III-192 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL

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1 III-192 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL João Rafael Lins Guimarães Engenheiro Civil, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Mestre em Engenharia Sanitária, pela Universidade Federal da Paraíba; Engenheiro da COVISA Coordenadoria de Vigilância Sanitária de Natal/RN jrlguimaraes@ig.com.br Ivanilde Ramos da Silva Bióloga pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Mestranda em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Técnica de Nível Superior da Gerência de Planejamento, Controle e Fiscalização da URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal ivanilderamos@ig.com.br Josivan Cardoso Moreno Tecnólogo em Meio Ambiente pelo Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET; Mestrando em Engenharia Sanitária, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Assessor do Diretor Presidente de Companhia de Serviços Urbanos de Natal Endereço: Rua Dr. Mário Negócio 2389, Quintas, Natal/RN. CEP: , BRASIL, Telefones , urbana@natal.rn.gov.br RESUMO A Prefeitura Municipal do Natal, a partir de 1991 implantou um gerenciamento diferenciado para os resíduos sólidos de serviços de saúde produzidos no Município do Natal. A URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal passou a dispor de um coletor semi-compactador, garis treinados e equipados com EPI s Equipamentos de Proteção Individual e uma destinação final em vala séptica construída na área de destinação final da Cidade. A Coordenadoria de Vigilância Sanitária COVISA realizou treinamento do pessoal envolvido com resíduos sólidos de serviços de saúde nos hospitais e unidades de saúde, enfocando questões ambientais e de saúde pública. Os procedimentos adotados foram o acondicionamento na geração em sacos branco-leitosos, uso de depósitos com pedal, uso de EPI s pelos manuseadores, armazenamento intermediário em locais apropriados, armazenamento externo em câmaras de lixo, coleta por veículo adequado e destinação final em vala séptica. Este sistema manteve este padrão até 2002 com a promulgação da Lei Municipal nº 187/02, que transferiu a responsabilidade dos resíduos sólidos produzidos para o estabelecimento gerador, que seria responsável pela sua coleta e destinação final, ficando o Município no papel de fiscalizador dos procedimentos internos através da COVISA e da coleta e destinação pela URBANA. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos sólidos de saúde, lixo hospitalar, serviços de saúde, gerenciamento, destino final. INTRODUÇÃO A prefeitura Municipal do Natal, através da Secretaria Municipal de Saúde e URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal, a partir de 1991 implantou um gerenciamento diferenciado para os resíduos sólidos de serviços de saúde produzidos no Município do Natal, com base no Regulamento da Lei Municipal nº 3.552/87, publicado em 04/05/90. Para tanto a URBANA passou a dispor de um coletor semi-compactador identificado para este tipo de coleta, de garis treinados e equipados com EPI s e uma destinação final em uma vala séptica preparada para este fim na área de destinação final do Município. A Coordenadoria de Vigilância Sanitária COVISA, da Secretaria Municipal de Saúde, participou deste processo, realizando o treinamento de manuseadores dos resíduos de serviços de saúde nos hospitais e unidades de saúde, ensinando-os a tratar com este tipo de material, bem como foi promovida a conscientização dos problemas ambientais e de saúde pública deles decorrentes. Dentre os procedimentos iniciados naquele período estão o acondicionamento na geração em sacos branco-leitosos identificados, uso de depósitos com pedal, uso de EPI s pelos manuseadores, armazenamento intermediário em locais apropriados, armazenamento externo em câmaras de lixo, coleta por veículo adequado e destinação final em vala séptica protegida e identificada. Com a promulgação da Lei Municipal nº 187/02, em 2002, os estabelecimentos geradores de resíduos sólidos de serviços de saúde passaram a ser responsáveis pela sua coleta e destinação final, ficando o Município no papel de fiscalizador da execução dos serviços. A Coordenadoria de Vigilância Sanitária COVISA, da Secretaria Municipal de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Saúde, responsável pela fiscalização dos procedimentos internos e a URBANA responsável pelo cadastro de empresas e fiscalização da coleta e destinação final. Houve ao longo do processo uma paulatina adesão dos serviços de saúde, iniciando-se com as unidades de saúde estaduais e municipais, depois pela rede hospitalar e finalmente clínicas odontológicas e de pequeno porte. OBJETIVOS GERAIS Avaliar a evolução do gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde no Município do Natal no período de 1991 a ESPECÍFICOS Levantar as quantidades de resíduos sólidos de serviços de saúde produzidos no Município do Natal no período de 1991 a Avaliar o comportamento da produção de resíduos sólidos em relação ao modelo de gerenciamento adotado de acordo com as legislações específicas. Avaliar o impacto da privatização dos serviços de coleta e tratamento dos resíduos sólidos dos serviços de saúde na geração dos mesmos. ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1ª FASE Até 1986 não havia preocupação pela municipalidade no gerenciamento diferenciado dos resíduos sólidos dos serviços de saúde, sendo os mesmos coletados juntamente com a coleta domiciliar. Com a epidemia mundial da AIDS, iniciou-se a preocupação com o assunto, sendo criado pela prefeitura Municipal de Natal um grupo multidisciplinar para equacionar a questão com membros das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde e Grupo de Prevenção a Infecção Hospitalar do Hospital Onofre Lopes da Universidade Federal do RN. Os primeiros estudos resultaram na publicação da Lei Municipal nº 3.552/87, que indicava diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde, iniciando a partir daí um trabalho específico da Prefeitura Municipal do Natal sobre esse assunto. Nesta primeira fase houve a adesão ao sistema de todas as unidades estaduais e municipais de saúde, bem como de toda a rede hospitalar. Nesta fase, observa-se uma maior produção de resíduos, pois, considerava-se contaminado praticamente todos os resíduos sólidos produzidos nas unidades hospitalares. 2ª FASE As ações desenvolvidas pela prefeitura a partir da publicação da Lei acima citada foram o treinamento do pessoal envolvido no manuseio dos resíduos dos serviços de saúde em toda a rede hospitalar e unidades municipais de saúde, depois a exigência de implantação de estrutura e procedimentos que possibilitassem o gerenciamento adequado deste tipo de resíduo. Com relação à estrutura foram instaladas em todos os hospitais e unidades de saúde câmaras de lixo dentro dos padrões técnicos indicados e estabelecidos procedimentos internos como acondicionamento na geração em sacos branco-leitosos identificados, uso de depósitos com pedal, uso de EPI s pelos manuseadores, armazenamento intermediário em locais apropriados, coleta por veículo adequado e destinação final em vala séptica protegida e identificada na área de destinação final do Município do Natal. Nesta segunda fase foram adicionadas ao sistema as clínicas de pequeno porte. A produção, a partir de 1993, com a publicação da Resolução CONAMA n 05/03 diminuiu consideravelmente com a separação dos resíduos sólidos de serviços de saúde por tipo. Entretanto, com o decorrer dos anos houve uma tendência de aumento, com a inclusão de novas unidades de saúde ao sistema. 3ª FASE ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Esta é a fase atual e se iniciou em 2002, por ocasião da promulgação da Lei Municipal nº 187/02, que com base na Resolução CONAMA 283/01, transferiu a responsabilidade do poder público aos estabelecimentos geradores pelo total gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde. A partir de então os geradores seriam responsáveis pela sua coleta e destinação final, ficando o Município no papel de fiscalizador dos procedimentos internos através da COVISA- Coordenadoria de Vigilância Sanitária e a URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal pela fiscalização da coleta e destinação final. A solução adotada pelos estabelecimentos foi a contratação de empresas especializadas para a coleta e tratamento por incineração, havendo 02 unidades funcionando plenamente no Município do Natal. Vale destacar, que a partir de 28 de janeiro de 2002, data da promulgação da Lei Municipal, levou-se aproximadamente 01 (um) ano para que a rede de saúde do Município do Natal se adequasse as exigências estabelecidas, e, por conseguinte, o efetivo gerenciamento do sistema pelo o setor privado só ocorreu no início de março de Os motivos foram a inexistência de empresas licenciadas no município para fazer o tratamento, além da falta de espaço físico disponível para instalação das mesmas, uma vez houve uma corrente contra a instalação do sistema de tratamento por incineração próximo de qualquer estabelecimento, seja residencial, comercial, etc. Nesta terceira fase foram adicionadas as clínicas odontológicas e veterinárias ao sistema. Houve, também, uma sensível diminuição na geração de resíduos sólidos de serviços de saúde, pois, com a privatização dos serviços, passou-se a realizar-se uma separação mais efetiva do material contaminado do não contaminado, resultando numa otimização dos recursos envolvidos. MARCOS LEGAIS Com relação ao gerenciamento dos Resíduos Sólidos dos Serviços de saúde, existe a seguinte legislação: LEI MUNICIPAL Nº 3.552/87 E REGULAMENTO PUBLICADO EM 04/05/90 Inicia a preocupação com o gerenciamento diferenciado dos resíduos sólidos dos serviços de saúde. RESOLUÇÃO CONAMA 05/03 Classifica os tipos de resíduos soídos dos resíduos de saúde, permitindo um gerenciamento diferenciado dos mesmos. RESOLUÇÃO CONAMA 283/01 Transfere a responsabilidade aos estabelecimentos geradores pelo gerenciamento dos resíduos sólidos dos serviços de saúde. LEI MUNICIPAL N 187/02 Regulamenta para o Município do Natal o disposto na Resolução CONAMA 283/01. DECRETO MUNICIPAL Nº 7.168/03 Estabelece procedimentos para o gerenciamento dos Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde no âmbito do Município do Natal, dispondo que se utilize integralmente a Lei Municipal nº 187/02 e as Resoluções nº 05/93 e 283/01 CONAMA. METODOLOGIA Os dados utilizados no presente trabalho foram coletados na Gerência de Planejamento, Controle e Fiscalização da URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal, setor que registra e compila as informações referentes as produções dos serviços de limpeza pública. Os dados foram retirados dos relatórios técnico-operacionais oriundos da rotina de trabalho dos setores da URBANA, observando questões quantitativas e qualitativas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 ATUAL GERENCIAMENTO AMBIENTE INTRAHOSPITALAR No ambiente intrahospitalar o gerenciamento dos resíduos sólidos dos serviços de saúde obedece aos procedimentos citados nas Resoluções CONAMA n 05/03 e 283/01, com o acondicionamento na geração em sacos branco-leitosos identificados, uso de depósitos com pedal, uso de EPI s pelos manuseadores, armazenamento intermediário em locais apropriados e armazenamento externo em câmaras de lixo. COLETA EXTERNA A coleta externa dos resíduos sólidos dos serviços de saúde é realizada pelo Setor privado através de funcionários treinados e de caminhões apropriados para este fim. Existe atualmente no Município do Natal 02 (duas) empresas que cadastradas que realizam este serviço. O cadastramento destas empresas fica a cargo da URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal, que verifica se as mesmas cumprem os padrões técnicos específicos. DESTINAÇÃO FINAL Atualmente a destinação final dos resíduos sólidos dos serviços de saúde é realizada através do tratamento por incineração, havendo duas unidades operando, uma unidade no Município do Natal, e outra no município de São Gonçalo do Amarante, ambas pertencentes a duas empresas distintas. O cadastramento destas empresas fica a cargo da URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal, que verifica se as mesmas cumprem os padrões técnicos específicos. A verificação do cumprimento dos padrões ambientais fica a cargo dos Órgãos Ambientais competentes. A empresa instalada no Município do Natal é fiscalizada pela SEMURB- Secretaria Especial de Meio Ambiente e Urbanismo, e, a empresa instalada fora do Município do Natal é fiscalizada pelo IDEMA - Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do RN órgão ambiental do estado. FISCALIZAÇÃO Cabe ao Município do Natal, o papel de fiscalizador do gerenciamento dos resíduos sólidos dos serviços de saúde. Os procedimentos internos são fiscalizados através da COVISA Coordenadoria de Vigilância Sanitária e a coleta e a destinação final são fiscalizados pela URBANA Companhia de Serviços Urbanos de Natal, que também é responsável pelo cadastramento das empresas que realizam estes serviços. O tratamento é fiscalizado pelos órgãos ambientais competentes. RESULTADOS Os resultados relativos as quantidades de resíduos sólidos de serviços de saúde produzidos no Município do Natal no período de 1991 a 2002 estão apresentados na tabela 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 1 - Quantidades de resíduos sólidos de serviços de saúde Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL MÉDIA MENSAL MÉDIA DIÁRIA Os resultados relativos a geração de resíduos sólidos de serviços de saúde antes e depois da privatização do gerenciamento de coleta e destinação final, estão apresentados na tabela 2. Tabela 2 Geração depois da privatização da Coleta PRODUÇÃO MÉDIAS RESÍDUOS TONELADA/MÊS 109 RESÍDUOS TONELADA/DIA 3,63 O gráfico 1 apresenta a variação da média diária de produção de resíduos sólidos de serviços de saúde no período de 1991 até GRÁFICO 1 - MÉDIA DIÁRIA MÉDIA DIÁRIA ANOS CONCLUSÕES Com base na pesquisa realizada no presente trabalho, verificou-se uma variação da produção em decorrência do modelo de gerenciamento adotado de acordo com as legislações vigentes. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Observou-se uma diminuição na produção após a publicação da Resolução CONAMA 05/03, observando-se um aumento paulatino até a publicação da Lei Municipal 187/02. A partir da efetiva implantação da Lei Municipal 187/02, aconteceu uma sensível diminuição na produção de resíduos sólidos de serviços de saúde no ano de 2003, em função da implantação do sistema privado coleta e tratamento dos mesmos. Apesar da privatização da coleta e tratamento dos resíduos sólidos dos serviços de saúde, considera-se satisfatória a participação do sistema de saúde do Município do Natal, totalizando os serviços de saúde como hospitais e unidades de saúde, além de consultórios médicos e odontológicos. Considera-se o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde no Município do Natal de grande importância ambiental e de saúde pública, pois equaciona esta questão desde a geração no interior das unidades de saúde a coleta e tratamento antes da destinação final. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AUTORES DIVERSOS. Resoluções CONAMA n 05/03 e 283/01. Ministério do Meio Ambiente. 2. AUTORES DIVERSOS. Leis Municipais 3.552/87 e 187/02. Prefeitura Municipal do Natal. 3. GUIMARÃES, JRL. Lixo Hospitalar: A Experiência do Município do Natal. XVII CONGRESSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA Anais. Natal/ RN, LIMA, LMQ. Tratamento de Lixo. Hemus Editora, São Paulo, 1991, 240 p. 5. ZALTZMAN, R. Disposición de Desechos Sólidos em Instituciones Medicas y Hospitales. OMS, p. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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