Palavras-chave: curuquerê-do-algodoeiro, Trichogrammatidae, algodão transgênico. INTRODUÇÃO

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1 PARASITISMO NATURAL DE OVOS DE Alabama argillacea POR Trichogramma pretiosum NA VARIEDADE NuOPAL (BOLLGARD I) E EM OUTRAS VARIEDADES COMERCIAIS DE ALGODOEIRO NA REGIÃO DE CHAPADÃO DO SUL, MS. Elias Almeida Silva (UNESP Jaboticabal / easagro@uol.com.br), Roseli Pessoa (UNESP Jaboticabal), Juliana Nais (UNESP Jaboticabal), Carolina Rodrigues de Araújo (UNESP Jaboticabal), Antonio Carlos Busoli (UNESP Jaboticabal) RESUMO Objetivouse verificar o parasitismo de ovos de A. argillacea por T.pretiosum em 07 variedades de algodoeiro, na região de Chapadão do Sul, MS. O delineamento experimental foi em Blocos ao Acaso, com 07 tratamentos e 05 repetições. As variedades usadas foram: Acala 90, DeltaOPAL, DeltaPenta, COODETEC 409, FBX 966, FMT 701, e NuOPAL (Bollgard I). A partir de 70 dias de idade das plantas, foram realizadas coletas de ovos, um ovo/planta em 05 plantas ao acaso/parcela, levados ao laboratório com as respectivas folhas e colocados individualmente em tubos de ensaio, em estufa BOD a 25 ± 1ºC e URar 60 ± 10%, para emergência dos parasitóides e/ou. Os seguintes resultados foram observados: 80, 80, 80, 88, 84, 76 e 60% de ovos parasitados, respectivamente em FMT 701, Acala 90, DeltaOPAL, FMX 966, DeltaPenta, COODETEC 409 e NuOPAL; poliembrionia em 16, 16, 16, 12, 12,28 e 28% de ovos parasitados por T.pretiosum, respectivamente, em FMT 701, Acala 90, DeltaPenta, COODETEC 409, NuOPAL, FMX 966 e DeltaOPAL, com número de parasitóides emergidos/ovo, variando de 3 a 5 /ovo de A. argillacea. Palavraschave: curuquerêdoalgodoeiro, Trichogrammatidae, algodão transgênico. INTRODUÇÃO A introdução de genótipos de algodoeiro de outros países para o CentroOeste do Brasil, trouxe diversas vantagens em relação às cultivares nacionais, como: maior rendimento e resistência de fibras, maior produtividade e melhor adaptação à colheita mecanizada. Por outro lado, trouxe algumas desvantagens, entre elas, a maior suscetibilidade as pragas e doenças, algumas antes consideradas secundárias. Neste caso, pesquisas devem ser realizadas para se conhecer o agroecossistema algodoeiro, e manejar os fatores bióticos, tornandoos mais favoráveis ao Controle Biológico Natural, principalmente das pragas, O curuquerê tem se mostrado praga importante no CentroOeste, atingindo facilmente o nível de ação preconizado (BUSOLI, 1991) para iniciar o seu controle químico. Um dos agentes de controle biológico natural é o Trichogramma pretiosum, que parasita os ovos da praga, chegando a atingir 97,3% e de 97,7% de parasitismo, respectivamente aos 65 dias e 117 dias de idade das plantas da variedade Acala 90. Hohmann e Santos (1989) também encontraram elevados níveis de parasitismo natural de ovos de A. argillacea, de 82 a 99%. Em ovos de Heliothis spp., os autores encontraram índices de 48 a 86% de parasitismo na região de Centenário do Sul, PR. Outra constatatção é a ocorrência do parasitóide em altos índices de parasitismo de ovos, em áreas que receberam aplicações de inseticidas de largo espectro (HOHMANN e SANTOS, 1989; HOHMANN 1993).

2 Este trabalho teve como objetivo avaliar na região de Chapadão do Sul, MS, o índice de parasitismo de ovos de A. argillacea por T. pretiosum em 7 variedades comerciais de algodoeiro, inclusive na recémlançada variedade transgênica NuOPAL, (Bollgard I ou Evento 531). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no município de Chapadão do Céu, GO, na região agrícola de Chapadão do Sul, MS, na Fazenda Savana, utilizandose as variedades, Acala 90, DeltaOPAL, DeltaPenta, COODETEC 409, FBX 966, FMT 701 e NuOPAL (BollgardI Evento 531), semeadas em 20/12/2006 e com germinação das plantas em 25/12/2006. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 07 tratamentos (variedades) e 05 repetições (parcelas de 10m de comprimento com 05 linhas de plantas espaçadas 0,90 m entre si). A partir de 50 DAE (dias após a emergência das plantas) o curuquerê iniciou sua infestação, variando de 1,0 a 2,0 /planta nas variedades suscetíveis e somente de até tamanho médio (± 20 mm comprimento) na variedade NuOPAL. Entre DAE, foram realizadas amostragem de ovos da praga, na base de um ovo/planta ao acaso/parcela. Os ovos foram levados para laboratório com os respectivos pedaços de folhas, e colocados individualmente em tubos de ensaio fechados na parte superior por filme plástico, e colocados em estufa BOD a 25 ± 1ºC e URar a 60 ± 10%, para emergência de parasitóides ou eclosão das lagartinhas. As observações foram diárias, anotandose o número de de T. pretiosum emergidos/ovo, para verificação de ocorrência de poliembrionia. Adultos foram identificados por comparação e segundo descrições de Pinto (1997) e Zucchi e Monteiro (1997). Os dados obtidos foram analizados estatisticamente pela Análise de Variância (Teste F ), e as médias dos tratamentos, comparadas pelo Teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade). (indicar o teste para comparação de médias de cultivares e respectivo nível de significância) RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir de DAE (dias após emergência das plantas), A. argillacea infestava todas as variedades, sendo encontrada em todas as fases de desenvolvimento (ovo larva pupa) nas plantas, sendo registrado de 1,0 a 2,0 /planta em todas a variedades suscetíveis e somente pequenas de até 2º instar na var. transgênica NuOPAL (Bollgard I Evento 531). Medidas de controle foram adotadas com controle químico (deltametrina) quando aos 60 DAE atingiram nível de ação de 2 /planta (BUSOLI, 1991). Entre DAE, foi verificado alto índice de oviposição nas plantas, com até 3 ovos/planta. Amostragens foram realizadas, coletandose um ovo/planta em 05 plantas ao acaso/parcela e levados para laboratório, para verificar a emergência de lagartinhas do curuquerê ou de Trichogramma spp. Pelos resultados observados diariamente (Tab. 1 e 2), verificouse que as % de eclosão de foram de 20% para FMT 701, Acala 90 e DeltaOPAL; e 12, 16, 24 e 40%, respectivamente, para FMX 966, DeltaPenta, CODETEC 409 e NuOPAL. Os índices de parasitismo verificados foram de 80% de ovos parasitados em FMT 701, Acala 90 e DeltaOPAL, 88%, 84% e 76% de parasitismo, respectivamente, em ovos de A. argillacea oriundos de FMX 966, DeltaPenta e COODETEC 409. Na variedade transgênica NuOPAL (Bollgard I Evento 531 ou Bollgard I) e na variedade COODETEC 409, observouse, menor % de parasitismo, em torno de 60% de ovos. Fernandes et al. (1999), obtiveram resultados maiores de parasitismo, de 97,3 a 97,7 de ovos, respectivamente, aos 65 e 117 DAE, com a var. Acala 90, na região de Dourados, MS. Hohmann e Santos (1989) também encontram altos níveis de parasitismo de ovos de curuquerê em algodoeiros no Estado do Paraná, na década de 80, com variedades brasileiras de algodão.

3 Embora as médias de porcentagem de ovos parasitados variaram de 60 a 88% respectivamente, nas variedades NuOPAL e FMX 966 (Tab. 2), no entanto não foi verificada diferença estatística significativa entre essas duas variedades e nem em relação ás demais variedades (Tab. 3). Com relação ao número de de T. pretiosum emergidos/ovo (Tab. 1 e 2), verificase que 16, 28, 16, 12, 16, 12 e 28% dos ovos, respectivamente, oriundos das var. FMT 701, FMX 966, Acala 90, NuOPAL, DeltaPenta, COODETEC 409 e DeltaOPAL, apresentaram emergência de 2 ou mais do parasitóide/ovo de A. argillacea. Por exemplo, nas var. FMX 966 e DeltaOPAL, 28% dos ovos tiveram emergência de 2 ou mais parasitóides, observando até 4 emergidos/ovo, enquanto em NuOPAL e COODETEC 409, menores % de ovos com emergência de 2 ou mais, verificase até 03 emergidos/ovo. O maior número de emergidos/ovo ocorreu em Acala 90, com até 05 indivíduos/ovo. Hohmann e Santos (1989), também encontraram até 05 parasitóides emergidos/ovo de A. argillacea, em algodoeiro no Paraná, sendo mais comum três (51%) e dois (41%) emergidos/ovo. No presente trabalhado, em 12% dos ovos oriundos de DeltaPenta emergiram 3 parasitóides/ovo, e 24% dos ovos coletados em DeltaOPAL, apresentaram emergência de 2 parasitóides/ovo. Na var. transgênica NuOPAL observouse 12% dos ovos coletados com emergência de 02 /ovo. Em Dourados, MS, Fernandes et al. (1999) verificaram na var. Acala 90, emergência de até 4 parasitóides/ovo, com maior % média de ovos com até 2 parasitóides emergidos/ovo de A. argillacea. CONCLUSÕES Ocorre alta % de parasitismo de ovos de A. argillacea (80 a 88%) na maioria das variedades suscetíveis, enquanto que na transgênica NuOPAL (Bollgard I Evento 531) ocorreu em torno de 60% de ovos parasitados por T. pretiosum, não ocorrendo diferença estatística significativa de ovos parasitados entre as variedades; Nas variedades suscetíveis, ocorre poliembriomia de T. pretiosum em 16 a 28% de ovos de A. argillacea, com emergência de 2 ou mais parasitóides /ovo de A. argillacea; Em NuOPAL (Resistente a curuquerê) e CODETEC 409 (Suscetível) ocorreu maior % de ovos com emergência de mais de 2 parasitóides (12%). CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA Os resultados obtidos mostraram que A. argillacea é controlada naturalmente na sua fase de ovo, em torno de 80%na maioria das variedades suscetíveis testadas, enquanto que na variedade transgênica comercial Bollgard I Evento 531 (NuOPAL), o parasitismo está em torno de 60% de ovos, porém como se trata de variedade resistente a, nos primeiros instares larvais ao se alimentarem das folhas, vão ingerir cristais protéicos (Cry 1A) e morrerão, reduzindo drasticamente o número de pulverizações com inseticidas para desfolhadas.

4 Tabela 1. Números de eclodidas de A. argillacea, números de ovos parasitados por T. pretiosum, números de emergidos/ovo, e respectivas porcentagens verificadas em 07 variedades de algodão. Chapadão do Céu, GO, 2006/07. Repetições (tubos c/1 ovo) FMT 701 FMX 966 Acala 90 NuOPAL DeltaPenta COODETEC 409 DeltaOPAL

5 Tabela 2. Porcentagens de ovos com eclosão de de A. argillacea, porcentagens de ovos parasitados por T. pretiosum e porcentagem de ovos com dois ou mais de T. pretisoum emergidos/ovo. Chapadão do Céu, GO, 2006/2007. FMT 701 FMX 966 Acala 90 NuOPAL DeltaPenta COODETEC 409 DeltaOPAL % eclosão de 20% 12% 20% 40% % Parasitismo de ovos 80% 88% 80% 60% % de ovos com 2 ou mais 16% 28% 16% 12% emergidos/ovo 16% 24% 20% 84% 76% 80% 16% 12% 28% Tabela 3. Teste de Tukey para médias de porcentagem de ovos de A. argillacea parasitados por T. pretiiosum para as variedades. Chapadão do Céu, GO, 2006/07. Variedades FMT 701 FMX 966 Acala 90 NuOPAL DeltaPenta COODETEC 409 DeltaOPA L Média (%) de ovos 68,99 a 76,84 a 66,21 a 51,22 a 71,52 a 66,21 a 71,52 a parasitados (arc sem X ) F= 1,10 NS, CV= 25,47%, Erro padrão da Média= 7,69

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUSOLI, A.C. Praticas culturais, reguladores de crescimento, controle químico e feromônios no MIP algodoeiro. In: DeGrande, P.E. (Ed.). Bicudo do algodoeiro: manejo integrado. Dourados, MS: UFMS/EMBRAPA, p. BUSOLI, A.C.; MICHELOTTO, M.D.; ROCHA, K.C.G. Controle Biológico de Pragas no MIPalgodoeiro no Cerrado Brasileiro. In: De Bortoli, S.A. BOIÇA Jr, A.L.; OLIVEIRA, J.E.M. Agentes de controle biológico: metodologias de criação, multiplicação e uso. Jaboticabal: FCAV/UNESP, p. FERNANDES, M.G.; BUSOLI, A.C.; DEGRANDE, P.E. Parasitismo natural de ovos de Alabama argillacea Hub. E Heliothis virescens Fabr. (Lepidoptera: Noctuidae) por Trichogramma pretiosum Riley (Hym.: Trichogrammatidae) em algodoeiro no Mato Grosso do Sul. Anais Sociedade Entomol. Brasil, v. 28, p. 4, p , HOHMANN, C.L. Efeitos de alguns inseticidas sobre de Trichogramma pretiosum Riley. Ann. Soc. Entomol. Brasil, v. 22, p , HOHMANN, C.L. ; SANTOS, W.J. Parasitismo de ovos de Heliothis spp. e Alabama argillacea (Hubner) (Lep.: Noctuidae) em algodoeiro pr Trichogramma pretiosum (Hym.: Trichogrammatidae) no norte do Paraná. Anais Soc. Entomol. Brasil, v. 18, p , PINTO, J.D. Taxonomia de trichogrammatidae (Hymenoptera) com ênfase nos gêneros que parasitam Lepidoptera. In: PARRA, J.R.P. ; ZUCCHI, R.A. Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba, SP: FEALQ, 1997, 324 p. ZUCCHI, R.A. ; MONTEIRO, R.C. O gênero Trichogramma na América do Sul. In: PARRA, J.R.P. ; ZUCCHI, R.A. Trichogramma e o Controle Biológico Aplicado. Piracicaba, SP: FEALQ, 1997, 324 p.

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