DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE LAGARTAS Spodoptera frugiperda (J. E. SMITH, 1797) (LEPIDOPTERA NOCTUIDAE) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO

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1 DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE LAGARTAS Spodoptera frugiperda (J. E. SMITH, 1797) (LEPIDOPTERA NOCTUIDAE) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO Anderson Miguel da Silva (UFMS / mallmann80@hotmail.com.), Marcos G. Fernandes (UFMS), Paulo E. Degrande (UFMS). RESUMO - Para que se realize um manejo prático e eficiente de pragas como S. frugiperda (J.E. SMITH, 1797) em algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), se faz necessário a construção de um plano de amostragem confiável, que possa estimar a sua densidade populacional e classificar seus danos, para que assim seja tomada a decisão de controle mais cabível a atual situação da praga na lavoura. Para tanto, o conhecimento da distribuição vertical de lagartas de S. frugiperda no algodoeiro, se faz de fundamental importância para tornar os processos de amostragem e controle dessa praga mais eficientes dentro dos programas de MIP-Algodão. Palavras-chave: distribuição vertical, Spodoptera frugiperda, algodoeiro. VERTICAL DISTRIBUTION OF Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH, 1797) (LEPIDOPTERA NOCTUIDAE) CATERPILLARS ON COTTON PLANTS ABSTRACT - For accomplishing a practical and efficient management of plagues as S. frugiperda (J.E. SMITH, 1797) in cotton crop (Gossypium hirsutum L.), it is necessary to construct a trustworthy sampling plan, which can esteem its population density and classify its damages, to take properly the decision of controlling the pest on the crop. For this, the knowledge of the vertical distribution of S. frugiperda caterpillars on cotton plants is of great importance to make the processes of sampling and controlling more efficient in the programs of IPM-Cotton. Key words: vertical distribution, Spodoptera frugiperda, cotton crop. INTRODUÇÃO O estudo comportamental de pragas agrícolas tem sido, nas últimas décadas, de fundamental importância para o desenvolvimento e aplicabilidade de sistemas integrados de manejo de pragas em campos para produção de alimentos ao redor do mundo. Estudos sobre distribuição vertical de populações nos agroecossistemas visam entender a ocorrência de pragas e inimigos naturais nas diferentes partes da planta durante todo seu período de ocorrência, auxiliando na definição do modo mais prático e eficiente de se realizar as amostragens de cada espécie de interesse, com vistas a determinar o momento mais adequado para se adotar algum método de manejo da praga na cultura. Segundo Fernandes (2002) o tipo de amostragem a ser adotado para o levantamento da população de insetos em seu habitat deve ser simples de ser executada e com suficiente precisão para o objetivo que se deseja atingir, e ainda, considerar a forma de agregação desses artrópodes no campo. Nos últimos anos a lagarta Spodoptera frugiperda vem causando severos danos á cultura do algodoeiro em diversas regiões do pais. Essas lagartas causam danos no caule, folhas, botões florais, flores e maçãs do algodoeiro, o que alerta para que técnicos e produtores dimensionem uma maior atenção a essa praga no que se refere a sistemas de MIP algodão.considerando-se então, a atual importância econômica de S. frugiperda para a cultura do algodoeiro no Brasil foi montado um ensaio

2 para o estudo da distribuição vertical dessa praga em algodoeiro, com o objetivo de proporcionar maior precisão e agilidade no processo de amostragem e conseqüente manejo dessa praga. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido durante a safra 1999/2000 no município de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul. A área experimental foi instalada na Fazenda Itamarati Sul S.A., que apresentou nesse ano agrícola 2400 ha cultivados com algodão irrigado através de pivô central. Para fins de controle local, em uma área irrigada de 116 ha semeada com algodão da variedade CNPA-ITA 90, foram demarcados três campos com m 2 cada um, sendo cada campo dividido em 100 parcelas de 100m 2 (10m x 10m), que constituíram as repetições do experimento. Em cada parcela foram examinadas cinco plantas em seqüência (consecutivas) na linha central da parcela, num total de 500 plantas em cada um dos campos. Quando ocorriam chuvas pesadas durante uma avaliação, todos os dados já tomados daquele campo eram abandonados, e iniciava-se nova avaliação após o término da chuva. Esse procedimento levou em consideração o fato de que chuvas pesadas interfeririam na distribuição vertical das lagartas, pois poderiam jogá-las no chão, as forçariam a ter movimento para plantas vizinhas, ou ainda alteraria sua posição inicial na planta. Objetivando a observação adequada do arranjo vertical dessa espécie na cultura, não foi realizado o controle químico dessa praga na área amostral. As demais pragas foram controladas com inseticidas seletivos à espécie em estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO No Campo I, 52,5% das lagartas pequenas encontradas durante o período de avaliação foram detectadas no terço superior das plantas, enquanto 39,9% localizavam-se no terço médio e 7,4% no terço inferior. Quanto ao total de lagartas médias, nota-se que 60% das lagartas estava localizada no terço superior, enquanto 34,9% localizavam-se no terço médio, e outros 4,9% estavam presente no terço inferior das plantas. A quase totalidade dessas lagartas apresenta preferência pelas partes superiores das plantas, uma vez que 72% desses indivíduos foram encontrados no terço superior, 25,1% no terço médio e apenas 2,8% no terço inferior. (Tab. 1). No Campo II (Tab. 2) é possível perceber, em relação ao Campo I, um maior equilíbrio na distribuição vertical das lagartas pequenas, pois, do total de 385 dessas lagartas encontradas nesse campo, 51,4% estavam no terço superior e 42,3% no terço médio, enquanto 6,2% no terço mais baixo da planta. No que se refere ás lagartas de tamanho médio, fica claro uma preferência mais acentuada pelo terço superior das plantas que apresentou 62,7% das 314 lagartas encontradas. Desse total, 34,3% foram localizadas no terço médio e apenas 2,8% no terço inferior das plantas da cultura. Porém, lagartas grandes demonstraram ainda maior preferência pela parte superior das plantas, haja vista que nessa parte das plantas amostradas foram encontradas 76,81% dessas lagartas, enquanto que nos terços médio e inferior encontraram-se 20,3 e 2,8%, respectivamente, do total de 246 lagartas grandes encontradas nesse campo. Observando-se os números encontrados no Campo lll (Tab. 3), percebe-se 231 lagartas pequenas, ou seja, 59% do total das lagartas encontradas nessa área, foram observadas no terço superior das plantas. Por outro lado, 214 lagartas médias, que representam 70,1% do total dessas lagartas, e 181 lagartas grandes, ou 77,6% dessas lagartas, também foram encontradas no terço

3 superior das plantas amostradas. A percentagem de lagartas encontradas no terço médio foi de 35,2% para lagartas pequenas, 27,8% para lagartas médias e 16,7% para lagartas grandes. Diferença mais drástica, ainda, foi observada para a percentagem de lagartas no terço inferior, já que 5,6% das lagartas pequenas, 1,9% das lagartas médias e 5,5% das lagartas grandes foram encontradas nessa parte das plantas. Considerando os três campos estudados pode-se afirmar que 63% de todas as lagartas encontradas ficaram localizadas no terço superior das plantas, 32,3% estavam na parte mediana das plantas enquanto que as demais (4,7%) localizavam-se no baixeiro, numa análise em que os insetos não foram classificados pelo tamanho. Essa relação entre o número total de lagartas observadas em cada terço da planta se manteve inalterada durante, praticamente, todo o ciclo da cultura. De acordo com os dados obtidos neste trabalho a respeito da distribuição vertical de lagartas de S. frugiperda na cultura do algodoeiro, é possível afirmar que há maior preferência das lagartas pelo terço superior das plantas para utilização como sítio de alimentação, independentemente do seu estádio de desenvolvimento. No entanto, pode-se perceber que essa preferência é mais intensa á medida que a lagarta se desenvolve. Estudo feito por Kogan e Cope (1974) afirmam que lagartas de primeiros instares são muito seletivas no que se refere à sua alimentação, preferindo as partes da planta com menor proporção de fibras, portanto com um maior teor de água, explicando a maior densidade de lagartas pequenas no terço superior das plantas, onde se encontram folhas mais tenras e menos fibrosas do que aquelas desenvolvidas nos terços médio e inferior das plantas. No presente trabalho o maior número de lagartas pequenas foi encontrado no terço superior das plantas (231), vindo a seguir o terço médio (163). Em contrapartida, a maior incidência de lagartas encontradas no terço inferior das plantas amostradas foi de lagartas pequenas (26), sendo bem maior que o número de lagartas médias (14) e grandes (13) observadas nesse terço das plantas, o que provavelmente ocorre em função do fato de lagartas pequenas encontrarem menor competição intra-específica e, conseqüentemente, maior quantidade de alimento disponível, além de estarem mais protegidas contra intempéries climáticas e inimigos naturais, pois é possível que ocorra maior predação e parasitismo de lagartas pequenas na região superior das plantas. Já as lagartas médias e, principalmente, grandes foram encontradas em maior proporção no terço superior das plantas, sugerindo que á medida que essas se desenvolvem há uma tendência do seu deslocamento para as partes superiores das plantas, provavelmente em função de encontrarem nas folhas mais novas, um alimento com melhor qualidade nutricional. Nesse sentido, Panizzi e Parra (1991) sugerem que muitos aspectos da biologia dos insetos, estão de uma ou outra maneira inseridos dentro de um contexto nutricional. Levando-se em consideração que no terço superior das plantas são encontradas as folhas mais novas, portanto as folhas mais tenras e com maior concentração de nutrientes essenciais como aminoácidos, vitaminas e sais minerais e, não essenciais como carboidratos, lipídeos e esteróis o fato de que as lagartas migram para o terço superior à medida que se desenvolvem pode estar diretamente relacionado à questão da alimentação, pois, os mesmos autores afirmam que em cada processo de ecdise dos insetos há um alto custo energético, o que faz, com que as lagartas procurem condições satisfatórias de nutrição, para que haja assim, um conseqüente ganho de biomassa larval. Nesse mesmo sentido, HIRATSUKA (1920) cita que alguns insetos holometábolas, ou seja, insetos que na sua fase jovem possuem forma de larva, podem gastar até 30% de energia de sua biomassa para formarem seus casulos. Conforme citado por diversos autores, entre eles, Waldbauer (1968) e Carvalho e Parra (1983), lagartas como S. frugiperda consomem durante o último instar cerca de 80% do que é consumido durante toda sua vida. Nessa fase, o aproveitamento do alimento, ou seja, a sua digestibilidade

4 alimentar, é bem maior que nos primeiros ínstares, havendo assim um maior equilíbrio entre a quantidade e a qualidade do alimento ingerido, fazendo com que, conseqüentemente, ocorra a formação de um adulto que seja reprodutivamente competitivo, atingindo boas características de tamanho, por exemplo, a qual pode influenciar no sucesso da cópula, fecundidade e capacidade de dispersão. Dessa forma, podemos afirmar que o fato da distribuição vertical de lagartas de S. frugiperda apresentar maior incidência no terço superior durante toda sua fase de desenvolvimento, pode estar diretamente ligada á questão da alimentação, não somente no que diz respeito a maior concentração de nutrientes essenciais e não essenciais nas folhas mais novas do ponteiro das plantas do algodoeiro, mas também a concentração de semioquímicos e aleloquímicos que, segundo Panizzi e Parra (1991), também podem influenciar diretamente o comportamento de todos os estágios de desenvolvimento da praga quanto à sua distribuição intraplanta, desde a oviposição dos adultos até a alimentação das lagartas e formação das pupas. Nesse sentido, Azevedo et al. (2002) salienta que plantas de algodão contendo altos teores de gossipol podem causar deterrência alimentar em lagartas, enquanto que Cass et al (2004) afirma que o excesso enantiomérico de gossipol em algodoeiro está relacionado com as espécies de Gossypium consideradas, com as diferentes cultivares de uma mesma espécie, e até mesmo entre diferentes partes da planta, o que pode confirmar que a concentração de gossipol que é um aleloquímico, na planta, pode ser levado em consideração entre outros fatores como relevante no que se refere à distribuição vertical de lagartas de S. frugiperda em plantas de algodoeiro. Tabela 1. Números totais de lagartas pequenas, médias e grandes de S. frugiperda encontradas nos terços superior (sup), médio (med) e inferior (inf) da planta de algodão em 500 plantas avaliadas no Campo I. Ponta Porã, MS, Lagartas Pequenas Lagartas Médias Lagartas Grandes Total de Lagartas Amostragem Sup Méd Inf Tot Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot MÉDIA 13,1 9,9 1,9 24,9 12,1 7,1 1,0 20,2 9,0 3,1 0,4 12,5 34,2 20,1 3,2 57,6 EP 3,0 2,3 0,5 5,3 3,9 2,9 0,4 6,8 3,3 1,3 0,3 4,7 9,1 5,8 0,7 14,8

5 Tabela 2. Números totais de lagartas pequenas, médias e grandes de S. frugiperda encontradas nos terços superior (sup), médio (med) e inferior (inf) da planta de algodão em 500 plantas avaliadas no Campo II. Ponta Porã, MS, Lagartas Pequenas Lagartas Médias Lagartas Grandes Total de Lagartas Amostragem Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot MÉDIA 14,1 11,6 1,7 27,5 14,1 7,7 0,6 22,4 13,5 3,6 0,5 17,6 41,7 22,9 2,8 67,5 EP 4,1 2,7 0,5 6,9 3,6 2,5 0,2 5,9 4,8 1,2 0,3 6,0 10,6 5,8 0,6 16,0 Tabela 3. Números totais de lagartas pequenas, médias e grandes de S. frugiperda encontradas nos terços superior (sup), médio (med) e inferior (inf) da planta de algodão em 500 plantas avaliadas no Campo III. Ponta Porã, MS, Amostragem Lagartas Pequenas Lagartas Médias Lagartas Grandes Total de Lagartas Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot Sup Med Inf Tot MÉDIA 16,5 9,8 1,6 27,9 15,3 6,1 0,4 21,8 12,9 2,8 0,9 16,6 44,7 18,7 2,9 66,3 EP 3,5 2,6 0,4 6,2 4,5 2,5 0,1 6,8 4,5 1,1 0,5 5,9 10,9 5,3 0,7 15,8

6 CONCLUSÕES 1. A maior intensidade de lagartas de S. frugiperda em algodoeiro se dá no terço superior das plantas independente do seu tamanho; 2. A distribuição vertical se torna mais acentuada no terço superior á medida que as lagartas se desenvolvem; 3. Em condições de MIP-Algodão, o terço superior das plantas de algodoeiro pode ser adotado com segurança para que se realize uma amostragem eficiente; 4. A distribuição das lagartas na planta pode estar diretamente relacionada á alimentação no que diz respeito à concentração de nutrientes essenciais e não essenciais, bem como, semioquímicos e aleloquímicos nas diferentes partes da planta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, F. R.; MATTOS, K. O.; VIEIRA, F. V. Comportamento alimentar de Alabama argillacea Hübner (Lep.: Noctuidae) em algodoeiro. Ciência Agronômica, v. 33, n.1. p. 5-9, CARVALHO, S. M.; PARRA, J. R. P. Biologia e nutrição quantitativa de Alabama argillacea (Hübner, 1818) (Lepidoptera, Noctuidae) em três cultivares de algodoeiro. CONGR. BRAS. ENTOMOL. 8, Resumos p.78.. CASS, Q. B.; OLIVEIRA, R. V.; CARVALHO, L. P.; FREIRE, E. C. Determinação dos excessos enantioméricos de gossipol em sementes de algodoeiros Disponível em < Acessado em 29/10/2004. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BAPTISTA, G. C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S.; HIRATSUKA, E. Researches on the nutrition of the silk worm. Bull. Seric. Exp. Sta. v.1, p , KOOGAN, M.; COPE, D. Feeding and nutrition associated with soybeans. Ann. Entomol. Soc. Am. v. 67, p , PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Introdução à ecologia nutricional de insetos. In: PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. (Eds.) Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo integrado de pragas p.1-7. WALDBAUER, G. P. The consumption and utilization of food by insects. Adv. Insect Physiol. v. 5, p , 1968.

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