composição do leite Os percentuais médios observados para gordura, proteína, lactose, sólidos totais e estrato seco desengordurado foram, respectivamente, 3,83; 3,32; 4,40; 12,63 e 8,80 (Tabela 3). A proteína foi o componente que apresentou a menor variação de resultados em relação a média, seguido pela lactose e gordura. A variação dos sólidos totais e estrato seco desengordurado apresentaram variação de 7,5 e 4,4% em relação à média. Observou-se que a maior variação encontrada foi para a gordura, variando 20,3% em relação à média. Os resultados da variação dos componentes em relação à média associados aos valores mínimos e máximos encontrados sugerem que uma parcela desta variação pode ter sido em função da falta de padronização nos procedimentos de coleta. A falta de procedimentos adequados no momento da coleta poderá falsear resultados utilizados na classificação das amostras de rebanhos em programas de pagamentos de leite por qualidade e no atendimento à IN51. Desta forma, ressalta-se a
5 necessidade de atenção especial aos procedimentos de coleta para que as amostras sejam representativas do rebanho e sejam capazes de revelar verdadeiros indicadores de qualidade composicional do leite. A outra parcela da variação provavelmente foi devido à composição racial do rebanho e manejo nutricional. Foi observado que os efeitos de rebanho, de mês e ano foram significativos (p<0,05) sobre a variação dos componentes. O efeito de rebanho foi responsável pela maior variação, seguido pelos efeitos de mês e de ano. A variação dos componentes de acordo com o mês (Tabela 4) pode estar associada ao manejo nutricional e ao período de lactação dos animais, que varia de acordo com a época do ano. Ressalta-se que mudanças de manejo nutricional geralmente estão associadas à época do ano e conseqüentemente à disponibilidade de pastagens e nutrientes. Por depender mais das pastagens e seus nutrientes, rebanhos compostos por animais mestiços e azebuados criados em sistemas semi-intensivo ou extensivo provavelmente apresentaram maior variação dos componentes em função da época do ano (meses) do que rebanhos compostos por animais especializados e criados em sistemas intensivos. De acordo com os requisitos da IN51, no que diz respeito aos teores mínimos de gordura, proteína e estrato seco desengordurado, 93,7%, 95,3% e 89,9% das amostras analisadas cumpriram as exigências para os itens relacionados à composição (Tabela 5). Ressalta-se, neste particular, a necessidade de adoção de procedimentos adequados de coleta para se evitar que rebanhos não apresentem percentuais abaixo do estabelecido na IN51. Para isso, Brito et al. (2003) menciona que melhores resultados podem ser obtidos por meio de maior divulgação dos procedimentos de coleta em amostras de leite, por meio de publicações, dias de campo, palestras, cursos e outros meios de divulgação. Tabela 3 Estatísticas descritivas dos teores (%) dos componentes do leite de rebanhos analisados para os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e Gordura Proteína Lactose ST ESD n Média aritmética 3,83 3,32 4,40 12,63 8,80 Desvio padrão 0,78 0,28 0,20 0,95 0,39 CV (%) 20,3 8,4 4,5 7,5 4,4 Percentil 10% 3,14 3,00 4,19 11,71 8,39 1 Quartil 3,45 3,15 4,32 12,12 8,6 Mediana 3,76 3,31 4,43 12,56 8,8 3 Quartil 4,11 3,49 4,52 13,06 9,02 Mínimo 0,20 0,19 0,17 0,00 0,05 Máximo 26,64 8,10 7,62 16,93 34,03 ST - Sólidos Totais; ESD - Estrato seco desengordurado; CV coeficiente de variação 5
6 6 Tabela 4 - Variação da média aritmética (MA) e desvio padrão (DP) de acordo com os meses do ano dos teores (%) de gordura, proteína, lactose, estrato seco desengordurado (ESD) e sólidos totais (ST) de amostras de leite de rebanhos analisados para os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e Gordura Proteína Lactose ESD ST Mês-Ano n MA DP MA DP MA DP MA DP MA DP Jul ,85 0,87 3,20 0,34 4,58 0,37 8,94 0,59 12,79 1,09 Ago ,65 0,72 3,20 0,23 4,43 0,19 8,60 0,33 12,26 0,84 Set ,58 0,65 3,14 0,23 4,49 0,17 8,57 0,30 12,15 0,75 Out ,57 0,61 3,14 0,21 4,51 0,16 8,59 0,30 12,16 0,69 Nov ,52 0,57 3,19 0,21 4,50 0,15 8,69 0,31 12,21 0,68 Dez ,68 1,05 3,22 0,20 4,48 0,15 8,70 0,30 12,38 1,08 Jan ,80 0,69 3,24 0,21 4,44 0,19 8,69 0,35 12,50 0,81 Fev ,77 0,80 3,28 0,25 4,43 0,17 8,79 0,37 12,56 0,93 Mar ,75 0,64 3,37 0,24 4,32 0,18 8,87 0,34 12,63 0,81 Abr ,89 0,74 3,42 0,26 4,36 0,19 8,97 0,37 12,86 0,95 Mai ,11 0,83 3,48 0,29 4,37 0,19 8,94 0,42 13,05 1,03 Jun ,00 0,80 3,46 0,27 4,33 0,17 8,75 0,35 12,76 0,94 Tabela 5 Distribuição de freqüência das amostras de leite de rebanhos analisados para os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e de acordo com os limites mínimos estabelecidos na IN51 para os componentes do leite Componente Classes n % Gordura (%) 3, ,7 <3, ,3 Proteína (%) 2, ,3 Estrato seco desengordurado (%) <2, ,7 8, ,9 <8, ,1 Contagem de células somáticas A média geométrica para a CCS dos rebanhos no período analisado foi células/ml. Os valores mensais médios (média geométrica) menores e maiores foram e células/ml, para os meses de maio e março, respectivamente (Tabela 7). Foi observado que 75% das amostras analisadas apresentaram valores igual ou inferior a células/ml e 50% valores igual ou inferior células/ml (Tabela 6). De acordo com os limites máximos estabelecidos na IN51 para a CCS nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, do total de amostras analisadas, 89,5%, 81,7% e 54,0% atenderam aos limites estabelecidos para 2005, 2007 e 2011, respectivamente (Tabela 8). Os resultados mostram que mais de 50% dos rebanhos atenderam o limite de células/ml, estabelecido para Porém, considerando o limite de células/ml, aproximadamente 18,3% dos rebanhos não atenderiam as exigências. De acordo com os resultados apresentados por Brito et al. (2003) e Souza et al. (2005), há grande probabilidade da presença de Staphylococcus aureus e
7 Streptococcus agalactiae em rebanhos com CCS maior que células/ml. Brito et al. (1999) e Brito et al. (2003) ressaltaram a influência da presença de S. aureus e S. agalactiae no aumento da CCS de animais e rebanhos. Os dados obtidos com este estudo e apresentado em estudos anteriores mostram a necessidade da adoção do programa de controle e prevenção da mastite pelos produtores, levando-se em consideração as características dos patógenos envolvidos para que o programa seja o mais eficiente possível. Foi observado significativo efeito de rebanho, de mês e de ano (p<0,05) sobre a variação da CCS. O maior efeito para a variação da CCS foi devido aos rebanhos, os quais provavelmente apresentaram diferentes procedimentos de manejo no que diz respeito ao controle e prevenção de mastite. A variação da CCS de acordo com os meses apresentou uma tendência polinomial do segundo grau, onde os maiores valores foram observados nos meses quentes e úmidos (verão) e menores valores nos meses frios e secos (inverno) (Figura 1). Sugere-se que o aumento de CCS nos meses mais quentes e úmidos foi devido ao aumento de mastites subclínicas causadas principalmente por patógenos ambientais. Os resultados encontrados no trabalho mostram que pequena proporção de rebanhos poderá apresentar problemas de atendimento a IN51 no requisito CCS. Tabela 6 Estatísticas descritivas da contagem de células somáticas (CCS) em amostras de leite de rebanhos dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e Estatística descritiva CCS (x1.000 células/ml) n Média aritmética 510 Desvio padrão 522 Média geométrica Quartil 211 Mediana Quartil 624 Percentil 90% Tabela 7 - Variação da média geométrica (MG) de acordo com os meses da contagem de células somáticas (CCS) de amostras de leite de rebanhos dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e CCS (x1.000 células/ml) Ano Mês n MG
8 8 Tabela 8 Distribuição de freqüência das amostras de leite de rebanhos dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e de acordo com os limites máximos estabelecidos na IN51 para a contagem de células somáticas (CCS) CCS (x1.000 células/ml) n % ,5 > , ,7 > , ,0 > ,0 Contagem total de bactérias Figura 1 - Tendência de variação das médias geométricas da contagem de células somáticas (CCS) de rebanhos bovinos leiteiros localizados nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo de acordo com os meses do ano 370 CCS (x1.000 células/ml) Ano/Mês A média geométrica para CTB dos rebanhos no período analisado foi UFC/ml. Os valores mensais médios (média geométrica) menores e maiores foram e UFC/ml, para setembro e dezembro, respectivamente (Tabela 10). Foi observado que 50% das amostras apresentaram valor igual ou inferior a UFC/ml (Tabela 9). De acordo com os limites máximos estabelecidos na IN51 para a CTB nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, do total de amostras analisadas, 51,3%, 43,6% e 7,9% atenderam aos limites estabelecidos para 2005, 2007 e 2011, respectivamente (Tabela 11). De forma semelhante para a CCS, foi observado significativo efeito de rebanho, de mês e de ano (p<0,05) sobre a variação da CTB. O maior efeito para a variação da CTB foi devido aos rebanhos, os quais
9 provavelmente apresentaram diferentes procedimentos de higienização e limpeza dos utensílios que entram em contato com o leite, bem como dos processos utilizados para refrigeração do leite. A variação da CTB de acordo com os meses apresentou uma tendência polinomial do segundo grau, semelhante à CCS, onde os maiores valores foram observados nos meses quentes e úmidos (verão) e menores valores nos meses frios e secos (inverno) (Figura 2). Sugere-se que o aumento da CTB nestes meses, pode estar associado a maior população bacteriana no ambiente nesta época do ano e consequentemente, em rebanhos que o leite não foi refrigerado imediatamente, o aumento da temperatura proporcionou uma maior taxa de multiplicação bacteriana. Os resultados encontrados mostram que os dados relacionados à CTB são preocupantes. Desta forma, os procedimentos de higiene adotados no processo de produção de leite, desde sua obtenção até o armazenamento na propriedade, devem ser difundidos entre os produtores e os responsáveis pela rotina de ordenha nas propriedades, para que o leite apresente CTB compatíveis ao estabelecido na IN51. Tabela 9 Estatísticas descritivas da contagem total de bactérias (CTB) em amostras de leite de rebanhos dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e Estatística descritiva CTB (x1.000 UFC*/ml) n Média aritmética Desvio padrão Média geométrica Quartil 326 Mediana Quartil Percentil 90% * Unidades Formadoras de Colônias Tabela 10 - Variação da média geométrica (MG) de acordo com os meses para contagem total de bactérias (CTB) de amostras de leite de rebanhos dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e CTB (x1.000 UFC/ml) Ano Mês n MG
10 10 Tabela 11 Distribuição de freqüência das amostras de leite de rebanhos dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre e de acordo com os limites máximos estabelecidos na IN51 para a contagem total de bactérias (CTB) CTB (x1.000 UFC*/ml) n % ,3 > , ,6 > , ,9 > ,1 * Unidades Formadoras de Colônias Figura 2 - Tendência de variação das médias geométricas da co de bactérias (CTB) de rebanhos bovinos localizados nos Estad Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo de acordo com os me l) /m fc u (x 600 B T C 400 CONCLUSÕES Os resultados apresentados mostram que há algumas barreiras relacionadas aos limites estabelecidos na IN51 para os componentes, contagem de células somáticas e contagem total de bactérias. Os percentuais médios observados para gordura, proteína, lactose, sólidos totais e estrato seco desengordurado durante o período foram, respectivamente, 3,83; 3,32; 4,40; 12,63 e 8,80. Para atender o estabelecido na IN51 em termos de teores dos componentes, especial atenção deve ser dada aos procedimentos de coleta e considerar que em determinadas épocas do ano os teores dos componentes podem sofrer redução.
11 As médias geométricas observadas para CCS e CTB foram, respectivamente, células/ml e UFC/ml. A redução da CCS e CTB poderá ser alcançado por meio de programas de controle e prevenção de mastite, levando-se em consideração as características específicas dos patógenos, e procedimentos relacionados a higienização e limpeza dos utensílios que entram em contato com o leite bem como sua refrigeração imediata. A situação mais preocupante foi observada para a CTB, onde expressiva proporção de amostras de leite do rebanho não apresentou valores abaixo dos limites estabelecidos na IN51. Portanto, com objetivo de melhorar a qualidade higiênica do leite, há necessidade de canalizar esforços no sentido de divulgar os procedimentos adequados a serem adotados bem como o treinamento dos responsáveis pela execução destes procedimentos. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 51, de 18 de setembro de (Regulamentos técnicos de produção, identidade, qualidade, coleta e transporte de leite). 2002a. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 37, de 18 de abril de (Institui a Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite). 2002b. BRITO, J. R. F., SOUZA, G. N., BRITO, M. A. V. P., RUBIALE, L., SILVA, M. R. Panorama da qualidade do leite na Região Sudeste: Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. In: BRITO, J. R. F., PORTUGAL, J. A. Diagnóstico da qualidade do leite, impacto para a indústria e a questão dos resíduos de antibióticos. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, p BRITO, M. A. V. P.; BRITO, J. R. F.; RIBEIRO, M. T.; VEIGA, V. M. O. Padrão de infecção intramamária em rebanhos leiteiros: exame de todos os quartos mamários das vacas em lactação. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 51, p , EMBRAPA GADO DE LEITE. Leite em números. Juiz de Fora, Disponível em: Acesso em : 20 set GOMES, S.T. Matrizes de restrições ao desenvolvimento do segmento da produção deleite na Região Sudeste. In:VILELA, D., BRESSAN, M., CUNHA, A.S. Cadeia de lácteos no Brasil: restrições ao seu desenvolvimento. Brasília:MCT/CNPq, Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.p INTERNATIONAL DAIRY FEDERATION. Milk. Enumeration of somatic cells. Brussels: IDF, p. IDF Standard 148A. INTERNATIONAL DAIRY FEDERATION. Milk. Determination of milkfat, protein and lactose content. Guide for the operation of mid-infra-red instruments. Brussels: IDF, p. IDF Standard 141B. KEEFE, G. P. Streptococcus agalactiae mastitis: a review. Canadian Veterinary Journal, v.38, n.7, p , SOUZA, G.N., BRITO, J.R.F., MOREIRA, E.C., BRITO, M.A.V.P., SILVA, M.V.G.B. Fontes de variação para contagem de células somáticas em vacas leiteiras. In: CARVALHO, L.C., ZOCCAL, R., MATINS, P.C., ARCURI, P.B., MOREIRA, M.S.P. Tencologia e gestão na atividade leiteira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, p
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