Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Isabela Oliveira Tristão da Fonseca (1), Vanessa Aglaê Martins Teodoro (2), Daniel Arantes Pereira (2), Jaqueline Flaviana Oliveira Sá (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG, isabelafonseca.mv@gmail.com; (2) Pesquisadores e Professores EPAMIG - Juiz de Fora, vanessa.teodoro@epamig.br; Introdução O sistema agroindustrial, relativo à produção e ao beneficiamento do leite e seus derivados, possui enorme importância social e econômica, constituindo um dos mais importantes agronegócios do País. Do ponto de vista tecnológico e sanitário, a obtenção de uma matéria-prima de qualidade é um dos maiores entraves para o desenvolvimento das indústrias de laticínios no Brasil (PRESOTTO; BIONDO; LUBECK, 2008; SILVA, 2006). Alguns pré-requisitos, como higiene e resfriamento, são fundamentais para a qualidade do leite in natura, além disso, a caracterização dos produtores possui extrema importância, pois, por meio desta, obtêm-se dados sobre fatores zootécnicos associados ao manejo, nutrição animal, potencial genético e sanidade do rebanho, que influenciam diretamente na qualidade da matériaprima (PRESOTTO; BIONDO; LUBECK, 2008). Como parte do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite (PNMQL), no ano de 2002, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publicou a Instrução Normativa n o 51, que regulamenta os padrões de produção, identidade e qualidade do leite brasileiro (BRASIL, 2002). Assim, este trabalho teve por objetivo caracterizar a produção da Associação de Produtores Rurais de Pires, situada no município de Juiz de Fora, MG, a fim de identificar pontos considerados críticos para a contaminação do leite.

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 Material e Métodos O presente trabalho foi realizado junto com produtores da Associação de Produtores Rurais de Pires, fundada em 1998, situada no município de Juiz de Fora, MG. A Associação possui, atualmente, 36 membros e tem o propósito de facilitar a aquisição de insumos e a comercialização da produção de leite dos associados. Foram entrevistados 12 produtores, por meio de questionários estruturados em visitas, em que foram levantados dados acerca da produção de leite. Coletaram-se amostras de leite para contagem de mesófilos aeróbios, utilizando-se Petrifilm TM 3M Aerobic Count, e para detecção dos resíduos de inibidores por meio de kit Cowside da Charm Sciences, segundo metodologias indicadas pelos fabricantes. Avaliou-se também a água utilizada na higienização dos equipamentos dos produtores e dos tanques comunitários, usando o kit Colitag, de acordo com as instruções do fabricante. Para avaliar a higienização dos equipamentos, foram coletadas amostras destes com auxílio de swabs estéreis, conforme metodologia descrita por Andrade, Pinto e Rosado (2008). Dados referentes às análises mensais de contagem de células somáticas (CCS) do leite, realizadas em laboratório da Rede Brasileira de Controle de Qualidade do Leite (RBCQL), da Embrapa Gado de Leite em Juiz de Fora, MG, foram disponibilizados pelo Programa Proleite da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, MG. Resultados e Discussão Todos os produtores utilizam mão-de-obra familiar na produção de leite, porém, 50% das propriedades possuem também funcionários contratados. Com relação ao tipo de ordenha, todos os entrevistados realizam ordenha manual, sendo 70% com bezerro ao pé. Constatou-se que 56% dos produtores não realizam o teste da caneca de fundo preto. Esse fato indica que 44% dos entrevistados não fazem teste para diagnosticar mastite clínica, de fundamental

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 3 importância para separar animais doentes durante a ordenha. Nenhum dos produtores realiza o teste para diagnóstico da mastite subclínica, o Califórnia Mastitis Test (CMT). Quanto ao pré-dipping, 53% dos produtores nunca o realizaram, 27% o realizam de forma esporádica, apenas quando lembram, e somente 20% o realizam diariamente. O pós-dipping é realizado diariamente apenas por 7% dos produtores, 70% nunca o fazem e 23% o fazem apenas esporadicamente. A realização da desinfecção dos tetos antes da ordenha é de extrema importância, pois reduz a contaminação do leite por microrganismos aí presentes. Os animais são alimentados em períodos distintos pelos produtores, sendo 9% antes, 36% durante e 55% após a ordenha. É conhecido o fato de que os animais devem ser alimentados após a ordenha, a fim de se manterem em pé o tempo necessário, para que os esfíncteres dos tetos se fechem, minimizando a contaminação ascendente. Após a ordenha, o tempo médio que o leite permanece na propriedade, sem refrigeração, até ser transportado para o tanque comunitário foi assim relatado pelos produtores: 80% menos de 1 hora, 10% menos de 2 horas e 10% mais que 2 horas. Segundo a Instrução Normativa n o 51 (BRASIL, 2002), o leite deve atingir a temperatura de refrigeração em até 3 horas após a ordenha, assim cerca de 90% dos produtores atendem ao estabelecido. A Instrução Normativa n o 51 (BRASIL, 2002) estabelece como padrão para análises de CCS e contagem bacteriana total (CBT) o limite de 750 mil células/ml ou unidade formadora de colônia (UFC)/mL, respectivamente, a partir de julho de 2008 para as Regiões Sul e Sudeste (BRASIL, 2002). Dentre os produtores que tiveram seu leite analisado e os dados fornecidos pelo Proleite, 91,7% apresentaram CCS abaixo do permitido e apenas 8,7% apresentaram contagem acima de 750 mil células/ml. Pode-se concluir que, em geral, os resultados obtidos para células somáticas foram bastante satisfatórios. Todos os produtores que participaram do levantamento mostraram resultado de CBT ou contagem de mesófilos aeróbios acima do permitido pela Instrução Normativa n o 51 (BRASIL, 2002). A alta contagem de mesófilos representa um forte indicativo de más condições higiênicas na produção e manutenção do leite, bem como problemas em sua refrigeração.

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 Não foram constatadas amostras de leite com resíduos de inibidores, o que provavelmente reflete o baixo uso de medicamentos antibióticos ou o respeito aos prazos de carência dos produtos utilizados. A fonte de água e o seu tratamento influenciam diretamente a qualidade do leite. A água pode servir como veículo de microrganismos deterioradores e patogênicos. As propriedades utilizam água de mina ou nascente sem qualquer tratamento e todas as amostras analisadas apresentaram resultado positivo para coliformes a 30 C e a 45 C. Em relação à higienização dos equipamentos, a literatura recomenda um limite de 2 UFC/mL cm 2, para que uma superfície seja considerada ideal para o processamento de alimentos (ANDRADE; PINTO; ROSADO, 2008). Nenhum dos pontos avaliados foi considerado em condições ideais do ponto de vista higiênico-sanitário para contato com o leite. Conclusão Os resultados obtidos evidenciam que existem condições precárias de higiene, que reflete diretamente na qualidade microbiológica do leite, o que pode ser constatado pelos altos índices de mesófilos aeróbios. Assim, este trabalho demonstra a necessidade de treinamento adequado dos produtores rurais com relação às boas práticas agropecuárias, manejo animal, procedimentos de higiene, cuidados na refrigeração do leite e no tratamento da água para esse tipo de atividade produtiva. Agradecimento À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), pelo suporte financeiro.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 5 Referências ANDRADE, N.J.; PINTO, C.L.O.; ROSADO, M.S. Controle da higienização na indústria de alimentos. In:. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, cap. 4, p BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n 0 51, de 20 de setembro de Aprova os regulamentos técnicos de produção, identidade e qualidade do leite tipo A, do leite tipo B, do leite tipo C, do leite pasteurizado e do leite cru refrigerado e o regulamento técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 20 set Seção 1, p.13. PRESOTTO, R. BIONDO, N.; LUBECK, I.S. Avaliação da qualidade microbiológica do leite armazenado em tanque de expansão e em tarro, identificação dos microrganismos isolados e determinação do perfil de sensibilidade aos agentes antimicrobianos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA-CONBRAVET, 35., 2008, Gramado. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, Disponível em: < Acesso em: 12 nov SILVA, G.A.V. da. Avaliação das condições de obtenção do leite e da ação de sanificantes no tanque de expansão em uma propriedade leiteira no município de candeias/bahia - estudo de caso Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.

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