O PAPEL SÓCIO-AMBIENTAL DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DO NATAL/RN-BRASIL

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1 O PAPEL SÓCIO-AMBIENTAL DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DO NATAL/RN-BRASIL INSTITUIÇÕES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL - URBANA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA- NATAL/RN-BRASIL AUTORES: SILVA, Ivanilde Ramos Bióloga, Mestranda em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal do o Grande do Norte Técnica da Gerencia de Engenharia da Companhia de Serviços Urbanos de Natal - URBANA ivanilderamos@ig.com.br Endereço: Rua Rita Pereira de Macedo, 96, Ap. 404, Bairro: Barro Vermelho, Natal/RN MELLO, Josette Lourdes de Sousa Engenheira Química, Doutora em Tratamentos Biológicos pelo INSA, Toulouse, França Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Endereço:Rua Maxaranguape, 902, Tirol, Natal/RN. josette@eq.ufrn.br GUIMARÃES, João Rafael Lins Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental Engenheiro do Setor de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde de Natal/RN Endereço: Rua Eng. João Alves Flor, 3620, Ap Candelária Natal/RN, guimaraesj@hotmail.com MELO, Hênio Normando Sousa Engenheiro Químico, Doutor em Engenharia Ambiental, Professor da UFRN, Coordenador do PROSAB/RN. para contacto: henio@eq.ufrn.br PALAVRAS-CHAVE: Coleta seletiva, reciclagem, inserção social, catadores, resíduos sólidos.

2 O PAPEL SÓCIO-AMBIENTAL DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DO NATAL 1 INTRODUÇÃO A coleta seletiva se iniciou em Natal em 1992, época das primeiras experiências acontecidas no País. Naquele momento o material reciclável era trocado por vale alimentação. A segunda experiência aconteceu de 1993 a 1996, com a distribuição dos PEV s Postos de Entrega Voluntária, coleta seletiva porta a porta aos moldes do que ocorria em Porto Alegre/RS e ainda a experiência Papel Vale Transporte em parceria com a iniciativa privada. A terceira experiência aconteceu a partir de março de 2002 com a nova distribuição de PEV s Postos de Entrega Voluntária em 20 pontos da cidade e a sua continuação em 2003 com os PIC Programa Interno de Coleta Seletiva, envolvendo grandes geradores: hotéis, condomínios, empresas publicas e privadas. A quarta e mais bem sucedida experiência aconteceu a partir de dezembro de 2003, com a modalidade porta a porta, realizada pelos antigos catadores do lixão da Cidade, uma vez que o mesmo foi desativado por ocasião da inauguração do aterro sanitário metropolitano. Nesse novo cenário, os catadores do antigo lixão necessitavam de um apoio para o seu sustento, pois os mesmos passariam a não dispor de uma fonte de renda. A partir daí, a Prefeitura Municipal do Natal reforçou o trabalho de inserção social dos catadores com o Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal, iniciado em 1999 com a Usina de Triagem. Vale destacar que foram cadastrados pela URBANA cerca de 500 catadores que retiravam seu sustento a partir do antigo lixão, sem as mínimas condições para a realização daquele trabalho, disputando espaço com animais como porcos e urubus, além de estarem submetidos a um ambiente insalubre. O Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal foi concebido para dar um trabalho digno aos catadores, transformando-os de pessoas a margem da sociedade em atores participantes do desenvolvimento sustentável através de uma ação voltada a preservação ambiental. 2 - OBJETIVOS GERAIS Avaliar a importância sócio-ambiental do Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal. ESPECÍFICOS Avaliar a importância do trabalho dos catadores como agentes de preservação ambiental; Avaliar o papel da coleta seletiva na inserção social dos catadores; Avaliar a sustentabilidade da coleta seletiva realizada na modalidade porta a porta pelos catadores; Avaliar a participação da população do Município do Natal no Programa de Coleta Seletiva.

3 3 - METODOLOGIA Os dados utilizados no presente trabalho foram coletados na Gerência de Planejamento, Controle e Fiscalização da URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal, setor que registra e compila as informações referentes as produções dos serviços de limpeza pública. Os dados foram retirados dos relatórios técnico-operacionais oriundos da rotina de trabalho dos setores da URBANA, observando questões quantitativas e qualitativas. 4 O CATADOR COMO AGENTE AMBIENTAL Anteriormente a implantação do Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal, os catadores eram vistos pela sociedade como pessoas marginalizadas e excluídas do contexto social. Tal idéia foi fruto de como acontecia a sua forma de sobrevivência. Os catadores coletavam o material reciclável de forma insalubre no meio do lixo in natura, convivendo com animais, vetores, desprotegidos do sol e da chuva, sem qualquer proteção à saúde, além de serem explorados pelos atravessadores que pagavam um preço bastante inferior ao de mercado. A partir da implantação do Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal, houve a criação de 4 Associações de catadores que passaram a organizar o trabalho na atividade de coleta seletiva de materiais recicláveis, propiciando melhoria na qualidade de vida e sustento através da geração de renda, e, transformando-os em agentes ambientais. 5 INSERÇÃO SOCIAL DO CATADOR A Cidade do Natal foi dividida em 52 setores de coleta abrangendo aproximadamente 80 % da sua área geográfica. Existem atualmente cerca de 300 catadores trabalhando na coleta seletiva, distribuídos na Usina de Triagem (100) e no Programa de coleta seletiva porta a porta (200). Em cada Setor trabalham aproximadamente 15 catadores fardados e usando EPIs, que realizam a coleta porta a porta através de um caminhão que circula nas ruas do bairro. Após o termino do trabalho o material coletado é encaminhado para as associações onde é separado, selecionado e enfardado para serem comercializados. A Companhia de Serviços Urbanos de Natal participa do Programa dando o apoio logístico e outros necessários a sustentabilidade do Programa. 6- ASPECTOS QUANTITATIVOS Houve uma progressão na produção de material reciclável considerada bastante significativa na coleta seletiva no Município do Natal passando a média mensal de material coletado para 113,399 toneladas por mês em 2004 e 234,00 toneladas em 2005, colocando o Município do Natal dentre as cidades brasileiras com programas bem sucedidos de coleta seletiva, com significativos resultados sociais e equacionando o problema do pessoal que retirava o seu sustento do antigo lixão que foi fechado.

4 7 ESTRUTURA DA COLETA SELETIVA 7.1 Veículos Para a realização da coleta seletiva são utilizados 14 caminhões tipo carroceria de 07 m Fardamento Todos os catadores utilizam fardamentos completos compostos de bermuda, bonés, botas, luvas e meias, totalizando 360 unidades. 7.3 Material educativo Com a finalidade de transformar a população em agentes ambientais com a participação efetiva da mesma forma confeccionados panfletos educativos e adesivos para as casas participantes do programa e divulgação em automóveis. 7.4 Estrutura de apoio São utilizados para recebimento do material coletado 02 galpões de armazenamento. 8 PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO A partir dos dados de crescimento quantitativo do material reciclável coletado, considera-se bastante positiva a participação da população, pois, no inicio do projeto foram contemplados três setores e hoje se conta com 52 setores. A URBANA continua realizando ações educativas de modo a incentivar a participação da população neste programa através da distribuição de material educativo, grupo teatral, contribuição de ONGs, e apoio das sociedade civil através de ações de sensibilização voltadas às questões ambientais.. 9 CONCLUSÕES 9.1 Considera-se da maior importância o trabalho dos catadores como agentes de preservação ambiental pois contribuem para a criação de uma consciência da população voltada às questões ambientais; 9.2 Avalia-se como positiva a inserção social dos catadores através da sua participação no Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal pois gerou uma atividade digna a pessoas anteriormente a margem da sociedade;. 9.3 Através dos valores quantitativos da coleta seletiva verifica-se a sustentabilidade do Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal; 9.4 Com base no crescimento do Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal, conclui-se como positiva a participação da população neste projeto. 9.5 É importante a continuidade e a ampliação do Programa de Coleta Seletiva da Cidade do Natal como forma de preservação ambiental, geração de renda, diminuir os volumes aterrados e aumentar a vida útil do aterro sanitário.

5 FOTOS FOTO 1- CAMINHÃO UTILIZADO NO PROGRAMA COLETA SELETIVA

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