Utilização de ferramentas do Sistema Lean para produção de concreto

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1 Utilização de ferramentas do Sistema Lean para produção de concreto usinado José Antônio Felizardo Neto MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Porto Velho - RO, 12 de março de 2015 Resumo Eliminar desperdícios na produção de concreto usinado em central de concreto localizado dentro do canteiro de obras com produção exclusiva. Nessas circunstâncias um elevado desperdício na produção de concreto geraria uma igual perca financeira nesse empreendimento. Utilizando algumas ferramentas do Sistema Lean como Operadores polivalentes; Redução da base de fornecedores ( fornecedores JIT) e Autonomação é possível minimizarmos as perdas no processo produtivo de concreto usinado. O método adotado para o desenvolvimento da pesquisa foi o Multidisciplinar focado na resolução do problema com base na adoção de outras áreas do conhecimento, nesse caso o Sistema Lean para construir pontos-de-vista e propor soluções com base na nova compreensão do problema. Todos os dados para elaboração da pesquisa foram coletados no canteiro da obra ( em loco), via entrevista, observação e leitura analítica de documentos. Os dados utilizados são resultados de medidas temporais, homem hora, custos e percentuais de precisão em volume e peso, resposta de pessoas envolvidas no processo e dados de documentos. O universo da pesquisa envolve as operações de recebimento de materiais componentes do concreto, as operações de usinagem de concreto, para tal analise foram coletados os dados dessas operações. Far-se-á, inicialmente, uma conceituação do Sistema Lean e sua aplicabilidade na construção civil. Com os resultados encontrados podemos observar que houve uma diminuição significativa no custo referente a homem/hora parado (improdutivo), tempo de produção parada por ausência de material ou material com qualidade impropria, e produto não conforme por carregamento manual incorreto. Logo os resultados determinam que com a aplicação de ferramentas do Sistema Lean na construção civil podemos ter ganhos de produtividade e consequente eliminação de desperdícios iguais aos já consolidados nos processos industriais. Palavras-chave: Construção. Lean. Eliminar. Desperdício Introdução O estudo a seguir se insere na área de conhecimento do Just in Time (JIT), cujos princípios Segundo Fábio Almeida Co (2014) são 1 Eliminação de todas as formas de desperdício; 2 Satisfação total das necessidades dos clientes; 3 Envolvimento de todos; 4 Organização e visibilidade; 5 Melhoria contínua consequentemente ainda de acordo com Fábio Almeida Co (2014) todo trabalho realizado baseado nestes 05 princípios, é LEAN, ou seja, Enxuto. E aplicando esses conceitos a construção civil teremos o Lean Construction cujos princípios são:

2 1 Reduzir a parcela de atividades que não agregam valor; 2 Aumentar o valor do produto através da consideração das necessidades dos clientes; 3 Reduzir a variabilidade; 4 Reduzir o tempo de ciclo; 5 Simplificar através da redução do número de passos ou partes; 6 Aumentar a flexibilidade de saída; 7 Aumentar a transparência do processo; 8 Focar o controle no processo global ; 9 Introduzir melhoria contínua no processo; 10 Manter um equilíbrio entre melhorias nos fluxos e nas conversões; e 11 Fazer benchmarking. (CÓ, 2014:76). 2 Notar que do item 1 ao 10, os princípios já estão cobertos pelo JIT/TQC. Nesse artigo iremos explorar um tema evidenciado no Guia da Construção de Março de 2013 que segundo Antonio Sergio Itri Conte, membro fundador do International Group for Lean Construction (IGLC) e presidente do Lean Construction Institute do Brasil: O ideal em uma obra lean não é que a obra corra mais, mas que ela pare menos. Veremos também como exposto por Isatto et al (2000) que não basta apenas melhorar o gerenciamento dos materiais e da mão-de-obra para melhorar o valor dos produtos. Meu interesse por esse tema acresceu diante da afirmação de Isatto et al (2000, p. 7), estima-se que cerca de dois terços (67%) do tempo gasto pelos trabalhadores em um canteiro de obras estão nas operações que não agregam valor: transporte, espera por material, retrabalhos etc. Com isso um estudo que busque a minimização dos desperdícios produtivos como exposto por Isatto et al (2000) e a continuidade sem interrupções do processo produtivo defendido por Antonio Sergio Itri Conte (2013), dentro de um canteiro de obras é de extrema importância. O estudo a ser apresentado foi realizado na obra Residencial Morar Melhor, moradias local: Rodovia BR-364, Km 3 sentido Cuiabá, bairro Aeroclube, CEP: , na cidade de Porto Velho RO; Instituição Financeira: Banco do Brasil; Empresa Construtora: Direcional Engenharia S A; Programa Morada Nova, Governo do Estado de Rondônia; Valor: R$ ,00; Inicio da obra ; Prazo de entrega Para pesquisa em questão iremos considerar o histograma de produção, fornecimento de concreto dosado através de central exclusiva.

3 3 Figura 1 Histograma de concretagem. Volume total obra e distribuído por consumo mensal em m3 Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2014) Concreto Infra Externa Concreto Blocos Concreto Radier Concreto Magro Figura 2 Volume total obra distribuído por tipo de concreto e consumo mensal em m3 Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2014) Diante de um cronograma de 13 meses para fornecimento de todos os equipamentos, materiais e agregados, mão-de-obra especializada e tecnologia necessária para dosagem e mistura, fornecimento e bombeamento de m³ de concreto no valor total de R$ ,36, sem a adoção de medidas que otimizassem a produção a fim de atender o cronograma apresentado e minimizassem os desperdícios seria possível o cumprimento do orçamento estipulado? Com a determinação e procedimentalização dessas medidas será possível além de uma assertividade maior no cumprimento do cronograma e orçamento dessa

4 obra, a possibilidade de replicarmos a aplicação desse conhecimento a outras obras de semelhante processo construtivo. As características do concreto a ser produzido em maior volume para Paredes e Lajes (Blocos) devem seguir as seguintes especificações técnicas de projeto: Classe de agressividade ambiental II ( ABNT NBR 6118); FCK 25,0 Mpa; Fcj14h 3,0 Mpa ( desenforma de 14 horas); Relação água cimento: a c 0,60; Consistência: 220 ± 30 mm ou classe SF2 para concreto auto adensável; Diâmetro máximo agregado: dmax 19,0 mm; Classificação massa específica: Concreto Normal; Adição de fibra de polipropileno 300 g m³. 4 Especificações do padrão qualitativo: Coesão adequada; Fluidez e habilidade passante; Resistência à segregação; Homogeneidade; Qualidade na desenforma; Integridade das arestas das peças estruturais. Os traços de concreto específicos para aplicação ao sistema construtivo de paredes e lajes moldadas no local, além das propriedades de exigências técnicas descritas, deverão atender aos padrões de qualidade e acabamento, observados na desenforma, visando à viabilidade de execução do acabamento final definido: pintura ou textura aplicada diretamente sobre a superfície do concreto. Os matérias componentes do concreto utilizados deveram apresentar as respectivas características listadas a seguir para concernência ao padrão técnico pré-estabelecido. Características Análise física e mecânica: finura, massa especifica, área especifica Blaine, água da pasta de consistência normal, tempos de pega, expansibilidade Le Chatelier, resistência à compressão. Normas de referência ABNT NBR 11579, ABNT NBR NM23, ABNT NBR NM76, ABNT NBR NM43.

5 Análise química: PF, SiO2, Fe2O3, Al2O3, CaO, MgO, SO3, RI, CO2, Na2O, K2O3, CaO livre e sulfeto (S²-) ABNT NBR NM 11-2, NM 13, NM 14, NM 15, NM 16, NM17, NM 18, NM 19, NM 20, NM 22. Tabela 1 Caracterização do cimento Fonte: Adaptado do contrato de prestação de serviço sub-contratada SUPERMIX S/A (2013) 5 Características Normas de referência Absorção de água e massa específica - Agregado miúdo. ABNT NBR NM 30 Massa específica, massa específica aparente e absorção de água - Agregado graúdo. ABNT NBR NM 53 Massa específica, massa específica aparente e absorção de água - Agregado miúdo. ABNT NBR NM 52 Massa unitária no estado solto. ABNT NBR NM 45 Composição granulométrica. ABNT NBR NM 248 Impurezas orgânicas húmicas - Agregado miúdo. ABNT NBR NM 49 Material passante na peneira 75 microm. Por lavagem. ABNT NBR NM 46 Teor de argila em torrões e materiais friáveis. ABNT NBR NM 7218 Reatividade álcali/agregado. ABNT NBR NM Análise petrogáfica do agregado ( substância potencialmente reativas) ABNT NBR NM Tabela 2 Característica dos agregados Fonte: Adaptado do contrato de prestação de serviço subcontratada SUPERMIX S/A (2013) Características Comprimento da fibra. Diâmetro ou seção transversal da fibra. Normas de referência ASTM D5103 (Diretrizes Gerais) ISSO (Diretrizes Gerais) Tabela 3 Característica das Fibras Fonte: Adaptado do contrato de prestação de serviço subcontratada SUPERMIX S/A (2013) Características Normas de referência Determinação do módulo estático de elasticidade à compressão. ABNT NBR 8522 / 2008 Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica. ABNT NBR 9778 / 2005 Tabela 4 Caracterização do Concreto

6 6 Fonte: Adaptado do contrato de prestação de serviço subcontratada SUPERMIX S/A (2013) Das ferramentas do LEAN iremos focar na aplicação de três, são elas: Operadores Polivalentes, Redução da base de fornecedores (JIT) e Autonomação. Essas ferramentas foram escolhidas para primeira aplicação pelo ganho imediato ao processo e aplicabilidade ao sistema. Consequentemente iremos eliminar formas de desperdício na produção de concreto usinado em central de concreto localizado dentro do canteiro de obras com produção exclusiva, e para se atingir esse objetivo, serão utilizadas as ferramentas do Lean a cima citadas. 5. Desenvolvimento Redução da base de Fornecedores / Fornecedores JIT que Segundo Womack et al (1992) o sistema de suprimento convencional é insatisfatório para todos os envolvidos por três motivos: 1 - Os fornecedores são jogados uns contra os outros, em uma concorrência acirrada; 2 - Os fornecedores são pressionados a reduzir seus preços, por compradores que não conhecem seus problemas específicos; 3 - Os fornecedores entram tardiamente no processo, anulando a chance de colaborar na concepção do produto. Com isso conforme Fábio Almeida Co (2014), a definição dos lotes de entregas é um fator primordial nessa relação, pois normalmente a tendência é que os fornecedores de materiais, para cumprir o pedido solicitado, façam poucas ou até mesmo uma única entrega, porém em grandes quantidades, o que acarreta em desperdícios, como grandes áreas de estoques no canteiro, aumento na distância de transporte dos materiais, geração de controles desnecessários (devido aos níveis elevados de estoque), além de aumentar a possibilidade da ocorrência de danos ao material. Já no sistema de estoque zero, deve ocorrer exatamente o contrário, ou seja, entregas mais frequentes, em lotes menores e nivelados, de acordo com a programação da obra (demanda). Os fornecedores são avaliados periodicamente, em diversos pontos, como: situação da empresa ao longo das obras, número de processos trabalhistas, situação tributária e financeira, entre outros. Se algum destes itens estão diferente do esperado, o fornecedor é chamado para uma conversa para que a empresa tenha ciência do que está ocorrendo. Com isso a fim de se evitar os erros ciados por Womack et al (1992), o primeiro passo foi nesse caso selecionar os fornecedores dos materiais componentes do concreto (MCC) que são classificados conforme a baixo e como primeiro critério devem atender as exigências de qualidade correlacionadas a seguir:

7 7 Classe Tipo Parametro de Qualidade Aglomerantes Cimento Tabela 1 Agregado Graudo Pedra Brita Tabela 2 Agregado Miúdo Areia Tabela 2 Água - DNER-EM 034/97 p. 02/03 Aditivos Químicos Polifuncional e Superplastificante Tabela 4 Adições Fibra de Polipropileno Tabela 3 Tabela 5 Caracterização do Concreto Fonte: Adaptado da apresentação de Mayara Moraes PUC Goiás Concreto de Cimento Portland (2012) Cumprida a primeira etapa os fornecedores devem também atender ao critério de demanda quantitativo, que como defendido por Fábio Almeida Có (2014), os fornecedores não devem realizar poucas ou até mesmo uma única entrega, porém em grandes quantidades. Dessa forma foi estabelecido, levando-se em consideração a demanda média diária de concreto da obra e a condição de transporte de cada material, o lote de entrega que cada fornecedor específico de cada material deveria cumprir. Seguindo o sistema construtivo Parede de Concreto utilizando forma metálica adotado para essa obra, determinou-se que para cumprir o cronograma da obra seria necessário a utilização de 6 jogos de forma com volume para preenchimento em concreto de 33,5m 3 cada, gerando uma demanda/dia em plena produção de 201m 3 de concreto do traço para Paredes e Lajes (Blocos) que representa 81,4% do volume total de concreto para essa obra. Como a fase de preenchimento dos blocos dentro do cronograma da obra é a fase de maior demanda de produção de concreto, sendo o fornecedor capaz de suprir a produção nessa fase esse também será capaz de suprir a fase anterior a essa, concretagem das bases do Radier ( Concreto magro) e concretagem dos Radiers (Concreto Radier), com volume dia não superior a 176 m 3, de acordo com o cronograma da obra, Figura 2. Figura 3 Forma metálica sendo preenchida com concreto

8 8 Fonte: Foto realizada pelo autor (2014) Figura 4 14h após a concretagem unidade desformada Fonte: Foto realizada pelo o autor (2014) Levando também em consideração a afirmativa já citada a cima de Antonio Sergio Itri Conte (2013), que o ideal em uma obra lean é que ela pare menos, visto que o concreto para infra externa representa apenas 2,58% do volume total de concreto a ser aplicado nessa obra, que o mesmo dentro do cronograma da obra deve ser utilizado na mesma fase dos blocos, tendo esse tempo médio de descarga de 11,2 min/m 3, contra 1min/m 3 na descarga do concreto de blocos, a produção e lançamento desse concreto internamente na obra geraria quebras no ritmo de produção, consequentemente um sobre custo financeiro, sendo a opção adotada nesse caso, a terceirização da produção e lançamento desse tipo de concreto. Sendo assim tomando como base os quantitativos para 1m 3 do traço Fck 25Mpa a ser produzido em maior volume para Paredes e Lajes (Blocos), multiplicando o valor de cada material desse pela demanda/dia de 201m 3 chegamos ao lote/dia a ser entregue por cada fornecedor. Fck 25Mpa. Paredes e Lajes (Blocos). 28Dias. Slump 22 + ou - 3. Descrição Insumo Quantidade/ 1m3 Quantidade/dia(201m3) Unidade Medida Areia Natural KG Brita Granito KG Cimento CPIV RS KG Aditivo Hiperplastificante 2,17 436,17 KG Fibra de Polipropileno 0,6 120,6 KG Água KG Tabela 6 Descrição insumos e quantitativos concreto paredes e lajes (blocos)

9 9 Fonte: Adaptado da carta traço Supermix Concreto S/A (2013) Com os quantitativos determinados a cima, foram selecionados os fornecedores que além de atenderem os parâmetros de qualidade, também estavam aptos a atender a demanda quantitativa dividida em lotes/dia, com exceção do insumo água que para o suprimento desse foi realizado a perfuração de um poço artesiano com vazão capaz de atender a demanda solicitada. Com isso e seguindo a recomendação de Womack et al (1992) o qual sugere que os fornecedores não devem entrar tardiamente no processo, anulando a chance de colaborar na concepção do produto, foi convocada uma reunião entre os Engenheiros de obra, Engenheiros da Concreteira e fornecedores a fim de estabelecer a dinâmica das operações de abastecimento, produção e lançamento de concreto. Determinou-se que toda a preparação das formas para concretagem ( desforma e remontagem) deveria ocorrer no primeiro turno do dia (período da manhã) concomitante com o abastecimento dos insumos determinados a cima de forma integral também nesse período, a fim de que uma vez iniciada a produção no segundo turno do dia ( período da tarde), essa não seja interrompida para reabastecimento por falta de material. Assim projetou-se a planta da usina de concreto dentro do canteiro de obras. Figura 5 Planta baixa Usina de Concreto Fonte: Projeto Supermix Engenheiro Rafael Silva (2013) Diante da redução da base de Fornecedores / Fornecedores JIT como recomendado por Womack et al (1992) o sistema de suprimento se mostrou satisfatório para todos os envolvidos por dois motivos:

10 1 A primeira avaliação dos fornecedores na seleção foi em relação a qualificação técnica, descartando os fornecedores incapazes de fornecer um material dentro das especificações apresentadas, em segundo foi avaliado a capacidade produtiva de fornecimento, a fim de que não ocorressem desabastecimentos, por fim, para os aprovados nesses quesitos foi realizado a tomada de preço, havendo assim uma concorrência justa; 2 - Os fornecedores participaram do processo desde o inicio, contribuindo inclusive com a concepção da planta da usina de concreto apresentada a cima. Seguindo também Fábio Almeida Co (2014), com os lotes de entrega definidos, tendo os agregados e cimento giro diário de estoque por exemplo, não gerou assim desperdícios significativos nem perda de capital parado na forma de grandes estoques em uma segunda analise, assim foi possível também como representado na figura 5 um deslocamento mínimo entre área de estocagem e produção, não havendo controles paralelos e desnecessários de estoque, o que em muitos casos demanda um funcionário a mais ou horas trabalhadas de forma improdutiva (devido aos níveis elevados de estoque), além de aumentar a possibilidade da ocorrência de danos ao material. 10 A segunda ferramenta do Lean Construction aplica nessa obra na área de produção e lançamento de concreto usinado são os Operadores Polivalentes que impactam positivamente como citado a baixo: 1 - Aumenta o compromisso com os objetivos globais, pelo exercício de várias funções no ambiente de trabalho; 2 - Reduz a fadiga e o estresse pela diversificação das atividades físicas; 3 - Auxilia na disseminação dos conhecimentos, pela rotatividade entre os postos de trabalho, onde operadores mais experientes são estimulados a passar seus conhecimentos e habilidades para os mais novos; 4 - Favorece a formação natural dos grupos de CCQ. (ALMEIDA CO, 2014:76). Também segundo Shingo (1996, p. 183) os operadores polivalentes privilegiam uma queda nas taxas de operação de máquina, em vez de um aumento no tempo de espera do operador. A razão para isso, consiste no fato de que [...] por um determinado período de tempo, a perda será cerca 5 vezes maior com trabalhadores ociosos do que com máquinas ociosas. Este modelo é chamado de operações multimaquinas. Para Fábio Almeida Co (2014) a atuação entre operadores polivalentes, permite que um operador auxilie o outro, em caso de disponibilidade de tempo ou da ocorrência de algum problema, como atrasos, quebras e não conformidades. Tudo então, é uma questão de fazer com que o operário tenha a noção do todo, e trabalhe em equipes polivalentes para reduzir as folgas. Segundo Womack et al (1992, p. 90) [...] um sistema de produção enxuto bem organizado de fato remove todas as folgas: exatamente por isso ele é enxuto. Contudo, ele dota os trabalhadores das qualificações necessárias para terem controle sobre o ambiente de trabalho e enfrentarem o desafio contínuo de fazer o trabalho funcionar mais tranqüilamente. A rotina de trabalho de uma usina de concreto demanda as seguintes Atividades:

11 Receber os Materiais componentes do concreto (MCC); 2 Operar o carregamento da usina de concreto com o MCC; 3 Operar a central de concreto para o carregamento dos caminhões betoneiras; 4 Transportar o concreto até o local de descarga; 5 Realizar a amostragem do concreto para controle laboratorial; 6 Bombear o concreto para a peça a ser concretada; 7 Auxiliar no posicionamento do equipamento bomba de concreto no direcionamento da descarga de concreto; 8 Limpeza dos equipamentos; 9 Limpeza de pátio; 10 Controle administrativo dos materiais recebidos x concreto expedido; 11 Coordenação das atividades; Em um sistema convencional de trabalho para cada uma das atividades expostas a cima seria alocada uma pessoa com função especifica de execução, mas aplicando-se o conceito de Operadores Polivalentes as mesmas atividades descritas a cima foram agrupadas por operador da seguinte maneira: Grupos de Operação Atividades Concreteira Grupo 1 1, 8 e 9, sendo capacitado a realizar a atividade 7 Grupo 2 2, sendo capacitado a realizar a atividade 1 Grupo 3 3, 8 e 10 Grupo 4 4, 5 e 8 Grupo 5 6 e 8, sendo capacitado a realizar a atividade 4 e 5 7 e 8, sendo capacitado a realizar a atividade 6, 5 e Grupo 6 4 Grupo 7 11, sendo capacitado a realizar as atividades 3 e 10 Tabela 7 Agrupamento das atividades em Operações Fonte: Realizado pelo autor (2014) Com essa formatação do trabalho não foi registrado nem um caso de afastamento por doença do trabalho pela diminuição da fadiga e rotação de atividades. Com o conhecimento das atividades disseminadas na ausência de um funcionário a atividade de sua responsabilidade é suprida por outro membro da equipe sem perda para o sistema produtivo por inteiro. Por fim, foi também reduzido de 11 para 7 os postos de trabalho ( havendo variação no número de operadores de betoneira Grupo 4 de acordo com o volume de concreto a ser produzido pelo histograma Figura 1 ) desonerando assim a folha de pagamento do grupo de trabalhadores vinculados a essas atividades.

12 12 Analisando a NBR 7212/84 - Execução de concreto dosado em central, em termos de controle da qualidade da produção do concreto é imprescindível atendermos com excelência os itens dessa norma apresentados a baixo: 4.2 Dosagem dos materiais componentes do concreto Agregados Os agregados devem ser dosados em massa, com desvio máximo, em valor absoluto, de 3% do valor nominal da massa ou 1% da capacidade da balança, adotando-se o menor dos dois valores. Nota:Dosagem é o proporcionamento dos materiais para obtenção do concreto. NBR 7212/ Cimento O cimento deve ser dosado em massa, com desvio máximo do valor nominal igual a 1% da capacidade da balança, em valor absoluto, nas dosagens iguais ou superiores a 30% dessa capacidade Para dosagens inferiores a esse valor, as tolerâncias devem estar compreendidas entre 0% e + 4% do valor nominal Em nenhum caso o cimento deve ser dosado conjuntamente com os agregados Água A quantidade total de água deve ser determinada com desvio máximo de 3% em relação à quantidade nominal, em valor absoluto Esta quantidade de água compreende, além da adicionada, a devida à umidade dos agregados, a utilizada para dissolução dos aditivos e a adicionada sob forma de gelo Aditivos Os aditivos devem ser adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa do concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto. 4.3 Aferição dos equipamentos Os desvios tolerados nas dosagens conforme 4.2 são devidos somente a problemas operacionais As balanças devem ser aferidas periodicamente, de forma a assegurar que a diferença entre a massa real e a indicada, não seja superior a 2% da primeira Dosadores volumétricos de água devem operar dentro dessa tolerância e sua aferição deve ser feita nas condições de operação Recomendam-se aferições freqüentes, não se ultrapassando 5000 m3 de concreto dosado, nem períodos superiores a três meses. (NBR 7212/84).

13 13 Para assegurar a execução do concreto dosado na central instalada na obra em estudo, outra ferramenta indispensável para o controle qualitativo e quantitativo da produção desse concreto é a Autonomação que segundo Tubino (1999) a Autonomação utiliza dispositivos a prova de erros, conhecidos como poka-yoke, que podem parar o processo, caso algum problema ocorra, chamando-se a atenção dos operadores por meio de um sistema de sinalização denominado andon. Sendo assim um sistema de controle automatizado foi adotado para o controle da pesagem dos materiais nas balanças de cimento, agregados, água e aditivo. Cumprindo assim com o exigido em norma, garantindo a qualidade do produto final o concreto e evitando desperdício de matérias por pesagens incorretas. 6. Conclusão Figura 6 Sistema de controle de pesagem em usina de concreto Fonte: Sistema Schwing Stetler (2014) Diante do exposto, o objetivo de eliminar desperdícios na produção de concreto usinado em central de concreto localizado dentro do canteiro de obras com produção exclusiva, podemos avaliar que foi positivo. A utilização de algumas ferramentas do Sistema Lean como Operadores polivalentes; Redução da base de fornecedores ( fornecedores JIT) e Autonomação demonstrou que é possível minimizarmos as perdas no processo produtivo de concreto usinado. Podemos também evidenciar que com o método adotado para o desenvolvimento dessa pesquisa, o Multidisciplinar, focado na resolução do problema com base na adoção de outras áreas do conhecimento, nesse caso o Sistema Lean, apresentou boa aplicabilidade. E com os dados para elaboração da pesquisa coletados no próprio canteiro de obra ( em loco), via entrevista, observação e leitura analítica de documentos sendo eles

14 resultados de medidas temporais, homem hora, custos e percentuais de precisão em volume e peso, resposta de pessoas envolvidas no processo e dados de documentos, tivemos também uma analise com um elevado grau de realismo. Sendo importante também a conceituação do Sistema Lean e sua aplicabilidade na construção civil afim de uma melhor elucidação das anlises apresentadas. Com os resultados encontrados podemos observar que houve uma diminuição significativa no custo referente a homem/hora parado (improdutivo), bem como o número total de funcionários ligados a produção, transporte e lançamento do concreto usinado que na média diminui em 28,6%, desonerando assim a folha de pagamentos ligada a esse setor do empreendimento. O tempo de produção parado por ausência de material ou material com qualidade impropria com todo o trabalho de aplicação de fornecedores JIT, foi insignificante. E por fim produtos não conforme por carregamento manual incorreto não foram evidenciados com a implementação da autonomação. Logo os resultados determinam que com a aplicação de ferramentas do Sistema Lean na construção civil podemos ter ganhos de produtividade e consequente eliminação de desperdícios iguais aos já consolidados nos processos industriais. 14 Referências ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11579: Cimento Portland Determinação do índice de finura por meio da peneira 75 μm (nº 200). Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM23: Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da massa específica. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM76: Cimento Portland Determinação da finura pelo método de permeabilidade ao ar ( Método de Blaine). Rio de Jneiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM43: Cimento Portland - Determinação da pasta de consistência normal. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 11-2: Cimento Portland Análise química Determinação de óxidos principais por complexometria Parte 2: Método ABNT. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 13/13: Cimento Portland Análise química Determinação de óxido de cálcio livre pelo etileno glycol. Rio de Janeiro, 2013.

15 15 ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 14/12: Cimento Portland Análise química Método de arbitragem para determinação de dióxido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 15/12 Cimento Portland Análise química Determinação de resíduo insolúvel. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 16/12 Cimento Portland Análise química Determinação de anidrido sulfúrico. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 17/12 Cimento Portland Análise química Método de arbitragem para a determinação de óxido de sódio e óxido de potássio por fotometria de chama. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 18/12 Cimento Portland Análise química Determinação de perda ao fogo. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 19/12 Cimento Portland Análise química Determinação de enxofre na forma de sulfeto. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 20/12 Cimento Portland e suas matérias-primas Análise química Determinação de dióxido de carbono por gasometria. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 22/12 Cimento Portland com adições de materiais pozolânicos Análise química Método de arbitragem. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 30: Agregado miúdo - Determinação da absorção de água. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 53: Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação de massa especifica e massa especifica aparente. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45: Determinação da massa unitária e volume de vazios. Rio de Janeiro, 2006.

16 16 ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 49: Agregado miúdo - Determinação de impurezas orgânicas. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 46: Agregados Determinação do material fino que passa através da peneira de 75μm, por lavagem. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 7218: Agregados Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM : Agregados - Reatividade álcali-agregado Parte 4: Determinação da expansão em barras pelo método acelerado. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM : Agregados - Reatividade álcali-agregado - Parte 3: Análise petrográfica para verificação da potencialidade reativa de agregados em presença de álcalis do concreto. Rio de Janeiro, ASTM, International. D5103: Standard Test Method for Length and Length Distribution of Manufactured Staple Fibers. West Conshohocken, PA, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522: Concreto Determinação do módolo estático de elasticidade a compressão. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9778: Argamassa e Concreto Endurecidos - Determinação Da Absorção de Água Por Imersão - Índice de Vazios e Massa Especifica. Rio de Janeiro, MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-EM 034/97: Água para argamassa e concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7212/84: Execução de concreto dosado em central. Rio de Janeiro, CÓ, Fábio Almeida. Lean Construction. Vitória: IPOG, ISATTO, E.L. et al. Lean Construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas na Construção Civil. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2000.

17 17 CONTE, Antonio Sergio Itri. Produção enxuta, mas não tanto. São Paulo: Guia da Construção de Março de 2013, WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. 14. ed. Rio de Janeiro: Campus, SHINGO, S. Sistema de Produção com Estoque-Zero: O Sistema Shingo para Melhorias Contínuas. Porto Alegre: Editora Bookman,1996. TUBINO, D. F. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.

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