Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin"

Transcrição

1 Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Óleos e Gorduras

2 Óleos Vegetais e Derivados Substâncias insolúveis em água formadas por ésteres de ácidos graxos derivados da glicerina Triglicerídeos Forma sólida: gorduras Forma líquida: óleos: obtidos por prensagem, extração por solvente e posteiror purificação azeites: não utilizam processos de extração por solvente

3 Triglicerídeos ou Triacilgliceróis Produtos resultantes da esterificação entre o glicerol e ácidos graxos Os óleos vegetais normalmente possuem 1 a 4 insaturações (líquidos a temperatura ambiente) gorduras insaturadas Gorduras animais (banha, manteiga) contem mais ligações saturadas (maior ponto de fusão, aparência de sólido) Pertencem à família dos lipídeos

4 glicerol Características dos Triglicerídeos Compostos essencialmente apolares, pois as regiões polares de seus precursores desapareceram na formação das ligações do tipo éster. Moléculas hidrofóbicas. São insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos, como o álcool, benzina, éter e clorofórmio. Podem ser hidrolisados, liberando com isso ácidos graxos e glicerol. Quando esta hidrólise é feita em meio alcalino, formam-se sais de ácidos graxos, os sabões: saponificação. Ácido palmítico Ácido oleico Ácido alfa-linolênico

5 Características dos Triglicerídeos Fornecem sabor e suavidade na cocção de alimentos Amaciam e amolecem os alimentos, permeando e enfraquecendo sua estrutura Veículo de cocção Permitem o aquecimento a temperaturas maiores que a ebulição da água Formam membranas, demarcando células aquosas Formadas nos organimos vivos como forma compacta e concentrada de energia química Abrigam o dobro de calorias presentes na mesma quantidade em massa de açúcar ou amido

6 Características dos Triglicerídeos Não apresentam ponto de fusão definido Ponto de ebulição entre o C Devido ao tamanho das moléculas As interações individualmente fracas das longas cadeias de carbono tem um efeito cumulativo forte: é preciso muita energia térmica para afastas as moléculas Ponto de fumaça: temperatura típica em que uma gordura começa a produzir gases visíveis Limita a temperatura em que a gordura pode ser usada para cocção Depende do teor inicial de ácidos graxos livres Óleos vegetais refinados e frescos: T fumaça ~ 230 o C Gorduras animais: T fumaça ~ 190 o C Depende também da presença de outras substâncias, como emulsificantes, conservantes, proteínas, carboidratos, etc.

7 Ácidos Graxos Ácidos carboxílicos, de cadeia longa, livres ou esterificados. Saturados ou insaturados Gorduras animais: cerca de 50% de insaturações e são sólidas a temperatura ambiente Gorduras vegetais: cerca de 85% de insaturações e apresentam-se na forma de óleos líquidos na temperatura ambiente Apresentam isomeria cis/trans

8 Ácidos Graxos Gordura / Óleo Saturados Monoinsaturados Poli-insaturados Manteiga Óleo de coco Azeite de dendê Manteiga de cacau Gordura Vegetal Hidrogenada Margarina Óleo de soja Azeite de oliva Óleo de girassol Óleo de canola Gordura bovina Gordura suína Gordura de frango

9 Ácidos Essenciais Ácidos graxos essenciais para o organismo humano Produzidos a partir dos açúcares pelo próprio organismo (presentes em gorduras animais) palmítico, esteárico, oleico Não são produzidos pelo organismo e devem ser consumidos através de outras fontes (óleos vegetais, sementes e peixes). Podem ser adicionados à alguns produtos alimentícios ácido linoleico (ômega-6) ácido linolênico (ômega-3)

10 Componentes Não Glicerídeos Óleos e gorduras apresentam cerca de 2% a 5% de componentes não glicerídeos Após o refino, a maior parte destes componentes é removida Afetam características do óleo (odor, sabor acentuado, cor, etc.) Podem ser fosfolipídios, esteróis, hidrocarbonetos insolúveis, carotenóides, lactonas, etc. Exemplo de fosfolipídio: lecitina

11 Emulsificantes Mono e diglicerídeos extraídos dos óleos vegetais podem atuar como emulsificantes: propiciam a formação de misturas delicadas e cremosas de gordura e água Ex.: maionese As moléculas apresentam uma cabeça hidrossolúvel e uma cauda lipossolúvel Ex.: Lecitina, presente no ovo ou extraída no refino do óleo de soja

12 Lecitina de Soja

13 Extração do Óleo de Soja O Brasil é o segundo maior produtor mundial de óleo de soja Processamento industrial similar para qualquer óleo vegetal

14 Limpeza Limpeza e Armazenamento dos Grãos Remoção de impurezas provenientes da lavoura Remoção de grãos imaturos Armazenamento Controle da umidade crítica: 15% para soja Baixa umidade: grãos secos com baixo rendimento Alta umidade: proliferação de fungos, aumento da atividade biológica Controle da temperatura Descascamento A casca das sementes oleaginosas contém menos de 1% de óleo Remoção utilizando batedores ou facas girtórias

15 Laminagem Laminagem e Cozimento dos Grãos Fragmentação dos grãos para facilitar o processo de extração Rolos cilíndricos com lâminas finas que promovem o rompimento das células e o aumento da área superficial para contato do solvente Cozimento Aumenta a fluidez do óleo e facilita o processo de extração por prensagem Temperatura entre o C Inativação de enzimas naturais Destruição de microorganismos Insolubilização de fosfatídeos (emulsificantes naturais), facilitando o refino

16 Extração Mecânica Prensagem dos grãos para retirada do óleo Vantajoso apenas em sementes com alto teor de óleo, pois cerca de 2,5 a 5% do óleo fica retido na polpa Prensa tipo Expeller Extrusão das sementes laminadas Também utilizada como extrator primário, antes da extração por solvente

17 Extração com Solventes A massa extrudada passa por diversos estágios onde há contato com o solvente e o substrato que contem o óleo Solventes apolares: hexano Extração em contracorrente

18 Refino do Óleo Bruto Refino: Tratamento de purificação destinado a remover ácidos graxos livres, fosfatídeos e demais impurezas grosseiras Clarificação: Redução da cor Desodorização: Remoção de traços de constituintes que ocasionam odor Degomagem Neutralização Clarificação Desodorização

19 Degomagem Retirada de impurezas solúveis no óleo anidro fosfatídeos (leticina), proteínas, etc Causam degradação do óleo, proliferação de fungos e bactérias Realizada para evitar a precipitação destas substâncias durante a estocagem Processo de hidratação para promover a precipitação das espécies indesejadas Instalação de tanques com sistemas de agitação e aquecimento Separação por centrifugação Aproveitamento dos subprodutos Lecitina de soja (emulsificante industrial)

20 Degomagem com Água

21 Neutralização Eliminação dos ácidos graxos livres Tratamento com soda cáustica (NaOH): saponificação R C O OH Ácido oleico + NaOH R C O O Na + Sabão + H 2 O Adiciona-se NaOH em excesso (0,2 a 0,5% de excesso em relação à acidez total (expressa como ácido oleico) O óleo neutralizado é submetido à lavagem com 10 20% de água aquecida e separado por centrifugação O sabão gerado é utilizado na fabricação de sabões comerciais ou na produção de ácidos graxos após tratamento com ácido sulfúrico

22 Clarificação e Desodorização Exigência do consumidor Clarificação: tratamento com mistura de carvão ativado e terras ativadas (silicatos de alumínio) Desodorização: arraste de vapor (retirada de compostos menos voláteis que os triglicerídeos) em atmosfera reduzida (2-8 mmhg) Destilação dos compostos odoríferos em temperaturas abaixo da degradação do óleo Remoção de aldeídos, cetonas, álcoois e demais compostos formados pela decomposição térmica.

23 Hidrogenação Processo que consiste em hidrogenar as ligações duplas presentes na cadeia carbônica dos triglicerídeos Aumento da viscosidade Aumento do ponto de fusão (solidificação da gordura) Produção de sabão, gorduras comestíveis e industriais, aumento da resistência à oxidação Processo catalítico, com catalisador de Ni Ni ou ligas de Ni com Al, Cu, Zr, finamente dividido suportado em materiais porosos e inertes: terras diatomáceas A hidrogenação pode ser total ou parcial Ocorre antes do processo de desodorização

24 Fluxograma Completo

25 Farelo e Farinha de Soja Subproduto da extração do óleo de soja Empregado na ração animal Tratamento térmico (tostagem) 50 51% de proteínas Farinha de soja Granulação característica Integral: se obtida a partir dos grãos inteiros (sem a extração do óleo) Desengordurada: processamento após a obtenção do farelo Enriquecimento proteico de alimentos Proteína texturizada de soja (PTS)

26 Carne de soja Proteína Texturizada de Soja (PTS) Produto desidratado, maior teor proteico que a carne, fácil estocagem e conservação. Custo inferior ao da carne. Utilização na indústria alimentícia Salsichas, linguiças, mortadelas, almôndegas, patês, hambúrgueres, molhos, massas, pães, etc. Farinha de soja desengordurada 20 30% de água Hidratação Aditivos: sal, condimentos, corantes Extrusão Desnaturação e expansão das proteínas Evaporação da água

27 Biodiesel Combustível renovável e biodegradável, obtido comumente a partir de óleos ou gorduras O nome biodiesel muitas vezes é confundido com a mistura diesel + biodiesel A designação correta para a mistura deve ser precedida pela letra B (do inglês Blend). Neste caso, a mistura de 2% de biodiesel ao diesel de petróleo é chamada de B2 e assim sucessivamente, até o biodiesel puro, denominado B100. Transesterificação Óleo ou Gordura Craqueamento

28 Produção de Biodiesel Matérias Primas Óleos ou Gorduras Álcool de cadeia curta Catalisador Metanol Soja Etanol Mamona Canola Palma Amendoim Óleo de cozinha reaproveitado Meio alcalino KOH Sebos Bovino Suíno Aves

29 Transesterificação Álcool é adicionado em excesso devido à reversibilidade das reações A glicerina é produzida como sub-produto e possui alto valor agregado

30 Craqueamento Quebra das moléculas dos próprios óleos brutos por aquecimento a altas temperaturas (superiores a 450 C) na ausência de ar ou oxigênio Forma-se uma mistura de compostos com propriedades semelhantes às do diesel de petróleo, e por isso, sendo chamado bio-óleo, um combustível que possa ser utilizado em qualquer motor diesel. O óleo é colocados em um craqueador de aço inoxidável e submetidos a alta temperatura, na presença ou não de catalisadores. Ocorre rompimento das moléculas de ácidos graxos e a liberação da glicerina Alto custo para plantas de grande dimensão Irregularidade da produção Dificuldade de se obter regularidade de composição das matérisa primas, Após o craqueamento, a mistura de hidrocarbonetos e alguns subprodutos e resíduos é então separada por processo de destilação à pressão atmosférica.

31 Utilização do Biodiesel O biodiesel derivado de óleos vegetais apresenta algumas propriedades, como a viscosidade, fora dos padrões estabelecidos pelas agências reguladoras de combustíveis A viscosidade do biodiesel derivado por transesterificação varia de acordo com o tipo de óleo utilizado. O biodiesel só pode ser usado em motores de ciclo diesel quando adicionado ao diesel de petróleo até um limite de 20% em volume, a chamada mistura B20. Diferentemente do craqueamento de frações de petróleo, o craqueamento de ácidos graxos leva à formação de moléculas de hidrocarbonetos de diferentes tamanhos e de gás carbônico (CO 2 ) e água (H 2 O), devido a presença do grupo carboxila nos ácidos graxos. Em algumas situações esse processo também é auxiliado por catalisadores para a quebra das ligações químicas, de modo a gerar moléculas ainda menores.

32 Links de Interesse Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ABIOVE Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais GranjaTec: fabricação de máquinas para a indústria de processamento de oleoginosas Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel Ministério de Minas e Energia BiodieselBr

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade

Leia mais

LIPÍDIOS. São ácidos carboxílicos com cadeia grande e sem ramificações (acima de 10C). São solúveis em óleo

LIPÍDIOS. São ácidos carboxílicos com cadeia grande e sem ramificações (acima de 10C). São solúveis em óleo Prof. Borges LIPÍDIOS É importante lembrarmos de alguns conceitos básicos antes de iniciarmos a aula de bioquímica. Todo hidrocarboneto é apolar e, portanto insolúvel em água e solúvel em óleo. Ácidos

Leia mais

Introdução - Definição

Introdução - Definição Apostila 6 Frente D Introdução - Definição Lipídios ou lípidos engloba todas as substâncias gordurosas existentes no reino animal e vegetal (do grego lipos = gordura). Lipídios Introdução - Definição Caracterizam-se

Leia mais

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior

Leia mais

Prof. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03

Prof. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03 Prof. ÉDER LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por

Leia mais

Reação de neutralização:

Reação de neutralização: 01 Reação de neutralização: Ácido entanodioico Hidróxido de sódio Etanoato de sódio Água (oxálico) 1 02 Deslocamento do hidrogênio: Propanoato de sódio (A) Neutralização: Propanoato de sódio (B) Liberação

Leia mais

Estrutura de uma molécula de triglicerídeos O C

Estrutura de uma molécula de triglicerídeos O C Estrutura de uma molécula de triglicerídeos H O H C O C O R 1 H C O C H C H O C O R 2 R 3 Triacilglicerois (TAG) ésteres (ácidos graxos e glicerol), cujo nome oficial da IUPAC é 1,2,3-propanotriol 9 Composição

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado

Leia mais

Aula do ENEM - Química 21/05/2016

Aula do ENEM - Química 21/05/2016 Aula do ENEM - Química 21/05/2016 QUESTÃO 76 Prova Branca - 2012 Quando colocados em água, os fosfolipídios tendem a formar lipossomos, estruturas formadas por uma bicamada lipídica, conforme mostrado

Leia mais

LIPÍDIOS. Roteiro de Aula 04 Nutrição e Dietoterapia Profa. Myrthis 1. LIPÍDIOS ou GORDURAS

LIPÍDIOS. Roteiro de Aula 04 Nutrição e Dietoterapia Profa. Myrthis 1. LIPÍDIOS ou GORDURAS 1 LIPÍDIOS LIPÍDIOS ou GORDURAS São substâncias orgânicas de origem animal ou vegetal, formadas predominantemente de produtos de condensação entre glicerol e ácidos graxos, chamados triacilgliceróis. Além

Leia mais

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA

PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA International Workshop on Bioenergy Policies, Technologies and Financing 9th LAMNET Project Workshop PALM DIESEL O PROCESSO AGROPALMA Engº. César A. Modesto de Abreu Prof. Donato Aranda AGROPALMA ESCOLA

Leia mais

FRENTE III QUÍMICA ORGÂNICA BIOQUÍMICA: CARBOIDRATOS E LIPIDEOS

FRENTE III QUÍMICA ORGÂNICA BIOQUÍMICA: CARBOIDRATOS E LIPIDEOS CARBOIDRATOS Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na natureza. Estima-se que, por meio da fotossíntese, as plantas produzem 6.000.000 de toneladas do carboidrato celulose por hora no mundo.

Leia mais

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II Óleos e Gorduras Quimicamente são ésteres: Parte alcoolica: Glicerol Parte ácida: Ácidos graxos H O H C O C O R 1 H C O C H C O H C O R

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Lipídios, Proteínas e Vitaminas

Lipídios, Proteínas e Vitaminas Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais

Leia mais

HOMOGÊNEO HETEROGÊNEO

HOMOGÊNEO HETEROGÊNEO Sistemas materiais HOMOGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA? SIMPLES MISTURA HOMOGÊNEA? COMPOSTA SISTEMA? HETEROGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA HETEROGÊNEA Sistema É parte do universo físico f que contenha ou não matéria,

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

Funções Orgânicas H3C C CH3

Funções Orgânicas H3C C CH3 Funções Orgânicas Para uma cadeia carbônica ser inserida nesta classe de compostos, ela precisa conter, além de carbonos e hidrogênios, um grupo funcional. Em química orgânica, grupo funcional se define

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof FERENC

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof FERENC PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof FERENC SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

Introdução - Definição

Introdução - Definição Lipídios Introdução - Definição Lipídios ou lípidos engloba todas as substâncias gordurosas existentes no reino animal e vegetal (do grego lipos = gordura). Lipídios Introdução - Definição Caracterizam-se

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

www.professormazzei.com - FUNÇÕES OXIGENADAS Folha 01 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com - FUNÇÕES OXIGENADAS Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (UFRS 2008) Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio. Assinale a alternativa em que os três compostos apresentam oxigênio. a) formaldeído,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA E PONTO DE ENTUPIMENTODE FILTRO A FRIO DAS BLENDS DE BIODIESEL DE CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ), Samantha

Leia mais

Átomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.

Átomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

Conteúdo. Unidade 01 composição química dos alimentos

Conteúdo. Unidade 01 composição química dos alimentos LIPÍDEOS AULA 01 Conteúdo Unidade 01 composição química dos alimentos - Carboidratos; - Proteínas; - Lipídeos; - Enzimas; - Vitaminas e minerais; - Substâncias bioativas; - Pigmentos Lipídeos Por que estudar?

Leia mais

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

UNIDADE 3 METABOLISMO DE LIPÍDEOS. 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples. 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples.

UNIDADE 3 METABOLISMO DE LIPÍDEOS. 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples. 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples. UNIDADE 3 METABOLISMO DE LIPÍDEOS 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos UNIDADE 3 METABOLISMO simples. DE LIPÍDEOS 3.1 Noções de digestão e absorção de lipídeos simples. - C, H, O (N e P) - Insolúveis

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO Os compostos desta classe têm em comum a presença do

Leia mais

Estas aminas são bases de Lewis já que sobram elétrons no átomo de nitrogênio e como tal podem reagir com ácidos.

Estas aminas são bases de Lewis já que sobram elétrons no átomo de nitrogênio e como tal podem reagir com ácidos. 01. Os compostos mostrados são respectivamente amina primária, amina secundária e amina terciária. O composto III, por não apresentar ligações (pontes) de hidrogênio, é o menos solúvel em água, tornando

Leia mais

www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 05- Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 05- Prof.: João Roberto Mazzei Questão 01 Em uma cena de um filme, um indivíduo corre carregando uma maleta tipo 007 (volume 20 dm³) cheia de barras de um certo metal. Considerando que um adulto de peso médio (70 kg) pode deslocar,

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

Aula 01 QUÍMICA GERAL

Aula 01 QUÍMICA GERAL Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,

Leia mais

Aos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:

Aos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como: Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades

Leia mais

O PROCESSO DE PIRÓLISE RÁPIDA DE RESÍDUOS AGRO-INDUSTRIAIS PARA PRODUÇÃO DE BIO-ÓLEO COMBUSTÍVEL RESUMO

O PROCESSO DE PIRÓLISE RÁPIDA DE RESÍDUOS AGRO-INDUSTRIAIS PARA PRODUÇÃO DE BIO-ÓLEO COMBUSTÍVEL RESUMO O PROCESSO DE PIRÓLISE RÁPIDA DE RESÍDUOS AGRO-INDUSTRIAIS PARA PRODUÇÃO DE BIO-ÓLEO COMBUSTÍVEL José Dilcio Rocha a,c Juan Miguel Mesa Pérez c Luis Augusto Barbosa Cortez b RESUMO A biomassa lignocelulósica

Leia mais

http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)

http://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1) NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)

Leia mais

Exercícios de Respiração e Fermentação

Exercícios de Respiração e Fermentação Exercícios de Respiração e Fermentação Material de apoio do Extensivo 1. (UFV) Enquanto os organismos superiores utilizam a respiração aeróbia para obter energia, algumas bactérias e fungos utilizam a

Leia mais

16/09/2015. produto concentrado sai pela parte inferior do 2º corpo, é arrefecido e passa ao depósito regulador

16/09/2015. produto concentrado sai pela parte inferior do 2º corpo, é arrefecido e passa ao depósito regulador 1 Compotas e geleias de frutas Compota produto preparado por cocção de frutos inteiros, em pedaços ou em puré, com açúcar até obtenção de um aspecto semi fluido ou pastoso mín. 45 ºBrix (excepto as light

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Santa Helena PR 28 de março de 2006 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Dra. Roseli Aparecida Ferrari DEA UEPG O que é BioDiesel?

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO. DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º e 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII LIPÍDIOS

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO. DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º e 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII LIPÍDIOS UNIVERSIDADE DE UIABÁ - UNI FAULDADE DE NUTRIÇÃ DISIPLINA: BRMATLGIA 2º e 4 PRFA. IVETE ARAKAKI FUJII LIPÍDIS 1. LIPÍDIS Lipídios são substâncias não solúveis em água, representadas principalmente pelos

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS CLASSIFICAÇÃO TÓPICOS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II

ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS CLASSIFICAÇÃO TÓPICOS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II ÓLEOS, GORDURAS E CERAS ÓLEOS: SÃO CONSITUÍDOS DE ÉSTERES DERIVADOS DA GLICERINA COM ÁCIDOS GRAXOS, LÍQUIDOS NA TEMPERATURA AMBIENTE. GORDURAS: SÃO CONSTITUÍDAS DE ÉSTERES DERIVADOS DA GLICERINA COM ÁCIDOS

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA.

AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA. AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA. Toda e qualquer alteração que a matéria venha a sofrer é denominada de transformação ou fenômeno. Algumas transformações (fenômenos) são reversíveis, isto é, podem ser desfeitas

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100)

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO QUÍMICA DA MISTURA BINÁRIA DE ÓLEOS (MILHO E SOJA) E DOS SEUS ECODIESEIS (B7, B10, B15 e B100) Silva, R.S.F. (UNIVERSIDADE POTIGUAR)¹ e Evangelista, J.P.C. (UNIVERSIDADE

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 1º Ano do Ensino Médio Disciplina: Química 1. Considere a tabela a seguir, onde estão relacionados os pontos de fusão e de ebulição de algumas substâncias sob

Leia mais

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados

Leia mais

Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT)

Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT) Específicas (UEG, UNICAMP, UNEMAT) 1. (UNICAMP 2010) A maioria dos homens que mantêm o cabelo escurecido artificialmente utiliza uma loção conhecida como tintura progressiva. Os familiares, no entanto,

Leia mais

Substâncias Puras e Misturas

Substâncias Puras e Misturas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES Substâncias Puras e Misturas Elementos Químicos

Leia mais

II Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra.

II Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra. 01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando menos o ácido que passa a ser o mais fraco entre os listados.

Leia mais

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR)

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR) 1) (Fuvest-SP) As mitocôndrias são consideradas as casas de força das células vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitocôndrias: a) estocarem moléculas de ATP produzidas na digestão de alimentos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.

Leia mais

PROTEÍNAS E LIPÍDIOS

PROTEÍNAS E LIPÍDIOS FACULDADE DE NUTRIÇÃ DISCIPLINA: NÇÕES DE NUTRIÇÃ E DIETÉTICA PRTEÍNAS E LIPÍDIS Profª Ivete Arakaki Fujii PRTEÍNAS Introdução As proteínas são os maiores constituintes de toda célula viva, e cada uma

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil.

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil. Fabricação do biodiesel a partir do reaproveitamento do óleo de fritura José Arthur Bassetto Junior 1, Ivan Fernandes de Souza 2 1 Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Logística, FATEC, Botucatu, São

Leia mais

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g 01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere

Leia mais

www.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UNICAMP 1994) Considere três substâncias CH 4, NH 3 e H 2O e três temperaturas de ebulição: 373K, 112K e 240K. Levando-se em conta a estrutura e a polaridade das moléculas destas substâncias, pede-se:

Leia mais

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.

Leia mais

BIODIESEL QUE NÃO COMPETE COM A ALIMENTAÇÃO HUMANA: ÓLEO DE MAMONA

BIODIESEL QUE NÃO COMPETE COM A ALIMENTAÇÃO HUMANA: ÓLEO DE MAMONA BIODIESEL QUE NÃO COMPETE COM A ALIMENTAÇÃO HUMANA: ÓLEO DE MAMONA ¹Ludmila Silva Aragão de Almeida ; ² Julliana Rosa Paschoal Neves Carvalho Universidade Federal da Paraíba, Centro de Energias alternativas

Leia mais

PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio NaOH.

PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio NaOH. Densidade: 2,3 g cm 3 Massa Molar: 40,01 g mol -1. Ponto de Fusão: 318ºC Ponto de Ebulição: 1390ºC PROPRIEDADES: Hidróxido de Sódio NaOH. Toxicidade: Pode causar graves queimaduras na boca, garganta e

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte

Leia mais

RECICLAGEM DE ÓLEOS RESIDUAIS DE FRITURA: Rotas para a reutilização

RECICLAGEM DE ÓLEOS RESIDUAIS DE FRITURA: Rotas para a reutilização RECICLAGEM DE ÓLEOS RESIDUAIS DE FRITURA: Rotas para a reutilização Ana Beatriz Martins Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Caique Vieira Lopes

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO

ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ESTUDO DA RELAÇÃO MOLAR IDEAL NA TRANSESTERIFICAÇÃO ETANOL:ÓLEO ARAÚJO, A. P. 1, GOUVÊA, C. A. K., COSTA, A. E. da Costa 1 Centro Universitário Tupy - Unisociesc, Faculdade de Engenharia Química E-mail

Leia mais

Hidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio.

Hidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio. PETRÓLEO PETRÓLEO Óleo de Pedra (do latim petro: pedra + oleum: óleo ). Óleo cru. Líquido oleoso, insolúvel em água e mais leve do que ela (menor densidade). Coloração varia entre castanho escuro ao preto.

Leia mais

Processos Químicos Industriais II

Processos Químicos Industriais II U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL Processos Químicos Industriais II Apostila 5 ÓLEOS E GORDURAS Profa. Heizir F. de Castro 2009 Índice 1. Conceitos...3 2. Emprego

Leia mais

1

1 Níveis de dificuldade das Questões Fácil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Médio Difícil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão PUCRS 2005 Prof. Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano

Leia mais

Recozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio

Recozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.

Leia mais

QUÍMICA. Quantos átomos de carbono e quantos átomos de hidrogênio existem em uma molécula desse composto? a) 10 e 13 b) 10 e 14 c) 9 e 12 d) 8 e 4

QUÍMICA. Quantos átomos de carbono e quantos átomos de hidrogênio existem em uma molécula desse composto? a) 10 e 13 b) 10 e 14 c) 9 e 12 d) 8 e 4 QUÍMICA 1. O benzopireno é um composto aromático formado na combustão da hulha e do fumo. Pode ser encontrado em carnes grelhadas, em carvão ou peças defumadas. Experiências em animais comprovaram sua

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

INTRODUÇÃO. Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral.

INTRODUÇÃO. Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral. A QUÍMICA ORGÂNICA INTRODUÇÃO Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral. INTRODUÇÃO A química orgânica começou estudando

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA VIA CATÁLISE HETEROGÊNEA*

TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA VIA CATÁLISE HETEROGÊNEA* TRANSESTERIFICAÇÃ D ÓLE DE MAMNA VIA CATÁLISE HETERGÊNEA* Gelson Perin 1, Maraísa Sachini 1, Gisele Álvaro 1, Eliete Westphal 1, Raquel G. Jacob 1, Eder J. Lenardão 1, Denílson G. Anthonisen 2 e Sérgio

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova:

Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova: Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova: 1. (UFAC) O gráfico abaixo mostra a curva de aquecimento para o clorofórmio, usualmente utilizado como solvente para lipídeos.

Leia mais

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.) A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para

Leia mais

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um

Leia mais

Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes

Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Como é possível? 1/8 da população mundial não tem alimentos suficientes para comer. 146 milhões de crianças entre os 3 e os 6 anos têm peso abaixo da média. A

Leia mais

I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2

I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 INSTRUÇÕES: 1. A prova consta de 3 questões discursivas (5 pontos cada) e de 17 questões objetivas (1 ponto cada), cada uma com 4

Leia mais

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRODUÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA EM ESCALA SEMI-INDUSTRIAL NA PLANTA PILOTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Carine T. Alves 1, Danilo C. Santos 2, Ednildo A. Torres 3 Universidade Federal da Bahia 1 carinealves60@hotmail.com,

Leia mais

Química Prof. Rogério 2016. Química. Professor Rogério. Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet

Química Prof. Rogério 2016. Química. Professor Rogério. Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet Química Prof. Rogério 2016 Química Professor Rogério Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet 1º MOMENTO - Propriedades básicas da matéria - Tabela periódica - Estrutura

Leia mais

Questão 01 - (UNCISAL/2015)

Questão 01 - (UNCISAL/2015) SERETARIA DE SEGURANÇA PÚBLIA/SERETARIA DE EDUAÇÃ PLÍIA MILITAR D ESTAD DE GIÁS MAND DE ENSIN PLIIAL MILITAR LÉGI DA PLÍIA MILITAR SARGENT NADER ALVES DS SANTS SÉRIE/AN: 3 TURMA(S): A, B, DISIPLINA: QUÍMIA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA Secretaria Municipal de Administração HOMOLOGAÇÃO / ADJUDICAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA Secretaria Municipal de Administração HOMOLOGAÇÃO / ADJUDICAÇÃO HOMOLOGAÇÃO / ADJUDICAÇÃO Com a base na Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores, analisando o processo licitatório realizado sob a modalidade Pregão nº 126/2016 - Processo nº 233/2016 - para Aquisição

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE 2009. Questões de Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE 2009. Questões de Química UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE 2009 Questões de Química 01 O gráfico abaixo registra o aquecimento de um líquido transparente e incolor,

Leia mais

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição

Leia mais

Assinale o item que apresenta a estrutura do polímero poliuretano que ao queimar libera gás cianídrico.

Assinale o item que apresenta a estrutura do polímero poliuretano que ao queimar libera gás cianídrico. QUESTÕES ENEM LISTA 02 TURMAS REGULARES AULAS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA Novembro 2014 PROFESSORA MARISLENY BRITO ASSUNTOS: Apostilas 4,5 e 6 - Polímeros - Química dos alimentos - Sabões e detergentes -

Leia mais

BIODIESEL: GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUO OLEOSO PROVENIENTE DE FRITURAS

BIODIESEL: GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUO OLEOSO PROVENIENTE DE FRITURAS BIODIESEL: GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE RESÍDUO OLEOSO PROVENIENTE DE FRITURAS 1 Bruno Guzzo da Silva, 2 Flávia Pereira Puget 1 Bolsista de Iniciação Científica BITEC/IEL/FAACZ, discente do curso de Engenharia

Leia mais

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Disciplina:

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Disciplina: CONTEÚDO A SER EXIGIDO COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Disciplina: Professor(a): Data: Química Natan 30/10/2014 Roteiro e Período: Exercícios 4 o Prova final e Recuperação final. Bimestre Aluno: Nº

Leia mais

Óleo de Arroz Carreteiro

Óleo de Arroz Carreteiro Óleo de Arroz Carreteiro O óleo de arroz Carreteiro é produzido e embalado especialmente para chefes e cozinheiros em casas que buscam óleos saudáveis e de alta performance para seus pratos. Óleo de Arroz

Leia mais

LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03

LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03 LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por algum grupo

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei

LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 04 João Roberto Mazzei 01. Assinale a fórmula de Lewis da molécula HCN. a) H x C xn b) H x C x N c) H x C x N x d) H x C x x N e) Hx C x xn 0. Assinale a alternativa que apresenta, ao mesmo tempo, ligações covalentes e iônicas.

Leia mais

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS

DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS 1. INTRODUÇÃO Óleos e

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Qui Reações Organicas

Exercícios de Aprofundamento Qui Reações Organicas 1. (Fuvest 2015) A ardência provocada pela pimenta dedo-de-moça é resultado da interação da substância capsaicina com receptores localizados na língua, desencadeando impulsos nervosos que se propagam até

Leia mais

Tecnologia para produção do óleo de soja: descrição das etapas, equipamentos, produtos e subprodutos

Tecnologia para produção do óleo de soja: descrição das etapas, equipamentos, produtos e subprodutos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Setembro, 2001 171 Tecnologia para produção do óleo de

Leia mais

COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Cinthia da Silva Carreiro da Luz 1 Fernando Benedicto Mainier 2 Luciane Pimentel Costa Monteiro 3 RESUMO - Atualmente, a matriz energética mundial

Leia mais