ALIANÇAS ESTRATÉGICAS PARA O BRASIL: CHINA E ÍNDIA
|
|
- Luciano Barbosa Ventura
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO ALIANÇAS ESTRATÉGICAS PARA O BRASIL: CHINA E ÍNDIA aliança estrategica.indd 1 13/12/ :45:32
2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Vice-Presidente da República José Alencar Gomes da Silva Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional Jorge Armando Felix Secretário de Acompanhamento e Estudos Institucionais José Alberto Cunha Couto aliança estrategica.indd 2 13/12/ :45:32
3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO E ESTUDOS INSTITUCIONAIS SEMINÁRIO ALIANÇAS ESTRATÉGICAS PARA O BRASIL: CHINA E ÍNDIA Brasília 2006 aliança estrategica.indd 3 13/12/ :45:45
4 Edição: Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais Endereço para correspondência: Praça dos Três Poderes Palácio do Planalto, 4 andar, sala 130 Brasília - DF CEP Telefone: (61) Fax: (61) Criação e editoração eletrônica: CT Comunicação Ltda Impressão: Gráfica da Agência Brasileira de Inteligência A presente publicação expressa a opinião dos autores dos textos e não reflete, necessariamente, a posição do Gabinete de Segurança Institucional. Catalogação feita pela Biblioteca da Presidência da República S471 Seminário: Alianças Estratégicas para o Brasil: China e Índia (Brasília : 2005). Seminário: Alianças Estratégicas para o Brasil: China e Índia. Brasília: Presidência da República; Gabinete de Segurança Institucional; Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais, p. 1. Aliança internacional Brasil China. 2. Aliança internacional Brasil Índia. 3. Relações econômicas internacionais Brasil China. 4. Relações econômicas internacionais Brasil Índia. I. Título II. Presidência da República. CDD aliança estrategica.indd 4 13/12/ :45:45
5 I Apresentação...9 I I O Brasil e a Ásia: perspectivas para o século XXI Embaixador Edmundo Fujita Ministério das Relações Exteriores I I I Índia: padrão de desenvolvimento, inserção internacional, convergências possíveis Professor Sebastião Velasco e Cruz Universidade Estadual de Campinas IV Relações entre Brasil e Índia como um fator decisivo para as relações internacionais do Brasil Professor Cláudio Lopes Preza Júnior Universidade Federal d o Rio Grande do Sul V Participação do debatedor Professor Antonio Jorge Ramalho da Rocha Universidade de Brasília...,...45 VI Uma visão brasileira da China Professor Severino Bezerra Cabral Filho Escola Superior de Guerra VII China: relações com o Brasil Professor Wladimir Ventura Torres Pomar Universidade Cândido Mendes...67 VIII As relações Brasil-China na estratégia de inserção internacional da China Professor Henrique Altemani de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo IX O intercâmbio comercial Brasil-China Sumário Jornalista Carlos Tavares de Oliveira Confederação Nacional do Comércio aliança estrategica.indd 5 13/12/ :45:45
6 aliança estrategica.indd 6 13/12/ :46:00
7 APRESENTAÇÃO aliança estrategica.indd 7 13/12/ :46:02
8 aliança estrategica.indd 8 13/12/ :46:02
9 O Seminário Alianças Estratégicas para o Brasil: China e Índia, promovido pela Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais (Saei) do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), ocorreu no dia 22 de junho de 2005, no Auditório do Anexo I do Palácio do Planalto, e teve como objetivo principal discutir parcerias estratégicas relevantes para o Brasil em relação à China e à Índia. O Encontro foi dividido em dois blocos: no primeiro, foram abordadas questões sobre as relações entre Brasil e Índia, e, no segundo, foram feitas exposições sobre as relações entre Brasil e China. Após as palestras do primeiro bloco, houve a participação do Professor Antonio Jorge Ramalho da Rocha, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, na qualidade de debatedor. O evento contou com a participação de representantes da Presidência da República, do Congresso Nacional, Ministérios, Forças Armadas, Universidades, Confederações de Indústrias, Empresas de Consultorias, Institutos, Embaixadas, além de outros interessados no tema. Os palestrantes foram: Embaixador Edmundo Fujita, Diretor do Departamento de Ásia e Oceania do Ministério das Relações Exteriores; Professor Sebastião Velasco e Cruz, da Universidade Estadual de Campinas; Professor Cláudio Lopes Preza Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Professor Severino Bezerra Cabral Filho, da Escola Superior de Guerra; Professor Wladimir Ventura Torres Pomar, do Centro de Estudos Afro-Asiáticos da Universidade Cândido Mendes; Professor Henrique Altemani de Oliveira, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; e o Jornalista Carlos Tavares de Oliveira, da Confederação Nacional do Comércio. O General Jorge Armando Felix, Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, proferiu as palavras de abertura do 9 aliança estrategica.indd 9 13/12/ :46:02
10 Seminário. Segundo ele, há consenso no Governo a respeito da importância de se discutir parcerias estratégicas e o tema não suscita discórdias em qualquer ambiente que se proponha a estudar assuntos relevantes para o Brasil. O Continente Asiático tem se projetado para o mundo com realce e importância. A distância geográfica nada representa na inserção que os países dessa região têm buscado no mundo ocidental. A China, país de tradições e cultura milenares, desenvolve atividades comerciais, artesanato e fabricação de seda desde os anos 700 a.c; um século antes da era cristã, já desenvolvia o comércio transcontinental através da Rota da Seda, que ligava a China ao Mar Negro; anos antes da descoberta do Brasil, o país já utilizava escrita por ideogramas. A história da Índia remonta aos povos neolíticos nos vales dos rios Indo e Ganges, três mil anos antes de Cristo. A cultura e a religião védica dos arianos são introduzidas a partir de a.c. e a organização social passa a obedecer a um regime de castas, vigente até os dias atuais. No Seminário, foram discutidas questões atuais das novas China e Índia, que conhecemos a partir dos anos 80, bem como questões sobre a possível interação do Brasil com estes atores de destaque no âmbito internacional. 10 aliança estrategica.indd 10 13/12/ :46:03
11 O Brasil e a Ásia: perspectivas para o século XXI Embaixador Edmundo Fujita Ministério das Relações Exteriores aliança estrategica.indd 11 13/12/ :46:05
12 aliança estrategica.indd 12 13/12/ :46:05
13 Atualmente, a Ásia é uma das regiões mais dinâmicas do mundo, está crescendo cada vez mais, em ritmo acelerado, e está se tornando, praticamente, a nova locomotiva mundial. Tendo em vista este contexto, é importante que o Brasil tenha, cada vez mais, parcerias estratégicas com os países asiáticos, como, por exemplo, China e Índia (que são, inegavelmente, as duas grandes forças emergentes no cenário internacional), além da Coréia do Sul e de outros países do Sudeste asiático que formam a Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). A Ásia é uma região extremamente complexa, variada, com povos, culturas, religiões e etnias distintas e com histórias milenares. Entretanto, possui uma vocação de modernidade, e até de pósmodernidade, extremamente aguçada. Cabe mencionar que o Japão é, atualmente, a segunda maior potência econômica do mundo e que se encontra em fase de maturidade. Atualmente, o continente asiático concentra um terço do PIB (Produto Interno Bruto) mundial e, de 50% a 60% da população do planeta, ou seja, sua massa demográfica representa mais da metade da população mundial. O ritmo de crescimento da região é bem acima do ritmo registrado em outras áreas (cerca de 5,6%). A China está crescendo a um ritmo de 10%, enquanto a Índia e a Coréia a 7%. Alguns estudos afirmam que, por volta de 2050, pelo menos três países asiáticos estarão entre as grandes potências mundiais: China, Índia e Indonésia. Considerando o ritmo de desenvolvimento da região, é extremamente importante que o Brasil desenvolva alianças sólidas com esse continente e, em particular, com os países-eixo da região. O palestrante apresentou uma rápida descrição do atual panorama político-estratégico da Ásia. Além de abordar a situação da 13 aliança estrategica.indd 13 13/12/ :46:05
14 China e da Índia, destacou o Japão, outro importante ator estratégico, apoiado pelos Estados Unidos. Este último país sempre foi uma potência com grandes interesses na Ásia, especialmente na Orla do Pacífico (Ásia do Leste), onde teve uma presença estratégica importante, desde a época da antiga União Soviética. Sendo assim, o que se vê, hoje, é uma importante interação entre estes quatro atores (Estados Unidos, Japão, Índia e China). Com a crise provocada pelo 11 de setembro, entrou em cena, também, um fator estratégico adicional, que é a questão do terrorismo. O Paquistão, que antes ocupava uma posição marginal nesse cenário, passou a ter um papel importante, visto que este país foi a grande base de sustentação das forças dos Estados Unidos, bem como das forças aliadas, para o combate ao Talibã, no Afeganistão. Este fato fez com que, na equação daquela região, China e Índia também passassem a desempenhar papéis diferenciados. A Índia que, antes da crise do terrorismo (e mesmo antes dos testes nucleares de 1997), ocupava uma posição considerada antagônica à política externa americana, passou a ser considerada importante peça estratégica para a presença norte-americana na região. Atualmente, a Índia é considerada uma das grandes parceiras estratégicas dos Estados Unidos, inclusive com uma possível contraposição ao crescente poderio chinês na área. É sabido que a China, a Índia e o Paquistão sempre tiveram um relacionamento triangular complexo. Em se tratando da Índia, antigamente, este país era visto como sendo próximo à antiga União Soviética, fato este que levou os Estados Unidos a manterem certa distância. Atualmente, com a mudança da equação na região e com o retraimento da Rússia nesta área, a Índia passou a ter presença própria maior e mais importante. 14 aliança estrategica.indd 14 13/12/ :46:05
15 Há outros pontos de tensão, além do tradicional impasse entre a Índia e o Paquistão, como a questão das relações entre China e Taiwan, por exemplo, situação esta que continua ambígua. O Brasil reconhece Taiwan como parte da China e não como uma República independente. Porém, esta é uma questão interna chinesa que deve ser resolvida através de negociações. Mesmo assim, o País continua incentivando o diálogo entre os dois lados do Estreito de Taiwan. O terceiro ponto de tensão envolve a Península Coreana, último resquício da Guerra Fria. Atualmente, há negociações entre Coréia do Norte, Coréia do Sul, Japão, China, Estados Unidos e Rússia, a fim de que seja encontrada uma solução que satisfaça às diversas partes interessadas no encaminhamento pacífico da questão. Este é um território extremamente sensível; a Península Coreana é uma área axial daquela região, localizada próximo ao Japão e ao lado da China, além de estar perto da Rússia. Esta situação faz com que qualquer conflito tenha desdobramentos, significativamente negativos, para o resto da região e, em particular, para a Coréia do Sul. Uma grande catástrofe na Coréia do Norte resultaria em conseqüências desastrosas para a economia da Coréia do Sul. Por outro lado, uma atitude mais agressiva da parte Norte, sobretudo com o desenvolvimento de armas nucleares, poderia causar reações extremamente negativas ao Japão. Há um grande temor por parte de outros países da região, especialmente Coréia do Sul e China, de que o Japão, em uma reação, possa se tornar uma potência nuclear, o que seria igualmente complexo para a região. Desta maneira, é do interesse de todos os países daquela área o encaminhamento satisfatório da questão da Península Coreana. No que se refere à economia, a China está crescendo rapidamente e, com a economia japonesa em relativa estagnação, 15 aliança estrategica.indd 15 13/12/ :46:06
16 ela se tornou, praticamente, a locomotiva da economia asiática. A Índia vem se revelando, também, importante na área econômica e poderá vir a ser a segunda ou a terceira grande economia asiática nos próximos anos. Considerando a situação descrita, o Brasil está bem posicionado, visto que possui boas relações tanto com o Japão, como com a China e a Índia. Em se tratando do Japão, o Brasil tem relações tradicionais que datam de mais de 100 anos. Em 2008, será comemorado o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. O Japão, nos anos 70, chegou a ser o terceiro maior investidor no País, aplicando, significativamente, na indústria de base e na área agrícola, através de grandes projetos, tais como Carajás, Tubarão, Flonibra/Cenibra etc., projetos nos quais as empresas japonesas tiveram participação marcante. O projeto mais emblemático, e do qual os japoneses têm maior orgulho, é o Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento do Cerrado (Prodecer), sem o qual Brasília, bem como toda a região do Planalto Central, ainda seria um grande deserto. Graças ao Prodecer, o Brasil se tornou o segundo maior produtor de soja e um grande exportador, o que transformou o cenário da agroeconomia mundial. Com a visita do Presidente Lula ao Japão e a do Primeiro-Ministro Koizumi ao Brasil, em 2004, foi reiniciado o período de dinamismo nas relações bilaterais, após uma fase de relativa paralisia devido às crises da dívida externa brasileira e da economia japonesa. No atual momento, ambos os países estão voltando a crescer, e renasce o interesse na re-dinamização das relações econômicas e comerciais bilaterais. No que se refere à China, este país se tornou o terceiro maior mercado comprador dos produtos brasileiros. O comércio está crescendo a um ritmo exponencial. O Brasil passou de cerca de um bilhão de dólares, em 1999 e 2000, para quase sete bilhões, no ano passado e, neste ano de 2005, o valor projetado é de dez bilhões de 16 aliança estrategica.indd 16 13/12/ :46:06
17 dólares. É visível o processo de crescimento das relações econômicas e comerciais bilaterais, não só nas áreas de comércio e de agronegócio, mas, também, nas de indústria e de tecnologia. Os chineses estão investindo no Brasil de forma bastante conspícua e o País, por sua vez, participa de importantes iniciativas na China, com a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), e a Petrobras (Petróleo Brasileiro), dentre outras. Este tipo de relacionamento tende a se adensar, cada vez mais, e a expectativa é de que a chamada parceria estratégica entre Brasil e China se consolide. O marco emblemático desse relacionamento é o projeto de satélite entre os dois países uma iniciativa sem precedentes entre países em desenvolvimento (o comum seria dois países avançados construírem este tipo de parceria). O fato de Brasil e China estarem cooperando em um projeto de tecnologia avançada, como a de satélites, evidencia as potencialidades deste relacionamento. Sobre as relações entre Índia e Brasil, tem havido um importante crescimento do relacionamento bilateral. Embora esses países convergissem no discurso e no posicionamento em fóruns multilaterais (no antigo Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio Gatt e, atualmente, na Organização Mundial do Comércio OMC), em termos de relacionamento direto havia muito pouco. Somente a partir dos anos 90, é que ambos os países passaram a possuir um entrosamento maior, começando pela área de fármacos e, agora, com trocas industriais e agrícolas e pesquisas conjuntas em energia, biocombustíveis, dentre outras. A parceria entre Brasil e Índia é muito importante, visto que, certamente, a Índia será uma das grandes potências neste século XXI e, da parte do Brasil (que, freqüentemente, tem sido indicado como um país emergente, com grande perspectiva de se tornar uma potência no hemisfério Ocidental) também há o interesse de criar elos com as grandes potências do hemisfério Oriental. 17 aliança estrategica.indd 17 13/12/ :46:06
18 Em um mundo globalizado como o de hoje, é fundamental que o Brasil possua uma visão estratégica, uma percepção muito clara dos seus interesses em relação à Ásia, que é a última grande fronteira onde o Brasil precisa se firmar, pois já está presente no Mercosul (Mercado Comum do Sul), na América do Norte, na Europa e na África. Com esta atitude, o Brasil completará o perfil não só de global trader, mas também de global actor, ou seja, será um país com presença marcante em todas as regiões do mundo. 18 aliança estrategica.indd 18 13/12/ :46:06
19 Índia: padrão de desenvolvimento, inserção internacional, convergências possíveis. Professor Sebastião Velasco e Cruz Universidade Estadual de Campinas aliança estrategica.indd 19 13/12/ :46:08
20 aliança estrategica.indd 20 13/12/ :46:08
21 O palestrante iniciou sua exposição discorrendo sobre as convergências entre Brasil e Índia, convergências que se apresentam e se manifestam de forma evidente no plano diplomático, isto é, no plano das relações multilaterais. Brasil e Índia têm posicionamentos comuns nos planos das negociações comerciais como, por exemplo, na Rodada de Doha (IV Conferência Ministerial da OMC, em 2001); além disso, ambos estiveram à frente do Grupo dos 20 (G-20), com participação e ação incisivas na Conferência de Cancun (2003). Participaram juntos, ainda, da Rodada Uruguai, na década de 80, liderando o conjunto dos países que resistiram à incorporação de temas como Serviços e Propriedade Intelectual e, anteriormente, na Rodada de Tóquio (década de 70). Em 1948, na Conferência de Havana, Brasil e Índia, juntamente com Austrália e Argentina, estiveram à frente do esforço para incorporar à Carta de Havana a Agenda de Desenvolvimento, o que resultou na frustração do grande projeto desta Carta, que era a constituição de uma Organização Internacional de Comércio. Atualmente, outra convergência em destaque na imprensa é o empenho comum de Brasil e Índia na reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), mais especificamente na ampliação do Conselho de Segurança. Em 1946, o Brasil chegou a ser cogitado como Membro Permanente desse Conselho e a Índia, que vivia os últimos momentos do seu processo de Independência, já manifestava o mesmo interesse. Dessa forma, fica claro que existem interesses comuns entre ambos os países, apesar da imensa diferença nas trajetórias históricas, nas manifestações culturais, na religião, enfim, em tudo o que os separa como países, para além da distância geográfica. Para compreender esta convergência é preciso mencionar que o Brasil e a Índia fazem parte de uma categoria de países que aparecem 21 aliança estrategica.indd 21 13/12/ :46:09
22 na literatura como grandes países da periferia do capitalismo ou grandes países semiperiféricos. Esta condição comum faz com que ambos, apesar das diferenças já mencionadas, enfrentem desafios similares que se desdobram em duas faces: a face problemática, relativa às questões que se interpelam e se interrogam e, por outro lado, a face das possibilidades contidas no desafio. Brasil e Índia, pela posição que ocupam no sistema internacional, são induzidos a se colocarem de forma análoga, em um conjunto de temas, independentemente da falta de interação entre eles. Dentre os pontos convergentes, destaca-se a questão dos padrões de desenvolvimento. Na segunda metade do século XX, Índia e Brasil passaram por um profundo processo de transformação econômica. São países que avançaram mais do que a maioria, ou como poucos, no processo de implantação de sistemas industriais complexos. Ambos os países realizaram isso por meio de uma ação propositada e dirigida a partir do Estado, que protegeu este sistema produtivo através de barreiras tarifárias e não-tarifárias. Além disso, o Estado estimulou a atividade econômica por meio de linhas preferenciais de créditos, dirigidas a setores selecionados, e implantou, ainda, segmentos importantes na indústria através de empresas públicas, explorando estes setores pela forma de monopólios estatais. Cabe, portanto, afirmar que Índia e Brasil são casos bastante famosos de Estados desenvolvimentistas. O Professor Sebastião Velasco assinalou, ainda, algumas diferenças que, sob esse pano de fundo comum, correspondem às divergências observadas nas trajetórias de ambos os países. Em primeiro lugar, cabe mencionar que o desenvolvimento, a política econômica e a política desenvolvimentista, na Índia, são marcados por um esforço autoconsciente, continuado e sistemático de planejamento que não possui similar no mundo, considerando os países externos ao 22 aliança estrategica.indd 22 13/12/ :46:09
23 antigo Bloco Socialista. O planejamento, na Índia, não foi como no Brasil, isto é, intermitente e parcial, antes, era constitutivo do projeto de construção nacional, formulado na primeira metade do século (principalmente entre 1930 e meados dos anos 40) pela liderança do Movimento Nacional indiano, que envolveu intelectuais e políticos, como Gandhi e Nehru, além da elite intelectual e empresarial indiana. A idéia era a de que o Estado deveria, conscientemente, transformar a economia, o que ocorreu por meio de um projeto implementado em 1944, mas que iria se materializar, somente, em 1956, com o segundo Plano Qüinqüenal de Desenvolvimento (atualmente, a Índia está no 10 Plano Qüinqüenal). No final dos anos 60, houve uma interrupção, porém a centralidade do planejamento econômico indiano é um elemento que distingue esse país. O segundo ponto divergente a ser mencionado diz respeito à prioridade, precocemente, atribuída à indústria pesada na Índia. Brasil e Índia cresceram à base de substituição de importação; a Índia, entretanto, apresenta certa peculiaridade. A transformação da indústria na Índia foi delegada a arquitetos como Nehru e Mahalanobis; este último, o grande pai do planejamento indiano. A meta não era realizar uma substituição fácil ou difícil, a implantação dos setores básicos, a indústria pesada, bens de capital etc. Influenciados e informados pelo êxito da planificação soviética, eles se dispuseram, desde o princípio, a implantar, como condição para o tipo de desenvolvimento industrial que pretendiam, a indústria pesada. Além disso, devido à escassez de recursos, tencionavam limitar o crescimento da indústria leve, produtora de bens de consumo duráveis e não-duráveis. Esta última questão está relacionada a um terceiro elemento discordante, responsável pela particularização da trajetória indiana, 23 aliança estrategica.indd 23 13/12/ :46:09
24 que é a decisão de estimular e proteger a indústria artesanal, caseira. A ênfase na preservação e no fomento desse setor está diretamente relacionada a características estruturais da economia. Houve época em que mais de 80% da população viviam nos campos e se alternavam no desenvolvimento de duas atividades sazonais, a agricultura e a indústria artesanal, que o imperativo político (através de uma das alas do Movimento Nacional indiano) desejava transformar em âncora da nova sociedade que buscava criar. É sabido que Gandhi (um dos responsáveis pela reconstrução nacional indiana) possuía uma atitude profundamente hostil à idéia da indústria capitalista. A idéia de preservar a pequena indústria, e, com isto, os empregos e a dignidade da maior parte da população que vivia nos campos, foi um imperativo, permanentemente, acentuado nos documentos de política econômica indiana que se traduziram em políticas curiosas para aqueles que têm contato com a Índia. Um exemplo dessa política curiosa é a instituição de reserva de mercado. No final dos anos 80, mais de 800 gêneros industriais eram reservados à pequena indústria, ou seja, havia barreiras institucionais à expansão da indústria capitalista nestes setores. A quarta particularidade que merece ser destacada é o papel limitado atribuído ao capital estrangeiro no desenvolvimento indiano. Na política econômica indiana de 1940 a 1948, na primeira resolução de política industrial, o capital estrangeiro foi tratado de formas diferentes, ora com desconfiança, de forma restritiva, ora de maneira mais simpática. Entretanto, o que prevaleceu foi a presença de dispositivos que buscavam, efetivamente, limitar o espaço do capital das empresas estrangeiras, entronizando o capital indiano como empresa pública, de um lado, e como capital privado nacional nas posições de liderança, de outro. 24 aliança estrategica.indd 24 13/12/ :46:09
25 Este conjunto de políticas se consolidou de forma mais plena, no final dos anos 60 e começo dos anos 70, por meio de legislações importantes como a Lei de Patentes indiana, que limitava, fortemente, as rendas das multinacionais, e a lei que impunha, inclusive às empresas internacionais já em operação no país, a diluição do seu controle acionário, permitindo-lhes um teto de 40% de participação. Trata-se, portanto, de uma economia que, neste particular, possui um padrão muito diferente do padrão industrial brasileiro. E isto se deve ao fato de a Índia, durante todo este período, ter sido um pólo relativamente fraco de atração de capital estrangeiro. O fluxo de investimento direto para a Índia foi sempre muito baixo, durante todo o século e, mesmo agora, quando as reformas econômicas já estão bastante avançadas e vêm sendo praticadas desde o início dos anos 90. Ainda no que se refere à economia indiana, cabe apontar três pontos principais: o primeiro deles está relacionado ao final dos anos 80, quando a Índia aparecia, entre todos os países e todas as economias fora do Bloco Socialista, como a mais insulada, autárquica e introvertida. A economia indiana não viveu os pesadelos que a sabedoria econômica convencional ameaça a todos que escapam, ou fogem da cartilha, embora não tenha deixado de conhecer problemas importantes no plano econômico, os quais alimentavam, desde o final dos anos 60, um forte debate entre os economistas indianos a respeito do caminho a ser seguido. Desde a sua Independência, a Índia manteve uma trajetória de crescimento baixa (sobretudo se comparada à dos países asiáticos), mas que não passou pelas oscilações bruscas que conhecemos na América Latina, e, particularmente no Brasil da década de aliança estrategica.indd 25 13/12/ :46:10
26 Também não conheceu recessões profundas. No entanto, com as reformas liberais da década de 90, proporcionou a sua economia um rápido crescimento, que já vinha se configurando desde a década de 80. O segundo ponto a ser salientado a respeito da economia indiana é que, felizmente, este país não possui a experiência da hiperinflação que se tornou um fardo para o Brasil. Apesar dos desequilíbrios, ela conseguiu manter sob controle seu processo inflacionário. Em terceiro lugar, cabe mencionar que a economia indiana escapou das grandes crises financeiras internacionais, enquanto o Brasil e a América Latina viviam a experiência amarga da recessão e do desemprego dos anos 80. Além disso, a Índia também passou, praticamente incólume, pelo vendaval que, no final dos anos 90, atingiu a Tailândia, a Indonésia, a Coréia, a Rússia e o Brasil. A economia indiana não conheceu estas crises por uma razão singela: apesar da globalização e de ser, hoje, uma economia muito mais integrada aos fluxos de comércio e de investimento do que foi no passado, ela não apostou na dívida externa como fator propulsor do seu desenvolvimento. Em se tratando da inserção internacional, as diferenças da Índia em relação ao Brasil são evidentes, basta olhar o mapa e levar em conta, por exemplo, o trauma da divisão, visto que o Paquistão não existia e a Índia era homogênea. A idéia em voga, até o fim, na liderança do Movimento Nacional indiano, era a de que o país fosse um Estado unificado. Entretanto, não foi dessa maneira que o processo ocorreu e este divórcio de comunidades que conviviam sob o Império inglês e, anteriormente, sob o Império Mogul, resultou em um conflito que se traduziu em conflito bélico (1965 e 1971) e que, até hoje, é atualizado, permanentemente, por rusgas e movimentos 26 aliança estrategica.indd 26 13/12/ :46:10
27 terroristas. Outra particularidade da Índia, no âmbito internacional, é que, a partir dos anos 60, ela e a China passaram por um período de tensas relações e chegaram, também, ao conflito militar. Após pequena contextualização a respeito da Índia, o palestrante apresentou algumas observações de caráter mais geral para reflexão acerca desse país. A primeira delas é a vocação universalista da política externa indiana. Desde o primeiro momento, quando o país ainda lutava para não se desintegrar, a liderança indiana interpelava o mundo, ou seja, se posicionava a respeito das grandes questões da humanidade. A segunda observação diz respeito ao imperativo da autonomia nacional. Após ter lutado mais de cem anos pela Independência, a idéia de subordinar-se ao ditame desta ou daquela grande potência não fazia sentido para os líderes do Estado Nacional em formação. Uma das expressões desta atitude é a política consistente de nãoalinhamento, que foi o grande vetor da política externa indiana nas décadas de 50 e 60 (a Índia foi o país fundador do Movimento dos Países Não-Alinhados). Outra manifestação indiana relevante foi a denúncia que fez, juntamente com o Brasil, desde o início, contra o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, que seria discriminatório. O palestrante sugeriu alguns pontos para discussão como, por exemplo, a existência de uma relação entre o grau de autonomia que a Índia se permitiu e conseguiu sustentar no plano das relações internacionais, de um lado e, de outro, as características do desenvolvimento indiano, no passado, bem como as observadas no processo de reforma pelo qual sua economia passou na década de 90, quando houve a idéia de redirecionar e diminuir o intervencionismo estatal, abrir maior espaço ao setor privado e ceder a liderança do processo de desenvolvimento ao setor privado e nacional, 27 aliança estrategica.indd 27 13/12/ :46:10
A ascensão dos subdesenvolvidos. Geografia Professor Daniel Nogueira
GE GRAFIA A ascensão dos subdesenvolvidos Geografia Professor Daniel Nogueira Os grupos econômicos são grupos de países com comportamento econômico específico. Geralmente economias com aspectos semelhantes.
COMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.
1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da
Ensino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor do trabalho: 2.0 Nota: Data: /dezembro/2014 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 8º Trabalho de Recuperação Final de Geografia ORIENTAÇÕES: Leia atentamente
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.
Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Novembro 2014
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Novembro 2014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE MÉDIO PORTE NO BRASIL. Elisabete Maria de Freitas Arquiteta
18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que
PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras
Capítulo 03 Mercados regionais
Capítulo 03 Mercados regionais As organizações decidem atuar no mercado global quando sabem que o crescimento externo será maior do que o interno. Nesse sentido, a China é um dos mercados para onde as
BRICS e o Mundo Emergente
BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas
BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
MECANISMOS INTER-REGIONAIS BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul O que faz o BRICS? Desde a sua criação, o BRICS tem expandido suas atividades em duas principais vertentes: (i) a coordenação
Estimados colegas representantes dos países membros do Fórum das Federações, Embaixadores e delegados
PRESIDENCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Assunto: DISCURSO DO EXMO. SUBCHEFE DE ASSUNTOS FEDERATIVOS DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA
A importância dos Bancos de Desenvolvimento
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO A importância dos Bancos de Desenvolvimento G E NEBRA A OS 5 DE Segundo
COMO SE ASSOCIAR 2014
2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO
Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites
Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites Análise Integração Regional / Economia e Comércio Bernardo Erhardt de Andrade Guaracy 15 de outubro de 2003 Organização Mundial do Comércio: Possibilidades
RELATÓRIO Nº, DE 2013
RELATÓRIO Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre a Mensagem nº 10, de 2013 (nº 28, de 1º de fevereiro de 2013, na origem), da Presidente da República, que submete à apreciação
Centro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
O processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas
O processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas Análise Economia e Comércio / Desenvolvimento Carolina Dantas Nogueira 20 de abril de 2006 O processo de abertura comercial da China:
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 81 Discurso no jantar oferecido pelo
Ministro Timerman, Ministro Patriota, Secretário Geral Marcuzzo, distintos. A Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais
TRADUÇÃO (Fornecida pela DIGAN-MRECIC) Ministro Timerman, Ministro Patriota, Secretário Geral Marcuzzo, distintos convidados, senhoras e senhores: É para mim uma grande honra dirigir-me, hoje, aos senhores.
Exercícios sobre Tigres Asiáticos
Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),
Brasil em Ação (Investimentos Básicos para o Desenvolvimento)
Brasil em Ação (Investimentos Básicos para o Desenvolvimento) Nos dois últimos anos, vimos construindo as bases de um crescimento sustentável e socialmente benéfico para a grande maioria dos brasileiros.
Seja um Profissional em Energia Solar
Seja um Profissional em Energia Solar Nós, da Blue Sol, acreditamos no empoderamento de todos os consumidores de energia elétrica no Brasil através da possibilidade de geração própria da energia consumida.
V Encontro das Agências no Brasil 18 e 19 de março de 2001. Mudanças na Cultura de Gestão
1 V Encontro das Agências no Brasil 18 e 19 de março de 2001. Painel: Desenvolvimento Institucional Mudanças na Cultura de Gestão Roteiro: 1. Perfil das organizações do PAD. 2. Desenvolvimento Institucional:
Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*
Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos
A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
O PLANEJAMENTO ECONÔMICO E A ARTICULAÇÃO REGIONAL *
O PLANEJAMENTO ECONÔMICO E A ARTICULAÇÃO REGIONAL * Lúcio Alcântara ** Durante o dia de hoje estaremos dando continuidade aos debates que vêm sendo realizados desde o início do governo Lula sobre a reestruturação
A ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS
www.observatorioasiapacifico.org A ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS Ignacio Bartesaghi 1 O debate na América Latina costuma focar-se no sucesso ou no fracasso dos processos
Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA
3 º Encontro Empresarial Brasil-UE Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA Estocolmo, 6 de outubro de 2009 A Confederação de Empresas Suecas (SN), O BUSINESSEUROPE e a Confederação
Sessão 3: Envolvendo empregadores e sindicatos
Sessão 3: Envolvendo empregadores e sindicatos Senhor Ministro Chris Alexander, Senhoras e senhores, Primeiramente, gostaria cumprimentar a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) China, Japão e Índia são três dos principais países asiáticos. Sobre sua História, cultura e relações com o Ocidente, analise as afirmações a seguir. l A China passou por um forte processo de modernização
I. A empresa de pesquisa de executivos deve lhe fornecer uma avaliação precisa e cândida das suas capacidades para realizar sua pesquisa.
DIREITO DOS CLIENTES O que esperar de sua empresa de Executive Search Uma pesquisa de executivos envolve um processo complexo que requer um investimento substancial do seu tempo e recursos. Quando você
Conheça a trajetória da empresa no Brasil através desta entrevista com o Vice- Presidente, Li Xiaotao.
QUEM É A HUAWEI A Huawei atua no Brasil, desde 1999, através de parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telefonia móvel e fixa no país e é líder no mercado de banda larga fixa e móvel.
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE AUMENTAR O INVESTIMENTO PRIVADO EM P&D ------------------------------------------------------- 3 1. O QUE É A PDP? ----------------------------------------------------------------------------------------
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 Discurso em almoço oferecido ao
Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba
A INFLUÊNCIA DA CHINA NA ÁFRICA SETENTRIONAL E MERIDIONAL Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011 Henrique Altemani de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade
Resumo Aula-tema 05: Análise Comparativa do Desenvolvimento Econômico da Índia e da China
Resumo Aula-tema 05: Análise Comparativa do Desenvolvimento Econômico da Índia e da China Esta aula tratará da análise comparativa do processo de desenvolvimento da China e da Índia, países que se tornaram
O papel anticíclico do BNDES sobre o crédito
3 ago 2006 Nº 7 O papel anticíclico do BNDES sobre o crédito Por Ernani Teixeira Torres Filho Superintendente da SAE Nas crises, sistema bancário contrai o crédito. BNDES atua em sentido contrário e sua
Iniciativas Futuro Verde" do Japão
1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda
Policy Brief. Os BRICS e a Segurança Internacional
Policy Brief Outubro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS Policy Brief Outubro de 2011 Núcleo de Política Internacional
Balança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD
O sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI Como pode cair no enem A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores,
Percepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
FORUM PARA A COMPETITIVIDADE & CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA PORTUGUESA
FORUM PARA A COMPETITIVIDADE & CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA PORTUGUESA Seminário Estratégias de Internacionalização da Economia Portuguesa - O que podemos esperar do Tratado Transatlântico (TTIP) A economia
Receita do Network PwC cresce 6% e atinge US$ 34 bilhões no ano fiscal encerrado em junho
Press release Data Contato EMBARGO 00h01min (horário Brasília) Terça-feira, 7 de outubro de 2014 Márcia Avruch Tel: +55 11 3674 3760 Email: marcia.avruch@br.pwc.com Pages 4 Receita do Network PwC cresce
O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #
O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # José Augusto Guilhon Albuquerque * O título desta apresentação deveria ser: missão impossível. Falar sobre o Brasil no mundo pós-crise em 12 minutos implicaria falar sobre
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 28 DE MAIO GRANDE PALÁCIO DO POVO
INTEGRAÇÃO DO CONE SUL: A INSERÇÃO REGIONAL NA ORDEM GLOBAL 2
INTEGRAÇÃO DO CONE SUL: A INSERÇÃO REGIONAL NA ORDEM GLOBAL 2 INTEGRAÇÃO DO CONE SUL: A INSERÇÃO REGIONAL NA ORDEM GLOBAL HAROLDO LOGUERCIO CARVALHO * A nova ordem internacional que emergiu com o fim da
China e África: Será que a lua-de-mel vai continuar?
China e África: Será que a lua-de-mel vai continuar? Wenjie Chen e Roger Nord 21 de dezembro de 2015 A promessa recente de apoio financeiro no valor de USD 60 mil milhões ao longo dos próximos três anos
Brasil não pode emperrar pré-sal, diz presidente do World Petroleum Council Qua, 19 de Setembro de 2012 08:08
Dirigindo uma das principais entidades de petróleo do mundo, o World Petroleum Council, mas também presidente da brasileira Barra Energia, Renato Bertani acha que o Brasil não pode se dar ao luxo, como
Alguns dados sobre a China
CHINA "...de que país a China é colônia? É colônia de cada país com quem firmou um tratado, e todos os países que têm um tratado com a China são seus donos. Assim, a China não é somente escrava de uma
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 10. PLANEJAMENTO RIO DE JANEIRO,
PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2010
PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2010 PROF. FERNANDO NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname
Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana
Guerra fria (o espaço mundial)
Guerra fria (o espaço mundial) Com a queda dos impérios coloniais, duas grandes potências se originavam deixando o mundo com uma nova ordem tanto na parte política quanto na econômica, era os Estados Unidos
O papel do internacionalista frente ao comércio exterior brasileiro
O papel do internacionalista frente ao comércio exterior brasileiro Camila Nogueira 1 Camila Texeira Introdução Com o fim da guerra fria o mundo veio a passar por uma série de mudanças no sistema internacional,
iom haatzmaút 2015 neste ano de 2015 o estado de israel completa 67 anos de independência, do estado palestino judeu e do estado palestino árabe.
1 iom haatzmaút 2015 neste ano de 2015 o estado de israel completa 67 anos de independência, decretada no ano de 1948 após uma decisão da assembléia geral da onu de 1947, presidida pelo brasileiro osvaldo
1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada
1º ano Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada A origem da Terra; A origem dos continentes; A teoria da deriva dos continentes; A teoria das placas tectônicas; Tempo geológico; A estrutura
UMA ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS GLOBAIS PARA 2025: As Perspectivas de Novas Potências Econômicas Internacionais
UMA ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS GLOBAIS PARA 2025: As Perspectivas de Novas Potências Econômicas Internacionais Arielli Xavier de Lima 1, Vilma da Silva Santos 2, Paulo Cesar Ribeiro Quintairos 3, Edson Aparecida
O Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022
O Brasil no século XXI Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 Construir o Brasil do século XXI Reduzir as Vulnerabilidades Externas; Enfrentar as desigualdades; Realizar as potencialidades; Construir
Empresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016
COMUNICADO No: 58 Empresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016 10 de dezembro de 2015 (Genebra) - A International Air Transport Association (IATA) anunciou
Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros
Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros Teiji Sakurai Realização :, SÃO PAULO O que é a JETRO? Órgão oficial de comércio exterior do Japão 1951 Osaka Oficialmente JETRO em 1958 76 escritórios
A nova lei anti-secessão e as relações entre a China e Taiwan. Análise Segurança
A nova lei anti-secessão e as relações entre a China e Taiwan Análise Segurança Bernardo Hoffman Versieux 15 de abril de 2005 A nova lei anti-secessão e as relações entre a China e Taiwan Análise Segurança
Brasil-China: Uma Agenda de
Brasil-China: Uma Agenda de Colaboração Jorge Arbache BNDES Palácio do Itamaraty, Rio de Janeiro, 17 de junho de 2011 1 China Principal parceiro comercial do Brasil Um dos principais investidores estrangeiros
ALIMENTOS TRANSGÊNICOS E BIOSSEGURANÇA
1 ALIMENTOS TRANSGÊNICOS E BIOSSEGURANÇA Luiz Carlos Bresser Pereira Ministro da Ciência e Tecnologia Trabalho escrito maio de 1999 para ser publicado no site do MCT. O País presencia hoje intenso debate
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil. Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres
Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Iniciativas Globais Aliança do Setor Privado para a Redução do
A Cooperação Energética Brasil-Argentina
9 A Cooperação Energética Brasil-Argentina + Sebastião do Rego Barros + Rodrigo de Azeredo Santos Os atuais desafios brasileiros na área energética fizeram com que as atenções de técnicos, investidores,
A Comunidade Empresarial do IBAS está concentrada em promover fluxos comerciais de US$30 bilhões até 2015
A Comunidade Empresarial do IBAS está concentrada em promover fluxos comerciais de US$30 bilhões até 2015 Recomendações da Terceira Reunião de Cúpula do IBAS para questões empresariais, apresentadas aos
Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.
Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa
Evolução Recente dos Preços dos Alimentos e Combustíveis e suas Implicações
1 ASSESSORIA EM FINANÇAS PÚBLICAS E ECONOMIA PSDB/ITV NOTA PARA DEBATE INTERNO (não reflete necessariamente a posição das instituições) N : 153/2008 Data: 27.08.08 Versão: 1 Tema: Título: Macroeconomia
Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global
Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,
A visita de Shimon Peres ao Brasil e a relação brasileira com o Oriente Médio
A visita de Shimon Peres ao Brasil e a relação brasileira com o Oriente Médio Análise Desenvolvimento Jéssica Silva Fernandes 15 de dezembro de 2009 A visita de Shimon Peres ao Brasil e a relação brasileira
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Book Launch of Surmounting the Middle Income Trap: The Main Issues for Brazil (IBRE/FGV e ILAS/CASS) Beijing, 6 de Maio
Workshop Cooperação Internacional e rede de cidades
Workshop Cooperação Internacional e rede de cidades Vicente Trevas, Vice-Presidente da RIAD e Subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República do Brasil. Inicialmente, gostaria de colocar algumas
índice AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria
índice Apresentação Pedro da Motta Veiga... 7 Política Comerciale Política Externa do Brasil AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria Regina
Comércio (Países Centrais e Periféricos)
Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
7.PROJETO PEDAGÓGICO 1º SEMESTRE DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA EMENTA: Conceitos Fundamentais; Principais Escolas do Pensamento; Sistema Econômico; Noções de Microeconomia; Noções de Macroeconomia;
Nota técnica produzida para o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento
Nota técnica produzida para o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento Agosto/2009 SDS Edifício Eldorado salas 106/109 CEP 70392-901 Brasília DF Telefax: (61) 3225-2288 E-mail: fneng@fne.org.br
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ Palma, G. (2002). The Three routes to financial crises In: Eatwell, J; Taylor, L. (orgs.). International Capital Markets: systems in transition. Oxford
A emergência de um novo mundo no século XXI?
A emergência de um novo mundo no século XXI? José Eustáquio Diniz Alves 1 A economia mundial deve crescer cerca de 4 vezes nos próximos 40 anos. Isto quer dizer que o Produto Interno Bruto (PIB) terá o
IBASE INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS
A P R E S E N T A Ç Ã O 6 IBASE INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS A presente publicação consolida uma série de informações sobre os balanços sociais de empresas que atuam no Brasil
IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS. Tema Princípios de conduta, de igualdade e equidade
1 de 5 Princípios de conduta, de igualdade e equidade OBJECTIVO: Assumir condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade comunitária. 1 No seu relacionamento social como se posiciona face
SANTOS, B. S. Os processos da globalização In SANTOS, B. S. (org) (2001), Globalização Fatalidade ou utopia, Porto, Edições Afrontamento, pp.
SANTOS, B. S. Os processos da globalização In SANTOS, B. S. (org) (2001), Globalização Fatalidade ou utopia, Porto, Edições Afrontamento, pp. 31-50 2º Ano ASE Sociologia do Desenvolvimento e da Mudança
Política de Software e Serviços
Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor
Pela lei biológica de sobrevivência da humanidade, a diferença entre os sexos deveria ser de 102-106 meninos para 100 meninas.
Pela lei biológica de sobrevivência da humanidade, a diferença entre os sexos deveria ser de 102-106 meninos para 100 meninas. A média nacional na China é de 117 meninos para 100 meninas, chegando, em
Declaração de Santa Cruz de la Sierra
Reunião de Cúpula das Américas sobre o Desenvolvimiento Sustentável Santa Cruz de la Sierra, Bolivia, 7 ao 8 de Dezembro de 1996 Declaração de Santa Cruz de la Sierra O seguinte documento é o texto completo
Imagem Corporativa Marta Telles marta.telles@imagemcorporativa.com.br Tel: (11) 3526-4508. Márcia Avruch marcia.avruch@br.pwc.com Tel.
Press Release Date 1º de outubro de 2013 Contato Imagem Corporativa Marta Telles marta.telles@imagemcorporativa.com.br Tel: (11) 3526-4508 Márcia Avruch marcia.avruch@br.pwc.com Tel. (11) 3674-3760 Pages
Documento referencial: uma contribuição para o debate
Documento referencial: uma contribuição para o debate desenvolvimento integração sustentável participação fronteiriça cidadã 1. Propósito do documento O presente documento busca estabelecer as bases para
A INFLUÊNCIA DA BOLSA AMERICANA NA ECONOMIA DOS PAÍSES EMERGENTES
A INFLUÊNCIA DA BOLSA AMERICANA NA ECONOMIA DOS PAÍSES EMERGENTES JOÃO RICARDO SANTOS TORRES DA MOTTA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico, Economia