Produção de pepino japonês em função do potássio e ambientes protegidos com diferentes tipos de filmes plásticos
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1 Produção de pepino japonês em função do potássio e ambientes protegidos com diferentes tipos de filmes plásticos Kathia A. L. Cañizares 1 ; Santino Seabra Jr. 2 ; João D. Rodrigues 3 ; Rumy Goto 4 1 Bolsista pós-doutorado (Fapesp 01/ ); 2 Aluno de doutorado; 3 UNESP - DPV/Horticultura; 4 UNESP IB/Dept o de Botânica, Botucatu SP; kalcaniza@hotmail.com RESUMO Com o objetivo de determinar a produção comercial e porcentagem não comercial de frutos de pepino japonês, com e sem adubação extra de potássio, cultivados em ambientes com diferentes tipos de filmes plásticos, foram instalados experimentos em cinco ambientes protegidos. Na análise conjunta, os híbridos e a dose extra de potássio não influenciaram a produção, porém, as plantas cultivadas no ambiente coberto com filme termo refletor apresentaram produção comercial de até 3,7 vezes inferior aos outros ambientes. Palavras chaves: Cucumis sativus L., rendimento, nutrição mineral, plasticultura. ABSTRACT Yield cucumber Japanese plants in response to potassium and protected conditions with different polyethylene films To evaluated the commercial yield and percentage non-commercial of cucumber Japanese fruits, hybrids Tsuyataro and Hokuho, with and without potassium, cultivated in greenhouses with different types of polyethylene films, five trials were set up. The treatments were two hybrids and potassium did not affect commercial yield and the percentage of non-commercial yield, but it was observed 3,5 times lower yield-commercial on the greenhouse with thermo reflector films. Key words: Cucumis sativus L., yield, mineral nutrition, plasticulture. Dentro do sistema produtivo de hortaliças, a plasticultura é economicamente viável e oferece produtividade significativa, porém, o conhecimento de noções básicas sobre a película plástica é limitado entre os produtores (Castellane, 1995). No controle integrado de pragas, muitas vezes o produtor não se preocupa com o filme que recobrirá sua estrutura, sem levar em consideração que esse filme interferirá na luminosidade e fotossíntese, sendo um filtro que não deve interferir negativamente no crescimento das plantas (Siqueira. s.d.). Com a utilização dessas estruturas tem aumentado a produção e produtividade de pepino (Faria Júnior, 1994; Cañizares, 1998 e Andriolo, 1999) e os adubos a base de potássio melhoram a qualidade dos frutos (Filgueira, 2000) e aumentaram a produção (Costa et al, 2002).
2 Com esses antecedentes, este trabalho teve como objetivo determinar a influência de diferentes filmes plásticos, utilizados nas coberturas das estruturas, sobre a produção comercial e não comercial de frutos de plantas de pepino japonês, com adubação extra à base de potássio. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em estruturas de 7 x 40 m, na UNESP-FCA, Botucatu- SP. A calagem e adubação inicial foi feita baseado em Raij (1992) e Cañizares & Goto (2002), incorporando 40 g m -2 de calcário dolomítico e 7 g m -1 de superfosfato triplo. A semeadura foi feita em julho de 2002 em bandejas de poliestireno expandido de 128 células e transplantou-se duas semanas após em espaçamento de 1,0 x 0,5 m. As plantas foram tutoradas vertical e individualmente até o 20 o nó e até o 5 º nó todas as brotações foram retiradas. As ramificações secundárias foram despontadas com 2 internós. A irrigação utilizada foi por gotejo e as coberturas foram feitas via água com uréia e nitrato de cálcio, em quatro ocasiões. A colheita ocorreu a cada 2 dias, durante 4 semanas. Cada ambiente foi considerado um experimento e em todos o delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 4 tratamentos, 4 repetições, 10 plantas/parcela (2 úteis). Os tratamentos foram T 1 : hib. Tsuyataro e T 2 : hib. Hokuho, ambos com dose extra de potássio; T 3 : hib. Tsuyataro e T 4 : hib. Hokuho, ambos sem dose extra. A dose extra de potássio, chamada assim devido ao aporte de K do superfosfato triplo usado na adubação base, correspondeu a 3,0 g/planta de cloreto de potássio dividido em duas vezes. Cada experimento foi instalado dentro de uma estrutura caracterizada da seguinte forma: estrutura A: filme PEBD aditivada de 120 µm + tela de sombreamento nas laterais; estrutura B: filme PEBD aditivada anti-virus de 120 µm + tela anti-afídica nas laterais; estrutura C: filme PEBD aditivada de 120 µm + tela de sombreamento nas laterais + tratamento químico (methamidophos); estrutura D: filme PEBD aditivada anti-virus de 150 µm + palha de arroz nos canteiros + tela de sombreamento nas laterais; estrutura E: filme PEBD aditivada anti-virus de 150 µm + tela termo refletoras nas horas mais quente do dia e tela de sombreamento nas laterais. Todos esses materiais visavam o controle do vetor de virose em cucurbitáceas. A análise da variância foi feita de forma individual (para cada estrutura) e de forma conjunta (todas as estruturas), segundo Banzatto & Kronka (1989). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Para a realização da análise da variância na porcentagem de frutos não comercial, foi feito previamente a transformação de dados utilizando log (x + 0,5).
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise da variância individual da produção comercial de frutos/planta não foram observada diferenças entre os tratamento nos ambiente A, B, D e E, porém, diferenças significativas foram observadas na interação potássio x híbrido, dentro da estrutura C. O híbrido Tsuyataro, foi prejudicado com a adição extra de potássio, e esta foi indiferente para o híbrido Hokuho (Quadro 1). O híbrido Tsuyataro foi sensível a essa dose extra pois possivelmente interagiu com o tratamento químico, teoricamente devido ao fósforo presente nesse tipo de produtos (organofosforados). Neste caso, e unicamente para esse híbrido, 3g de K/planta representou um prejuízo para a produção, fato não observado pelos autores em outros ensaios realizados e ainda não publicados. Costa et al (2001) verificara o efeito positivo do potássio e o efeito negativo do excesso da adubação com K. Quadro 1. Produção comercial e porcentagem não comercial de frutos/planta de híbridos de pepino com e sem adubação extra de potássio, cultivados em cinco ambientes protegidos. UNESP, Botucaru, Produção comercial ( número de frutos/planta) A B C D E Tsuyataro + K 9,75a 10,58 a Potássio 10,83Aa Tsuyataro 6,08Bb 7,42a 3,33a Hokuho + K 7,17a 10,99 a S/Potássio 9,75Aa Hokuho 9,25Aa 7,75a 2,67a Tsuyataro 9,83a 9,66 a 8,92a 2,25a Hokuho 9,08a 9,16 a 6,25a 2,83a DMS (Tukey 5 %) 2,53 1,80 2,51 2,53 1,80 CV (%) 25,01 15,78 17,44 29,43 57,32 Porcentagem não comercial de frutos A B C D E Potássio 19,29a Tsuyataro 22,98a Tsuyataro + K 12,56 a 16,40 a 18,54 a 19,22 a S/Potássio 19,20a Hokuho 15,52b Hokuho + K 22,32 a 21,99 a 25,86 a 22,82 a Tsuyataro 11,91 a 21,94 a 17,79 a 14,06 a Hokuho 14,76 a 19,90 a 22,04 a 32,23 a DMS 0,69 0,49 0,422 0,69 1,16 CV (%) 22,44 16,07 12,62 20,73 35,78 Letras iguais na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A: filme PEBD aditivada 120 µm+ tela de sombreamento nas laterais; B: filme PEBD aditivada anti-virus 120 µm + tela anti-afídica nas laterais; C: filme PEBD aditivada 120 µm + tela de sombreamento nas laterais + tratamento químico; D: filme PEBD aditivada anti-virus 150 µm + cobertura de palha de arroz nos canteiros + tela de sombreamento nas laterais; E: filme PEBD aditivada anti-virus + termo refletoras + tela de sombreamento nas laterais. Na análise da variância individual da porcentagem não comercial de frutos não foi observado diferenças entre os tratamentos dos ambientes B, C, D e E, mas diferenças estatísticas manifestaram os tratamentos do ambiente A. Nessa estrutura, o híbrido Hokuho perdeu em torno de 30 % a mais frutos que o híbrido Tsuyataro (Quadro 1). Já na análise conjunta dos experimentos, a utilização da dose extra de potássio não representou vantagem alguma para a produção, nem houve destaque de algum dos híbridos de pepino estudados (Quadro 2). Da mesma forma, a seleção de qualquer uma
4 das estruturas utilizadas, com exceção da E, com tela termo refletora, poderia ser utilizada para a produção de pepino comercial. Vale salientar, que embora as estruturas visassem o controle integrado do vetor de viroses, e que embora não tenham sido encontradas plantas viróticas, foram encontrados vetores em todas as estruturas, inclusive na testemunha (estrutura A). Quadro 2. Produção média comercial de frutos (kg/planta) de experimentos conjuntos com híbridos de pepino com e sem adubação a base de potássio, cultivados em cinco ambientes protegidos. UNESP, Botucatu, Potássio Híbridos Ambientes Protegidos Com potássio 7,50a Tsuyataro 7,87a A 8,96a Sem potássio 7,86a Hokuho 7,49a B 10,10a C 8,98a D 7,58a E 2,77b DMS 1,28 1,28 2,97 CV (%) 17,13 Letras iguais na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. LITERATURA CITADA ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria:UFSM, p BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.do N. Experimentação Agrícola. São Paulo: UNESP, 1989, pp.247 CAÑIZARES, K. A. L. A cultura de pepino. In: GOTO, R & TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: UNESP, 1998, p CAÑIZARES, K.A.L.; GOTO, R. Comparação de métodos de enxertia em pepino. Horticultura Brasileira, v.20, n.1, p.95-99, mar, CASTELLANE, P.D. Uso de filme de polietileno em cobertura do solo. Efeitos em características do solo e produção de pimentão (Capsicum annuum L.) Jaboticabal, p. (Livre Docência) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, (Campus de Jaboticabal). COSTA, P.C.; CAÑIZARES, K.A.L.; GOTO, R. Produção de pepino de plantas enxertadas cultivadas em soluções nutritivas com diferentes teores de potássio. Horticultura Brasileira, v.19, n.3, p , nov, FARIA JUNIOR, M.J.A. Avaliação de híbridos de pepino para cultivo protegido e do microclima formado por dois modelos de estufa. Jaboticabal: FCAVJ/UNESP, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia-Produção Vegetal).
5 FILGUEIRA, F.A.R. Cucurbitáceas: a família da abóbora. In:_. Manual de olericultura; cultura e comercialização de hortaliças. 2.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, p RAIJ, B. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Boletim Instituto Agronômico. Campinas, 1992, p.29. SIQUEIRA, C.E.M. Propriedades óticas dos filmes agrícolas. In: ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa de plasticultura para o Estado de São Paulo. São Paulo, s.d. p (Não publicado)
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