AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C.

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1 AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C. Paula Melo Martins 1 Evandro de Castro Melo 2 1. Introdução: O capim-limão é uma planta herbácea perene com 60 a 80 cm de altura, formando várias touceiras com rizoma curto. O Cymbopogon citratus é uma planta originária da Índia. Seu cultivo é descrito em toda a faixa dos trópicos. Suas folhas são finamente estriadas, ásperas e com margens cortantes. Possui aroma forte e penetrante, semelhante ao de limão. No Brasil é encontrada em hortas domiciliares em todos os estados, no sul é cultivado em faixas para conservar o solo e conter a erosão (CARRICONDE et. al e CORREA JR, et al. 1994). Acredita-se que a utilização de plantas medicinais como medicamento seja tão antiga quanto o próprio homem (MARTINS et al., 1994). As plantas aromáticas, que além de produtoras de óleos voláteis ou essenciais, são também medicinais, estão presentes no cotidiano do homem. Estas plantas ou as substâncias voláteis delas extraídas, têm sido utilizadas de maneira crescente e diversificada como flavorizantes, aromatizantes e terapêutico na indústria alimentícia, farmacêutica e cosmética. Segundo PANIZZA (1997), o valor comercial do óleo essencial do capimlimão é função do teor de citral (75 a 85%), sendo essa matéria-prima, o núcleo básico na síntese de vitamina A, bem como na produção do aroma de lírio e de violeta. Diversos programas de desenvolvimento da produção de óleos essenciais têm sido iniciados por organizações governamentais e até internacionais em todo o mundo, não só tendo em vista espécies tradicionais como também novas espécies (Verlet, 1993 citado por MARTINS, 1996). 1 paula@dea.ufv.br 2 evandro@dea.ufv.br

2 Os países em desenvolvimento, sobretudo países tropicais, têm sido a principal fonte de óleos brutos, devido à facilidade de obtenção destas plantas o ano inteiro, assim como, o incentivo para a diversificação da produção, como incremento do volume de exportações e redução das importações. Dados de 1993 descrevem que a produção mundial chegou a toneladas anuais, o que representou 700 milhões de dólares. Deste total, 35% são provenientes de espécies cultivadas (VERLET,1993). Estima-se que a produção brasileira de óleos essenciais foi de 45 milhões de dólares, correspondendo a 13,15% da produção mundial em toneladas, em De acordo com dados atualizados do IBGE, valores de quantidade produzida na extração vegetal de plantas aromáticas, medicinais, tóxicas e corantes é de toneladas em 1993, para toneladas em Apesar da queda nas quantidades produzidas, observa-se um aumento na produtividade destas plantas, devido a melhoria das técnicas agronômicas e da tecnologia de pós-colheita. Conforme VERLET (1992), foi observado um aumento regular no mercado de produtos naturais, tendo como base o período de 1987 a 1990, em que o mercado de perfumaria cresceu 6%, aromas para produtos alimentícios 8,5% e óleos essenciais crus 7,5%. Além disso, dados de 1994 demonstram que na Europa, o mercado destes produtos está crescendo a uma taxa mais elevada do que a do mercado farmacêutico como um todo. As plantas medicinais, são, em sua maioria, comercializadas sob a forma dessecada, tornando o processo de secagem fundamental para a qualidade do produto a ser vendido. A secagem tem por finalidade retirar parte da água contida nos produtos agrícolas com o fim de preservar a sua qualidade e aumentar seu tempo de utilização. A secagem natural é bastante influenciada por processos de degradação como: fermentação, ocorrência de mofo e despigmentação do produto. De acordo com ZELEPUGA e LAPTSEVICH (1982), o processo de secagem é extremamente influenciado pela temperatura e velocidade do ar de secagem, sendo que para plantas medicinais, a altura de camada é um outro fator de extrema relevância no processo de secagem tendo em vista a otimização do processo mantendo a qualidade do produto final.

3 Baseando-se na importância econômica da espécie em questão, e na pouca informação tecno-científica a respeito do processamento pós-colheita de plantas medicinais, é que o presente trabalho tem por objetivo estabelecer o parâmetro altura de camada na secagem de Cymbopogon citratus DC. Stapf., como fator que irá interferir na qualidade da produto seco e consequentemente do óleo essencial obtido. 2. Material e Métodos: Foi realizado um delineamento em bloco casualizado, sendo o bloco um esquema fatorial de 2 X 2 X 3 trabalhando-se com valores de temperatura de 60 e 50 C, para as alturas de 4 e 8 cm, cada um deles com três repetições e velocidade do ar em torno 0,8 m/s. O material utilizado foi proveniente de cultivares da Horta da UFV, devidamente identificado como Cymbopogon citratus (Stapf.) D.C. Gramineae (Poaceae). O teor de umidade inicial foi determinado pelo método de estufa, utilizando 103 ± 1 C até massa constante. O final da secagem aconteceu quando o produto atingiu o teor de umidade 0,124 b.s., (MULLER et al., 1992 e MULLER & MUHLBAUER,1990).

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os quadros e gráficos aqui apresentados referem-se às médias dos valores obtidos para os parâmetros avaliados Tempo de secagem No quadro 1, encontram-se os tempos obtidos na secagem de capimlimão, com duas alturas de camada e duas temperaturas do ar de secagem. Quadro 1 - Tempos médios de secagem do capim-limão (Cymbopogon citratus (DC) Stapf.), em horas, para as alturas de camadas de 4 cm e 8 cm e temperaturas de 50ºC e 60ºC do ar de secagem. ALTURA DE CAMADA TEMPERATURA 4,0 cm 8,0 cm 50ºC 4,12 4,48 60ºC 2,05 2,11 Após a obtenção dos valores de tempo de secagem nos diversos tratamentos, procedeu-se à análise estatística, cujos resultados podem ser observados no quadro 2. Quadro 2 - Análise de Variância. Fontes de variação G.L. S.Q. Q.M. F Altura de camada ,114 n.s. Temperatura do ar de secagem ,478 * Altura de camada X Temperatura do ar de ,157 n.s. secagem Resíduo n.s. : não significativo a 1% de probabilidade. * : significativo a 1% de probabilidade. Pode-se observar que o tempo de secagem, para uma mesma temperatura, não apresentou diferença significativa quando se aumentou a altura de camada de produto, o que justifica a utilização da maior altura de camada, visto que se seca o dobro de material com um acréscimo pequeno no tempo gasto no processo.

5 A utilização da temperatura do ar de secagem mais elevada (60ºC) reduziu, praticamente, à metade o tempo de secagem em ambas alturas de camada. Antes de se recomendar a temperatura de 60 C deve-se levar em consideração possíveis alterações na qualidade do óleo essencial devido ao aumento que ocorre na temperatura do ar de secagem. Ensaios preliminares com capim-limão, indicaram que a utilização de temperaturas do ar de secagem na faixa de 40 a 60 C não ocasionou redução significativa no teor de óleo essencial da planta Curvas de Secagem Pode-se observar que as curvas de secagem com mesma temperatura do ar de secagem apresentaram tempos de secagem aproximadamente iguais para ambas as alturas de camada. Quanto ao ar de secagem, o aumento na sua temperatura implicou em redução significativa no tempo de secagem. Curvas de Secagem 3,50 Teor de Umidade (b.s.) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Tempo de secagem (min) 50graus-4cm 50graus-8cm 60graus-4cm 60graus-8cm Figura 1- Curvas de secagem do capim-limão (Cymbopogon citratus (DC) Stapf.), nas alturas de camada de 4 cm e 8 cm e temperaturas do ar de secagem de 50ºC e 60ºC.

6 4. Conclusões: Para as condições sob as quais se realizou este experimento, a análise dos resultados obtidos permite as seguintes conclusões: 1-) O tempo de secagem não se alterou significativamente com o aumento da altura de camada nas temperaturas do ar de secagem estudadas. 2-) O aumento na temperatura do ar de secagem implicou numa redução do tempo de secagem nas alturas de camada estudadas. 5. Bibliografia: CORRÊA JR., C.; MING, L. C.; SCHEFFER, M. C. Cultivo de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. 2 a ed. Jaboticabal, FUNEP. 151 p MARTINS, E. R. Morfologia Interna e Externa, Caracterização Isozimática e Óleo Essencial de Ocimum selloi Benth. Dissertação de Mestrado. UFV. Viçosa. Jul MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M. de; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas Medicinais. Viçosa. UFV, Imprensa Universitária, p. MULLER, J. and MUHLBAUER, W. Effects of Drying on the Essential Oil of Chamomilla recutita. Biology and Chemistry of Active Natural Substances. International Joint Symposium. Bonn, jul , MULLER, J.; KOLL-WEBER, M.; KRAUS, W. - Effects of Drying on the Essential Oil of Salvia officinalis. 40 th Annual Congress on Medicinal Planta Research. September, 1992.

7 PANIZZA, S. Plantas que Curam. Cheiro de Mato. São Paulo. IBRASA p. IBGE Extração Vegetal SIDRA 97, < URL (30/03/99). VERLET, N. Overview of the Essential Oils Economy. Acta Horticulturae 333, p , CARRICONDE, C.; MORES, D.; FRISTCHEN, M. VON; CARDOZO JR., L. E. Plantas medicinais & Plantas Alimentícias. Centro Nordestino de Medicina Popular. Universidade Federal de Pernambuco.Vol. 1, ZELEPUGA, A.S., LAPTSEVICH, P.S. Experimental Study of Drying the Medicinal Plants. Procedings of the Thrid International Drying Symposium September

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