SEÇÃO III GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS; PRODUTOS DA SUA DISSOCIAÇÃO; GORDURAS ALIMENTARES ELABORADAS; CERAS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL
|
|
- Giovanni Andrade Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEÇÃO III GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS; PRODUTOS DA SUA DISSOCIAÇÃO; GORDURAS ALIMEARES ELABORADAS; CERAS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL Capítulo 5 Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal Notas.. O presente Capítulo não compreende: a) o toucinho e outras gorduras de porco e de aves, da posição 2.; b) a manteiga, a gordura e o óleo, de cacau (posição 8.4); c) as preparações alimentícias contendo, em peso, mais de 5% de produtos da posição 4.5 (geralmente, Capítulo 2); d) os torresmos (posição 23.) e os resíduos das posições 23.4 a 23.6; e) os ácidos graxos, as ceras preparadas, as substâncias gordas transformadas em produtos farmacêuticos, em tintas, em vernizes, em sabões, em produtos de perfumaria ou de toucador preparados ou em preparações cosméticas, os óleos sulfonados e outros produtos da Seção VI; f) a borracha artificial derivada dos óleos (posição 4.2). 2. A posição 5. não compreende os óleos obtidos a partir de azeitonas por meio de solventes (posição 5.). 3. A posição 5.8 não compreende as gorduras e óleos e respectivas frações, simplesmente desnaturados, que se classificam na posição em que se incluem as gorduras e óleos e respectivas frações, não desnaturados, correspondentes. 4. As pastas de neutralização ("soap-stocks"), as borras de óleos, o breu esteárico, o breu de suarda e o pez de glicerol incluem-se na posição Nota de Subposições.. Na acepção das subposições 54. e 54., a expressão óleo de nabo silvestre ou de colza com baixo teor de ácido erúcico significa óleo fixo com um teor em ácido erúcico inferior a 2%, em peso. NCM 5.. DESCRIÇÃO Gorduras de porco (incluída a banha) e gorduras de aves, exceto as das posições 2. ou 5.3. ALÍQUOTA (%) 52. Gorduras de animais das espécies bovina, ovina ou caprina, exceto as da posição Sebo bovino 52.. Em bruto 52.. Fundido (incluído o premier jus ) Outros
2 52.. Outras Ex - Sebos 53.. Estearina solar, óleo de banha de porco, óleo-estearina, óleo-margarina e óleo de sebo, não emulsionados nem misturados, nem preparados de outro modo. 5.4 Gorduras, óleos e respectivas frações, de peixes ou de mamíferos marinhos, mesmo refinados, mas não 54. -Óleos de fígados de peixes e respectivas frações 54.. De bacalhau 54.. Óleo em bruto 54.. Outros 54.. Outros Gorduras e óleos de peixe e respectivas frações, exceto óleos de fígados Gorduras e óleos de mamíferos marinhos e respectivas frações 55. Suarda e substâncias gordas dela derivadas, incluída a lanolina Lanolina 55.. Outras 56.. Outras gorduras e óleos animais, e respectivas frações, mesmo refinados, mas não 5.7 Óleo de soja e respectivas frações, mesmo refinados, mas não Óleo em bruto, mesmo degomado 57. -Outros 57.. Refinado 57.. Em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros 57.. Outros 57.. Outros 5.8 Óleo de amendoim e respectivas frações, mesmo refinados, mas não Óleo em bruto Outros 5. Azeite de oliva e respectivas frações, mesmo refinados, mas não 5.. -Virgens
3 5. -Outros 5.. Refinado 5.. Outros 5.. Outros óleos e respectivas frações, obtidos exclusivamente a partir de azeitonas, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, e misturas desses óleos ou frações com óleos ou frações da posição Óleo de palma e respectivas frações, mesmo refinados, mas não 5.. -Óleo em bruto 5.. -Outros 5.2 Óleos de girassol, de cártamo ou de algodão, e respectivas frações, mesmo refinados, mas não 52. -Óleos de girassol ou de cártamo, e respectivas frações: Óleos em bruto 52.. De girassol De cártamo Outros 52.. De girassol 52.. Refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros 52.. Outros De cártamo Óleo de algodão e respectivas frações: Óleo em bruto, mesmo desprovido de gossipol Outros Refinado Outros 5.3 Óleo de coco (óleo de copra), de amêndoa de palma ou de babaçu, e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados Óleo de coco (óleo de copra) e respectivas frações: Óleo em bruto Outros Óleos de amêndoa de palma ou de babaçu, e respectivas frações: Óleos em bruto De amêndoa de palma
4 De babaçu Outros De amêndoa de palma De babaçu 5.4 Óleos de nabo silvestre, de colza ou de mostarda, e respectivas frações, mesmo refinados, mas não 54. -Óleo de nabo silvestre ou de colza com baixo teor de ácido erúcico, e respectivas frações: Óleos em bruto Outros 54.. Refinados 54.. Outros 54. -Outros: Óleos em bruto Outros 54.. Refinados 54.. Outros 5.5 Outras gorduras e óleos vegetais (incluído o óleo de jojoba), e respectivas frações, fixos, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados Óleo de sementes de linho (linhaça) e respectivas frações: Óleo em bruto Outros Óleo de milho e respectivas frações: Óleo em bruto Outros Refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros Outros Óleo de rícino e respectivas frações Óleo de gergelim e respectivas frações 55. -Outros 55.. Óleo de jojoba e respectivas frações Óleo de tungue Em bruto
5 Refinado Outros 5.6 Gorduras e óleos animais ou vegetais, e respectivas frações, parcial ou totalmente hidrogenados, interesterificados, reesterificados ou elaidinizados, mesmo refinados, mas não preparados de outro modo Gorduras e óleos animais, e respectivas frações Gorduras e óleos vegetais, e respectivas frações 5.7 Margarina; misturas ou preparações alimentícias de gorduras ou de óleos animais ou vegetais ou de frações das diferentes gorduras ou óleos do presente Capítulo, exceto as gorduras e óleos alimentícios, e respectivas frações, da posição Margarina, exceto a margarina líquida 57. -Outras 57.. Misturas de óleos refinados, em recipientes com capacidade inferior ou igual a litros Outras 58.. Gorduras e óleos animais ou vegetais, e respectivas frações, cozidos, oxidados, desidratados, sulfurados, aerados, estandolizados ou modificados quimicamente por qualquer outro processo, com exclusão dos da posição 5.6; misturas ou preparações não alimentícias, de gorduras ou de óleos animais ou vegetais ou de frações de diferentes gorduras ou óleos do presente Capítulo, não especificadas nem compreendidas em outras posições. 52. Glicerol em bruto; águas e lixívias, glicéricas Glicerol em bruto Águas e lixívias, glicéricas 5.2 Ceras vegetais (exceto os triglicéridos), ceras de abelha ou de outros insetos e espermacete, mesmo refinados ou corados Ceras vegetais Ex - Refinadas, branqueadas ou coloridas artificialmente 52. -Outros 52.. Cera de abelha Em bruto Outras Ex - Refinadas, branqueadas ou coloridas artificialmente Outras Ex - Ceras de insetos, refinadas, branqueadas ou coloridas artificialmente
6 Ex 2 - Espermacete, prensado ou refinado Dégras ; resíduos provenientes do tratamento das substâncias gordas ou das ceras animais ou vegetais.
Capítulo 15. Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal
Capítulo 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) O toucinho
Leia maisCapítulo 15. Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal
Capítulo 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) o toucinho
Leia maisObjetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014
Objetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014 PRODUTOS Jan-Jun 2013 Jan-Jun 2014 Crescimento 2013/2014 Outras frutas de casca rija e outras sementes, preparadas ou
Leia maisITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1.1. Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg
I - CHOCOLATES 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 1704.90.10 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior 1806.31.10 ou igual a 1kg 1806.31.20
Leia mais9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/329 ANEXOS
9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/329 ANEXOS 9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/331 ANEXO I LISTA PREVISTA NO ARTIGO 38. o DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA
Leia maisANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1. * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010.
ANEXO 4.0 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANEXO 4.42.1 * REVOGADO PELO DECRETO Nº 26.695 de 6 de julho de 2010. NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Acrescentado pelo DECRETO nº 26.258 de 30.12.2009 DOE: 30.12.2009
Leia maisCadeia produ+va do Biodiesel
Recursos Energé-cos Cadeia produ+va do Biodiesel Felipe Guerra Pedro Camarero Biodiesel O que é? É um combus8vel biodegradável derivado de fontes renováveis como óleos vegetais e gorduras animais. São
Leia maisOs lipídeos se encontram distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas celulares.
LIPÍDEOS Os lipídeos se encontram distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas celulares. Por convenção (Congresso Internacional de Bioquímica em 1922) ésteres de ácidos graxos, ou seja,
Leia maisPROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012
PROTOCOLO ICMS 4, DE 30 DE MARÇO DE 2012 Publicado no DOU de 09.04.12 Altera o Protocolo ICMS 28/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos alimentícios. Os Estados de Minas
Leia maisANEXO 6 OS PRODUTOS INCLUÍDOS NESTE ANEXO ESTARÃO SUJEITOS AO SEGUINTE CRONOGRAMA DE DESGRAVAÇÃO
ANEXO 6 OS PRODUTOS INCLUÍDOS NESTE ANEXO ESTARÃO SUJEITOS AO SEGUINTE CRONOGRAMA DE DESGRAVAÇÃO 10 - EM VIGOR DE 1/01/2005 ATÉ 31/12/2008 20 - EM VIGOR DE 1/01/2009 ATÉ 31/12/2009 30 - EM VIGOR DE 1/01/2010
Leia maisCapítulo 2. Carnes e miudezas, comestíveis
Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Nota. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) No que diz respeito às posições 02.01 a 02.08 e 02.10, os produtos impróprios para a alimentação humana; b) As
Leia maisCLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL
I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa 1214.10.00 8 Folhas desidratadas de alfafa 1214.90.00 8 ALGODÃO Farelo de algodão
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS PLANTAS OLEAGINOSAS POTENCIAIS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara USP / ESALQ - LPV Florianópolis - SC Novembro / 2007 O POR QUÊ
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO
BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO BIOCOMBUSTÍVEL Qualquer combustível de origem biológica, não fóssil. Mistura de uma ou mais plantas como: cana-de-açúcar, mamona, soja, cânhamo,
Leia maisGênero do NCM. 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos
01 - Animais Vivos Gênero do NCM 02 - Carnes e miudezas 03 - Peixes, Crustaceos, Moluscos e outros invertebrados Aquaticos 04 - Produtos Comestiveis de origem animal 05 - Outros Produtos de Origem Animal
Leia maisProtoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.2010
Protoc. ICMS CONFAZ 110/10 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 110 de 09.07.010 D.O.U.: 10.08.010 Altera o Protocolo ICMS 8/09, que dispõe sobre a substituição
Leia maisUNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA
UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA O Brasil oferece grande oferta dos insumos que podem ser utilizados como matériaprima, com o potencial de ser um dos maiores produtores de biodiesel no mundo. A produção
Leia maisCapítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens
Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1. Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição 12.07,
Leia maisBIODIESEL PARA O CIB
BIODIESEL PARA O CIB Roteiro Explicativo de Slides em Power Point Gil Miguel de Sousa Câmara 1 Slide 1 Abertura Slide 2 Famosa frase proferida por Rudolph Diesel em 1912. Slide 3 Razões que justificam
Leia maisANEXO I ANEXO AO ARTIGO 3º DO ACORDO
ANEXO I ANEXO AO ARTIGO 3º DO ACORDO Os produtos deste anexo estão sujeitos a um Mecanismo de Estabilização de Preços (MEP) segundo o estabelecido na legislação andina vigente e suas posteriores modificações
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisImpacto do IMF e do sistema atual sobre os preços
Arroz em casca 15,72 30,25 Milho em grão 15,21 32,16 Trigo em grão e outros cereais 15,70 32,66 Cana-de-açúcar 15,47 32,68 Soja em grão 15,83 33,01 Outros produtos e serviços da lavoura 14,10 31,31 Mandioca
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisGordura. Monoinsaturada
No contexto de uma alimentação saudável, as gorduras provenientes de diferentes alimentos são essenciais ao bom funcionamento do nosso organismo e, quando consumidas nas proporções recomendadas (não excedendo
Leia maisGomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas
Abrangência: operações interestaduais entre contribuintes situados em São Paulo e contribuintes situados em Sergipe. Produto: alimentícios. Conteúdo: relação de Margem de Valor Agregado. Base Legal: Protocolo
Leia maisNa tabela 1 mostramos alguns ácidos carboxílico que se encontram em alimentos.
1 Ácidos Graxos 1-Introdução s alimentos que comemos dividem-se em três grupos: s carbohidratos, as proteínas e lipídios. mais conhecido desses últimos são as gorduras. Na nossa sociedade atual, entre
Leia maisRegulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Consulta Pública 29/2014
Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos Consulta Pública 29/2014 Histórico - contexto regulatório interno Revisão do regulamento de rotulagem geral no MERCOSUL: Solicitada pelo Brasil em 2009
Leia maisTAXA GERAL. negro animal esgotado 3802.10.00 Carvões activados KG I 7.5 B21 0 B21 0 0 17. 3805.10.00 sulfato KG I 7.
DIREITOS ADUANEIROS IMP CONS N.º DE POSIÇÃO CÓDIGO DO S.H. DESIGNAÇÃO DAS MERCADORIAS UNIDADE C. TAXA GERAL SADC RSA OUTROS M. CAT. Taxa CAT. Taxa Grafite artificial; grafite coloidal ou semicoloidal;
Leia maisBrasil: Balança Comercial Total e Agrícola. Argentina 2005 2009 Var. Média Anual (%) Total 28.688.638 40.293.388 8,9%
ARGENTINA Argentina Argentina: Brasil: Importação Capital: Buenos Aires População: 41,3 milhões de habitantes PIB (2010): US$ 351 bilhões PIB per capita (2010): US$ 8.490 PIB por setor: --Agricultura:
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA
INFORME JURÍDICO 2015 SETEMBRO ETEMBRO/ 201 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA SOBRE A RECEITA BRUTA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE SALÁRIOS REGIME OPTATIVO E MAJORAÇÃO DE ALÍQUOTAS. São Paulo, 01 de setembro
Leia maisANEXO. Apêndice. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.7.2015 COM(2015) 332 final ANNEX 1 ANEXO Apêndice da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a adotar, em nome da União Europeia, no âmbito do Comité de Associação
Leia maisLimite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88
INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante Amargos e aperitivos Cereja em calda (para reconstituição da cor perdida durante processamento) Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites
Leia maisÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote
ÓLEOS E GORDURAS Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA CONCEITO: ÓLEOS E GORDURAS São compostos encontrado nos organismos vivos, geralmente insolúveis em agua, mas solúveis em solventes
Leia maisConjuntura e perspectivas. Panorama do mercado de extração de óleos
Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de extração de óleos I Simpósio Tecnológico PBIO de Extração de Óleos Vegetais Daniel Furlan Amaral Economista Rio de Janeiro - RJ 03 Dezembro 2009 Roteiro
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisQUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br
Leia maisÓLEOS & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley
& VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley O óleo à base de milho é bastante comum, assim como o de soja. Mas será que eles são os tipos mais saudáveis?? Qual a diferença entre óleo e gordura?!?!
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 15590, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 PUBLICADO NO DOE Nº 1638, DE 20.12.10
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 15590, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 PUBLICADO NO DOE Nº 1638, DE 20.12.10 Dá nova redação ao Anexo V do RICMS/RO, que passou a classificar os itens por
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia maisPlanejamento de Refeições Rápidas 1
Planejamento de Refeições Rápidas 1 Introdução O plano expresso de refeições para 14-dias é um ótimo ponto de partida que ajuda você a aprender rapidamente sobre os alimentos saudáveis e saborosos que
Leia maisArrufada (Pão de Deus)
Catálogo Pastelaria Pastelaria Fina Arrufada (Pão de Deus) Arrufada de 90g (produto fresco) Produto completo para massas levedas com açúcar [Farinha (trigo, glúten e soja), gordura vegetal em pó (óleo
Leia maisPerfil Lipídico. Prof. Fernando Ananias FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS
Perfil Lipídico Prof. Fernando Ananias FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS Maior reserva corporal de energia tecidos muscular e subcutâneo Proteção contra traumatismo: 4% Isolamento térmico Transportadores de vitaminas
Leia maisCapítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas
Capítulo 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) os produtos hortícolas e frutas preparados ou conservados pelos
Leia maisBioquímica Lipídeos. Portal de Estudos em Química (PEQ) www.profpc.com.br Página 1
Bioquímica Lipídeos Portal de Estudos em Química (PEQ) www.profpc.com.br Página 1 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (FEI-SP) Identifique a afirmação correta. a) Nos óleos predominam ácidos saturados e nas gorduras,
Leia maisO que é uma empresa rural?
Contabilidade Rural Prof. João Marcelo O que é uma empresa rural? É aquela que explora a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados
Leia maisINFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
DTB MIAMI CORP. INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO Data: (mês/dia/ano) SECTION 1 TIPO DE REGISTO 1a REGISTRO DOMESTICO REGISTRO ESTRANGEIRO 1b REGISTRO INICIAL ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REGISTRO
Leia maisCâmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Umidade Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851
www.tectermica.com.br Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851 FRUTAS Produto Propriedades dos Alimentos Perecíveis Abacate 7,2 a 12,8 85 a 90 65,4-1
Leia maisExportação e importação
17 Exportação e importação Este capítulo, com 12 tabelas, possui informações sobre uma série histórica da Balança Comercial de Mato Grosso no período de 1995 a 2004. Para o ano de 2004 são apresentadas
Leia maiseliminando GORDURA TRANS ARTIFICIAL nos estabelecimentos de Serviços Alimentícios de Cambridge
eliminando GORDURA TRANS ARTIFICIAL nos estabelecimentos de Serviços Alimentícios de Cambridge Como Cumprir: O que Restaurantes, Buffets, Vendedores Ambulantes de Alimentos, e outros, precisam fazer www.cambridgepublichealth.org
Leia maisLIPÍDIOS: HIDROGENAÇÃO, INTERESTERIFICAÇÃO E FRACIONAMENTO
LIPÍDIOS: HIDROGENAÇÃO, INTERESTERIFICAÇÃO E FRACIONAMENTO Os lipídios definem um conjunto de substâncias químicas que, ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por
Leia maisBIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO
BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO O que é BIODIESEL BIODIESEL é um combustível produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal, que pode ser utilizado em
Leia maisBiodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial.
Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial. * Penteado, R. A. N. (1) ; * Cunha, R. B. C.; * Penteado, A.P. (1)l renato@lactec.org.br (*) Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC)
Leia maisOs lipídios são substâncias com estrutura variada sendo muito abundantes em animais e vegetais;
Lipídios Os lipídios são substâncias com estrutura variada sendo muito abundantes em animais e vegetais; Eles compartilham a característica de apresentarem baixa solubilidade em água sendo solúveis em
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
CATÁLOGO DE PRODUTOS SLOW COW RELAX DRINK Slow Cow é uma bebida canadense, inovadora e premiada, referência mundial em relax drink. Refrescante e deliciosa, é ideal para ser consumida no trabalho, após
Leia maisEnquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite
Feira Nacional da Agricultura Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Ágata Mendonça 07 de Junho de 2011 Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector
Leia maisFamilias, Pediatras y Adolescentes en la Red. Mejores padres, mejores hijos.
FAMIPED Familias, Pediatras y Adolescentes en la Red. Mejores padres, mejores hijos. As gorduras na alimentação infantil Autor/es: Ana Martínez Rubio. Pediatra de Atención Primaria. Centro de Salud de
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Prof.: Daniel M. Tapia T. O que é alimento? Substância ou mistura de substâncias
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.3.2008 COM(2008) 139 final 2008/0057 (AVC) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura do Protocolo ao Acordo de Estabilização e de Associação
Leia maisCARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo
CARDÁPIOS SUBSTITUTOS Prof a - Andréa Araújo Por grupos alimentares Por equivalentes nos grupos alimentares Por equivalentes da pirâmide Pelo VET Por Grupos alimentares Grupo de Alimentos: Classificação
Leia maisBalança alimentar portuguesa evidencia desequilíbrio da roda dos alimentos. Figura 1
BALANÇA ALIMENTAR PORTUGUESA 14 de Dezembro de 26 - CONSUMO DE PROTEÍNAS E GORDURAS EM PORTUGAL É TRÊS VEZES SUPERIOR AO RECOMENDADO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS DIMINUI 16% EM 14 ANOS E É ULTRAPASSADO
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.9.2010 COM(2010) 466 final 2010/0243 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO respeitante à celebração do acordo sob forma de troca de cartas entre a União Europeia
Leia maisINFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS
INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR ALERGÊNICOS E NUTRICIONAIS PÃO DE QUEIJO MAXI Ingredientes: Amido de mandioca, queijo (leite pasteurizado, fermento lácteo, cloreto de sódio, cloreto de cálcio, coalho, corante
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1
Leia maisPRODUTOS - 2003. 1000.0030 Hulhas aglomeradas (bolotas, briquetes, etc) kg 2701.2 11020
PRODUTOS - 2003 IBAMA HISTÓRICO PRODLIST A DESCRIÇÃO PIM Unidade de Medida NCM 2003 CPC 10.00-6 Extração de carvão mineral 1000.0010 AD Carvão mineral e outros combustíveis sólidos obtidos a partir da
Leia maisDOSSIER INFORMATIVO. Descodificar o conceito dos antioxidantes
DOSSIER INFORMATIVO Descodificar o conceito dos antioxidantes 1 QUADRO RESUMO aos antioxidantes ajudam o organismo a combater os efeitos nefastos dos radicais livres; aos radicais livres são elementos
Leia maisNorma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification
Norma Portuguesa NP 588 Carnes e produtos cárneos Definição e classificação Viande et produits dérivés Définition et classification Meat and meat products Definition and classification ICS 67.120.10 DESCRITORES
Leia maisIntegração de Negócios. Integração de Negócios
Especializada na negociação de matérias primas estratégias A empresa oferece oportunidades de investimentos através da integração dos negócios e atuação com clientes em diversos setores e países. Matérias
Leia maisArgélia. Balança Comercial Total e Agrícola. Argélia 2007 2011 Var. Média Anual (%) Agrícola* 5.548.971 10.785.529 18,1% Part.
Argélia Argélia Capital: Argel População 1 : 36,0 milhões de habitantes PIB (2011) 2 : US$ 190,71 bilhões PIB per capita (2011) 2 : US$ 5.304 PIB por setor 3 : Agricultura: 12% Indústria: 56,5% Serviços:
Leia maisJÚLIO DINIS & FILHO, LDA Fabrico e Comercialização de Produtos Alimentares Pré-Cozinhados e Ultracongelados
JÚLIO DINIS & FILHO, LDA Fabrico e Comercialização de Produtos Alimentares Pré-Cozinhados e Ultracongelados A empresa Júlio Dinis & Filhos, Lda é uma empresa familiar, nascida em 1989 para dar enquadramento
Leia maisSetor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não
Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras
Leia maisBrasil Ecodiesel. Movendo o Brasil com Biodiesel. Biodiesel Congress 2009 01/09/09
Brasil Ecodiesel Movendo o Brasil com Biodiesel Biodiesel Congress 2009 01/09/09 Macro Tendências do Setor de Biodiesel Pressão mundial por combustíveis renováveis Mundo Em 2008, os biocombustíveis representaram
Leia maisAcidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007.
Acidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007. Estatísticas de Acidente de Trabalho no Brasil BLOG DIESAT: Leia notícias atualizadas sobre Acidente de Trabalho: http://diesat.blogspot.com/search/label/acidente%20de%20trabalho
Leia maisPrincipais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500
Leia maisgorduras naturais contêm diferentes triacilgliceróis mistura de moléculas mais e menos duras um dado óleo pode conter moléculas sólidas em suspensão
1 propriedades das gorduras resultam da estrutura dos ácidos gordos esterificados ao glicerol nos triacilgliceróis sólidos ou líquidos à temperatura ambiente ácidos gordos de cadeia curta originam gorduras
Leia maisPROJETO DE LEI N.º A, DE 2012 (Do Sr. Manoel Junior)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.260-A, DE 2012 (Do Sr. Manoel Junior) Isenta os produtos classificados na posição 15.09 r 22.04 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL, originários e procedentes de
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Proposta de Bruxelas, 3.11.2006 COM(2006) 655 final 2006/0218 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece uma nova classificação estatística
Leia maisLEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010
LEI Nº 2.778, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013. Publicada no Diário Oficial nº 4.010 Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTE e
Leia maisLOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS
LOTES 0- PERECÍVEIS FRIOS 3 4 5 Lingüiça, do tipo calabresa, resfriada, industrialmente embalada, com SIF, embalagem plástica transparente atóxica não reciclada, contendo informações sobre o fabricante
Leia maisServiço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV. Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário
Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal SIPOV Helena Pan Rugeri Engª Agrº Fiscal Federal Agropecuário DEFESA AGROPECUÁRIA Áreas de atuação: 1 - INSUMOS: sementes, fertilizantes, agrotóxicos,
Leia maisGUIA DE PREENCHIMENTO
GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS VERSÃO 2 IBAMA JANEIRO,
Leia mais4260 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 167 22 de Julho de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS. Artigo 2.
4260 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 167 22 de Julho de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS Decreto-Lei n. o 161/2003 de 22 de Julho As matérias-primas para a alimentação
Leia maisDados do produto. Peso/Unidade 50g 70g 100g. Dados do produto. Peso/Unidade 50g 70g
Catálogo Padaria Padaria Paposseco Paposseco Tradicional de 50g, 70g e 100g (produto fresco) Farinha de trigo T65, água, fermento, sal, mistura pré-embalada de aditivos, auxiliares tecnológicos e ingredientes
Leia maisANEXO. Regulamento Delegado da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.7.2015 C(2015) 5195 final ANNEX 1 PART 2/3 ANEXO do Regulamento Delegado da Comissão que complementa o Regulamento (UE) n.º 952/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com
Leia maisREGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS
5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:
Leia maisDisciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich
Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do
Leia maisAS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora
AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG Fonte: Porto Editora Existe em toda a Europa uma imensa riqueza e variedade de produtos alimentares. Mas quando um produto adquire
Leia maisGORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS:
1 GORDURAS E COLESTEROL NOS ALIMENTOS: 1) MODIFICAÇÃO NA INGESTÃO DE GORDURA: O consumo de menos gordura é um aspecto importante da orientação nutricional para comer de maneira mais saudável, para a protecção
Leia maisDirecção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Leite UHT Meio Gordo sem lactose Mimosa Bem Especial
Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Leite UHT meio gordo sem lactose Marca: Mimosa Quantidade líquida: 1L e e 200 ml e (de acordo com a Portaria nº 1198/91) Conservação: Uma vez aberta
Leia maisPrincipais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)
Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10
Leia maisAPÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
APÊNDICES APÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Prezada Senhora: Estamos desenvolvendo uma pesquisa cujo título é ANÁLISE DO CONSUMO ALIMENTAR DE GRÁVIDAS QUE PARTICIPAM DO GRUPO DE GESTANTES
Leia maisTermo de Referência. 25 de abril a 24 de junho de 2012. Nos restaurantes, bares e hotéis do Rio de Janeiro.
Termo de Referência 25 de abril a 24 de junho de 2012. Nos restaurantes, bares e hotéis do Rio de Janeiro. TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO Pela segunda vez, a cidade do Rio de Janeiro será palco do festival
Leia maisCapítulo 27. Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais
Capítulo 27 Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os produtos orgânicos de constituição
Leia maisAnálise de viabilidade econômica de implantação de uma unidade de extração de óleo vegetal e produção de biodiesel a partir da soja
Análise de viabilidade econômica de implantação de uma unidade de extração de óleo vegetal e produção de biodiesel a partir da soja Marco Antonio Sartori (UFV) marcosartori@ufv.br Silvia Regina Sartori
Leia maisANEXO 8B - TIPO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS CLASSIFICADAS POR POTENCIAL POLUIDOR Para atividades não listadas ver classificiação da FEPAM.
INDUSTRIA DE MINERAIS NAO-METÁLICOS Beneficiamento de Minerais Não-Metálicos Beneficiamento de Minerais Não-Metálicos, com Tingimento Beneficiamento de Minerais Não-Metálicos, sem Tingimento Beneficiamento
Leia maisA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL A seção A abrange a exploração ordenada dos recursos naturais vegetais e animais em
A AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL A seção A abrange a exploração ordenada dos recursos naturais vegetais e animais em ambiente natural e em ambiente protegido. Compreende as
Leia maisECOLATINA 2007 7ª Conferência Latino-Americana sobre Meio Ambiente e Responsabilidade Social
ECOLATINA 2007 7ª Conferência Latino-Americana sobre Meio Ambiente e Responsabilidade Social AGROENERGIA SUSTENTÁVEL BIOCOMBUSTÍVEL, BIOGÁS E BIOFERTILIZANTE João Paulo Antônio Muniz 2007 OBJETIVO O grande
Leia maisPlano de alimentação para perder 3 KG por mês mas para alcançar esse objetivo tem que ser feito arrisca.
Plano de alimentação para perder 3 KG por mês mas para alcançar esse objetivo tem que ser feito arrisca. Exemplo: A hora é você que decide somente estou dando um exemplo de horário; Café da Manha 7h Antes
Leia mais10.02 Centeio. 1002.10.00 -Para semeadura NT 1002.90.00 -Outros NT
CAPÍTULO 10 CEREAIS 1.- A) Os produtos mencionados nos textos das posições do presente Capítulo só se incluem nessas posições quando se apresentem em grãos, mesmo nas espigas ou caules. B) O presente Capítulo
Leia maisMercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura
Workshop AEA Mercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia daniel@abiove.org.br São Paulo SP 26 de outubro de 2017 Principais matérias-primas Existem 10 oleaginosas,
Leia mais