Avaliação de Impacto Objetivos e Forma

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação de Impacto Objetivos e Forma"

Transcrição

1 Avaliação de Impacto Objetivos e Forma Laura B. Rawlings Banco Mundial Segundo Workshop Internacional sobre Programas de Transferência Condicional de Renda São Paulo, Brasil - Abril 2004

2 Esquema Monitoramento vs. Avaliação Avaliações de impacto Avaliações qualitativas Planejamento e avaliação - dicas Avaliaçõesde Programasde Transferência Condicional de Renda (TCR) Conclusões

3 Definições Monitoramento Medindo o que acontece Uma responsabilidade fiduciária Abrangente Avaliação Inferindo porque isto aconteceu Um investimento para um maior conhecimento Seletiva

4 Monitoramento vs. Avaliação AVALIAÇÃO Impacto Resultados Efeitos do programa sobre o bem-estar Acesso, utilização e satisfação com os serviços MONITORAMENTO Produção Elementos Bens e serviços gerados Indicadores financeiros e físicos

5 Avaliações de Impacto Avaliam mudanças no bem-estar atribuídas a uma intervenção em particular (por exemplo, a um programa em particular). * Os indicadores mudaram? * Quanto eles mudaram? * As mudanças devem-se ao programa? Podem também avaliar * Os impactos variaram dentre os diferentes grupos, regiões ou ao longo do tempo? * Como o formato do programa pode ser modificado para aumentar o impacto? * Quão efetivo é o programa se comparado a intervenções alternativas?

6 Avaliações de Impacto Características * Componente chave de um plano abrangente de monitoramento e avaliação * Diferente mas complementar ao monitoramento e a outros tipos de avaliação * Foco quantitativo baseado na análise de dados de pesquisa (especialmente pesquisas domiciliares) aplicado tanto ao tratamento quanto aos grupos de comparação/controle * Foco sobre resultados generalizáveis para a população de interesse, baseado em amostras representativas

7 Entendendo a Avaliação de Impacto Como estariam as vidas dos beneficiários se o programa não tivesse existido? Não se podem observar as contraprovas, mas pode-se fazer uma aproximação através da construção de um grupo de controle ou de comparação apropriado. Para modelar as contraprovas, estabeleça grupos de controle/comparação (aqueles que não participam do programa) e compare com o grupo de tratamento (aqueles que participam). Se a metodologia for sólida, as diferenças podem ser atribuídas ao projeto. A questão chave é como selecionar ou identificar os não participantes. A escolha do método determina o formato da avaliação.

8 Formas de Avaliações de Impacto Formato experimental/aleatório Determina de forma aleatória as comunidades em tratamento e os grupos de controle. Mais rigorosa. Necessita de planejamento durante a criação do projeto. Formatos Quasi-experimentais Comparação reflexiva compara o mesmo grupo antes e depois. Entretanto, a situação dos participantes muda por diversos motivos, é difícil estabelecer a causa Comparação por pares métodos estatísticos para a construção de um grupo de comparação. Metodologias podem ser complexas.

9 Avaliações Qualitativas Foco sobre a análise social e o entendimento dos processos, comportamentos e condições como percebido por aqueles sendo estudados Gera reflexões críticas nas perspectivas, processos e contexto dos beneficiários Fornece uma interpretação mais profunda e detalhada das descobertas

10 Técnicas Qualitativas Entrevistas com grupos de interesse chave Discussões em grupo com beneficiários Observação de participantes Estudos de caso Geralmente complementadas por técnicas de Avaliação Rural Participatória tais como mapeamento, classificação e análise de tendência. Uso de triangulação - comparação de fontes de dados, métodos de coleta, investigadores e teorias para determinar o grau de obliqüidade e confiabilidade da informação. Foco sobre a validade da informação.

11 Combinação de Métodos Quantitativos e Qualitativos Combinações ou abordagens de método misto são recomendadas para uma avaliação abrangente. Abordagens quantitativas e qualitativas podem ser utilizadas em seqüência * Método qualitativo pode informar o formato/ conteúdo das pesquisas de avaliação de impacto * Método qualitativo pode esclarecer os resultados das avaliações de impacto ajuda a responder porque, explorar o contexto, desenvolver paradigmas * Pode focalizar o trabalho qualitativo sobre os forasteiros ou casos extremos

12 Planejando uma Avaliação Para determinar a escala e a complexidade da avaliação, responda as seguintes perguntas o mais cedo possível: Objetivos Quais são as principais perguntas que necessitam ser respondidas? Metodologia Que tipos de avaliação são necessários? É necessária uma avaliação de impacto? Cronograma - Depende da profundidade e da abrangência da avaliação, do formato e da disponibilidade de dados existentes. Deve ter passado tempo suficiente para que tenham sido produzidos resultados para uma avaliação de

13 Custo - tem grande variação: fica em média entre 0,25% e 2,0% dos custos do projeto. A coleta de dados é geralmente o custo mais alto. Financiamento geralmente baixo; pode ser financiado pelo projeto, com outros recursos do governo, doações ou combinações de fontes. Explore recursos de doadores dado o valor público dos resultados. Capacidade - a coordenação e a execução são um desafio. Deve haver equilíbrio entre a utilização de assistência técnica internacional e de capacidade local.

14 Planejando uma Avaliação de Impacto Avalie o impacto quando: o projeto for inovador o projeto for replicável o projeto for estrategicamente relevante para a redução da pobreza a avaliação do projeto for suprir hiatos de conhecimento o projeto causar impacto político substancial Ingredientes para o sucesso: Apoio político e financeiro Planejamento antecipado Conhecimento do contexto Envolvimento de grupos de interesse

15 Por Que Avaliar o Impacto dos Programas de TCR? Foco inovador sobre o desenvolvimento Combina foco sobre alívio da pobreza no curto e no longo prazo Incentivos pelo lado da demanda vs. subsídios tradicionais pelo lado da oferta Foco multisetorial: educação, saúde, nutrição Dimensões de gênero Replicável o modelo expandiu-se nacionalmente e foi replicado internacionalmente Estrategicamente relevante para a redução da pobreza elementos chave de muitos sistemas de proteção social Hiato de conhecimento - Pouco se conhecia sobre efetividade Impacto político formuladores de políticas muito interessados nos resultados

16 Qual o foco das avaliações de programas de TCR? Adequação da administração do programa Focalização de áreas e famílias pobres Existência e tamanho dos impactos do bem-estar sobre a acumulação de capital humano Educação: matrícula, freqüência, promoção, repetência, nível de escolaridade Saúde e nutrição: utilização dos serviços de saúde, consumo; medidas específicas para a idade (desnutrição infantil, vacinas, diarréia); mortalidade materno-infantil Efeitos imprevistos Dinâmicas da comunidade e da família Percepções do beneficiário/ grupos de interesse Custo-efetividade

17 Avaliações priorizadas na fase de elaboração do programa permitido para coleta de dados parâmetro; coleta aleatória Formato experimental de avaliação (formato de controle aleatório) usado na maioria dos programas de primeira geração Honduras PRAF, México PROGRESA e Nicarágua RPS Considerada a abordagem mais robusta de avaliação porque a coleta aleatória trata das questões de seleção Coleta aleatória baseia-se na expansão do programa; uso oportunista de restrições sobre os recursos Coleta aleatória feita no nível geográfico Métodos de pares usados na maioria das avaliações de segunda geração Jamaica, Colômbia, área urbana do México, Turquia Abordagens de Avaliação de Impacto de Programas de TCR

18 O Impacto das Avaliações de Impacto dos TCRs As avaliações de impacto forneceram evidências claras de impactos positivos sobre os resultados do desenvolvimento humano Avaliações qualitativas geraram reflexões sobre as dinâmicas sociais e as percepções dos beneficiários As evidências de impacto são extremamente importantes para a sobrevivência do programa ao longo das mudanças nas administrações políticas Os resultados foram cruciais para a expansão nacional e para a adoção internacional

19 Conclusões Um forte apoio e um planejamento precoce produziram avaliações rigorosas A existência de uma avaliação ajudou na focalização dos objetivos do programa As avaliações são importantes para a transparência e a confiança pública É necessário financiamento internacional de avaliações de impacto de programas inovadores; conhecimento da efetividade do desenvolvimento é um bem público As avaliações de impacto são cruciais, mas limitadas Um bom monitoramento é essencial para o sucesso da administração do programa O contexto afeta os resultados - os programas de TCR não são umafórmulamágicaparaa reduçãodapobreza

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil

Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil A taxa ou coeficiente de mortalidade infantil é uma estimativa do risco

Leia mais

DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA

DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA FORUM NACIONAL TRABALHO DECENTE PARA OS JOVENS: FORTALECENDO A AGENDA NACIONAL DE TRABALHO

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave 1 amostra 2 amostragem por quotas 3 amostra probabilística 4 amostra representativa 5 amostragem 6 7 amostragem probabilistica característica de interesse

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente

Leia mais

AULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais

AULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais 1 AULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ernesto F. L. Amaral 25 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas ferramentas, métodos e abordagens.

Leia mais

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA)

Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Conteúdos a estudar Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Identificar o propósito do CRA fazer uma revisão Critica do conceito de comunidade

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes

Leia mais

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Valdir Cereali Auditor Público Externo - TCE/MT Março de 2013 Estatística e Técnicas de Amostragem OBJETIVOS Fornecer uma visão geral sobre técnicas de amostragem utilizadas

Leia mais

Estatística AMOSTRAGEM

Estatística AMOSTRAGEM Estatística AMOSTRAGEM Estatística: É a ciência que se preocupa com a coleta, a organização, descrição (apresentação), análise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo

Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO 4.1. Este capítulo contém as seguintes áreas de programas: (a) Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo; (b) Desenvolvimento de políticas e estratégias

Leia mais

O efeito do poder econômico das mulheres na América Latina e no Caribe

O efeito do poder econômico das mulheres na América Latina e no Caribe O efeito do poder econômico das mulheres na América Latina e no Caribe Resumo Executivo Ao longo da década passada, o crescimento econômico na América Latina e do Caribe (ALC) apresentou uma aceleração

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema

Leia mais

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas 1-1 Sumário do Capítulo 1) Escalas não comparativas 2) Escalas de rácios contínuos 3) Escalas de Itens i. Escala de Likert ii. iii. Escala de Diferencial semântico

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Leia mais

IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais

IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais Aproveitando a Agenda ODS para repensar indicadores sociais como indicadores de políticas Paulo Jannuzzi SAGI/MDS 2015 O Brasil passou por intensas transformações

Leia mais

Desenvolvimento Humano e Social

Desenvolvimento Humano e Social Desenvolvimento Humano e Social Índices de Desenvolvimento Na seção referente aos índices de desenvolvimento, foram eleitos para análise o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de

Leia mais

SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013

SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Encontro Regional CONGEMAS SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Cadastro Único e Vigilância Socioassistencial A Vigilância socioassistencial

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 25 de março de 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa

Leia mais

Estatística. Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara

Estatística. Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Estatística Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara Objetivo da disciplina Adquirir conhecimento dos fundamentos da Estatística, em seus campos

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa A escolha da pesquisa quantitativa se deu pela natureza descritiva do estudo, que tem como objetivo avaliar e refletir, a partir de uma amostra de trabalhadores, o contexto

Leia mais

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA ASSISTENTE SOCIAL

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA ASSISTENTE SOCIAL Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Árvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos

Árvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos Árvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos 12/04/2012 BPM DAY Brasília Mário de Oliveira Andrade Milza Moreira Lana Carlos Banci Estrutura da apresentação 2 1. Alinhamento Conceitual Mapeamento

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

AULA 06 A Ciência e as Ciências Sociais

AULA 06 A Ciência e as Ciências Sociais 1 AULA 06 A Ciência e as Ciências Sociais Ernesto F. L. Amaral 20 de agosto de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Babbie, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. 2001. Belo Horizonte: Editora UFMG. pp.57-76.

Leia mais

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento

Leia mais

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura

Leia mais

ipea PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS*

ipea PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS* PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS* Laís Abramo** O tema deste ensaio é a dimensão de raça nas políticas públicas. A primeira pergunta que deve ser feita é: Por que é importante falar

Leia mais

Fundos Comunitários e Capital Humano

Fundos Comunitários e Capital Humano Fundos Comunitários e Capital Humano Ana Balcão Reis Nova SBE, Universidade Nova de Lisboa Janeiro 2013 1 1 Capital Humano e Crescimento Económico Que capital humano contribui para o Crescimento Económico?

Leia mais

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

Dimensão e medição da pobreza extrema na Paraíba e no Brasil

Dimensão e medição da pobreza extrema na Paraíba e no Brasil Dimensão e medição da pobreza extrema na Paraíba e no Brasil Rafael Guerreiro Osorio Pesquisador da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA João Pessoa, 30 de maio de 2011 Dimensão e medição da

Leia mais

É possível se identificar dois módulos no desenvolvimento desta pesquisa:

É possível se identificar dois módulos no desenvolvimento desta pesquisa: 3 Método da Pesquisa O objetivo deste capítulo é apresentar as bases metodológicas utilizadas no desenvolvimento da pesquisa. Segundo Remenyi et al.(1998), antes do pesquisador desenvolver qualquer atividade

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás

A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:

Leia mais

Enem e Saeb: jornais destacam o baixo desempenho e elaboram rankings de melhores escolas Qui, 15 de Fevereiro de 2007 21:00

Enem e Saeb: jornais destacam o baixo desempenho e elaboram rankings de melhores escolas Qui, 15 de Fevereiro de 2007 21:00 A divulgação dos resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os principais exames de avaliação dos estudantes da educação básica, recebeu

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

Fundamentos de Auditoria

Fundamentos de Auditoria Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão

Leia mais

AULA 09 O que é pesquisa qualitativa?

AULA 09 O que é pesquisa qualitativa? 1 AULA 09 O que é pesquisa qualitativa? Ernesto F. L. Amaral 08 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.7-32. DEFININDO

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional

Vigilância Alimentar e Nutricional Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional Conceito de Segurança Alimentar

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca Estrela, com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316. MÉTODO COMPARATIVO DE MERCADO EXEMPLO ILUSTRATIVO (KRUK, 2007): Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Leia mais

Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social

Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social Paulo Jannuzzi SAGI/MDS Rio de Janeiro, 7 de agosto de 2015 O Brasil é reconhecido por

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo

A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo Maria Helena Guimarães de Castro 1ª Jornada da Educação Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 04 de dezembro de 2008 Panorama da Educação no Brasil

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014

A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de Trabalho Decente 2.

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos da apresentação Fontes de informação típicas para análise Fontes de informação típicas para análise Informação secundária

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

2º PAINEL: MODELOS DE GESTÃO EM SANEAMENTO RURAL E SEUS RESULTADOS ESTUDO DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUA POTÁVEL NO MEIO RURAL NO BRASIL

2º PAINEL: MODELOS DE GESTÃO EM SANEAMENTO RURAL E SEUS RESULTADOS ESTUDO DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUA POTÁVEL NO MEIO RURAL NO BRASIL 2º PAINEL: MODELOS DE GESTÃO EM SANEAMENTO RURAL E SEUS RESULTADOS ESTUDO DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUA POTÁVEL NO MEIO RURAL NO BRASIL 11 de Novembro de 2014 Juliana Garrido Especialista Sênior em Água

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL MÉTODOS de SELEÇÃO INTRODUÇÃO Objetivos do Melhoramento Animal;

Leia mais

Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios

Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Ana Maria Segall Corrêa CONSEA Nacional GT de Indicadores e Monitoramento Junho de 2015 Objetivo Descrever a situação atual da SAN

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

Apostila do curso de. Psicologia Organizacional e do. Trabalho

Apostila do curso de. Psicologia Organizacional e do. Trabalho Apostila do curso de Psicologia Organizacional e do Trabalho 1- Origem do Tema 2- O Psicólogo do Trabalho 3- Psicologia Organizacional 4- Utilização nas Empresas 5- A Importância da Função 6- Principais

Leia mais

V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004

V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 DECLARAÇÃO SOBRE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO COMO CONTRIBUTO PARA A BOA GOVERNAÇÃO

Leia mais

A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras

A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras Mario Vettore Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Programa de Pós-Graduação de

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

Seis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias

Seis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade

Leia mais

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais