Estrutura de uma molécula de triglicerídeos O C
|
|
- Márcio Canário Aleixo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estrutura de uma molécula de triglicerídeos H O H C O C O R 1 H C O C H C H O C O R 2 R 3 Triacilglicerois (TAG) ésteres (ácidos graxos e glicerol), cujo nome oficial da IUPAC é 1,2,3-propanotriol 9
2 Composição de ácidos graxos em diferentes óleos ~õóleos vegetais Ácido Graxo Babaçu Mamona Palma Caprílico 3,5 0 0 Cáprico 4,5 0 0 Láurico 44,7 0 0,1 Mirístico 17,5 0 1,2 Palmítico 9,7 1,2 46,8 Esteárico 3,1 1,0 3,8 Oléico 15,2 3,3 37,6 Linoleico 1,8 3,6 10,0 Linolênico 0 0,2 0 Ricinoleico 0 89,2 0 Dihidroesteárico 0 1,4 0 Eicosenóico 0 0,3 0,5 10
3 Os ácidos graxos livres ou constituintes dos TGA, mais comuns são: Nome usual Fórmula Nome IUPAC Ác. butírico CH 3 (CH 2 ) 2 COOH ác. butanóico Ác. valérico CH 3 (CH 2 ) 3 COOH ác. pentanóico Ác. capróico CH 3 (CH 2 ) 4 COOH ác. hexanóico Ác. caprílico CH 3 (CH 2 ) 6 COOH ác. octanóico Ác. cáprico CH 3 (CH 2 ) 8 COOH ác. decanóico Ác. láurico CH 3 (CH 2 ) 10 COOH ác. dodecanóico Ác. mirístico CH 3 (CH 2 ) 12 COOH ác. tetradecanóico Ác. palmítico CH 3 (CH 2 ) 14 COOH ác. hexadecanóico Ác. esteárico CH 3 (CH 2 ) 16 COOH ác. octadecanóico Ác. araquídico CH 3 (CH 2 ) 18 COOH ác. eicosanóico Ác. linocérico CH 3 (CH 2 ) 22 COOH ác. tetracosanóico Ác. palmitoleico (C 16 :1) CH 3 (CH 2 ) 5 CH=CH(CH 2 ) 7 COOH Ác. oleico (C 18 :1) CH 3 (CH 2 ) 7 CH=CH(CH 2 ) 7 COOH Ác. linoleico (C 18 :2) CH 3 (CH 2 ) 4 CH=CHCH 2 CH=CH(CH 2 ) 7 COOH Ác. linolênico: (C 18 :3) CH 3 CH 2 CH=CHCH 2 CH=CHCH 2 CH=CH(CH 2 ) 7 COOH Ác.araquidônico: (C 20 :4) CH 3 (CH 2 ) 4 CH=CHCH 2 CH=CHCH 2 CH=CHCH 2 CH=CH(CH 2 ) 3 COOH 11
4 Classificação dos Óleos e Gorduras: Grupo Tipo Exemplos Gorduras leite vegetal animal manteiga, creme cacau banha, sebo, óleo de mocotó Óleos ácido láurico ácido oleico e linoleico ácido linoleico óleos marinhos coco, palmiste, babaçu algodão, amendoim, dendê, milho, arroz soja, linhaça baleia, cacholote, peixe Aplicações industriais Indústrias alimentícias produção de sabão perfumaria farmacêutica detergentes explosivos polímeros óleos para freio fluídos de hidramático fabricação de tintas adesivos e produção de biodiesel 12
5 PROCESSO DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE ALGODÃO ALGODÃO Pré-Lavagem Deslintagem LÍNTER (1 0 E 2 0 CORTE) Descorticagem Amêndoas Trituração CASCA Desfibragem LÍNTER (3 0 CORTE) Laminação Cozimento Prensagem Óleo Bruto Extração por Solvente Óleo Bruto de Algodão Óleo Bruto Farelo de Algodão 13
6 FOTOS DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE ALGODÃO Algodão Peneira Pneumática Estas máquinas são responsáveis pela pré-lavagem, são conhecidas como Peneirões pneumáticos. A pré-lavagem consiste em deixar limpos os caroços de algodão por peneiramento e aspiração Deslintadeiras Estas máquinas são responsáveis pela remoção do línter do caroço do algodão (fibra de algodão), visando uma melhor retirada do óleo e subprodutos do caroço. As deslintadeiras retiram o línter através de pentes e alternativos, com auxílio de um ventilador. 14
7 Máquinas Decorticadoras São nestas máquinas que ocorre o descascamento do caroço. O processo de decorticamento consiste em descascar o caroço, separando a casca que têm baixo teor de óleo e a amêndoa que contém o maior teor de óleo. Moinho Triturador O papel do moinho triturador no processo é o de facilitar o cozimento e a extração do óleo, quebrando a semente em partes menores. Muitas sementes conseguem ter um maior aproveitamento após este procedimento. Laminação Em seguida são passados laminadores. Após este processo a amêndoa segue para a etapa de cozimento. 15
8 Cozimento No cozimento as células portadoras de óleo se encontram intactas e precisam ser rompidas o que facilita a saída do óleo por prensagem. Prensagem Nesta etapa as prensas, tipo parafusos, são as responsáveis pela prensagem da massa provida da etapa de cozimento. Após a prensagem obtemos o óleo bruto de algodão que segue para a refinaria e uma torta com cerca de 40% do total de óleo do caroço do algodão. Esta é encaminhada para o setor de extração de solvente onde recupera-se o óleo, que também tem como destino a refinaria Extração por solvente Neste processo o óleo contido na semente ou na torta, obtido na prensagem mecânica, é dissolvido por um solvente, e posteriormente, separado deste por aquecimento. Na temperatura elevada, o solvente se evapora e permite assim, a obtenção do óleo bruto. O próprio solvente, após sua condensação, volta novamente para o circuito 16
9 PROCESSO DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA COM HEXANO OU ETANOL Grãos de soja Pesagem Pré-limpeza Secagem 10-11% umidade Quebra dos grãos Separação das cascas CASCA Cozimento Condicionamento/Tratamento térmico Laminação 0,3 mm espessura Extração por Solvente Farelo c/solvente Retida Solvente Esgotamento do solvente Farelo Óleo Bruto de Soja 17
10 PROCESSO DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA COM HEXANO OU ETANOL Solvente Soja Extração Farelo c/ solvente P = 1 atm P= 4.2 atm T = 60ºC T = 120ºC Solvente Retirada Solvente Farelo Esgotamento do Solvente Óleo 18
11 Óleo bruto: Ác. Livres acidez Coloração mat. prima Odor mat. vegetal Objetivos: Quebrar a acidez Reduzir a cor Reduzir o odorl REFINO DE ÓLEOS Processo Refinação alcalina Lavagem (NaOH ou Barrilha) Secagem Clarificação (Argila) Hidrogenação Desodorização ( Vapor d agua super aquec.) Misturador Misturador Alimentador contínuo vácuo Tanque de armazenamento Centrífuga Centrífuga Terra de alvejamento Secador a vácuo Óleo Bruto Borra p/ sabão H 2 O Água saponácea Tanque de clarificação Filtro- prensa Lixivia HIDROGENAÇÃO ACONDICIONAMENTO DESODORIZAÇÃO Vácuo Vácuo Vaso de desodorização Material plastificado Vácuo injetado Colunas de hidrogenação Secador a vácuo Máquina de encher Congelador Filtroprensa Catalisador Usuário Compressor H 2 Gerador de gás Girdler Propano líquido CO 2 19 Vapor de água
12 REFINO DE ÓLEOS Óleo bruto: Ác. Livres acidez Coloração mat. prima Odor mat. vegetal Objetivos: Quebrar a acidez Reduzir a cor Reduzir o odorl Processo Refinação alcalina Lavagem (NaOH ou Barrilha) Secagem Clarificação (Argila) Hidrogenação Desodorização ( Vapor d agua super aquec.) Misturador Misturador Alimentador contínuo vácuo Tanque de armazenamento Centrífuga Centrífuga Terra de alvejamento Secador a vácuo Óleo Bruto Borra p/ sabão H 2 O Água saponácea Tanque de clarificação Filtro- prensa Lixivia HIDROGENAÇÃO ACONDICIONAMENTO DESODORIZAÇÃO Vácuo Vácuo Vaso de desodorização Material plastificado Vácuo injetado Colunas de hidrogenação Secador a vácuo Máquina de encher Congelador Filtroprensa Catalisador Usuário Compressor H 2 Gerador de gás Girdler Propano líquido CO 2 20 Vapor de água
13 OBTENÇÃO DA LECITÍNA DE SOJA Degomagem A adição de água ao óleo (T C), por um período de contato de min.. Nesse período ocorre a hidratação dos fosfatídios, com formação de uma emulsão (40-50 % de água e % de óleo). Em seguida é realizado uma secagem sob vácuo a temperatura reduzida C, originado assim a lecitina de soja. ESQUEMA ÓLEO QUENTE ÁGUA ÁGUA OXIGENADA ÁCIDOS GRAXOS MISTURA CONTATO SEPARAÇÃO ÓLEO DEGOMADO PARA SECAGEM E ESTOCAGEM GOMAS ÚMIDAS ADITIVAÇÃO CONTATO SECAGEM VAPORES PARA SECAGEM E ESTOCAGEM GOMAS SECADAS ESFRIAMENTO LECITINA DE SOJA 21
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II Óleos e Gorduras Quimicamente são ésteres: Parte alcoolica: Glicerol Parte ácida: Ácidos graxos H O H C O C O R 1 H C O C H C O H C O R
Leia maisProcessos Químicos Industriais II
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL Processos Químicos Industriais II Apostila 5 ÓLEOS E GORDURAS Profa. Heizir F. de Castro 2009 Índice 1. Conceitos...3 2. Emprego
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II William Costa e Silva Profª Heizir Ferreira de Castro 2012 ÓLEOS & GORDURAS ÓLEOS & GORDURAS Introdução Os óleos vegetais representam um dos principais produtos extraídos
Leia maisÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS CLASSIFICAÇÃO TÓPICOS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II
ÓLEOS, GORDURAS E CERAS ÓLEOS: SÃO CONSITUÍDOS DE ÉSTERES DERIVADOS DA GLICERINA COM ÁCIDOS GRAXOS, LÍQUIDOS NA TEMPERATURA AMBIENTE. GORDURAS: SÃO CONSTITUÍDAS DE ÉSTERES DERIVADOS DA GLICERINA COM ÁCIDOS
Leia maisIntrodução - Definição
Apostila 6 Frente D Introdução - Definição Lipídios ou lípidos engloba todas as substâncias gordurosas existentes no reino animal e vegetal (do grego lipos = gordura). Lipídios Introdução - Definição Caracterizam-se
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Óleos e Gorduras Óleos Vegetais e Derivados Substâncias insolúveis em água
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III
SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Santa Helena PR 28 de março de 2006 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Dra. Roseli Aparecida Ferrari DEA UEPG O que é BioDiesel?
Leia maisLIPÍDIOS. São ácidos carboxílicos com cadeia grande e sem ramificações (acima de 10C). São solúveis em óleo
Prof. Borges LIPÍDIOS É importante lembrarmos de alguns conceitos básicos antes de iniciarmos a aula de bioquímica. Todo hidrocarboneto é apolar e, portanto insolúvel em água e solúvel em óleo. Ácidos
Leia maisO que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS
ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior
Leia maisHidrogenação: Óleos e Gorduras
Hidrogenação: Óleos e Gorduras Prof. Marcos Villela Barcza Hidrogenação de ácidos graxos 1- Introdução: Gorduras e óleos encontram-se amplamente distribuídos na natureza, não só no reino vegetal, mas também
Leia maisPREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO
PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos
Leia maisReação de neutralização:
01 Reação de neutralização: Ácido entanodioico Hidróxido de sódio Etanoato de sódio Água (oxálico) 1 02 Deslocamento do hidrogênio: Propanoato de sódio (A) Neutralização: Propanoato de sódio (B) Liberação
Leia maisIntrodução - Definição
Lipídios Introdução - Definição Lipídios ou lípidos engloba todas as substâncias gordurosas existentes no reino animal e vegetal (do grego lipos = gordura). Lipídios Introdução - Definição Caracterizam-se
Leia maisDISICIPLINA TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ. Industrialização de óleo de arroz
Secagem de arroz MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisA Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)
A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para
Leia maisUNIDADE 3 METABOLISMO DE LIPÍDEOS. 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples. 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples.
UNIDADE 3 METABOLISMO DE LIPÍDEOS 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos UNIDADE 3 METABOLISMO simples. DE LIPÍDEOS 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples. - C, H, O (N e P) - Insolúveis
Leia maisProf. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03
Prof. ÉDER LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por
Leia maisTecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial. Patrícia Pestana
Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial Patrícia Pestana 4.Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial 4.1. Compostos
Leia maisTecnologia para produção do óleo de soja: descrição das etapas, equipamentos, produtos e subprodutos
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Setembro, 2001 171 Tecnologia para produção do óleo de
Leia maisCapítulo 15. Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal
Capítulo 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) O toucinho
Leia maisTecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria
Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Tecnologia e Processamento de Grãos Armazenáveis Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof FERENC
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof FERENC SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um
Leia maisBIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO
Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM (Cocos nucifera L.)
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM (Cocos nucifera L.) Nivaldo Silva Neto¹ - netogame111@hotmail.com Jessica Renally Medeiros Santos 1 Jakeline Santos Martins 1 Marileide
Leia maisCapítulo 15. Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal
Capítulo 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) o toucinho
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisPAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA
PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA Prof. Setsuo Iwakiri UFPR INTRODUÇÃO HISTÓRICO > 1914: Primeira fábrica > painéis fibras isolantes > processo úmido 1930: Primeira fábrica > painéis fibras duras > processo
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado
Leia maisPALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA
International Workshop on Bioenergy Policies, Technologies and Financing 9th LAMNET Project Workshop PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA Engº. César A. Modesto de Abreu Prof. Donato Aranda AGROPALMA ESCOLA
Leia maisBreve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja
Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em
Leia maisPré limpeza Deslintamento Decorticação
ALGODÃO DA SEMENTE AO ÓLEO A semente de algodão após a separação da pluma apresenta ainda uma apreciável quantidade de impurezas e fibras. Para a obtenção de um óleo de boa qualidade com mínimas perdas
Leia maisLIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá
LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade
Leia maisArtigo Número 9 ÓLEOS E GORDURAS NA ALIMENTAÇÃO DE AVES E SUÍNOS. Introdução
Artigo Número 9 ÓLEOS E GORDURAS NA ALIMENTAÇÃO DE AVES E SUÍNOS Introdução Júlio Maria Ribeiro Pupa pupa@allnutri.com.br Os lipídios, incluindo as gorduras e os óleos, são uma família de compostos químicos
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100)
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) Silva, R.S.F. (UNIVERSIDADE POTIGUAR)¹ e Evangelista, J.P.C. (UNIVERSIDADE
Leia maisAplicação da ferramenta Produção Mais Limpa
Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa na Reciclagem de Plástico Flávia Pinheiro Faria e Elen B. A. V. Pacheco Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa
Leia maisModificação genética e composição de óleos vegetais
1 Modificação genética e composição de óleos vegetais Este material foi produzido pela entidade alemã FBCI Food Biotech Communication Initiative (em português, Iniciativa de Comunicação em Biotecnologia
Leia maisMARCELLA SILVA DE SOUZA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DO DESTILADO DE DESODORIZAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EMPREGANDO CATÁLISE HETEROGÊNEA
MARCELLA SILVA DE SOUZA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DO DESTILADO DE DESODORIZAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EMPREGANDO CATÁLISE HETEROGÊNEA EQ/UFRJ 2008 ii PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DO DESTILADO DE DESODORIZAÇÃO
Leia maisTECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II Prof a Heizir F. de Castro Apresentação: Ana Karine Definição Lipídios Substâncias caracterizadas pela sua baixa solubilidade em água e
Leia maisEng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan
Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan Colheita Ultima etapa da cultura no campo; Momento de ver os resultados de todo investimento realizado; Uma das fases mais críticas da produção; Perdas 80
Leia maisAos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:
Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades
Leia maisIntegração de Negócios. Integração de Negócios
Especializada na negociação de matérias primas estratégias A empresa oferece oportunidades de investimentos através da integração dos negócios e atuação com clientes em diversos setores e países. Matérias
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG
PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial
Leia maiswww.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 05- Prof.: João Roberto Mazzei
Questão 01 Em uma cena de um filme, um indivíduo corre carregando uma maleta tipo 007 (volume 20 dm³) cheia de barras de um certo metal. Considerando que um adulto de peso médio (70 kg) pode deslocar,
Leia maisUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição Ciclo de Palestras - 2013.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição Ciclo de Palestras - 2013 Gordura Trans Roberta Melquiades Silva de Andrade A gordura trans é o nome dado
Leia maisO ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos
O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia, 15 de agosto de 2007 Rosilene Aparecida Nascimento Gerente de P&D O que é Biodiesel? Definição
Leia maisLIPÍDIOS. Roteiro de Aula 04 Nutrição e Dietoterapia Profa. Myrthis 1. LIPÍDIOS ou GORDURAS
1 LIPÍDIOS LIPÍDIOS ou GORDURAS São substâncias orgânicas de origem animal ou vegetal, formadas predominantemente de produtos de condensação entre glicerol e ácidos graxos, chamados triacilgliceróis. Além
Leia maisIntrodução aos sistemas pneumáticos
PNEUMÁTICA O termo pneumática refere-se ao estudo e aplicação do ar comprimido. Produção Os principais tipos de compressores pneumáticos são o compressor volumétrico e o compressor dinâmico. Símbolo do
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO. DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º e 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII LIPÍDIOS
UNIVERSIDADE DE UIABÁ - UNI FAULDADE DE NUTRIÇÃ DISIPLINA: BRMATLGIA 2º e 4 PRFA. IVETE ARAKAKI FUJII LIPÍDIS 1. LIPÍDIS Lipídios são substâncias não solúveis em água, representadas principalmente pelos
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
Leia maisAgroindústria. Processamento artesanal da mandioca Fabricação do polvilho
1 de 6 10/16/aaaa 10:38 Agroindústria Processamento artesanal da mandioca Fabricação do polvilho Processamento artesanal da Nome mandioca: fabricação do polvilho Produto Informação Tecnológica Data Agosto
Leia maisViabilidade do refino de gorduras para a produção de Biodiesel
Expo Biocom 2007 Foz do Iguaçu, Outubro de 2007 Viabilidade do refino de gorduras para a produção de Biodiesel José António F. Moreira 1 Definição: As gorduras de origem animal tais como; o sebo, a graxa
Leia maisREFINO FÍSICO NEUTRALIZAÇÃO ALCALINA
REFINO FÍSICO NEUTRALIZAÇÃO ALCALINA 1. INTRODUÇÃO A discussão de qual o melhor processo para o refino, principalmente quando se trata de óleo de soja, é bastante antiga. Enquanto que na Europa se dá uma
Leia maisSCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 03 2014 www.scientiaplena.org.br
SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 03 2014 www.scientiaplena.org.br Avaliação das potencialidades e características físicoquímicas do óleo de Girassol (Helianthus annuus L.) e Coco (Cocos nucifera L.) produzidos
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisAnálise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja.
Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Larissa Braga Bueno Borges; Lucas Henrique Ribeiro; Grasiela Cristina Pereira dos Santos; Thais
Leia maisOBTENÇÃO E ESTUDO DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO PARA DIESEL E BIODIESEL
OBTENÇÃO E ESTUDO DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO PARA DIESEL E BIODIESEL Robson Luis Schuarça 1 ; Emerson Martim 2 ¹ Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola Politécnica robsonengquim@gmail.com ² Pontifícia
Leia maisProdução de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI
Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada
Leia maisA Sua Excelência o Senhor Vaclav David, Ministro dos Negócios Estrangeiros da República Socialista Tcheco-Eslovaca.
Nº 5 Praga, em 27 de f evereiro de 1964. Senhor Ministro, Em harmonia com as conversações mantidas nesta Capital, no período de 20 de janeiro de 1964 até esta data, ao ensejo da reunião da Comissão Mista
Leia mais4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil.
Fabricação do biodiesel a partir do reaproveitamento do óleo de fritura José Arthur Bassetto Junior 1, Ivan Fernandes de Souza 2 1 Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Logística, FATEC, Botucatu, São
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisObtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia maisSEÇÃO III GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS; PRODUTOS DA SUA DISSOCIAÇÃO; GORDURAS ALIMENTARES ELABORADAS; CERAS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL
SEÇÃO III GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS; PRODUTOS DA SUA DISSOCIAÇÃO; GORDURAS ALIMEARES ELABORADAS; CERAS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL Capítulo 5 Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisHOMOGÊNEO HETEROGÊNEO
Sistemas materiais HOMOGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA? SIMPLES MISTURA HOMOGÊNEA? COMPOSTA SISTEMA? HETEROGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA HETEROGÊNEA Sistema É parte do universo físico f que contenha ou não matéria,
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ), Samantha
Leia maisÁtomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.
Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisConteúdo. Unidade 01 composição química dos alimentos
LIPÍDEOS AULA 01 Conteúdo Unidade 01 composição química dos alimentos - Carboidratos; - Proteínas; - Lipídeos; - Enzimas; - Vitaminas e minerais; - Substâncias bioativas; - Pigmentos Lipídeos Por que estudar?
Leia maisApós a chegada dos pêssegos à fábrica se estes tiverem de ser armazenados deverão permanecer em locais frios e ventilados;
Pessêgos Resíduos Resíduos Água Suja Refugo Solução de NaOH (1-2,5%) Água Limpa Solução de Ác. Cítrico (0,25-0,50%) Latas Pessêgo cortado Xarope a 25 Brix Tampas Elaborado por: João Santos nº 3641 Ruben
Leia maisO CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL
O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL Alzirene de Vasconcelos Milhomem 1 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa de Orçamento Familares (POF) do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) de 2002/2003 avaliou os padrões
Leia maisMétodos de separação dos componentes de uma mistura. Métodos de separação de misturas heterogéneas
TEXTO DE APOIO Métodos de separação dos componentes de uma mistura Na natureza as substâncias raramente existem no estado "puro". Elas surgem quase sempre como componentes de uma mistura. Como no estado
Leia maisFCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO Os compostos desta classe têm em comum a presença do
Leia mais01 INDUSTRIA DE ALIMENTOS. Frutas cristalizadas (1093-7/02). Alimentos dietéticos e para crianças (1099-6/99).
ATIVIDADES RELACIODAS A CE FISCAL 0892-4/03 REFINO E OUTROS TRATAMENTOS DO SAL Moagem, purificação, refino e outros tratamentos do sal. 1031-7/00 CONSERVAS DE FRUTAS Conservas de frutas (frutas conservadas
Leia maisSeparação de Misturas
Separação de Misturas Misturas que possuem propriedades diferentes em sua extensão. Pode-se notar superfície de separação entre os componentes. O componente mais denso encontra-se na parte inferior numa
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
135 CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA ÓLEO DE SOJA E GORDURA SUÍNA 1:1 (m m -1 ) E SEU POTENCIAL NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PEREIRA, Alexandre Fontes 1 PINHEIRO, Carlos Alexandre 2 PINHEIRO, Patrícia Fontes 3 COSTA,
Leia maisHidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio.
PETRÓLEO PETRÓLEO Óleo de Pedra (do latim petro: pedra + oleum: óleo ). Óleo cru. Líquido oleoso, insolúvel em água e mais leve do que ela (menor densidade). Coloração varia entre castanho escuro ao preto.
Leia maisA) 11,7 gramas B) 23,4 gramas C) 58,5 gramas D) 68,4 gramas E) 136,8 gramas
Questão 1 Sejam dadas as seguintes soluções aquosas: I) 0,2 mol/l de cloreto de potássio (KCl) II) 0,3 mol/l de glicose (C 6 H 12 O 6 ) III) 0,1 mol/l de sacarose (C 12 H 22 O 11 ) IV) 0,2 mol/l de sulfato
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Enreço Número Complemento Bairro Número do contribuinte UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Ativida Ativida principal
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006
1 1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006 Definições: Índice de forma do agregado: Média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada
Leia maisMercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura
Workshop AEA Mercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia daniel@abiove.org.br São Paulo SP 26 de outubro de 2017 Principais matérias-primas Existem 10 oleaginosas,
Leia maisTÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisA macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.
Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisAula do ENEM - Química 21/05/2016
Aula do ENEM - Química 21/05/2016 QUESTÃO 76 Prova Branca - 2012 Quando colocados em água, os fosfolipídios tendem a formar lipossomos, estruturas formadas por uma bicamada lipídica, conforme mostrado
Leia maisClimatização e Refrigeração EXERCÍCIOS PSICROMETRIA
EXERCÍCIOS PSICROMETRIA Quantidade de vapor de água no ar ambiente 1. Uma sala com 5m x 5m x 3m contém ar a 25ºC e 100kPa com uma humidade relativa de 75%. Determine: a) Pressão parcial do ar seco (97,62kPa).
Leia maisÓleo de Arroz Carreteiro
Óleo de Arroz Carreteiro O óleo de arroz Carreteiro é produzido e embalado especialmente para chefes e cozinheiros em casas que buscam óleos saudáveis e de alta performance para seus pratos. Óleo de Arroz
Leia maisLIPÍDIOS. Tópico à parte
1 LIPÍDIS - s lipídios são substâncias encontradas nas plantas e nos animais e que se dissolvem em solventes orgânicos não-polares como éter, clorofórmio, benzeno e alcanos e não se dissolvem em solventes
Leia maisÓLEO DE ARROZ (ORYZA SATIVA): DEGOMAGEM E NEUTRALIZAÇÃO
ÓLEO DE ARROZ (ORYZA SATIVA): DEGOMAGEM E NEUTRALIZAÇÃO J. I. ENGELMANN 1, V. T. CREXI² e M.M. MORAIS³ 1 Universidade Federal do Pampa, graduanda em Engenharia de Alimentos 2 Universidade Federal do Pampa,
Leia maisControle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos
Rio de Janeiro 2018/1 Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos Mestranda Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Lipídeos RDC nº 270, de 22 setembro de 2005 Componentes minoritários:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) 2306.10.00 6 Torta de algodão 2306.10.00 6 Casca
Leia maisExercícios de Aprofundamento Qui Reações Organicas
1. (Fuvest 2015) A ardência provocada pela pimenta dedo-de-moça é resultado da interação da substância capsaicina com receptores localizados na língua, desencadeando impulsos nervosos que se propagam até
Leia maisRecozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
Leia maisPEX - Extra Pesado Axial
C - CELERON Capacidade até 0kg C - Celeron. Dureza: 103 Rockwell M. (-30 a +ºC) Fabricadas com composto obtido da combinação de fibras de algodão maceradas impregnadas com resina fenólica, moldado sob
Leia maisSemente de Algodão: fonte de riqueza industrial
Semente de Algodão: fonte de riqueza industrial Múltiplos usos do algodão: fibra, óleo, energia Prof. Dr. Antônio Carlos Fraga Universidade Federal de Lavras Lavras - MG Industrialização 1915 1 a indústria
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão
Leia maisFavas de cacau sementes; Mucilagem substância viscosa que se encontra em quase todos os vegetais (líquido gomoso); Cristalização
Susana nº n 20603073 Filipa nº n 20603074 Neide nº 20603078 Favas de cacau sementes; Mucilagem substância viscosa que se encontra em quase todos os vegetais (líquido gomoso); Cristalização corpo formado
Leia mais