Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Transcrição

1 Estudo sobre a integração de ferramentas digitais no currículo da disciplina de Educação Visual e Tecnológica PsykoPaint Manual e Guia de exploração do PsykoPaint para utilização em contexto de Educação Visual e Tecnológica Marta Freitas Este recurso foi produzido no âmbito da formação contínua de professores e faz parte integrante da investigação do trabalho de doutoramento em Multimédia em Educação, pela Universidade de Aveiro do professor José Alberto Rodrigues, com o mesmo nome desta oficina de formação. A identificação do autor deste documento é a constante desta página e constituí recurso educativo em EVT.

2 Caracterização e Ficha Técnica do PsykoPaint Nome PsykoPaint Tipo de ferramenta Web 2.0 Autores e/ou Criadores Mathieu Gosselin Versão Beta 2 (0.9) Tipo de versão URL s Língua(s) Tipo de funções Recursos necessários Online, gratuita e sem necessidade de registo Inglês Programa de Pintura, simulando técnicas de pintores famosos Computador com ligação à Internet e browser com Flash Player Breve descrição O PsykoPaint é uma aplicação de pintura que permite aos utilizadores carregarem imagens/fotografias suas e, integralmente online, trabalharem essas fotografias/imagens escolhendo técnicas de pintura de vários pintores famosos, convertendo a imagem numa pintura. A aplicação permite também, no final, enviarmos o nosso trabalho por mail a um convidado, publicá-la na galeria pública ou simplesmente guardar o trabalho final no nosso computador. Com uma interface muito simples e interessantes, é fácil de utilizar e com resultados finais muito bons. 1

3 Manual e Guia de Utilização e Exploração do PsykoPaint 1. Para acedermos a esta aplicação, devemos, no browser da Internet, digitar o seguinte endereço: Iremos então aceder à página inicial do PsykoPaint que, consoante a velocidade de ligação à Internet poderá demorar mais ou menos tempo a carregar. Tal como se apresenta na figura 1, é apresentado o logótipo da aplicação e o Loading até chegar aos 100%, estando nessa altura a aplicação carregada e pronta a usar. Figura 1. Carregamento da página inicial do PsykoPaint 2. Após conclusão do carregamento da aplicação, é-nos mostrada a página de entrada do PsykoPaint (Figura 2) onde se explicam as funcionalidades da ferramenta e onde se incluem frases de pintores famosos. Para iniciarmos o trabalho nesta ferramenta, devemos carregar na seta que diz GETTING STARTED, iniciando-se um novo processo de carregamento (LOADING) até abrir a ferramenta propriamente dita (Figura 3). Figura 2. Página de entrada do PsykoPaint 2

4 Figura 3. Página de carregamento da aplicação PsykoPaint 3. Ao entrarmos na aplicação, deparamo-nos com uma interface muito simples e apelativa a nível visual. A interacção com a mesma, ao fim de poucos minutos torna-se muito amigável e simples de explorar pela descoberta e experimentação de cada ferramenta. A primeira coisa que nos é solicitada, através de uma caixa de diálogo no centro da aplicação, é o convite a carregarmos nesse texto (CLICK HERE) para carregarmos uma imagem (fotografia) do nosso computador (Figura 4). Ao fazê-lo, processo idêntico a qualquer outro de outra aplicação ou programa, vai-se abrir a imagem na aplicação. Figura 4. Interface do PsykoPaint e janela para carregamento de imagem 4. Depois de importada a imagem, podemos iniciar o nosso trabalho. Recomendamos aos utilizadores desta ferramenta (que também se pretende que sejam exploradores) que, mais que um manual profundamente ilustrado e descritivo, explorem todas as potencialidades da mesma e experimentem todas as ferramentas disponíveis. Só assim conseguirão perceber quais as ferramentas que melhor se adequam aos fins que necessitam explorar. Na interface, temos então 4 menus fundamentais. O primeiro, como se vê na figura 5, dá-nos acesso à navegação no site, podendo-se saltar para a página de entrada (Home), para a aplicação de pintura (Paint), para a Galeria (Gallery) ou para o Blog do autor da aplicação. 3

5 Figura 5. Menu de Navegação no PsykoPaint 5. Na interface, no canto superior direito, temos cinco botões fundamentais na ferramenta (Figura 6). Apesar da iconografia ser simples de perceber, da esquerda para a direita, temos: um botão com um smile Azul este botão é muito importante numa fase exploratória inicial pois se estiver activado (vê-se a boca e olhos) ao passarmos o rato por cima de qualquer função do menu ou ferramenta, é mostrada uma legenda (sempre em Inglês) a explicar o que é que cada coisa faz. O seguinte, uma folha em branco com o sinal + permite criar um novo trabalho; o da disquete permite gravar o trabalho realizado no nosso computador; o Envelope permite abrir uma janela onde podemos indicar alguém a quem o trabalho realizado possa ser enviado; e finalmente a moldura que permite a abertura de uma janela para introdução de dados para publicação do nosso trabalho numa galeria pública do PsykoPaint. Figura 6. Menu principal do PsykoPaint 6. Na área de trabalho do PsykoPaint encontram-se os dois principais menus e caixas de ferramentas. O primeiro, do lado esquerdo, chamado BRUSH PANEL (Figura 7) permite aos utilizadores escolherem a ferramenta com que vão pintar sobre a fotografia e as propriedades de cada uma dessas ferramentas. Existe também uma borracha para apagar o que eventualmente fizemos mal e os botões com setas para a esquerda e direita, correspondentes ao Undo e Redo. Se formos mais radicais, podemos eliminar de imediato o trabalho carregando no balde do lixo. Nas ferramentas do BRUSH PANEL aconselhámos a experimentação de todas elas para se compreender as funcionalidades e efeitos que cada uma produz. Este painel, diga-se, tem um menu pendente, sempre com variadíssimas opções de escolha. Figura 7. Menu Brush Panel do PsykoPaint 4

6 Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT 7. Finalmente, no lado direito da área de trabalho do PsykoPaint encontra-se o chamado CANVAS PANEL (Figura 8) que nos permite movimentar a área de trabalho na imagem, ampliá-la ou reduzi-la e, também, controlar a opacidade do fundo da tela, obtendo-se efeitos totalmente diferentes. Figura 8. Menu Canvas Panel do PsykoPaint 8. Escolhida a imagem (Figura 9), iniciámos para a construção deste manual uma exploração muito simples, tendo por base a técnica de pintura de Van Gogh e sem alterar muito as definições do Brush Panel. Pincelada a pincelada, controladamente e aos poucos fomos transformando a fotografia em pintura. Mais uma vez se recomenda este processo de exploração e descoberta das funcionalidades da ferramenta pela experimentação. Figura 9. Fotografia importada no PsykoPaint para transformação em pintura 5

7 9. Após poucos minutos, tínhamos já uma imagem bastante trabalhada numa técnica de pintura (Figura 10). Mas, no entanto, alterando no Canvas Panel, apenas e só o Background Opacity (Figura 11), o resultado alterou profundamente o aspecto final da tela (Figura 12). Por isso, mais uma vez, apela-se à exploração livre do PsykoPaint. Após duas a três horas de exploração livre, ficamos a conhecer plenamente as funções de cada ferramenta. Figura 10. Trabalho final Figura 11. Alteração no, apenas utilizando o Background Opacity Figura 12. Aspecto final do trabalho, após alteração da opacidade do fundo (tela) 6

8 10. Terminado o nosso trabalho, resta-nos guardar o mesmo (podendo também, como se lembram, ser enviado por mail) e/ou publicá-lo na Galeria pública do PsykoPaint. Aconselhamos vivamente os utilizadores a passarem pela galeria pública desta ferramenta pois encontrarão lá trabalhos fantásticos (Figura 13) e, também, uma passagem pelo Blog do PsykoPaint pois encontram lá dois vídeos tutoriais sobre esta ferramenta e mais algumas dicas úteis. Figura 13. Página da secção Gallery do PsykoPaint 7