Avaliação fitoquímica do extrato de Lippia Alba para utilização como antioxidante natural em alimentos
|
|
- Juliana da Conceição de Figueiredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação fitoquímica do extrato de Lippia Alba para utilização como antioxidante natural em alimentos Assessment phytochemical extract of Lippia Alba for use as natural antioxidant in food Daniel Mantovani 1, Ornella Maria Porcu 1 Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, Bloco J45, CEP , Maringá-PR. danieluns@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho objetivou caracterizar a presença de substâncias antioxidantes em plantas medicinais as quais possuem amplo uso como condimentos na alimentação. A presença de substâncias antioxidantes tem como ação evitar e prevenir a oxidação em alimentos e dessa forma agem como conservantes naturais. A planta selecionada para o estudo fitoquímico sistemático foi a Lippia alba (sálvia). Comprovou-se a presença de glicosídeos saponínicos, taninos e taninos hidrolisáveis. Portanto, desde que seja seguido os parâmetros técnicos de qualidade, a planta Lippia alba pode ser usada como um ingrediente alimentício podendo atuar como antioxidante natural em alimentos preparados. Palavras chave: Antioxidantes. Plantas medicinais. Compostos químicos. ABSTRACT This study aimed to characterize the presence of antioxidants in medicinal plants which are widely used as condiments in food. The presence of antioxidants is to prevent action and prevent oxidation in foods and thus act as natural preservatives. The plant selected for the study was a systematic phytochemical Lippia alba (sage). Proved, the presence of glycosides saponins, tannins and hydrolysable tannins. So long as it followed the technical parameters of quality, the plant Lippia alba can be used as a food ingredient can act as a natural antioxidant in foods. Key words: Antioxidant. Medicinal plants. Chemistry composts. 1 INTRODUÇÃO As plantas produzem uma grande variedade de compostos químicos, os quais são divididos em dois grupos, metabólitos primários e secundários. O metabolismo primário é considerado como uma série de processos envolvidos na manutenção fundamental da sobrevivência e do desenvolvimento, enquanto o metabolismo secundário consiste num sistema de importante função para a sobrevivência e competição no ambiente (DIXON 2001). Os três grupos de metabólitos secundários mais importantes em plantas são os terpenos um grupo dos lipídios, compostos fenólicos (derivados dos carboidratos) e os alcalóides derivados dos aminoácidos, principais constituintes das proteínas (VERPOORTE, 2000). A confirmação científica dos efeitos benéficos das plantas condimentares que são usadas na alimentação como uma fonte de agregação de valor à composição nutricional, aroma e sabor dos alimentos, se deve, à presença de substâncias antioxidantes (BARA, et al., 2006). Os principais alimentos utilizados na culinária são: Origanum vulgare (orégano), Myristica fragans (nozmoscada), Mentha piperita (menta), Foeniculum vulgare (funcho), Zingiber officinale (gengibre), Pimpinella anisum (erva-doce), Eugenia caryophyllata (cravo-da-índia), Ocimum basillicum (manjericão) e Lippia alba (sálvia) principalmente pela liberação de compostos que melhoram o sabor dos alimentos e seus efeitos de prevenção (FILHO, 2000; ADITIVO e INGREDIENTES, 2003). O potencial ativo das plantas se deve à presença de constituintes tais como flavonóides,
2 70 Mantovani, Porcu alcalóides, triterpenos, sesquiterpenos, taninos, carotenóides e compostos fenólicos (BARA, et al., 2006). Estes têm sido exaustivamente estudados e demonstraram ações farmacológicas a qual podem ser empregados, como agentes medicinais. Por outro lado, os compostos apresentam ação antioxidante, destacando as especiarias e ingredientes utilizados no preparo dos alimentos (FILHO e YUNES, 1998). O fenômeno da oxidação lipídica é uma das principais causas da deterioração dos alimentos, podendo ser prevenida pela adição de antioxidantes naturais (tocoferol), substituindo os compostos sintéticos (BHA, BHT, EDTA entre outros) utilizados na prevenção da oxidação dos alimentos, pela substituição por antioxidantes provindos de fontes naturais como as plantas (DIXON 2001). Os antioxidantes podem ser classificados em produtos que atuam sobre a formação do 1O2 (oxigênio singlet), ou que reagem com o 1O2 (oxigênio singlet), atuando na forma competitiva com radicais livres dos lipídios, impedindo a continuação da reação em cadeia (BOBBIO e BOBBIO, 2003), inibindo os processos de formação da rancidez em alimentos causada pela deterioração da cadeia lipídica que ocorrem principalmente em alimentos os quais contém quantidades significativas de óleos ou gorduras em sua composição. Portanto, o principal objetivo deste estudo, foi caracterizar o perfil fitoquímico sistemático da presença de substâncias antioxidantes presentes na Lippia alba. 2 MATERIAS E MÉTODOS Para realização das análises via espectrofotométrica, foi necessário a obtenção dos extratos dos componentes químicos da planta Lippia alba. Para realização deste procedimento, as plantas foram coletadas no Refúgio Biológico da Itaipu Binacional, na forma in natura. Transportada até o laboratório e realizado o procedimento de seleção das partes da planta que serão extraídas e analisadas. Nesta seleção foram realizados os seguintes passos: retirada da terra com uso de água corrente, caules, galhos e folhas secas. As melhores folhas (verdes) foram secas em estufa a 45 OC por um período de duas horas para retirada da água. 2.1 OBTENÇÃO DOS EXTRATOS As folhas secas foram maceradas e trituradas até obtenção do pó e armazenadas em sacos de polietileno em local fresco e arejado. Para realização do procedimento de extração, a matériaprima na forma de pó, foi pesada em balança de precisão + 0,0001g e transferida para um frasco erlenmeyer de 50 ml acrescentando água destilada à temperatura ambiente. As análises dos compostos fitoquímicos da planta Lippia alba foi realizada após obtenção do extrato por difusão usando solventes alcoólicos, cetônicos e aquosos, para realização da caracterização e identificação dos metabólitos secundários presentes na Lippia Alba. Foi utilizada a técnica da cromatografia em camada delgada, demonstrada na Tabela 1 para pesquisa de metabólitos secundários no extrato aquoso a 10 % m/v de Lippia alba e avaliação das características sensoriais, conforme procedimento descrito pelo Instituto Adolfo Lutz (2004). Os valores de absorção foram obtidos via espectrofotometria utilizando (Espectrofotômetro UV/Vis, modelo 700 Plus-Latstore). A Figura 1, 2 e 3, demonstra os valores obtidos pelo espectro de absorção na região do UV-Vis para cada extrato utilizado Farmacopéia Brasileira IV edição (2004). O recipiente foi deixado em repouso por 20 minutos e em seguida realizada a filtragem para
3 Avaliação fitoquímica do extrato de Lippia Alba para utilização como antioxidante natural em alimentos 71 retirada da parte foliar e obtenção dos extratos a serem submetidos para análise. Os extratos prontos foram utilizados em 36 horas, após esse período, em seguida foram desprezados e substituídos por novos extratos. Os extratos com concentração de 0,4%, ou seja, aqueles que eram preparados com 0,1g do pó foram utilizados para a análises em espectrofotometria. E par os extratos com concentração de 10% foram preparados alterando a quantidade do material para 10g de pó em 100 ml de solvente, e usadas para a análise dos metabólitos secundários, por apresentar maior concentração. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo Matos, (1995) os testes fitoquímicos visam evidenciar as principais classes de substâncias químicas presentes nas espécies, por reações qualitativas, a partir de extratos das plantas com solventes específicos para cada classe As classes de substâncias testadas para este estudo foram: fenóis, taninos hidrolisáveis, condensados, flavonóides e alcalóides. Os testes fitoquímicos mostraram de acordo com a (Tabela 1) que as folhas de Lippia alba em extrato aquoso 10% m/v apresentaram coloração castanha, odor característico e caráter ácido ph 6,0. Para os metabólitos secundários notou-se a presença de glicosídeos e saponínicos, taninos através da reação com sais de ferro III, taninos hidrolisáveis pela reação com formol clorídrico, e ainda, a presença de ácidos voláteis com ph 5,0. A presença destas substâncias indicou a diversidade de constituintes funcionais da planta Lippia alba. Tabela 1. Características sensoriais e pesquisa de metabólitos secundários no extrato aquoso 10 % m/v de Lippia alba. Extrato aquoso Resultado Características organolépticas Cor Castanho Odor Característico da planta ph da mistura 6,0 Metabólitos secundários Glicosídeos antociânicos - Glicosídeos saponínicos ++ Taninos ++ Reação com sais de Ferro III + Reação com Ácido Nitroso - Taninos hidrolisáveis +++ Taninos condensados - Ácidos voláteis 5,0 Glicosídios Flavônicos n.p Reação de Shinoda - Glicosídios antraquinônicos - Obs.: (-) ausência de reação; (+) intensidade da reação: (+++) máxima; (++) média e (+) mínima; n.p = não pesquisado. O resultado negativo para o teste de reação fotoquímica aplicados para os compostos glicosídeos antociânicos, antraquinônicos, flavônicos e para alcalóides, evidenciou a ausência ou baixa concentração para as classes dos constituintes estudados. Possivelmente devido à interferência ambiental como temperatura, umidade, tipo de solo, estágio de desenvolvimento da planta, tendo como conseqüência um prejuízo da atividade terapêutica. Efing, (2008) ao estudar compostos secundários cita que a baixa quantidade destes compostos pode ocorrer devido à interferência ambiental. Espectro de absorção na região do UV-Vis para o extrato de Lippia alba, não foi possível caracterizar as substâncias isoladamente, mas podemos evidenciar a presença de picos de absorção
4 72 Mantovani, Porcu referentes às substâncias procuradas principalmente pela característica que cada solvente usado apresenta. O perfil qualitativo da absorção em diferentes solventes é apresentado nas (Figuras 1, 2 e 3). 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Abs x comprimento de onda 600 Figura 1. Espectro de absorção na região do UV-Vis do extrato de Lippia alba em metanol. 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Abs x comprimento de onda Figura 2. Espectro de absorção na região do UV-Vis do extrato de Lippia alba em acetona. 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Abs x comprimento de onda Figura 3. Espectro de absorção na região do UV-Vis do extrato de Lippia alba em acetona.
5 Avaliação fitoquímica do extrato de Lippia Alba para utilização como antioxidante natural em alimentos 73 4 CONCLUSÃO Os resultados preliminares obtidos com os extratos aquosos a 10 % de Lippia alba, indicaram a presença de glicosídeos saponínicos, taninos e taninos hidrolisáveis. Portanto, desde que seguidos rigorosamente os parâmetros técnicos de qualidade, esta planta pode ser usada como um ingrediente alimentício que atuará como antioxidante natural. Estudos adicionais são necessários para determinação e quantificação dos compostos secundários, envolvidos neste processo. A extração utilizando solventes alcoólicos, cetônicos e aquosos, permitiu uma extração com maior rendimento dos compostos secundários, não levando a degradação destes compostos. Entretanto, testes de toxidade devem ser levados em conta quando utilizados solventes como metanol e cetona durante a extração. A quantificação de substâncias biologicamente ativas é uma etapa importante para a segurança e eficácia na utilização em produtos alimentícios e farmacêuticos. AGRADECIMENTOS À CAPES Pelo incentivo a bolsa de estudos. REFERÊNCIAS ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos, 3 edição, Viçosa: Editora UFV, (2004). Artigo Técnico. Plantas e Extratos Vegetais na Indústria de Alimentos, Aditivos & Ingredientes, n.29 Nov/Dez, p.48-53, BARA, M.T.F.; RIBEIRO, P.A.M.; ARANTES, M.C.; AMORIM, L.L. S.S.; PAULA J.R. Determinação do Teor de Princípios Ativos em Matérias-primas Vegetais, Revista Brasileira de Farmacognosia, v.16 (2), p , abr/jun BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos, 3 edição São Paulo: Varela, BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos, São Paulo: Varela, (2001). DIXON, R.A. Natural products and plant disease resistance. Nature, p.411, p EFING, L.M.A.C. Compostos bioativos do material resinoso, subproduto do processamento da erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.). Curitiba PR, Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal do Paraná. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Atheneu, Farmacopéia Brasileira. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, parte II, quinto fascículo, FILHO, C.F. Principais Avanços e Perspectivas na Área de Produtos Naturais Ativos: Estudos Desenvolvidos no NIQFAR?UNIVALI. Química Nova, v.23 (5): p , FILHO, V.C.; YUNES, R.A. Estratégias para a Obtenção de Compostos Farmacologicamente Ativos a partir de Plantas Medicinais. Conceitos sobre Modificação Estrutural para Otimização da Atividade. Química Nova, v.21 (1): p , INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. IV Edição. São Paulo, 2004.
6 74 Mantovani, Porcu MATOS, F.J.A. Introdução a Fitoquímica Experimental, Fortaleza: EUFC, PINTO, A.C.; SILVA, D.H.S.; BOLZANI, V.S; PEPORINE, N.L.; EPIFANIO, R.A. Produtos Naturais: Atualidade, Desafios e Perspectivas. Quimica Nova, v.25, (Supll), p.1, 45-61, VERPOORTE, R. Molecular cloning and analysis of stritosidine β-d.glucosidade, an enzyme in terpenoid indole alkaloid biosynthesis in Catharantus roseus. Journal Biological Chemisty, v.275, p , 2000.
AVALIAÇÃO DA TERMOXIDAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA AROMATIZADO.
AVALIAÇÃO DA TERMOXIDAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA AROMATIZADO. Anamélia Soriano Nunes 1 Ariadne Botto Fiorot 1 Denise Rocco de Sena 2 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo principal, avaliar a variação
DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
DRT: 113883-2 DRT: 113177-9
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Análise Bromatológica Professor(es): Andrea Carvalheiro Guerra Matias Isabela Rosier Olimpio Pereira Carga horária:
DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS 1. INTRODUÇÃO Óleos e
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção
Título: Iodometria. Aula Experimental n 16
Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.
Caracterização físico-quimica da farinha de semente e casca de uva
Caracterização físico-quimica da farinha de semente e casca de uva Luana Tamiry OLIVEIRA 1 ; Jéssica Cristina Ribeiro VELOSO 2 ; Gaby Patrícia TERAN- ORTIZ 1 Aluna do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C.
AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C. Paula Melo Martins 1 Evandro de Castro Melo 2 1. Introdução: O capim-limão é uma planta herbácea perene
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
TIPOS DE ALIMENTOS E FORMAS DE PRODUÇÃO
E FORMAS DE PRODUÇÃO Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Que tipo de alimento você é? Que tipo de alimento você quer ser? CONCEITO (ALIMENTOS) Alimento é toda substância ou mistura de
Degradação fotoquímica e eletroquímica da fração aromática do resíduo de óleo lubrificante
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química Degradação fotoquímica e eletroquímica da fração aromática do resíduo de óleo lubrificante Marcelo Macedo Catuta Pécora
Volumetria de Neutralização Ácido-Base
Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.
Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009. Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado
LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá
LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade
FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO )
Página 1 de 6 I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: PALHA DE AÇO ( Brillo 00, 0, 1 e 2) Códigos Internos: 2219 (n 00 - Palha Super fina); 2216 (n 0 - Palha Fina); 2217 (n 1 - Palha Média); 2218
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO Antônio Ricardo Evangelista, Professor Titular DZO-UFLA,
APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS
APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS CRUZ, F.C., TOLEDO, E.A. Resumo: Alimentos funcionais é a nova tendência no mercado alimentício. Este
QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução Química Analítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução Química Analítica Prof. Julio C. J. Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO(S): Bacharelado em Nutrição e Ciencias Biológicas (Optativa)
tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)
Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD Resolução nº 07/2015. (Diário Oficial nº 4.070 de 09/10/2015). Obs. Todos os textos de Leis, Decretos e normativas aqui descritos não substituem os originais
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,
b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
TÍTULO: BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS FUNCIONAIS E PLANTAS MEDICINAIS COM AÇÃO ANTIOXIDANTE EM PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
TÍTULO: BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS FUNCIONAIS E PLANTAS MEDICINAIS COM AÇÃO ANTIOXIDANTE EM PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Indicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
FARMACOGNOSIA II. Profª. Ana Carla Gheller
FARMACOGNOSIA II 2013 Profª. Ana Carla Gheller QUIMIOSSISTEMÁTICA OU QUIMIOTAXONOMIA Reino Plantae ou Metaphyta O reino das plantas é constituído de organismos pluricelulares, eucariontes, autótrofos fotossintetizantes.
ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO
ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ARAÚJO, A. P. 1, GOUVÊA, C. A. K., COSTA, A. E. da Costa 1 Centro Universitário Tupy - Unisociesc, Faculdade de Engenharia Química E-mail
Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...
Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que
NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS CHOCOLATE
FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS CHOCOLATE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 B. Concórdia. Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33
Determinação de Lipídios em Leite e Derivados Lácteos pelo Método de Roese-Gottlieb
Página 1 de 6 1 Escopo Este documento tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio gravimétrico de determinação de lipídios em leite e derivados lácteos, pelo método de. O método de é utilizado
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Controle de Qualidade de Medicamentos CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça - feira (C/D 9h30min as
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Controle de Qualidade de Medicamentos CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça - feira (C/D 9h30min as 11h10min)) SEMESTRE/ANO: 2011.1 PROFESSORA: Erika Liz
É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
DETERMINAÇÃO DE LIPÍDIOS EM DIFERENTES MATRIZES ALIMENTARES POR SISTEMA CONTÍNUO E BLIGH & DYER 1
DETERMINAÇÃO DE LIPÍDIOS EM DIFERENTES MATRIZES ALIMENTARES POR SISTEMA CONTÍNUO E BLIGH & DYER 1 Janaina Schuh 2 ; Nathaly Ana Carpinelli 3 ; Tainara Vizzotto 4 ; Cátia Lohmann Erig 5 ; Andréia Dalla
Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva
Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto
Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar
Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Ricardo Pimentel Ramalho Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
UTILIZAÇÃO DO AÇAÍ COMO INDICADOR NATURAL ÁCIDO-BASE
UTILIZAÇÃO DO AÇAÍ COMO INDICADOR NATURAL ÁCIDO-BASE Fernanda Menezes COSTA 1 (UEPA) E-mail: fernandamenezes17@hotmail.com Johan Carlos Costa SANTIAGO 1 (UEPA) E-mail: johansantiago@hotmail.com.br Maria
http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Análise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético
Análise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético Autores: Moara Yuri Utino Barbosa E-mail: moara_yuri@hotmail.com Grasiele Soares Cavallini e-mail: grasielesoares@gmail.com
Propriedades dos Precipitados
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento
QUALIDADE ALIMENTAR TECNOLOGIA PARA SAÚDE. Estudo de Caso: Chocolate e Vinho. Fernanda Araujo Pimentel
QUALIDADE ALIMENTAR TECNOLOGIA PARA SAÚDE Estudo de Caso: Chocolate e Vinho Fernanda Araujo Pimentel Revisão Bibliográfica Antioxidantes em alimentos Polifenóis/Flavonóides Agentes redutores com capacidade
www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES
A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade
Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO
RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL
RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,
Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Fagner Santos Iris Grasiele Vanderléia da Silva Prof: Leonardo Maia Tecnologia de Alimentos 1 A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente,
Flor comestível, trapoeolum majus l., uma fonte de carotenoide Edible flower, Tropaeolum majus L., as a source of carotenoid
Flor comestível, trapoeolum majus l., uma fonte de carotenoide Edible flower, Tropaeolum majus L., as a source of carotenoid BOTREL, Neidel 1 ; MADEIRA, Nuno Rodrigo; RIBEIRO, Ricardo Luiz Vasconcelos
EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.
IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio
Caracterização do perfil lipídico de espermatozoides humanos por espectrometria de massas
Caracterização do perfil lipídico de espermatozoides humanos por espectrometria de massas Edson Borges Jr., Thais Serzedello, Rita de Cássia S. Figueira, Amanda S. Setti, Assumpto Iaconelli Jr., Agnaldo
ANÁLISE PRÉVIA DE FRAÇÕES DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO DE CELULARES PARA RECICLAGEM
1004 ANÁLISE PRÉVIA DE FRAÇÕES DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO DE CELULARES PARA RECICLAGEM Paola Cristine Cogo Pochmann, Daniel Assumpção Bertuol Introdução Segundo a ANATEL [1] (Agência Nacional de Telecomunicações)
CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
ESTUDO SOBRE A VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO EM ESTÉREIS DE MINAS E SEDIMENTOS DE DRAGAGEM RICOS EM SULFETOS DE Fe
ESTUDO SOBRE A VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO EM ESTÉREIS DE MINAS E SEDIMENTOS DE DRAGAGEM RICOS EM SULFETOS DE Fe Daniel Quintino Lopes Júnior Bolsista de Inic. Científica - Engenharia Química, UFRJ Laura De
PLANO DE ESTUDOS 7.º ano CFQ 2015-2016
PLANO DE ESTUDOS 7.º ano CFQ 2015-2016 O aluno, no final do 7.º ano, deve ser capaz de: - Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos
Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2
I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 INSTRUÇÕES: 1. A prova consta de 3 questões discursivas (5 pontos cada) e de 17 questões objetivas (1 ponto cada), cada uma com 4
Calor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL
LABOR TRÊS Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA. CNPJ: 02.021.076/0001-29 Endereço: Avenida Damasceno Vieira, nº 542 Bairro: Vila Mascote CEP: 04.363-040 Cidade: São Paulo/SP
EXPLORANDO A QUÍMICA DO REFRIGERANTE (2010) 1
EXPLORANDO A QUÍMICA DO REFRIGERANTE (2010) 1 ALINE MARQUES DA SILVA 2 ; CANDICE KEMMERICH 2 ; MÁRCIO MARQUES MARTINS 2 1 Trabalho de Pesquisa elaborado na disciplina de Projetos Interdisciplinares 2 Curso
A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak
A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte
Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno
COLETA E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS PARA EXAMES DE URINA Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos as técnicas de coleta de amostras de urina para diferentes tipos de análise,
REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS
1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL TERRA BOA - PARANÁ REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS ALUNO (A): N 9ª Professora: Leonilda Brandão
ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo
Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado
PADRONIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS EM DIFERENTES MATRIZES ALIMENTARES 1
PADRONIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS EM DIFERENTES MATRIZES ALIMENTARES 1 Tainara Vizzotto 2 ; Maria Manuela Camino Feltes 3 ; Andréia Dalla Rosa 4 ; Nathaly Ana Carpinelli 5 ; Janaína
Estudo das alterações ao nível macromolecular, microestrutural e macroestrutural na pêra passa de Viseu
Estudo das alterações ao nível macromolecular, microestrutural e macroestrutural na pêra passa de Viseu Dulcineia Ferreira, 1,2 Catherine Renard, 3 Conceição Santos, 4 José A. Lopes da Silva, 1 Ivonne
Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016. Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso.
Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016 Assunto: Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso. 1. Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o
PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA
PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,
VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO
VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Volumetria de neutralização envolve a titulação de espécies químicas ácidas com uma solução padrão alcalina (ALCALIMETRIA)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
4 Obtenção da Amostra de Solo Contaminado
4 Obtenção da Amostra de Solo Contaminado Este capítulo abordará as atividades de investigação que foram conduzidas no intuito de obtenção da amostra de solo contaminado que foi empregada na avaliação
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura
PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS
FINALIDADE GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR 1 TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA JUSTIFICATIVA 2 PROBLEMAS Sistemas de problematização Formato indagação
Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone
Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
A ÁLISE TITRIMÉTRICA
A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,
Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br
278 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 279 Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO
Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula
Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha
Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos
1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR)
1) (Fuvest-SP) As mitocôndrias são consideradas as casas de força das células vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitocôndrias: a) estocarem moléculas de ATP produzidas na digestão de alimentos.
Introdução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976.
Introdução à Eletroquímica 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. INTRODUÇÃO Eletroquímica: estuda as relações entre efeitos
www.professormazzei.com PROPREDADES COLIGATIVAS Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UNESP 1989) Considerar duas soluções de ácido clorídrico e outra de ácido acético (ácido etanóico), ambas 10 2 M. Pergunta-se: a) Qual das duas soluções apresenta menor temperatura de congelação?
Química Orgânica II. Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações. Setor de Química Orgânica
Química Orgânica II Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações Setor de Química Orgânica 1- Conceito e Importância As aminas existem em abundância nas plantas e nos animais.
Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula
Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.
PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO
PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: BIQ004 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO 30 30 4 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:
Controle microbiológico de bebidas.
Controle microbiológico de bebidas. Ação consistente para um sabor autêntico. Como fabricante da indústria de bebidas, encontra-se diante de desafios sempre crescentes. Por um lado, têm de ser constantemente
Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele
Medidas processuais na prevenção da formação de crómio VI na pele Filipe Crispim CTIC 1. Introdução O trabalho que aqui se apresenta está associado à possibilidade de formação de crómio VI numa pele curtida
Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Dra. Kátia Sivieri
Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle Dra. Kátia Sivieri Setembro 2004 Histórico O sistema de Análise de Perigos e Pontos críticos de controle (APPCC) originou-se na industria química (Grã-Bretanha).
Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba
Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior
AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição
2. Entre os seres vivos ocorrem os tipos gamética, espórica e zigótica, de meiose, segundo o esquema:
3º EM Biologia B Pedro Verdan Av. Trimestral 2 09/11/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro