Resíduos Especiais/DDF/DMLU. Atualmente coordena a Assessoria Ambiental/DMLU. Adriane Alves Silva

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1 III CARACTERIZAÇÃO QUANTI-QUALITATIVA DOS RESÍDUOS RECICLÁVEIS DE HOSPITAIS DE PORTO ALEGRE/RS, ENCAMINHADOS A COLETA SELETIVA REALIZADA PELO DMLU Rosa Maris Rosado (1) Bióloga e Mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atuou no Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde da Equipe de FOTOGRAFIA Resíduos Especiais/DDF/DMLU. Atualmente coordena a Assessoria Ambiental/DMLU. Adriane Alves Silva NÃO Engenheira Química e Chefe da Equipe de Resíduos Especiais/DDF/DMLU. DISPONÍVEL José Alvenir Pinto Estagiário da Equipe de Resíduos Especiais/DDF/DMLU. Atualmente Biólogo formado pela Universidade Luterana do Brasil. Márcia Maria Nascimento de Almeida Engenheira Sanitarista e atua na Equipe de Resíduos Especiais/DDF/DMLU, no Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. Marta Sirangelo Bauermann Engenheira Civil e Coordenadora da Seção de Coleta Seletiva /DLC/DMLU. Endereço (1) : Rua Romeu Samarani Ferreira, Bloco B - apto Bairro Jardim Vila Nova - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (51) rmrosado@dmlu.prefpoa.com.br RESUMO O presente trabalho foi realizado com o objetivo de quantificar e qualificar os resíduos recicláveis dos estabelecimentos hospitalares da cidade de Porto Alegre. Esta caracterização foi realizada durante o período de 29/11 à 10/12/1999, sendo analisados os resíduos de 17 hospitais de Porto Alegre/RS, encaminhados a Coleta Seletiva do DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana). Não se tem conhecimento de nenhum trabalho, sobre a temática resíduos de serviços de saúde, contendo esta abordagem de resíduos recicláveis, pois os resíduos desses estabelecimentos de saúde carregam o peso de serem classificados como infectantes, mesmo que sabendo-se que somente uma pequena parcela destes apresenta potencial de risco biológico. Os dados demonstram que a destinação desses resíduos as unidades de triagem é viável, acarretando benefícios ambientais, através da reciclagem, e sociais, através da geração de emprego e renda. Entretanto, ficou evidenciada a necessidade de uma segregação mais adequada desses resíduos na origem, evitando assim riscos a saúde dos trabalhadores dos estabelecimentos de saúde, da limpeza urbana e dos recicladores. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Serviços de Saúde, Resíduos Recicláveis, Caracterização, Coleta Seletiva. INTRODUÇÃO O tema resíduos dos serviços de saúde tem sido muito debatido, nessa última década, sendo considerado polêmico por não haver consenso no entendimento dessa problemática peculiar na ampla discussão sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos. As diferentes concepções que permeiam estes debates vão desde as mais alarmistas, que consideram todo o resíduo gerado em um estabelecimento de saúde como infectante, até as mais despreocupadas, que defendem ser estes resíduos iguais aos domiciliares não atribuindo importância específica ao problema. Mesmo que ainda não se tenha uma concepção definitiva sobre o significado desses resíduos para o ambiente e a saúde humana, as posições antagônicas provocam discussões. Esse panorama atual, nacionalmente, parece ter evoluído, através do bom senso, na direção de uma concepção intermediária. A adoção de formas adequadas para a gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde depende, fundamentalmente, da mudança de postura dos geradores, não somente dos trabalhadores da saúde, mais da sociedade como um todo, com relação ao ambiente de forma a encará-lo na sua finitude de recursos. Para que esta mudança se efetive é necessário o acesso ao conhecimento, que por sua vez deve estar sendo permanentemente reavaliado através de uma análise crítica da realidade. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 As informações sobre o tema resíduos dos serviços de saúde são escassas e, no que se refere a resíduos recicláveis de hospitais, são, até onde se tenha conhecimento, inexistentes, dificultando desta forma a obtenção de dados comparativos. Em avaliação realizada em 1993 nos hospitais de Porto Alegre/RS, Akutsu e Hamada encontraram um percentual médio de 52,5% de geração de resíduos sépticos, evidenciando a necessidade de um sistema de segregação mais eficiente. Segundo Castanhede (1997), somente cerca de 10% dos resíduos hospitalares são infectantes, considerando como infectantes os resíduos que podem vir a transmitir enfermidades parasitárias, virais ou bacterianas a seres humanos. Estes resíduos são provenientes de locais específicos, tais como áreas de isolamento, blocos cirúrgicos e laboratórios de análises clínicas. Os resíduos perfuro-cortantes são também considerados resíduos contaminados, sendo agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de barbear e vidros que se quebram facilmente. Entretanto, grande parte dos resíduos gerados nos estabelecimentos hospitalares, devido as suas características físicas, químicas e biológicas, se enquadra na categoria de comum, por não apresentar evidências de risco à saúde das pessoas. Sabe-se que nas últimas duas décadas, com o advento da SIDA, houve um incremento na geração de resíduos hospitalares em função do aumento do emprego de materiais e produtos descartáveis nos procedimentos médicos e ambulatoriais. Sendo que, na perspectiva de Petronovich (1991), o volume de resíduos dos serviços de saúde tende a aumentar em média 3% ao ano devido a estas precauções adotadas para evitar as infecções hospitalares. Em Porto Alegre a geração de resíduos de serviço de saúde é cerca de 2% do total de resíduos aterrados, perfazendo um volume médio diário de 26 toneladas. A partir da adoção de uma política de gerenciamento integrado de resíduos sólidos, em Porto Alegre, em 1991 foi iniciado um trabalho junto aos hospitais, a fim de assegurar que os resíduos dos serviços de saúde fossem gerenciados adequadamente, visando a preservação ambiental e proteção a saúde humana. Através de vistorias e assessorias técnicas a diferentes instituições de saúde, o DMLU visa homogeneizar os procedimentos adotados pelos diferentes estabelecimentos. Em consonância com a Resolução nº5 de 05/08/93 do CONAMA, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, a Equipe de Resíduos Especiais/Divisão de Destino Final do DMLU, realiza periodicamente avaliações do gerenciamento interno dos resíduos de saúde em 28 instituições de saúde. Nessa avaliação são levados em conta os aspectos de segregação, acondicionamento, transporte e armazenamento dos resíduos gerados. Ao final é emitido um relatório contendo as informações sobre o gerenciamento interno de resíduos sólidos em cada estabelecimento, o qual é encaminhado a comissão interna responsável por esse gerenciamento, que de posse deste material tome as devidas providências com a maior brevidade possível. Muito já foi realizado nesta direção, entretanto ainda muito que caminhar no sentido de alcançar uma situação ideal em termos de resíduos hospitalares. Atualmente, a política de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tenta romper com o antigo paradigma de que todo resíduo gerado no interior das instituições hospitalares deve ser considerado contaminado e, reforça o principio dos três rês também nestes locais, ou seja, a importância de se reduzir, reaproveitar e reciclar, contribuindo para uma melhor qualidade ambiental. Nesta direção em todos os estabelecimentos de saúde é incentivada a segregação na origem e acondicionamento adequado, de acordo com o tipo de resíduo, sendo o contaminado acondicionado em saco branco leitoso, conforme norma da ABNT(1985), o comum em saco preto e o reciclável em saco verde ou transparente, com exceção dos vidros que devem ser disposto em tonéis de modo a facilitar o recolhimento. Uma vez que a identificação do tipo de resíduo se dá através da cor do saco no qual este é acondicionado, é fundamental que se mantenha um estoque de segurança compatível com a quantidade de resíduos gerados evitando a falta de sacos no estabelecimento. Quanto a coleta interna de resíduos, a existência de orientação visual nos locais onde ocorre a geração deve também ser observada. Conhecer as características dos resíduos recicláveis, nos permite divulgar as informações que possibilitam as instituições projetarem planos adequados de gerenciamento interno de resíduos. Estes planos visam cada vez mais a redução de resíduos contaminados e comuns, através de uma segregação adequada na origem, minimizando desta forma os impactos ambientais, além de diminuir os gastos dos estabelecimentos hospitalares com a Coleta Especial. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Os hospitais de Porto Alegre, dependendo da segregação adequada dos seus resíduos, contam atualmente com três coletas diferenciadas: Coleta Especial, Coleta Seletiva e Coleta de Resíduos Orgânicos (Projeto de Reaproveitamento de Resíduos Orgânicos via Suinocultura). Todos as iniciativas são dirigidas para reduzir ao máximo a quantidade de resíduos que chegam ao aterro sanitário, trazendo desta forma uma aumento da vida útil do aterro e, consequentemente, uma melhoria na qualidade ambiental. MATERIAIS E MÉTODOS A caracterização foi realizada durante o período de 29/11 à 10/12/1999, sendo analisados os resíduos de 17 hospitais de Porto Alegre, encaminhados a Coleta Seletiva. Ao chegar na Unidade de Triagem do Loteamento Cavalhada, a carga de resíduos recicláveis, equivalentes a geração de dois dias, era despejada sobre uma lona onde se procedia o quarteamento da amostra. Os resíduos presentes neste um quarto eram então segregados quanto a sua composição sendo colocadas em bombonas previamente identificadas: plástico, papel, vidro, metal, isopor, tetra pak e rejeitos. Foram considerados rejeitos os resíduos que apresentaram características de resíduos comuns, tais como as sobras de alimentação, papel toalha e papel higiênico utilizado, bem como os resíduos contaminados tais como curativos, seringas e luvas cirúrgicas. Optou-se por não fazer a distinção entre os resíduos comuns e contaminados, considerados como rejeitos, devido ao risco inerente ao manuseio de resíduos contaminados que não sofreram desinfecção prévia. Após segregada toda a amostra, procedia-se a pesagem dos resíduos no interior das bombonas previamente taradas. A balança empregada foi a da marca Continente com precisão de 100 g e capacidade para 300 kg. Os resíduos encaminhados de forma isolada tais como papelão, vidros, bombonas plásticas e latas de óleo foram pesados 100%, sendo ignorados quando do quarteamento da amostra. A planilha utilizada para registro foi elaborada de forma a facilitar ao máximo as anotações realizadas no momento da caracterização. O número de leitos é a unidade empregada como referência no tocante a geração de resíduos hospitalares, sendo esta empregada para obter a taxa de geração de resíduos recicláveis no presente trabalho. A tabela abaixo apresenta as características dos estabelecimentos nos quais foram gerados os resíduos analisados, que podem ter influência na quantidade e qualidade dos resíduos produzidos. TABELA 1: Características dos hospitais analisados. HOSPITAIS N.º DE LEITOS TIPOLOGIA A 220 GERAL B 260 MÉDICO-HOSPITALAR C 268 GERAL D 260 GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA E 120 GERAL F 1095 GERAL G 195 PEDIATRIA H 175 GERAL I 148 GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIA J 725 MÉDICO-HOSPITALAR L 243 CARDIOLOGIA M 112 GERAL N 130 GERAL O 950 EMERGÊNCIA P 843 MÉDICO-HOSPITALAR Q 100 GERAL R 133 EMERGÊNCIA Para obter-se a taxa de geração de cada estabelecimento foi realizado o cálculo de peso de resíduos gerados com relação ao número de pacientes, sendo expressa em kg/leito/dia. Cada hospital foi considerado um ponto de geração diferenciado. Nos hospitais onde a Coleta Seletiva se dá diariamente, foi necessário acumular resíduos de dois dias para obter-se um tempo único de geração para todos os estabelecimentos envolvidos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Com relação a resíduos recicláveis, especificamente, não há registro dessa abordagem em trabalhos sobre a temática de resíduos de serviços de saúde. RESULTADOS No período correspondente a caracterização dos resíduos, a taxa de geração, representada pelo peso dos resíduos gerados por leito, variou de 0,06 a 4,95 kg/leito/dia, enquanto que a geração média diária variou de 25 a 560 kg/dia. TABELA 2: Taxa de Geração (kg/leito/dia) e Geração Média Diária (kg/dia) de resíduos recicláveis, por estabelecimento. HOSPITAIS TAXA DE GERAÇÃO GERAÇÃO MÉDIA A 0, B 0, C 1, D 0, E 0, F 0, G 0,38 75 H 1, I 0, J 0, L 0, M 4, N 0, O 0,06 55 P 0,12 70 Q 1, R 0,25 25 Na tabela 3 abaixo estão relacionados os resíduos considerados como rejeitos, por não serem passíveis de reciclagem e/ou potencialmente contaminados. TABELA 3: Alguns resíduos encontrados na amostragem considerados como rejeito. RESÍDUO COMUM RESÍDUO CONTAMINADO PAPEL HIGIÊNICO LUVA CIRÚRGICA PAPEL TOALHA SERINGA PAPEL CARBONO TOUCA RESTOS ALIMENTARES ALGODÃO RESÍDUO DE VARRIÇÃO COLETOR DE PERFURO-CORTANTES AGULHA HIPODÊRMICA CURATIVO EQUIPO ALGODÃO LENÇOL DESCARTÁVEL Nos rejeitos ainda foram encontrados materiais, tais como instrumentos cirúrgicos em bom estado, agulha e linha de sutura na embalagem, ou seja, sem uso entre outros, denotando o desperdício por parte dos geradores. Foram encontrados percentuais altos de rejeito nas amostras de alguns hospitais, entorno de 42%, sendo que o mínimo de rejeito encontrado foi de 5,1%. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 PERCENTUAL DE RESIDUOS AMOSTRADOS A B C D E F G H I J L M N O rejeitos papéis plásticos FIGURA 1: Percentual de resíduos amostrados durante a caracterização do resíduos recicláveis de hospitais de Porto Alegre/RS Entre os materiais quantificados em 100%(Figura 2), ou seja, não submetidos a amostragem, observou-se percentuais significativos de papelão, chegando a perfazer 70% do total de resíduos recicláveis gerados em um determinado hospital. Em seis hospitais este percentual foi bastante reduzido, o que atribuiu-se a Coleta Informal, muitas vezes é realizada em período anterior a Coleta Seletiva. PERCENTUAL DE RESÍDUOS DO TOTAL A B C D E F G H I J L M N Latas Bomb. plásticas Vidro Papelão Figura 2: Percentual de materiais recicláveis oriundos de hospitais de Porto Alegre/RS, encaminhados à Coleta Seletiva ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Nas amostras obtidas através de quarteamento por observados percentuais de papel e embalagens cartonadas que variaram de um mínimo de 5,60% até um máximo de 68%(Figura 3), fato que também pode evidenciar a presença da Coleta Informal destes materiais em alguns estabelecimentos hospitalares analisados. PERCENTUAL DE PAPEL (%) 41,83 21,95 28,88 12,24 59,87 5,60 29,98 21,89 40,86 68,00 43,82 24,47 43,42 29,12 A B C D E F G H I J L M N N Figura 3: Percentual de papel e embalagens cartonadas nas amostras de resíduos recicláveis dos hospitais de Porto Alegre/RS, encaminhados à Coleta Seletiva. Em relação ao percentuais de plástico de diferentes tipos encontrados nas amostras, estiveram entre 16,33 e 87,76 % do total amostrado. Há de se considerar o fato de que um determinado hospital, no qual foi registrado o maior percentual de plástico, somente embalagens de soro fisiológico são encaminhadas a Coleta Seletiva, não havendo portanto uma segregação adequada dos demais resíduos gerados no estabelecimento, conforme gráfico da figura 4. PERCENTUAL DE PLÁSTICO (%) 25,00 33,66 87,76 34,55 58,56 60,51 28,21 52,47 16,33 41,56 53,88 39,05 57,28 42,37 A B C D E F G H I J L M N O Figura 4: Percentual de plásticos nas amostras de resíduos recicláveis dos hospitais de Porto Alegre/RS, encaminhados à Coleta Seletiva. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Os percentuais de rejeitos são os que indicam efetivamente a qualidade de segregação dos resíduos recicláveis encaminhados para a Coleta Seletiva (Figura 5). Estes demonstram a existência de estabelecimentos onde se faz necessária uma intervenção mais efetiva, principalmente nos que foram obtidos percentuais superiores a 40%, envolvendo todos os geradores em processos de treinamento e a sensibilização para a importância de um gerenciamento adequado de resíduos. Devida a inexistência de um parâmetro referencial, quanto ao percentual admissível de rejeitos encaminhados a coleta seletiva pelos hospitais, o ideal a ser atingido por estes estabelecimentos passa a ser o percentual mínimo atingido que foi de 5,10%. PERCENTUAL DE REJEITOS (%) 42,83 5,10 8,34 9,33 9,89 10,40 11,13 41,97 28,11 19,80 15,33 12,24 13,19 A B C D E F G H I J L M N Figura 5: Percentual de rejeitos nas amostras de resíduos recicláveis dos hospitais de Porto Alegre/RS, encaminhados à Coleta Seletiva CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Os resultados permitem observar que a segregação na origem e o encaminhamento à reciclagem, reduzem o volume de resíduos destinados ao aterro sanitário através da Coleta Especial do DMLU, acarretando em benefícios ambientais e sociais, bem como, em economia para o estabelecimento uma vez que a Coleta Seletiva é gratuita. O gerador de resíduos de serviços de saúde é o responsável pelo seu acondicionamento, armazenamento, coleta e destino final. Cabe portanto ao próprio gerador realizar a caracterização e classificação dos resíduos oriundos do seu estabelecimento, a fim de realizar uma análise técnica, cujos resultados possam subsidiar ações que visem reduzir a geração, através do emprego de tecnologias limpas. Os percentuais de rejeitos foram indicativos da qualidade de segregação dos resíduos recicláveis encaminhados para a Coleta Seletiva do DMLU. A urgência de uma intervenção mais efetiva dos estabelecimentos hospitalares, envolvendo todos os geradores em processos de treinamento e a sensibilização para a importância de um gerenciamento adequado de resíduos, ficou evidenciada. Devida a inexistência de um parâmetro referencial, quanto ao percentual admissível de rejeitos encaminhados a coleta seletiva pelos hospitais, o ideal a ser atingido por estes estabelecimentos passa a ser o percentual mínimo atingido que cerca de 5%. A necessidade de um maior conhecimento do gerador e uma consciência dos problemas que podem emergir, devido ao descarte inadequado de materiais ficou evidenciada. A ocorrência de resíduos potencialmente contaminados (risco químico e biológico) trazendo risco à saúde dos trabalhadores da coleta e das unidades de reciclagem, demostrou a urgência de envolver todos os geradores em processos de treinamento e a sensibilização para a importância de um gerenciamento adequado e responsável de resíduos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 É fundamental que se garanta a existência, e implantação na prática, de um Plano de Gerenciamento Interno de Resíduos Sólidos, cujas rotinas estabelecidas devem necessariamente ser instrumento de reflexão/ação de todos os envolvidos nos processos que geram resíduos contaminados, a fim de que ocorra uma maior consciência e responsabilidade quanto ao manejo de resíduos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AKUTSU, J. e HAMADA, J. Resíduos de Serviço de Saúde: Avaliação de aspectos quali-quantitativos. 17p. Trabalho apresentado no I Seminário Internacional de Resíduos Hospitalares, Cascavel, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sacos Plásticos para acondicionamento de resíduos NBR9190 e NBR Rio de Janeiro. 3. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº5 do CONAMA, 5 de agosto de Brasília. 4. PETRANOVICH, J. Minimization of Environmental effects from Medical Waste Packing of Healthcare Devides and Products. pp.1-13, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

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