LEVANTAMENTO POPULACIONAL E ESTUDO DE DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES EM TRÊS CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA-MS.
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- Tomás Bruno Dreer Silva
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1 LEVANTAMENTO POPULACIONAL E ESTUDO DE DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES EM TRÊS CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA-MS. Eliomar Sérgio Veloso (FE/UNESP - Ilha Solteira / eliomarveloso@hotmail.com) Luciana Claúdia Toscano Maruyama (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) Alcebíades Ribeiro Campos (FE/UNESP - Ilha Solteira) Zeneide Ribeiro Campos (FE/UNESP - Ilha Solteira), Ronaldo Luiz Gonzaga (FE/UNESP - Ilha - Solteira) RESUMO - A planta de algodão atrai e hospeda um complexo significativo de insetos, sendo alguns deles nocivos à cultura. O objetivo trabalho foi conhecer as espécies de insetos que atacam a cultura do algodoeiro durante a safra 2004/05. O projeto foi conduzido na área experimental (500 m 2 ) da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de Cassilândia na safra 2004/05. As avaliações foram realizadas semanalmente, utilizando o método visual da planta inteira. A área foi dividida em três blocos de tamanho iguais. Cada bloco foi semeado alternadamente cinco parcelas com as cultivares FM 966, Deltaopal e Acala 90. Para análise faunística foram utilizados os índices: constância, dominância, índice de diversidade e freqüência. Verificou-se que Agallia sp, A. gossypii e A. argillacea foram às pragas iniciais encontradas em todos os cultivares; enquanto que as tardias encontradas: P. gossypiella, Dysdercus sp e A. grandis. O A. gossypii foi à espécie mais freqüente em todos os cultivares e Cycloneda spp o inimigo natural mais frequente em todo o período de avaliação. Aphis gossypii e Agallia sp foram constante em todos os cultivares. Nos cultivares FM 966 e Deltaopal o A. gossypii foi à única espécie dominante e no Acala 90 foram A. gossypii e Cicloneda sp. O cultivar Deltaopal obteve maior diversidade de espécies. Palavras-chave: praga, algodão, Análise faúnistica. INTRODUÇÃO A planta de algodão atrai e hospeda um complexo significativo de insetos, sendo alguns deles nocivos à cultura (EMBRAPA, 2001). As injúrias provocadas pelas pragas podem reduzir a produtividade e afetar diretamente certas características importantes das sementes e fibras, depreciando-as consideravelmente para a utilização comercial (SANTOS, 1997). Nos últimos anos, têm sido reconhecidas às limitações do controle de pragas através da utilização exclusiva dos inseticidas, o que tem sugerido a busca por novas ferramentas para o controle de pragas, e uma dessas é a resistência de plantas aos insetos, incorporando-a nas cultivares comerciais (THOMSON e LEE 1980). Pesquisas têm demonstrado várias características da planta de algodoeiro que afetam o estabelecimento e o desenvolvimento de pragas e inimigos naturais, como por exemplo, pilosidade das folhas (CALHOUN et al., 1994), presença de nectários extra-florais (WILSON e WILSON, 1976) e teor de aleloquímicos nas várias partes da planta (ZUMMO et al., 1983). Uma das maneiras de garantir o sucesso da cotonicultura sem o risco eminente dos danos econômicos sofridos pela cultura é a utilização do manejo integrado de pragas (MIP), que é de fundamental importância para cultura do algodoeiro, pois permite que haja melhoria na qualidade da produção obtida a cada ano. Entre os programas de manejo integrado de pragas a resistência de plantas a insetos é considerada de suma importância e aplicabilidade (LARA, 1991). Outra ferramenta importante para implementação do MIP é a adoção de programas de amostragens sistemáticas visando conhecer a densidade populacional dos insetos que ocorrem na lavoura (KOGAN, 1983). Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo conhecer as espécies de insetos-praga e suas preferências por diferentes cultivares de algodoeiro a safra 2004/05.
2 MATERIAL E MÉTODOS O projeto foi conduzido na área experimental da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de Cassilândia na safra 2004/05. A semeadura foi realizada no dia 17 de dezembro de As avaliações foram realizadas com frequência semanal (17 amostragens), utilizando o método visual de contagem na planta inteira. Em cinco plantas por parcela avaliou-se a densidade da cigarrinha (Agallia spp), do pulgão (Aphis gossypii), do curuquerê (Alabama argillacea), da lagarta rosada (Pectinophora gossypiella), do bicudo (Anthonomus grandis), do percevejo manchador (Dysdercus spp), da mosca branca (Bemisia tabaci, biótipo B), da lagarta das maçãs (Heliothis virensces), do crisopídeo (Chrysoperla sp.) e da joaninha (Cycloneda spp). Utilizou-se uma área de 500 metros quadrados, dividida em três blocos com as mesmas dimensões. Em cada bloco foram semeados alternadamente cinco parcelas com as cultivares FM 966, Deltaopal e Acala 90. Cada parcela foi composta de 7 metros de comprimento e 3,6 metros de largura. Para análise faunística foram utilizados os índices: constância, dominância, índice de diversidade e freqüência (SILVEIRA NETO, 1976). RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas amostragens realizadas no cultivar FM 966 observou-se que o A. gossypii durante todo ciclo da cultura, tendo seu pico populacional aos 61 DAE (17 pulgões) e 114 DAE (11 pulgões). Já a ocorrência do predador Cycloneda sp. iniciou-se aos 31 DAE, com maior intensidade aos 87 DAE, enquanto a incidência P. gossypiella aconteceu entre 101 e 129 DAE, coincidindo com a fase de formação de maçãs até a última maçã firme na planta. Observa-se o aparecimento de Agallia sp nos primeiros 60 DAE, destacando-se na primeira avaliação. Nº total de insetos/ A. gossypii P. gossypiella Agallia sp Cycloneda sp Dias após emergência Figura 1. Número de insetos coletados na cultivar FM 966 nas diversas datas amostradas. Observou-se no cultivar Deltaopal o aparecimento de A. gossypii aos 17 DAE apresentando 20 indivíduos (Fig. 2). O pico populacional ocorreu aos 66 DAE com 16 pulgões, havendo queda na incidência nas amostragens seguintes. Cycloneda sp foi encontrado em todas as amostragens realizadas após os 31 dias. Alabama argillacea ocorreu nos primeiros 60 DAE, aumentando até 40 DAE. Outra praga encontrada nos primeiros 60 Dias foi Agallia sp. Já A. grandis ao contrário do cultivar anterior, foi encontrado aos 122 e 129 DAE.
3 A. gossypii A. grandis lagartas e ovos curuquerê Cycloneda sp Nº total de insetos de Dias após emergência Figura 2. Número de insetos coletados na cultivar Deltaopal nas diversas datas amostradas. Como nos cultivares anteriores o A. gossypii foi encontrado em todas as amostragens, ocorrendo com maior densidade aos 61 DAE. Observou-se a joaninha aos 31 DAE, elevando-se para 8 aos 73 DAE. Ao compararmos a flutuação de A. gossypii e Cycloneda sp. verificamos uma relação entre praga e inimigo natural. Quando houve um aumento na população do predador a da praga diminuiu (Fig. 3). A ocorrência de Agallia sp foi nos primeiros 60 DAE, destacando-se nas duas primeiras avaliações. Já ocorrência de P. gossypiella ocorreu no fim do ciclo. 24 cigarrinha A. gossypii P. gossypiella A. grandis Cycloneda sp Número total de insetos Dias após emergência Figura 3. Número de insetos coletados na cultivar Acala 90 nas diversas datas amostradas. Verificamos que a cultivar FM 966 foi a que apresentou maior número de A. gossypii e menor número de Cycloneda spp em comparação as outras cultivares. Esse menor número de Cycloneda sp pode estar relacionado à atratividade da planta.
4 Analisando os cultivares FM 966 e Acala 90 (Figs. 1 e 3), verificamos o aparecimento da P. Gossypiella dos 80 aos 129 DAE, fase em que a cultura está em maturação. SANTOS (1997), DEGRANDE (1998) e GALLO et al. (2002) obtiveram resultados semelhantes. A análise conjunta (Figs. 1, 2 e 3) indica que A. gossypii ocorreu com maior densidade nos primeiros 60 DAE. Concordando com GALLO et al. (2002), DEGRANDE (1998), SANTOS (1997), VENDRAMIM et al. (1981), COSTA (1972), GODFREY et al. (2000) e VELOSO et al. (2004), que os destacam como uma praga de início de desenvolvimento da cultura, causando danos diretos pela sucção continua da seiva, prejudicando as brotações novas e provocando a redução da produtividade e qualidade do algodão. Observa-se que a Agallia spp, A. gossypii, A. argillacea e Cycloneda spp foram classificados como muito freqüentes e constante em todos os cultivares (Tab. 1). O A. grandis foi classificado como acidental e pouco freqüente nos cultivares FM 966 e Acala 90. O Dysdercus spp foi pouco freqüente e acessória no cultivar Acala 90, e no cultivar Deltaopal fora pouco freqüente e acidental. Já a P. gossypiella foi freqüente e acessória nos cultivares Acala 90 e Deltaopal, sendo freqüente e acidental no cultivar FM 966. Tabela 1. Análise faunística de insetos nos diferentes cultivares de algodoeiro. CULTIVARES FM 966 Acala 90 Deltaopal Insetos constância Freqüência constância freqüência Constância Freqüência Agallia spp w Mf w mf W mf A. gossypii w Mf w mf W mf A. argillacea w Mf w mf Y mf P. gossypiella z F y f Y f A. grandis z Pf z pf Dysdercus spp y pf Z pf Cycloneda spp w Mf w mf W mf w - constante pf - pouco frequente z - acidental y - acessória f - freqüente mf - muito freqüente O A. gossypii obteve a freqüência próxima de 65% em todos cultivares (Tab. 2). Já para A. argillacea, a freqüência foi maior no cultivar FM 966. O A. grandis não foi encontrado no cultivar FM 966. O Dysdercus spp obteve freqüência apenas no cultivar Deltaopal (1,8%). A maior freqüência de Cycloneda spp. ocorreu no cultivar Acala 90, o mesmo ocorrendo com Chrysoperla sp. Verificamos que o pulgão (A. gossypii) foi o inseto mais freqüente. Este resultado corrobora com os obtidos por Veloso et al. (2004), que ao realizar análise faunística de insetos no algodoeiro, verificou que o pulgão foi o inseto mais freqüente nos diferentes cultivares (CD 406, Deltaopal e Acala 90). Com relação ao bicudo (A. grandis), verifica-se que houve uma maior procura pelo cultivar Acala 90. Isto demonstra que pode existir algum grau de preferência por parte desta praga a este cultivar em relação aos outros cultivares. Neste sentido, BUSOLI et al. (2004) verificaram que o bicudo do algodoeiro teve uma maior preferência pelo cultivar IAC 20 em relação a cultivar Reba P288 em condições de laboratório.
5 Tabela 2. Porcentagem de freqüência dos insetos coletados em diferentes cultivares de algodoeiro. Cultivar Insetos FM 966 Acala 90 Deltaopal Agallia spp 10,6 7,1 10,7 B. tabaci 0,0 0,3 1,1 A. gossypii 66,6 62,4 62,3 A. argillacea 7,0 6,3 6,6 P. gossypiella 2,4 1,8 2,6 A. grandis 0,0 1,5 0,3 Dysdercus spp 0,0 0,0 1,8 Chrysoperla sp 0,8 4,5 0,3 Cycloneda spp 9,3 10,3 8,5 Os insetos são considerados dominantes quando suas freqüências (Tab. 2) excedem o limite de dominância (Tab. 3). Observa-se que A. gossypii foi à única espécie dominante nos cultivares FM 966 e Deltaopal, sendo que no cultivar Acala 90 além do A. gossypii a Cycloneda spp também foi dominante. Provavelmente devido à praga pulgão estar constante nestes cultivares o predador joaninha também ocorreu com maior dominância. Tabela 3. Porcentagem de dominância dos insetos coletados em diferentes cultivares de algodoeiro. Cultivares Insetos dominantes Dominância (%) FM 966 A. gossypii 14,3 Deltaopal A. gossypii 10 Acala 90 A. gossypii e Cycloneda spp 11,1 O índice de diversidade foi maior no cultivar Deltaopal, seguida pelo cultivar Acala 90 e FM 966 (Tab. 4). Verifica-se que o cultivar Deltaopal obteve uma maior riqueza de espécies em relação aos outros cultivares. Tabela 4. Índice de diversidade dos insetos nos em diferentes cultivares de algodoeiro. Cultivares Índice de Diversidade FM 966 2,5 Deltaopal 3,7 Acala 90 3,3 CONCLUSÃO Agallia sp, A. gossypii e A. argillacea foram às pragas iniciais encontradas em todos os cultivares; enquanto que as tardias encontradas: P. gossypiella, Dysdercus sp e A. grandis. O A. gossypii foi à espécie mais freqüente em todos os cultivares e Cycloneda spp o inimigo natural mais
6 frequente em todo o período de avaliação. Aphis gossypii e Agallia sp foram constante em todos os cultivares. Nos cultivares FM 966 e Deltaopal o A. gossypii foi à única espécie dominante e no Acala 90 foram A. gossypii e Cicloneda sp. O cultivar Deltaopal obteve maior diversidade de espécies. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Observa-se neste trabalho uma maior preferência de algumas pragas por diferentes cultivares. Verificamos uma relação praga e inimigo natural interessante, com isso deve-se utilizar inseticidas cada vez menos nocivos aos inimigos naturais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUSOLI, A., C.; MICHELOTTO, M., D.Aspectos biológicos de Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae) em três cultivares de algodoeiro em três espécies de plantas daninhas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 33, n. 6, p , nov/dez CALHOUN et al. Registration of La FN and La FHG, two cotton germplasm lines resistant to multiple insect pests. Crop Science. v.34, p , COSTA, D. O pulgão em evidência. Divulgação Agronômica, São Paulo, v. 32, p , DEGRANDE, P. E. Guia prático de controle das pragas do algodoeiro. Dourados: UFMS, p. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: tecnologia de produção. Dourados, p. GALLO et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, p. GODFREY, E.C. Doença azul tem solução. Pelotas: Cultivar, v.1, n.1, p.64-65, KOGAN, M. Integrated pest management theory and pratice. Entomol. Exp. Appl., v.49, p.59-70, LARA, F., M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2 ed. São Paulo: Ícone, SANTOS, W. J. O algodão no caminho do sucesso. Rondonópolis: FUNDAÇÃO MT, p. SANTOS, R. F.; SANTOS, J. W. Crise na cadeia produtiva do algodão. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, v.1, n.1, p.25-36, SILVEIRA NETO, S., NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILLA NOVA, N.A. Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba: Ceres, p. THOMSON, N. J. ; J. A. LEE. Insect resistance in cotton: a review and prospectus for Australia. J. Aust. Inst. Agric. Sci. p , VELOSO et al. Levantamento populacional de insetos em três cultivares de Algodão na Região de Cassilândia-MS. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEMS, 2004, Dourados. Resumos... p. 77. VENDRAMIM, J. D.; NAKANO, O. Aspectos biológicos Aphis gossypii Glover, 1887 (Homoptera: Aphididae) em algodoeiro. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, Londrina. n.2, p , WILSON, R. L. ; WILSON, F. D. Nectariless and glabrous cottons: effect on pink bollworm in Arizona. J. Econ. Entomol., v.69, n.5, p , ZUMMO, G.R.; BENEDICT, J.H.; SEGERS, J.C. No-choice study of plant-insect interactions for Heliothis zea (Boddie) (Lepidoptera: Noctuidae) on selected cottons. Environ. Entomol., v.12, p , 1983.
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