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1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DE RONDONIA ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 13 e 14 de novembro de 2014 Porto Velho - RO Propostas aprovadas em plenária: 1) O estudo prévio à elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos, apresentado neste Seminário, deve ser reformulado para que, tanto o estudo, quanto o PERS, contemplem: a) a participação efetiva das associações e cooperativas de catadores, ou seja, que a coleta seletiva seja realizada pelas associações e cooperativas, mediante a contratação e remuneração dos serviços, com estrutura física adequada; b) que as Prefeituras sejam responsáveis pela contratação e remuneração das associações e cooperativas de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis quando assumirem a responsabilidade de gestão dos resíduos sólidos em substituição aos municípios, incluindo os custos com galpões e equipamentos bem ainda os custos necessários para a realização da educação ambiental continuada; c)sejam incluídas alternativas de disposição final nos municípios, a exemplo de Centrais de Triagem e Reciclagem operadas pelas associações e cooperativas de catadores; d) informar o custo de cada modelo a fim de que a sociedade, os catadores e os próprios Municípios decidam acerca da proposta que seja viável economicamente, ambientalmente correta e socialmente justa; 2) O Plano Estadual de Resíduos Sólidos, bem ainda os estudos a ele relacionados, deve ser submetido às 10 oficinas previstas no Projeto Recicla Rondônia (parceria com a SENAES/Pró-Catador), nas quais serão deliberadas as modificações que atendam as demandas dos catadores e das catadoras de materiais recicláveis; 3) O Plano Estadual de Resíduos Sólidos deve contemplar as propostas aprovadas na IV Conferência Estadual de Meio Ambiente Resíduos Sólidos, conforme deliberado em sua plenária;

2 4) Os galpões de trabalho das associações e cooperativas de materiais reutilizáveis e recicláveis devem ser instalados em local de fácil acesso, no perímetro urbano e área conurbada dos municípios, sem prejuízo de manutenção dos galpões instalados nos aterros ou lixões para que sirvam de depósito ou outra finalidade indicada pelas associações e cooperativas de catadores; 5) O Estado e os Municípios devem cumprir a lei da transparência tornando acessível, por vários meios e instrumentos, todos os documentos, estudos, custos, consultas públicas, etc., relacionados à gestão de resíduos e ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos; 6) O Ministério Público deve assinar com os Municípios termo de compromisso de ajustamento de conduta para que as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis recebam todos os equipamentos, veículos, espaços físicos ambientalmente adequado e capacitação para a garantia da realização de seus serviços, bem como para que sejam contratados e remunerados, nos prazos estabelecidos pelo Ministério Público. 7) Os Municípios deverão prever nas leis orçamentárias, a cada ano, recursos para o cumprimento de tais obrigações, as quais deverão constar dos planos municipais de gestão de resíduos sólidos. 8) Aos Municípios, que ainda não possuem, deverão aprovar legislação instituindo a cobrança da taxa de coleta (especialmente para a coleta seletiva solidária), de tratamento e destinação final de resíduos sólidos para garantir recursos suficientes para o cumprimento da Política 9) Fiscalizar que a cobrança da taxa de lixo já estabelecida nos municípios atenda a Política Nacional de Resíduos Sólidos. 10) Todos os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) devem implantar a coleta seletiva solidária, conforme Decreto Federal 5.940/2006, devendo o Estado e os Municípios expedirem decretos similares; 11) Garantir a implantação da Lei Estadual 1145 de 12 de dezembro de 2012 Artigo 17 incineração.

3 Impedir a incineração de resíduos sólidos, inclusive de órgãos públicos e fomentar a implantação de biodigestores, com a participação das organizações de catadores de materiais recicláveis. Com criação de uma lei Estadual proibindo a incineração de Resíduos Sólidos em todo o Estado; 12) Os Municípios do Estado de Rondônia devem priorizar o início do programa de coleta seletiva solidária (contratação e remuneração às organizações de catadores de materiais recicláveis) e destinar somente rejeitos para o aterro controlado/lixão; 13) A coleta seletiva solidária e inclusiva deve ter como meta coletar, e destinar adequadamente, 100% dos resíduos sólidos recicláveis e orgânicos, independentemente de existência de mercado para determinado material, o que deverá ser buscado pelo Município, pelo Estado e pelas organizações de catadoras e catadores de 14) As instituições envolvidas bem ainda as associações e cooperativas de catadores devem fomentar o ingresso de novos associados e cooperados para que a coleta seletiva solidária seja realizada com qualidade, desde que hajam condições socioeconômicas ; 15) Buscar a adesão de toda a população nos programas de coleta seletiva por meios de programas de educação ambiental na promoção que PRONEA PNEA, inclusive com ampla divulgação nos meios de comunicação; [Ana Lúcia e Betânia] 16) Os Municípios devem pactuar com as associações e cooperativas de catadoras/os de materiais reutilizáveis e recicláveis o plano de encerramento dos lixões, na garantia previa de políticas públicas observando a inclusão socioprodutiva, prevendo o início da coleta seletiva e da contratação das 17) Garantir um diálogo efetivo dos catadores e das catadoras com o Ministério Público (MPE e MPT)por meio de audiências em que possam ser recebidos e apresentar suas reivindicações; 18) A Secretaria de Estado da Educação em parceria com as secretarias municipais devem oferecer cursos de alfabetização e de elevação de escolaridade aos

4 catadores, nos locais por eles indicados (ex. local de trabalho); 19) Realizar capacitação dos gestores públicos, incluindo os catadores, para a implantação da Política 20) Garantir a participação das organizações de catadores no conselho estadual e municipais de Meio Ambiente bem como nos Comitês Gestores dos Fundos e conselhos de direitos; 21) Realizar parceria entre a Secretaria Estadual e Secretarias Municipais gestoras do Cadastro Único (CadÚnico) para cadastramento dos catadores de acordo com o Código 306 Família de Catadores de Materiais Recicláveis no Formulário Suplementar nº 01,Campo 2.07; 22) Os CRAS s Centros de Referência de Assistência Social devem realizar busca ativa dos catadores para realização do cadastramento no Cadastro Único(CadÚnico), com a colaboração das demais Secretarias Municipais; 23) Garantir participação dos representantes das associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, com participação de outras entidades da sociedade civil organizada, no Comitê Gestor do Convênio SENAES/Pró-Catador/Recicla Rondônia; 24) Fortalecer e ampliar o Fórum Lixo & Cidadania de Rondônia, através da sua interiorização com participação efetiva das Associações e Cooperativas de catadoras e dos catadores de materiais recicláveis bem como de suas organizações, notadamente na coordenação colegiada, com participação de outras entidades da sociedade civil organizada, garantindo controle social das políticas públicas e dos recursos públicos investidos; 25) Buscar a atuação do MPE, MPT e Defensoria Pública para que os Estados e os Municípios cumpram a Política 26) Garantir que os recursos decorrentes de atuação do Ministério Público também sejam destinados ao apoio, fortalecimento e organização dos catadores de

5 27) O Estado de Rondônia e os Municípios devem aderir à Agenda Ambiental da Administração Pública Federal - A3P; 28) Propor a formação de uma equipe estadual, multidisciplinar, de apoio e orientação aos Municípios para a implantação da Lei nº /2010 Política 29) Os financiamentos disponibilizados por meio de editais federais devem ter caráter regionalizado, ou seja, atender as peculiaridades locais; 30) Este documento deve ser encaminhado pelo CIISC ao Governador, aos Municípios e às Promotorias pelo MPE/RO. 31) Fomentar a instalação de indústrias da reciclagem na Região Norte de papelão e outros materiais coletados, preferencialmente geridas pelas associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, dentro da cadeia produtiva da reciclagem. 32) Isentar de taxas estaduais e municipais as materiais recicláveis e reutilizáveis; 33) Os municípios devem retirar diariamente os rejeitos das associações e cooperativas de catadores de 34) Criar lei de isenção de tributos na comercialização de materiais recicláveis de materiais reutilizáveis e recicláveis; 35) Não prorrogação ao prazo de encerramento dos lixões. 36) Garantir direito ao acesso a saúde pública diferenciada de qualidade de catadoras e catadores de 37) Assessorar a aposentadoria de catadoras e catadores mais antigos e em desvantagem; 38) Disponibilizar 30% porcentagem das multas de crimes ambientais para organização de associações de catadoras e catadores de materiais recicláveis.

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