INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA EM MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELO PROGRAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA NO SUL DO BRASIL

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1 INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA EM MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELO PROGRAMA COMUNIDADE SOLIDÁRIA NO SUL DO BRASIL Ana Beatris Souza de Deus (1) Msc, Engenheira Civil. Aluna de Doutorado no CPG - Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental - Instituto de Pesquisas Hidráulicas - UFRGS. Maria Lúcia Ribeiro Msc, Professora Assistente na UFMS. Engenheira Química. Aluna de Doutorado no CPG - Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental - Instituto de Pesquisas Hidráulicas - UFRGS. Sérgio João de Luca Phd, Professor Titular. Pesquisador CNPq IA - Orientador de Mestrado e Doutorado IPH e CE/UFRGS. Endereço (1) : UFRGS/IPH - Av. Bento Gonçalves, Agronomia - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (051) Fax: (051) RESUMO Neste trabalho são apresentados os resultados obtidos na primeira etapa de uma avaliação de Serviços de Limpeza Urbana em municípios atendidos pelo Programa Comunidade Solidária na região Sul do Brasil. Verifica-se que em todos municípios, a tarifa cobrada do contribuinte é bastante inferior ao valor gasto pela prefeitura com os munícipes, sugerindo, entre outras coisas, um forte subsídio municipal e custos muito altos de programas de coleta seletiva que estão sendo implantados, principalmente nos municípios de médio porte. É de 2%, o valor médio do orçamento municipal aplicado nos municípios pertencentes à faixa de 0 a hab., sendo alta a cobertura dos serviços em todas as comunidades investigadas. Para as faixas maiores, a média orçamentaria tende a cair, mantendo-se, no entanto, a alta cobertura de coleta de resíduos sólidos. PALAVRAS-CHAVE: Indicadores, Limpeza Urbana, Comunidade Solidária. INTRODUÇÃO O Brasil continua necessitando de dados básicos sobre o desempenho de serviços municipais de limpeza urbana. Informações precisas sobre o tema, poderão servir para o equacionamento dos problemas ligados à limpeza urbana, ajudando o governo federal a ditar políticas importantes para o desenvolvimento dos municípios. Em comunidades com maior poder aquisitivo, tem-se conseguido gerenciar ou amenizar o problema dos resíduos sólidos satisfatoriamente, contando com profissionais qualificados e meios econômicos que lhes permitem contar com dados confiáveis sobre a geração dos resíduos. Entretanto, existe um número de municípios pobres, sem possibilidades de 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1980

2 contratar profissionais para gerenciar o setor e sem condições de fornecer informações adequadas. A maioria dos municípios possui grandes dificuldades para conseguir informações básicas levantadas pelos censos; o problema se agrava quando se procura obter dados primários que devem ser recolhidos de cada realidade municipal, já que cada um possui suas próprias especificidade físico-territoriais, sociais, econômicas e culturais. Conhecer estes dados é fundamental para realizar o planejamento, visando gerenciar os resíduos. Caso contrário, as medidas de administração serão desastrosas devido ao desconhecimento do problema. Devido a carência de indicadores de desempenho dos serviços de limpeza urbana, muitos profissionais incumbidos dos projetos recorrem a dados levantados em outros municípios e países, os quais, geralmente, tem características sociais, culturais, econômicas e geográficas diferentes dos locais, ou os dados estão desatualizados. Não se pode esquecer, que os volumes de resíduos gerados e suas características, são variáveis de município para município, em função dos hábitos e costumes da população, clima, atividade econômica predominante, entre outras. Quanto mais a realidade da complexidade se impõe a todos os campos do conhecimento, mais se faz necessária a construção de indicadores que consigam expressar a diversidade dos mundos que se busca entender. Construir instrumentos seguros e desenvolver métodos confiáveis de medida, são objetivos que não podem separar-se dos esforços de entendimento desses indicadores dentro do quadro mais geral de seus determinantes. Isto é, indicadores só são expressivos, só inteligíveis, quando no contexto de vários elementos que compõem a totalidade. Tratase, assim, de reconhecer que os indicadores só são capazes de efetivamente, descrever a realidade, quando esta for tomada como totalidade articulada e em movimento. Um indicador de qualidade explicita o atributo que permite a qualificação das condições dos serviços. Um índice é um parâmetro que mede cada indicador, atribuindo-lhe valores numéricos (GARCIAS, 1991). Segundo UNEP (1995), os indicadores podem transformar-se em uma importante ferramenta para tornar acessível a informação científica e técnica para os diferentes grupos de usuários. Os indicadores nos permitem observar e acompanhar a situação do meio ambiente, o impacto e as conseqüências dos processos de desenvolvimento sobre os recursos naturais, as funções ecológicas e as interrelações entre os diferentes fatores do desenvolvimento. Isto implica em um adequado conhecimento acerca do processo de desenvolvimento, já que o meio ambiente e os recursos naturais constituem a mesma base para o desenvolvimento e a sobrevivência da humanidade. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1981

3 METODOLOGIA Neste trabalho serão apresentados alguns indicadores para a avaliação dos Serviços de Limpeza Urbana (SLU) nos municípios pertencentes ao Programa Comunidade Solidária na região Sul. Estes indicadores são ferramentas que podem ser utilizadas para enfrentar ou evitar os problemas que o gerenciamento dos resíduos sólidos representam à administração pública. Para a avaliação destes indicadores foram necessárias as seguintes etapas: a) Confecção de um questionário para avaliação dos serviços de limpeza urbana; b) Seleção dos municípios pertencentes ao Programa Comunidade Solidária da região Sul; c) Envio dos questionários aos municípios escolhidos; d) Verificação da consistência das respostas com visitas a alguns municípios; Alguns dos principais indicadores podem ser: 1 - Quantidade de resíduos gerado por cliente (kg/dia); 2 - Custo de coleta e disposição final (US$/ton.); 3 - Custo por cliente atendido ; 4 - Tarifa cobrada ao cliente pelo serviço ; 5 - Índice de ressarcimento de custos (%); 6 - Percentagem de cobertura de coleta (%); 7 - Formas Institucionais de SLU (%); 8 - Existência de coleta seletiva (Sim ou Não); 9 - Existência de Licenciamento Ambiental ou Plano de Resíduos Sólidos (Sim ou Não); RESULTADOS E DISCUSSÕES A Tabela 1 apresenta o número de questionários enviados e respondidos pelos municípios pertencentes ao Programa da Comunidade Solidária na região Sul, por estado e faixa populacional. Em média, recebeu-se 26 % dos questionários respondidos, sendo alguns deles selecionados para visitas de consistência das respostas. Tabela 1 Distribuição dos questionários enviados (ENV.) e recebidos (REC.) dos municípios da Comunidade Solidária da região Sul. FAIXA RIO GRANDE DO PARANÁ SANTA CATARINA POPULACIONAL SUL (habitantes) ENV.(n o ) REC.(n o ) ENV.(n o ) REC.(n o ) ENV.(n o ) REC.(n o ) > Na Tabela 2 estão representados os indicadores propostos para a totalidade dos municípios pertencentes ao Programa Comunidade Solidária da Região Sul. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1982

4 Tabela 2- Indicadores de desempenho para municípios do Programa Comunidade Solidária da região Sul valores médios. INDICADORES FAIXA POPULACIONAL (HAB.) DESEMPENHO > Quantidade de resíduos gerado 0,72 1,06 0,97 por cliente (kg/dia) Custo por tonelada de coleta e 24,19 20,48 90,00 disposição final (US$/ton.) Custo por cliente atendido 41,31 17,47 45,52 Tarifa cobrada do cliente pelo 3,54 2,66 20,64 serviço Índice de ressarcimento de custos 8,56 15,23 45,34 (%) Cobertura do SLU (%) 90,58 78,33 85,00 Orçamento Municipal aplicado 2,41 1,92 8,19 no SLU (%) Formas institucionais de SLU ADPP 99% ADPP 67% EP 33% ADPP 67% EPMPP 33% Existência de coleta seletiva NÃO 91,42% NÃO 100% NÃO 33% Licenciamento ambiental ou plano de resíduos sólidos Desta tabela observa-se que: SIM 8,58% SIM 67% SIM 17,14% SIM 67% SIM 100% a) o valor da tarifa cobrada pela prefeitura para a realização dos SLU não cobre os gastos dos departamentos municipais; b) o custo unitário de coleta e disposição final, para as faixas populacionais de 0 a hab. e a hab. está dentro da faixa de valores encontrados na literatura nacional, variando para a primeira faixa de 25 a 40 US$/ton. e para a segunda 20 a 25 US$/ton.; c) com relação às formas institucionais de SLU, verifica-se que a constituição jurídica das entidades prestadoras dos serviços é na forma de Administração Direta do Poder Público (ADPP); entretanto para a faixa de a está presente a Empresa Privada (EP) e na faixa maior que hab., ocorrem as empresas com participação majoritária do poder público (EPMPP). d) existe interesse da população em programas de coleta seletiva, pelo forte apelo ambiental. No entanto, na maioria dos pequenos e médios municípios, não há mercado para os diversos materiais contidos nos resíduos sólidos urbanos, tais como: papel, papelão, metais, trapos, plásticos, vidros, madeiras e outros. e) havendo usina de reciclagem ou estação de triagem; usina de triagem com compostagem; aterro controlado ou de rejeitos; e/ou aterro sanitário, existe 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1983

5 licenciamento ambiental fornecido pelo órgão estadual competente, sendo 100% na faixa populacional maior que habitantes. Nas Tabelas 3, 4 e 5 estão apresentados os indicadores de desempenho para os estados da região Sul. Todos os dados apresentados sofreram um tratamento estatístico. O nível de significância utilizado para calcular o nível de confiança de 95%, é de 0,05. Considera-se como pertencentes à faixa de dados consistentes, os resultados que encontram-se dentro do intervalo de confiança compreendido até dois desvios padrões da média. Com base nos resultados das Tabelas 3, 4 e 5 verifica-se que: Faixa populacional de hab.: a) no Rio Grande do Sul, a quantidade média de resíduos gerados por cliente é de 0,71 kg/dia. Dos dados fornecidos pelos municípios do Rio Grande do Sul, somente um foi excluído, pois este resultado encontra-se fora da faixa de consistência. Para Santa Catarina, o valor médio é de 0,51 kg/dia e todos os dados estão compreendidos na faixa de 0,26 a 0,66 kg/dia. No Paraná a média é de 0,80 kg/dia e a faixa de valores é de 0,09 a 2,14 kg/dia, tendo sido rejeitado dados de um município. b) a faixa de valores de custo unitário de coleta e disposição final, no Rio Grande do Sul, é de US$4,11 a US$ 67,14/ton. Nenhum dos dados encontram-se fora desta faixa. Para o Paraná o valor médio é de US$16,15/ton, e a faixa de valores é de 5,85 a 33,10/ton. Todos os dados puderam ser utilizados. c) o índice de ressarcimento de custos das comunidades é bastante baixo em relação ao orçamento aplicado nos serviços. No Rio Grande do Sul, apenas 15,50% do gasto municipal é reposto pelos contribuintes; no Paraná, este valor médio é ainda menor, com apenas 3,90% de reposição, ou seja o valor cobrado do cliente é inferior ao gasto com os SLU pelos municípios. d) com relação à percentagem de cobertura dos SLU, verifica-se que nos estados, o valor médio foi de 92,65%, 96% e 85,91%, respectivamente para Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Isto representa uma boa situação de cobertura sanitária, apesar de serem municípios participantes do programa da Comunidade Solidária, que apontaria localidades com baixo teor de cobertura de saneamento e baixo poder aquisitivo. Faixa populacional de hab.: a) no Rio Grande do Sul, a quantidade média de resíduos gerados por clientes é de 1,35 kg/dia, enquanto que no Paraná o valor médio de 0,50 kg/dia. b) no Rio Grande do Sul o custo médio unitário de coleta e disposição final é de US$22,92/ton., tendo um intervalo de US$11,63 a US$54,83/ton. c) a percentagem média de cobertura de SLU, no Rio Grande do Sul, é de 92,50% variando entre 85,43 e 99,57%. Faixa populacional maior que hab.: a) a quantidade de resíduos gerados por cliente no Rio Grande do Sul é de 0,90 kg/dia, e em Santa Catarina de 1,12 kg/dia. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1984

6 b) a média de cobertura dos SLU é de 77,50% no Rio Grande do Sul e 100% em Santa Catarina. c) o índice de ressarcimento de custos das comunidades no Rio Grande do Sul é de 73%. Tabela 3 Indicadores de Desempenho para os municípios do Rio Grande do Sul pertencentes ao Programa Comunidade Solidária Valores Médios. INDICADORES DE DESEMPENHO FAIXA POPULACIONAL (hab.) > Quantidade de resíduos gerados por cliente 0,71 1,35 0,90 (kg/dia) Custo de coleta e disposição final (US$/ton.) 29,56 22,92 SI Custo por cliente atendido 28,06 17,47 28,38 Tarifa cobrada do cliente pelo serviço 4,37 SI 20,64 Cobertura do SLU (%) 92,65 92,50 77,50 Orçamento Municipal aplicado no SLU (%) 1,94 3,28 8,19 SI Sem Informação Tabela 4 - Indicadores de Desempenho para os municípios de Santa Catarina pertencentes ao Programa Comunidade Solidária - Valores Médios. INDICADORES DE FAIXA POPULACIONAL (hab.) DESEMPENHO > Quantidade de resíduos gerados por cliente 0,51 SI 1,12 (kg/dia) Custo de coleta e disposição final SI SI 90,00 (US$/ton.) Custo por cliente atendido 75,77 SI 79,80 Tarifa cobrada do cliente pelo serviço SI SI SI Cobertura do SLU (%) 96,00 SI 100 Orçamento Municipal aplicado no SLU (%) 5,32 SI SI SI Sem Informação Tabela 5 - Indicadores de Desempenho para os municípios do Paraná pertencentes ao Programa Comunidade Solidária - Valores Médios. INDICADORES DE FAIXA POPULACIONAL (hab.) DESEMPENHO > Quantidade de resíduos gerados por cliente 0,80 0,50 SI (kg/dia) Custo de coleta e disposição final 16,15 15,62 SI (US$/ton.) Custo por cliente atendido 47,50 SI SI Tarifa cobrada do cliente pelo serviço 1,87 2,66 SI 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1985

7 Cobertura do SLU (%) 85,91 50,00 SI Orçamento Municipal aplicado no SLU (%) 1,79 0,55 SI SI Sem Informação CONCLUSÕES É bastante variável a percentagem de cobertura dos serviços de limpeza urbana, com freqüências semanais as mais variadas, dependendo da faixa populacional. Verifica-se que, em todos municípios, a tarifa cobrada do contribuinte é inferior ao valor gasto pela prefeitura por munícipe. Com relação à percentagem do orçamento municipal aplicado no Sistema de Limpeza Urbana (SLU), observa-se que este valor médio é de 2% nos municípios pertencentes à faixa de 0 a hab., para os estados do Rio Grande do Sul e Paraná e tende a aumentar nas outras faixas em todos os estados. O indicador mortalidade infantil (n o. de casos por 1000 nasc.vivos) na região Sul nas três faixas populacionais é: 1. Faixa de hab. = 22,04 casos por 1000 nasc.vivos 2. Faixa de hab. = 26,57 casos por 1000 nasc.vivos 3. Faixa maior que hab. = 15,64 casos por 1000 nasc.vivos Não se detectou, a nível de significância de 5%, qualquer relação direta entre mortalidade infantil e o desempenho dos SLU, mesmo sendo este municípios participantes do Programa da Comunidade Solidária. O custo de coleta e disposição final de resíduos sólidos urbanos para os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, são bastante variáveis, mas estão dentro da faixa de valores encontrados na literatura nacional. AGRADECIMENTOS Apesar de parciais, os resultados compilados até o momento provém do esforço de colaboração das prefeituras, da equipe de coleta de dados e do apoio da SEPURB, do Ministério de Orçamento e Gestão. O sucesso do diagnóstico e das futuras políticas de gestão dos resíduos sólidos urbanos, dependerá das demais municipalidades contatadas responderem seus questionários. Agradecemos a todos que colaboraram com este levantamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. GARCIAS, C.M.; NUCCI, N.L.R Indicadores de Qualidade dos Serviços e Infra-Estrutura Urbana de Saneamento. Revista Acadêmica. Ano III, n.6. set. 2. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Secretaria de Políticas Urbanas. Setor de Saneamento Básico. Avaliação da Eficiência dos Serviços de Limpeza Urbana no País, Relatório Parcial de Pesquisa. Julho/ UNEP The role of indicators in decision-making. Paper prepared by UNEP and DPCSD for the Indicators of Sustainable Development for Decision Making Workshop january. Belgium. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1986

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