Universidade Federal do Rio Grande do Sul LÍVIA LEMOS DESBESEL. Unidade de Internação Obstétrica: Relatório de Estágio Curricular

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul LÍVIA LEMOS DESBESEL Unidade de Internação Obstétrica: Relatório de Estágio Curricular Porto Alegre 2013

2 LÍVIA LEMOS DESBESEL Unidade de Internação Obstétrica: Relatório de Estágio Curricular Relatório das atividades desenvolvidas durante a disciplina Estágio Curricular III Serviços Hospitalares, na Unidade de Internação Obstétrica, como requisito para conclusão de curso. Orientadora: Prof. Dra. Anne Marie Weissheimer Enf. Supervisora: Enf. Fernanda Peixoto Cordova Porto Alegre 2013

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PLANO DE ESTÁGIO Atividades pretendidas Assistenciais Atividades de educação em saúde Gerenciais Aspectos a serem desenvolvidos e avaliados ATIVIDADES REALIZADAS Grupo de Puérperas Procedimentos em RN Plantão Noturno Aleitamento Materno Admissão na Unidade de Internação Obstétrica CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 15

4 4 1 INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo relatar o desenvolvimento de um Estágio Curricular, nele será apresentado o planejamento, o desenvolvimento e os resultados encontrados durante o período de realização do estágio. A disciplina de Estágio Curricular III Serviços hospitalares, presente na 9ª etapa do curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é uma disciplina que tem por objetivo ser uma vivência prática e pedagógica do acadêmico frente a realidade de sua área de atuação, permitindo ao aluno desempenhar atividades profissionalmente porém ainda com uma supervisão. Diante desses objetivos, durante a 8ª etapa do curso, a Comissão de Graduação em Enfermagem convocou reuniões para a organização do estágio. Através destas reuniões, os campos de estágio foram apresentados através de tabelas, e as possibilidades foram analisadas apenas pelo conhecimento prévio de cada aluno, ou seja, os alunos que haviam passado por certos campos de estágio ao longo da graduação tinham conhecimento sobre estes, já outros alunos tinham conhecimento de outros campos. A minha escolha pelo campo de estágio Unidade de Internação Obstétrica (UIO) ocorreu através de dois momentos, primeiramente pelo objetivo de meu ingresso na Enfermagem, o que ocorreu em 2009, após cinco anos de trabalho voluntário voltado para a atenção a gestantes de baixa renda, e o segundo momento que me levou a escolher a UIO como local de realização do meu último estágio na rede Hospitalar ocorreu a partir da cadeira de Saúde da Mulher no 6º semestre, a qual me permitiu entender um pouco sobre o funcionamento da unidade. O estágio então ocorreu no período de 15 de julho de 2013 a 23 de setembro de 2013, e contou com a orientação da Professora Anne Marie Weissheimer e com a supervisão da Enfermeira Fernanda Peixoto Cordova. A UIO se localiza na ala sul do 11º andar do HCPA, sendo também conhecida como Alojamento Conjunto (AC). Para atendimento das pacientes, a unidade possui 44 leitos, organizados em: cinco enfermarias de seis leitos cada, seis quartos semiprivativos e dois quartos privativos. As enfermarias são destinadas para alojamento conjunto e uma fica reservada para as gestantes. A equipe de enfermagem conta com profissionais nos turnos da manhã, tarde, noites I, II e III, e

5 5 no caso das enfermeiras ainda conta-se com um sexto turno, que ocorre nos finais de semana e feriados (turnos de 12 horas: manhã e tarde). Além da equipe de enfermagem, para o bom andamento do serviço, a UIO conta também com dois secretários e com funcionárias responsáveis pela higienização da unidade, garantindo uma internação de qualidade às pacientes. A equipe médica é composta por uma pediatra contratada, equipes de professores e seus residentes de medicina, na área de ginecologia, que costumam ficar alocados na Unidade de Centro Obstétrico (UCO), e por equipes de professores e doutorandos da área de pediatria. Segundo o Ministério da Saúde (1993) Alojamento Conjunto é um sistema que garante que mãe e recém nascido (RN) fiquem juntos desde a saída da sala de recuperação do Centro Obstétrico (CO) até o momento da alta, 24 horas por dia. Assim, a mãe tem a oportunidade de conhecer melhor seu filho e comunicar precocemente qualquer alteração da criança, bem como de esclarecer dúvidas com o pediatra e permitir que a enfermagem faça orientações sobre o bebê a mãe já nas primeiras horas de vida (BRASIL, 1993). É importante que a enfermagem esteja atenta à recuperação no puerpério imediato (período compreendido entre o primeiro e o décimo dias após o parto), certificando-se de que a involução uterina, os lóquios e as condições de rafias (ferida operatória (FO) de cesarianas, episiorrafia e suturas de lacerações perineais) estejam evoluindo dentro da normalidade (RICCI, 2008). Deve-se também, atentar para a amamentação, avaliando a quantidade de colostro da puérpera, as condições dos mamilos (anatomia e integridade) e auxiliando durante a pega do RN ao seio materno (CARVALHO, 2010). Estes cuidados visam evitar danos ao complexo mamilo-areolar e garantir que a criança esteja recebendo a quantidade de leite suficiente para sua nutrição e hidratação, visando a continuidade da amamentação após a alta hospitalar (SHIMODA; SILVA; SANTOS, 2005). As puérperas internadas são advindas da UCO, e tem perfis diversos, desde pacientes hígidas, até pacientes portadoras de doenças crônicas, pacientes que enfrentaram uma gestação de alto risco, pacientes portadoras do vírus HIV, dependentes químicas, e portadoras de doenças psíquicas. Portanto o modo de atender deve ser individualizado, atendendo as necessidades de cada paciente e sua família.

6 6 As gestantes internadas na UIO caracterizam-se por trabalhos de parto prematuros (TPP), Diabete Melittus tipo II (DM II) ou Gestacional (DMG) com níveis glicêmicos descompensados, pielonefrite, infecções do trato urinário (ITU), préeclâmpsia entre outros. Sendo assim, é importante avaliar dinâmica uterina, movimentação fetal, perdas vaginais e características específicas da fisiopatologia de cada caso. Além destes cuidados, é fundamental que a equipe de enfermagem esteja preparada para escutar os medos destas futuras mães, esclarecer suas dúvidas e dar importância às suas queixas, evitando complicações gestacionais (BRASIL, 2005).

7 7 2 PLANO DE ESTÁGIO Como finalidade de organizar o estágio e planejar as atividades a serem desenvolvidas durante o mesmo, durante a primeira semana de estágio, fora desenvolvido junto à Enfermeira orientadora, o plano de estágio. Apresento a seguir o plano apresentado. 2.1 Atividades pretendidas Assistenciais - Admissão de pacientes; - Evolução/prescrição de enfermagem; - Procedimentos privativos do enfermeiro; - Solicitações de consultorias com outros profissionais; - Orientações de alta hospitalar; Atividades de educação em saúde - Grupos de puérperas e de gestantes; Gerenciais - Acompanhamento da organização das escalas da equipe de enfermagem; - Checagem das tarefas; - Acompanhamento da solicitação de materiais; 2.2 Aspectos a serem desenvolvidos e avaliados - Domínio do conhecimento científico; - Habilidade técnica; - Habilidade nas relações interpessoais (considerando aspectos bioéticos); - Atuação adequada em relação a realidade político-social e profissional; - Elaboração do Projeto e do Relatório de Estágio;

8 8 3 ATIVIDADES REALIZADAS Na primeira semana de estágio, por problemas de saúde, foi possível participar apenas do primeiro dia de estágio, onde acompanhei as atividades realizadas pela minha enfermeira supervisora. Após quatro dias de atestado por uma pneumonia imprevista no meu cronograma, retornei as atividades, ficando mais uma vez na observação das atividades, a fim de captar e entender a rotina da unidade e da enfermeira e suas tarefas. Após estes dois dias, minhas responsabilidades iniciaram por atender aos primeiros quartos, compostos por puérperas e seus respectivos recém-nascidos, com a supervisão constante da enfermeira. Eram realizados os cuidados necessários ao binômio mãe-bebê, realizava a evolução destas atividades e de possíveis intercorrências e participava ativamente das passagens de plantão. Com o aumento de minha autoconfiança passei a assumir metade da unidade, solicitando auxílio apenas quando necessário e realizando as rotinas de uma enfermeira da UIO. Além das atividades realizadas com as puérperas, após duas semanas comecei a desempenhar as atividades de enfermeira junto as gestantes, fazendo avaliações do estado da gestante, e do estado do feto, verificando os batimentos cardíacos fetais (BCFs), movimentação fetal, dinâmica uterina e perdas vaginais, assim como avaliação da dor e consequentemente o atendimento à intercorrências. Assim como essas, outras atividades foram realizadas durante o estágio, e serão listadas a seguir. 3.1 Grupo de Puérperas Grupos de puérperas foram realizados diretamente nos quartos das pacientes, e ocorreram algumas vezes, quando o número de pacientes em atendimento era possível de ser realizado. Nesses grupos as pacientes eram reunidas para esclarecimento de dúvidas a respeito do puerpério, aleitamento materno e cuidados com o recém-nascido. Para as pacientes e para seus familiares era concedida a liberdade de perguntar, esclarecer dúvidas e dividir anseios e experiências. Algumas pacientes

9 9 participavam de forma ativa, e outras preferiam escutar o que lhes era explicado. Familiares também participavam abertamente do grupo. 3.2 Procedimentos em RN Ao identificar alterações em RN internados na UIO normalmente era necessário comunicar a enfermeira supervisora ou outra presente no momento, ou quando urgência já procedia com atitudes imediatas, como por exemplo quando hipoglicemia, no provimento de fórmula láctea para o RN ou colocação do RN para sugar em seio materno (quando este já com a produção de colostro suficiente para atender as necessidades do RN). Nos momentos quando auxílio de outra enfermeira, procedendo conforme orientação deste profissional. Neste sentido, avaliei bebês com altas temperaturas e mucosas desidratadas, realizando a avaliação das mamas da mãe e da mamada ao seio e, havendo necessidade, oferecendo ao RN complementação com fórmula láctea para primeiro trimestre (FL); realizei aspirado e lavado gástrico em RN que apresentava vômitos com secreção biliosa (acompanhada sempre por uma enfermeira). 3.3 Plantão Noturno Conforme convite e combinação feita com enfermeira da UIO, Enf. Laura Leismann, que iria realizar um plantão noturno na UCO, pude participar de um plantão, das 19h às 07h30min. Considerei uma oportunidade única de presenciar as rotinas de um turno com recursos diferentes dos disponíveis durante o dia. É evidente a mudança das necessidades e da fragilidade emocional das pacientes neste horário, exigindo grande atenção da equipe de enfermagem. Além de ser uma unidade com rotinas e necessidades diferentes. Foi possível realizar atendimento a dois trabalhos de parto, além da assistência em sala de parto e desenvolvimento dos cuidados junto ao recém-nascido.

10 Aleitamento Materno Considerei esta como a experiência mais desafiadora de todo o estágio. Gostaria de apontar alguns fatores que considerei determinantes da qualidade do aleitamentamento durante meu estágio. Segundo Wong at al (2006), as temperaturas consideradas normais para o recém nascido variam entre 36,5 ºC e 37 ºC. Por estarmos em uma estação do ano com grandes variações de temperatura, tive a experiência de dias extremamente frios, onde as crianças necessitavam ser colocadas em um pele-a-pele para atingirem uma temperatura adequada, e outros dias extremamente quentes, em uma unidade que conta com uma infraestrutura deficiente quanto a ventiladores e ar condicionado, encontrando elevado número de bebês apresentando temperaturas acima de 37.1ºC. Mesmo com o alívio de roupas ou o banho de imersão, medidas recomendadas na literatura para controle da hipertermia (WONG at. al, 2006), muitas crianças mantinham estes picos e também apresentavam desidratação. Outra questão frequentemente encontrada era a preocupação das mães com a qualidade do seu leite, bem como de mulheres com mamilos machucados, muitas vezes em consequência da voracidade dos bebês, e outras vezes pela forma errada do RN de sugar seio materno nas primeiras vezes. Após a confirmação de desidratação do RN, a equipe médica costumava prescrever a FL, como complemento após as mamadas em seio materno. No entanto, tive momentos em que mães cansadas ou desmotivadas quanto à amamentação, mostravam desejo de ofertar apenas o complemento a seus filhos. Neste instante, era necessário firmeza e compreensão da enfermagem, para auxiliar estas mulheres e avaliar a real necessidade da FL, explicando-lhes as conseqüências desta escolha. O AC deve garantir ao binômio mãe-bebê as orientações e o apoio necessários para uma amamentação eficaz e prazerosa, mas assim como relatos apresentados por Faria, Magalhães e Zerbetto (2010), me deparei com RN com dificuldades na pega (que abriam pouco a boca, nervosos, vorazes) e com mães cujas mamas não facilitavam a mamada (mamilos umbilicados, planos, sem colostro à expressão manual) nestes casos se gerava uma tensão que era difícil de desfazer,

11 11 pois a mãe se sentia incapaz e pressionada pela família e temia por deixar seu filho com fome. Apesar de o posicionamento da mãe e do bebê também são fatores importantes para que se evite a pega incorreta e, consequentemente, se interrompa a amamentação, era comum encontrar mães já orientadas em posições desfavoráveis ao aleitamento (CARVALHO, 2010). Shimoda, Silva e Santos (2005) mostram em seu estudo que a valorização da postura na qualidade da amamentação só é dada com o aumento da experiência no aleitamento, ou seja, muitas mães irão efetivamente buscar uma posição confortável e relaxada, após a alta hospitalar. 3.5 Admissão na Unidade de Internação Obstétrica A atividade de admitir as pacientes na unidade era algo muito frequentemente realizado. A rotina era a seguinte: a enfermeira responsável pela Sala de Recuperação Pós-Parto (SRPP) na UCO ligava para a UIO, com o objetivo de passar o caso de uma paciente. Por outro lado, atendendo ao telefone, eu tinha por competência encontrar um leito certo para a paciente, de acordo com o caso (convênio SUS ou particular) ou então de acordo com o estado da paciente. Após encontrar o leito e passar para a enfermeira da SRPP, a mesma me passava o caso da paciente, relatando dados como nome, idade, tipo sanguíneo, paridade, tipo de parto, horário, condições do parto, dados do recém-nascido como sexo, peso e apgar, além de questões relacionadas a recuperação da mulher e de adaptação do recém nascido. A seguir desta passagem de caso, procedia-se a passagem do caso para a técnica responsável pelo leito, a qual buscava a paciente na UCO, e a instalava no leito, informando algumas das rotinas da unidade. Com a efetivação da instalação da paciente e seu recém-nascido (em caso do mesmo acompanhar a mãe), seguia-se a admissão da puérpera na unidade. Nesta fase eu como enfermeira fazia uma série de orientações para a mulher, explicando desde sua localização dentro do Hospital de Clínicas até orientações quanto a amamentação do recém-nascido e cuidados puerperais. Rotinas do HCPA e da unidade também eram esclarecidas como os direitos e deveres do paciente, identificação do paciente, prevenção de quedas pediátrico e

12 12 adulto, atendimento ao paciente com dor, e também aos deveres de não utilizar chupetas e mamadeiras (com exceção de pacientes com contraindicação de aleitamento materno).

13 13 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Estágio Curricular III Serviços Hospitalares é nossa última oportunidade de estar em uma unidade hospitalar como acadêmicos. Assim, encontrar uma equipe receptiva, com enfermeiras dedicadas e abertas ao ensino de seus conhecimentos se torna decisivo para o enriquecimento de uma experiência tão importante. Os conhecimentos adquiridos na UIO foram grandiosos, e fui uma pessoa de sorte ao encontrar enfermeiras e técnicas de enfermagem tão receptivas e prontas para me ensinar e me mostrar as rotinas da unidade. Certamente esses conhecimentos serão utilizados em toda minha vida profissional e pessoal, seja os desenvolvido com a equipe de saúde seja as surpresas trazidas pelas puérperas e seus bebês. A relação desenvolvida com todos da equipe foi ferramenta essencial para o desenvolvimento das minhas atividades. Além de colegas de trabalho, e do aprendizado de como é trabalhar em uma equipe antenada e alinhada no trabalho em equipe, aprendi e desenvolvi minhas características de equipe e de trabalho na enfermagem. Agradeço imensamente a oportunidade que me foi dada pelas Enfermeiras. A Fernanda Peixoto Cordova como minha supervisora e mestre na arte de trazer confiança e principalmente por ter me permitido crer que estou preparada, a Enfermeira Márcia Simone como enfermeira chefe da unidade, e excelente coordenadora desta EQUIPE, as Enfermeiras Silvania e Laura enfermeiras do turno da tarde que enriqueceram meu aprendizado e estiveram presentes diversas vezes para me auxiliar, as Enfermeiras Regina e Márcia K. que também estiveram presentes neste processo, tanto em plantão realizado na manhã, quanto em outros dias que me acompanharam no período da tarde, pelas enfermeiras da noite Elisabeth, Adriana e Olga, que mesmo em encontros rápidos como nas passagens de plantão, enriqueceram esta atividade tão importante na enfermagem, a enfermeira Cléa da amamentação pelos ensinamentos e pela parceria, pelas técnicas de enfermagem da unidade, em especial para as técnicas do turno da tarde: Isabel, Graciela, Rejane, Rosane, Margarete, Ledi, Laura, por toda a equipe da UIO, pelos administrativos Marli e Juvenal, pela Dra. Queila que me mostrou pela primeira vez o trabalho efetivo entre as equipes de enfermagem e médica. E

14 14 também em especial pela Prof. Dr. Anne Marie que confiou na minha capacidade e nas minhas competências quanto acadêmica. Em resumo, um muito obrigada! Certamente o fechamento das minhas atividades hospitalares quanto acadêmica não poderia ter sido melhor.

15 15 REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria nº 1016, de 26 de agosto de Normas Básicas para a implantação do sistema "Alojamento Conjunto". Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de setembro de Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada manual técnico. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, CARVALHO, Marcus Renato de. Amamentação: bases científicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FARIA, A. C.; MAGALHÃES, L.; ZERBETTO, S. R. Implementação do Alojamento Conjunto: dificuldades enfrentadas na percepção de uma equipe de enfermagem. Rev. Eletr. Enf., Internet, v. 12 n. 4, p , Out/Dez Disponível em < Acesso em 19 de março de RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Gen, SHIMODA, Gilcéria Tochika; SILVA, Isilia Aparecida; SANTOS, Jair Lício Ferreira. Características, freqüência e fatores presentes na ocorrência de lesão de mamilos em nutrizes. Reben: Revista Brasileira de Enfermagem, São Paulo, v. 5, n. 58, p , Set-Out WONG, Donna L. at al. Wong, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

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